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CCJ0040-WL-Processo do Trabalho-AV2 Simulado-Prova 25

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23/11/2014 BDQ Prova
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Simulado: CCJ0039_SM_201201324751 V.1   Fechar
Aluno(a): DEBORAH THAYSE FERREIRA DO NASCIMENTO Matrícula: 201201324751
Desempenho: 2,0 de 10,0 Data: 23/11/2014 13:40:38 (Finalizada)
  1a Questão (Ref.: 201201508949) Pontos: 0,0  / 1,0
Matias, advogado, está com três reclamações trabalhistas com prazos processuais em andamento. O prazo da
reclamação X vence no sábado; o prazo da reclamação trabalhista Y vence no domingo e o prazo da reclamação
trabalhista Z vence no Dia do Trabalho, feriado nacional. Nestes casos, terminarão no primeiro dia útil seguinte os
prazos
de nenhum dos processos.
apenas do processo X e Y.
  apenas do processo X e Z.
apenas do processo Z.
  de todos os processos.
  2a Questão (Ref.: 201201476996) Pontos: 0,0  / 1,0
(Procurador do Banco Central 2006) Após a Emenda Constitucional no 45/04 a competência para conhecer e
decidir ações judiciais de indenização por dano moral e patrimonial, movidas contra o empregador, decorrentes
de acidentes do trabalho e executivos fiscais movidos pela União contra empregador, em decorrência de
autuações pela fiscalização do trabalho, são da competência da
  Justiça Federal;
Justiça do Trabalho e Justiça Federal.
  Justiça do Trabalho;
Justiça Estadual e Justiça do Trabalho;
Justiça Estadual e Justiça Federal;
  3a Questão (Ref.: 201201437034) Pontos: 0,0  / 1,0
23/11/2014 BDQ Prova
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(CESPE/OAB ­ 2009.3) A respeito das comissões de conciliação prévia, assinale a opção correta.
  O termo de conciliação é título executivo extrajudicial e terá eficácia liberatória geral, exceto quanto às
parcelas expressamente ressalvadas.
  A ausência da empresa na data designada para a tentativa de conciliação prévia implica a penalidade de
revelia.
A provocação da comissão de conciliação prévia não suspende o prazo prescricional para a propositura
da reclamação trabalhista.
As comissões de conciliação prévia compõem a estrutura da justiça do trabalho.
  4a Questão (Ref.: 201201476983) Pontos: 0,0  / 1,0
(Técnico Judiciário TRT/RJ) Os dissídios individuais, cujo valor não exceda a quarenta vezes o salário­mínimo
vigente na data do ajuizamento da reclamação, ficam submetidos ao procedimento sumaríssimo. NÃO se
enquadram nesta hipótese as demandas em que é parte a seguinte entidade:
empresa pública municipal;
organização não governamental;
  sindicato profissional;
  autarquia pública estadual;
sociedade de economia mista federal.
  5a Questão (Ref.: 201201547565) Pontos: 0,0  / 1,0
V Exame de Ordem Unificado
Com relação à competência material da Justiça do Trabalho, é correto afirmar que
  não compete à Justiça do Trabalho, mas à Justiça Federal, o julgamento de ação anulatória de auto de
infração lavrado por auditor fiscal do trabalho.
de acordo com o entendimento do Superior Tribunal de Justiça, é da competência da Justiça do Trabalho
processar e julgar a ação de cobrança ajuizada por profissional liberal contra cliente.
é da competência da Justiça do Trabalho o julgamento das ações ajuizadas em face da Previdência
Social que versem sobre litígios ou medidas cautelares relativos a acidentes do trabalho.
  a Justiça do Trabalho é competente para julgar ação ajuizada por sindicato de categoria profissional em
face de determinada empresa para que esta seja condenada a repassar­lhe as contribuições
assistenciais descontadas dos salários dos empregados sindicalizados.
23/11/2014 BDQ Prova
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  6a Questão (Ref.: 201201476998) Pontos: 0,0  / 1,0
(Procurador do Banco Central ­ 2006) O prazos no processo do trabalho, como regra geral, contam­se
  Da ciência pessoal da notificação, da publicação no jornal oficial ou no que publicar o expediente da
justiça do trabalho, ou do dia em que for afixado o edital na sede do juízo, conforme o caso;
Da juntada do mandado de citação aos autos pelo oficial de justiça;
  A partir de quarenta e oito horas depois da ciência real ou presumida, em qualquer caso.
A partir de quarenta e oito horas da ciência pessoal da notificação ou da publicação do jornal oficial ou
no que publicar o expediente da justiça do trabalho, ou a partir de quarenta e oito horas a contar do dia
em que for afixado o edital na sede do juízo;
Da data da publicação do ato processual no jornal oficial;
  7a Questão (Ref.: 201201483543) Pontos: 0,0  / 1,0
VI EXAME DE ORDEM UNIFICADO
Uma  ação  é  movida  contra  duas  empresas  integrantes  do  mesmo  grupo  econômico  e  uma  terceira,  que
alegadamente  foi  tomadora  dos  serviços  durante  parte  do  contrato.  Cada  empresa  possui  um  advogado. No
caso de interposição de recurso de revista,
fica a critério do juiz deferir a dilação do prazo para não prejudicar os réus quanto à ampla defesa
  o prazo será computado em dobro porque há litisconsórcio passivo com procuradores diferentes.
  o prazo será contado normalmente
o prazo será de 10 dias
  8a Questão (Ref.: 201201483544) Pontos: 1,0  / 1,0
VI EXAME DE ORDEM UNIFICADO
Cíntia Maria ajuíza reclamação trabalhista em face da empresa Tictac Ltda., postulando o pagamento de horas
extraordinárias,  aduzindo  que  sempre  labutou  no  horário  das  8h  às  19h,  de  segunda  a  sexta­feira,  sem
intervalo intrajornada. A empresa ré oferece contestação, impugnando o horário indicado na inicial, afirmando
23/11/2014 BDQ Prova
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que a autora sempre laborou no horário das 8h às 17h, com 1 hora de pausa alimentar, asseverando ainda que
os controles de ponto que acompanham a defesa não indicam a existência de labor extraordinário. À vista da
defesa ofertada e dos controles carreados à resposta do réu, a parte autora, por intermédio de seu advogado,
impugna os registros de frequência porque não apresentam qualquer variação no registro de entrada e saída,
assim  como  porque  não  ostentam  sequer  a  pré­assinalação  do  intervalo  intrajornada.  Admitindo­se  a
veracidade das argumentações do patrono da parte autora e com base na posição do TST acerca da matéria, é
correto afirmar que
diante da impugnação apresentada, inverte­se o ônus probatório, que passa a ser do empregador,
prevalecendo o horário da inicial, se dele não se desincumbir, exceto quanto ao intervalo intrajornada,
cujo ônus probatório ainda pertence à parte autora.
  diante da impugnação apresentada, inverte­se o ônus probatório, que passa a ser do empregador,
prevalecendo o horário da inicial, se dele não se desincumbir por outro meio probatório, inclusive no
que se refere à ausência de intervalo intrajornada
em se tratando de controles de ponto inválidos, ao passo que não demonstram qualquer variação no
registro de entrada e saída, não poderá a ré produzir qualquer outra prova capaz de confirmar suas
assertivas, porquanto a prova documental é a única capaz de demonstrar a jornada de trabalho
cumprida.
compete ao empregado o ônus de comprovar o horário de trabalho indicado na inicial, inclusive a
supressão do intervalo intrajornada, a teor do disposto no art. 818 da CLT.
  9a Questão (Ref.: 201201483547) Pontos: 1,0  / 1,0
VI EXAME DE ORDEM UNIFICADO (MODIFICADO)
Ana Maria ajuíza reclamação trabalhista em face da empresa Atlântico Ltda., postulandoo pagamento de horas
extraordinárias,  aduzindo  que  sempre  labutou  no  horário  das  8h  às  19h,  de  segunda  a  sexta­feira,  sem
intervalo intrajornada. A empresa ré oferece contestação, impugnando o horário indicado na inicial, afirmando
que a autora sempre laborou no horário das 8h às 17h, com 1 hora de pausa alimentar, asseverando ainda que
os controles de ponto que acompanham a defesa não indicam a existência de labor extraordinário. À vista da
defesa ofertada e dos controles carreados à resposta do réu, a parte autora, por intermédio de seu advogado,
impugna os registros de frequência porque não apresentam qualquer variação no registro de entrada e saída,
assim  como  porque  não  ostentam  sequer  a  pré­assinalação  do  intervalo  intrajornada.  Admitindo­se  a
veracidade das argumentações do patrono da parte autora e com base na posição do TST acerca da matéria, é
correto afirmar que
diante da impugnação apresentada, inverte­se o ônus probatório, que passa a ser do empregador,
prevalecendo o horário da inicial, se dele não se desincumbir, exceto quanto ao intervalo intrajornada,
cujo ônus probatório ainda pertence à parte autora.
  diante da impugnação apresentada, inverte­se o ônus probatório, que passa a ser do empregador,
prevalecendo o horário da inicial, se dele não se desincumbir por outro meio probatório, inclusive no
que se refere à ausência de intervalo intrajornada.
em se tratando de controles de ponto inválidos, ao passo que não demonstram qualquer variação no
23/11/2014 BDQ Prova
data:text/html;charset=utf­8,%3Cform%20name%3D%22form%22%20method%3D%22post%22%20style%3D%22color%3A%20rgb(0%2C%200%2C%200)%3B%20font­family%3A%20'Times%20New%20Roman'%3B%20font­si… 5/5
registro de entrada e saída, não poderá a ré produzir qualquer outra prova capaz de confirmar suas
assertivas, porquanto a prova documental é a única capaz de demonstrar a jornada de trabalho
cumprida.
compete ao empregado o ônus de comprovar o horário de trabalho indicado na inicial, inclusive a
supressão do intervalo intrajornada, a teor do disposto no art. 818 da CLT.
  10a Questão (Ref.: 201201437042) Pontos: 0,0  / 1,0
(CESPE/OAB 2010.1) Com relação aos atos, termos e prazos processuais na justiça trabalhista, assinale a
opção correta.
No processo trabalhista, os prazos são contados com a inclusão do dia em que se iniciam e do dia em
que vencem.
Os atos processuais devem ser públicos, salvo quando o interesse social determinar o contrário, e terão
de realizar­se nos dias úteis, no horário de expediente forense habitual
  Os documentos juntados aos autos podem ser desentranhados sempre que a parte assim o requerer.
  Presume­se recebida, 48 horas após a sua postagem, a notificação para a prática de ato processual,
sendo possível a produção de prova em contrário.
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