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RESO 2ª SEMANA-EDUCAÇÃO MESIADA POR TECNOLOGIAS NOVAS CONSTRUÇÕES DOCIAIS DE APRENDIZADO (JOSÉ PACHECO) OS PROJETOS HUMANOS CONTEMPORANEOS NÃO SE UNEM COM AS PRATICAS ESCOLARES DE HOJE, PRECISAM DE UM NOVO SISTEMA ÉTICO E DE UMA MATRIZ SOCIOLÓGICA CLARA, BASEADA NO SABER CUIDAR E CONVIVER. TEMOS QUE ABANDONAR ESTEREOTÓTIPOS E PRCONCEITOS, EXIGE QUE SE TRANSFORMEUMA ESCOLA OBSOLETA NUMA ESCOLA QUE A TODOS E A CADA QUAL DÊ OPORTUNIDADES DE SER E DE APRENDER. A EDUCAÇÃO TEM QUE SER HUMANIZADA E TER NOVAS CONSTRUÇÕES SOCIAIS DE APRENDIZAGEM, PARA SE CONCRETIZAR A EDUCAÇÃO INTEGRAL. NECESITA-SE CONSTRUIR REDES DE APRENDIZAGEM QUE PROVOQUEM DESENVOLVIMENTO HUMANO SUSTENTÁVEL. O ALUNO PRECISA SER PROTAGONISTA NO PROCESSO DE APRENDIZAGEM, TANTO EM SALA DE AULA, QUANTO FORA, DESENVOLVENDO NOVAS FORMAS DE APRENDER. RESUMO TEXTO BASE- CONHECIMENTO E ENSINO: FUNDAMENTOS PARA A NOVA REFORMA LEE S. SHULMAN ENFATIZA QUE NA REFORMA DO ENSINO, UM ENSINO QUE ENFATIZA COMPREENSÃO E RACIOCÍNIO, TRANSFORMAÇÃO E REFLEXÃO. ESCREVE QUE Ä ENFASE É JUSTIFICADA PELA DETERMINAÇÃO QUE3 A PESQUISA E A POLÍTICA PÚBLICA TÃO FLAGRANTEMENTE IGNORAVAM ESSES ASPECTOS DO ENSINO NO PASSADO. _QUATRO PEGUNTAS RESPONDIDAS POR SHULMAN: 1ª QUAIS SÃO AS FONTES DA BASE DE CONHECIMENTO PARA O ENSINO? 2ª EM QUE TERMOS ESSAS FONTES PODEM SER CONCEITUADAS? 3ª QUAIS SÃO OS PROCESSOS DE RACIOCÍNIO E AÇÃO PEDAGÓGICA? 4ª QUAIS SÃO AS IMPLICAÇÕES PARA A POLÍTICA DE ENSINO E A REFORMA EDUCACIONAL? Resposta: INFORMADAS PELA PSICOLOGIA, PELA FILOSOFIA E POR UM CORPO CRESCENTE DE ESTUDO DE CASOS BASEADOS EM PROFESSORES EXPERIÊNTES E INICIANTES. VÃO MUITO ALÉM DAS ATUAIS PREMISSAS E INICIATIVAS RELACIONADAS À QUESTÃO DE REFORMA. O RESULTADO PARA PROFGESSORES, PESQUISADORES E FORMULADOS DE POLÍTICAS PÚBLICAS REDIRECIONA O MODO DE ENTENDER O ENSINO E DE FORMA E AVALIAR PROFESSORES. A BASE DO CONHECIMENTO O ENSINO É TRIVIALIZADO, SUAS COMPLEXIDADES SÃO IGNORADAS E SUAS DEMANDAS SÃO REDUZIDAS. OS PROFESSORES TÊM DFICULDADES DE ARTICULAR O QUE SABEM E COMO SABEM. A CAPACIDADE PARA ENSINAR CENTRA AO REDOR DOS SEGUINTES LUGARES¨COMUNS¨DO ENSINO. UM PROFESSOR SABE ALGUMA COISA QUE OUTROS NÃO SABEM, NESSE CASO, OS ALUNOS. O ENSINO COMEÇA COM O PROFESSOR ENTENDENDO O QUE DEVE SER ENSINADO E COMO DEVE SER ENSINADO. PROCEDE COM UMA SÉRIE DE ATIVIDADES, DURANTE AS QUAIS OS ALUNOS RECEBEM INSTRUÇÕES E OPORTUNIDADES ESPECÍFICAS PARA APRENDER. _CATEGORIAS DA BASE DO CONHECIMENTO PARA O PROFESSOR. °CONHECIMENTO DO CONTEÚDO °CONHECIMENTO PEDAGÓGICO EM GERAL, COM ESPECIAL REFERÊNCIA AO PRINCÍPIO E ESTRATÉGIAS MAIS ABRANGENTES DE GERENCIA °CONHECIMENTO DO CURRÍCULO, PARTICULARMENTE DOS MATERIAIS E PROGRAMAS QUE SERVEM COMO FERRAMENTAS DO OFÍCIO PARA OS PROFESSORES. °CONHECIMENTO PEDAGÓGICO DO CONTEUDO, ESSE ANÁLGAMA ESPECIAL DE CONTEÚDO E PEDAGOGIA QUE É O TERRENO EXCLUSIVO DOS PROFESSORES, SEU MEIO ESPECIAL DE3 COMPREENSÃO PROFISSIONAL. °CONHECIMENTO DOS ALUNOS E DE SUAS CARACTERÍSTICAS. °CONHECIMENTO DE CONTEXTOS EDUCACIONAIS, DESDE O FUNCIONAMENTO DO SISTEMA DA SALA DE AULA, PASSANDO PELA GESTÃO E FINANCIAMENTO DOS SISTEMAS EDUCACIONAIS, ATÉ AS CARACTERÍSTICAS DAS COMUNIDADES E SUAS CULTURAS. °CONHECIMENTOS DOS FINS, PROPÓSITOS E VALORES DA EDUCAÇÃO E DE SUA BASE HISTÓRICA E FILOSÓFICA. QUATRO FONTES PARA ABASE DE CONHECIMENTO PARA O ENSINO. 1) FORMAÇÃO ACADÊMICA NAS ÁREAS DE CONHECIMENTOS OU DISCIPLINAS. (EX: O PROFESSOR DE LINGUAGEM DEVERIA CONHECER PROSA E POESIA, O USO E A COMPREENSÃO DA LINGUA ESCRITA E FALADA, E GRAMÁTICA) 2) OS MATERIAIS E OS ENTORNOS DO PROCESSO EDUCACIONAL INSTITUCIONALIZADO (EX: CURRÍCULO, MATÉRIAIS DIDÁTICOS, ORGANIZAÇÃO E FINANCIAMENTO EDUCACIONAL, E A ESTREITO DA PROFISSÃO DOCENTE).OS PROFESSORES NECESSARIAMENTE OPERAM DENTRO DE UMA MATRIZ CRIADA POR ESSES ELEMENTOS, USANDO-OS E SENDO USADO POR ELES, PORTANTO, OS PRI,CÍPIOS POLITICOS E OS FATOS RELACIONADOS AO SEU FUNCIONAMENTO DEVEM COMPOR SUA FUNDAMENTAL NA BASE DO CONHECIMENTO PARA O ENSINO. 3) PESQUISA SOBRE ESCOLARIZAÇÃO, ORGANIZAÇÕES SOCIAIS, APRENDIZADO 4) HUMANO, ENSINO E DESENVOLVIMENTO, E OUTROS FENÔMENOS SOCIAIS E CULTURAS QUE AFETAM OS QUE OS PROFESSORES FAZEM. ESSA LITERATURA OS RESULTADOS E OS MÉTODOS DA PESQUISA EMPÍRICA NAS ÁREAS DE ENSINO, APRENDIZADO E DESENVOLVIMENTO HUMANO, ASSIM COMO OS FUNDAMENTOS NORMATIVOS, FILOSÓFICO E ÉTICA DA EDUCAÇÃO. 5) A SABEDORIA QUE DERIVA DA PRÓPRIA PRÁTICA. É A PRÓPRIA SABEDORIA ADQUIRIDA COM A PRÁTICA (OU PROMOVER RACIONALIZAÇÃO REFLEXIVA PARA A PRÁTICA DE PROFESSORES COMPETENTES). COMPREENSÃO: ENSINAR É, PIMEIRO ENTENDER. O PROFESSOR DEVE COMPREENDER CRITICAMENTE IUM CONJUNTO DE IDÉIAS OU CONTEÚDOS A SER ENSINADOS. TRANSFORMAÇÃO: IDÉIAS COMPRENDIDAS PRECISAM SER TRANSFORMADAS DE ALGUMA MANEIRA PARA SER ENSINADA. INSTRUÇÃO: ESSA ATIVIDADE ENVOLVE O DESEMPENHO OBSERVAVEL DE VÁRIOS ATOS DE ENSINO. AVALIAÇÃO: ESSE PROCESSO INCLUI VERIFICAÇÃO IMEDIATA DA COMPREENSÃO E DOS MAL-ENTENDIDOS QUE UM PROFESSOR DEVE USAR PARA ENSINAR INTERATIVAMENTE, ASSIM COMO OS TEXTOS E AVALIAÇÕES MAIS FORMAIS QUE OS PROFESSORES FAZEM PARA ORGANIZAR OS PORTIFÓLIOD E NOTAS. REFLEXÃO: ISSO É O QUE FAZ UM PROFESSOR QUANDO OLHA PARA O ENSINO E O APRENDIZADO QUE ACABARAM DE OCORRER E RECONSTRÓI REENSINA E/OU RECAPTURA OS EVENTOS, AS EMOÇÕES E REALIZAÇÕES. NOVA COMPREENSÃO-UMA EXPECTATIVA DE POR MEIO DE ATOS DE ENSINO PENSADOS E LÓGICOS, O PROFESSOR ATINJA UMA NOVA COMPREENSÃO, TANTO DOS PRÓPOSTOS E DOS CONTEÚDOS ASEREM ENSINADOS COMO DOS ALUNOS E DOS PRÓPRIOS PROCESSOS DISÁTICOS. RESUMO DA ATIVIDADE DE APOIO-EXPERÊNCIAS INOVAORAS NA EDUCAÇÃO (JOSÉ PACHECO) _ TRES RAZÕES POSSÍVEIS PARA SE TORNAR PROFESSORES 1º - PARA TER UM EMPREGO 2º - POR AMOR 3º - OU PO VINGANÇA NOTA-SE QUE O ROFESSOR TEM ÀS VEZES UMA INCOMPETÊNCIA PROFISSIONAL, PIS NÃO SABE, EM CERTAS OCASIÕES, LIDAR COM ALUNOS DIFERENTES, (EX:AUTISTAS). NA VERDADE, SE ANALIZAR ASSIM, CHEGA-SE A CONCLUSÃO QUE SOMOS TODOS AUTISTAS NUMA SALA DE AULA, INCLUSIVE O PRÓPRIO PROFESSOR, PIS CADA UM VIVE EM SEU PRÓRIO MUNDO E NÃO COMPARTIÇHA COM O OUTRO SEUS SABERES E NEM QUEREM APRENDER OS SABERES DO OUTRO. SUA CULTURA É O QUE SABE E O QUE ALMEJA APRENDER. POR ESSE MOTIVO, O ENSINO PRECISA URGETEMENTE DE MUDANÇAS. DE UMA INTERAÇÃO ENTRE CADA UM. ISSO SIGNIFICA O CHAMADO COMUNICAR-SE. RESUMO DO VIDEO DE APOIO-E SE A EDUCAÇÃO FOSSE PERSONALIZADA?(THIAGO RAYDAN) A SALA DE AULA NÃO SE ATUALIZA. AINDA VIVEMOS UMA ESCOLHA DO SÉCULO PASSADO, SONHANDO COM A ESCOLA DO FUTURO. PARA CADA TECNOLOGIA CRIADA, DEVIA-SE CRIAR TAMBÉM UMA TECNOLOGIA DE APRENDIZADO COM BASE NESSA NOVA TECNOLOGIA. O PAPEL DO EDUCADOR PRECISA SER REINVENTADO. O PROFESOR PRECISA DEIXAR DE SER UM INFORMATIZADOR E PASSAR A SER UM DESENVOLVEDOR DE PESSOAS. POR MUITO TEMPO TIVEMOS UM MODELO DE ESCOLA ONDE AS PESSOAS TINHAM QUE SE ADAPTAR A UM SISTEMA PARA APRENDER E ISSO ESTA FALHANDO, POIS O SESTEMA MANTÊN-SE O MESMO, MAS AS PESSOAS E O MUNDO MUDARAM. PELA PRIMEIRA VEZ AS ESCOLAS ESTÃO TENDO QUE SE ADAPTAR ÀS PESSOAS. A EDUCAÇÃO PRECISA SER PERSONALIZADA. - CINCO APRENDIZADOS PARA SE CONSEGUIR ESSA PERSONALIZAÇÃO SENDO CADA UM DELES, DEPENDENTE DOS OUTROS. 1º –NÃO TERIA PROFESSOR NA SALA DE AULA, OU SEJA, SERIA TUDO INFORMATIZADO. 2º - NÃO EXISTIRIA HORÁRIO OU PROGRAMAÇÕES PADRONIZADAS PARA TODOS, OU SEJA, SERIAM CRIADOS MOMENTOS PARA O APRENDIZADO DIA APÓS DIAS, SEMANA APÓS SEMANA, ETC. 3º - TERIA – SE METAS E PROPÓSTAS COLETIVOS, OU SEJA, UM ESCOLHERIA A TURMA E CADA TURMA TERIA UM APRENDIZADO DISTINTO POR SEREM GRUPOS DIFERENTES, APRENDENDO A MESMA COISA. 4º - A ESCOLA COMO COMUNIDADE, OU SEJA, NÃO HAVERIA COMPETITIVIDADEENTRE OS ALUNOS. 5º - UMA SALA DE AULA SEM ALUNOS (ABOLIÇÃO DA PALAVRA ALUNO). SÃO APENAS ALUNOS COM RESPONSABILIDADES DE APRENDIZADO. RESUMO TEXTO DE APOIO-MUDAR A FORMA DE ENSINAR E DE APRENDER DEVE-SE ENSINAR DE FORMAS DIFERENTES PARA PESSOAS DIFERENTES. COM A INTERNET, É NECESSÁRIO MUDAR A FORMA DE ENSINAR E APRENDER, SEJA NOS CURSOS PRESENCIAIS OU NOS DE EDUCAÇÃO À DISTÂNCIA. MUITAS FORMAS DE EDUCAR HOJE NÃO SE JUSTIFICAM MAIS. TÊM-SE A SENSAÇÃO, TANTO OS ALUNOS, QUANTO OS PROFESSORES, QUE EM MUITAS AULAS CONVENCIONAIS HÁ PERCA DE TEMPO. PRECISA-SE DE UM ENSINO MAIS COMPARTILHADO, ORIENTADO E COORDENADO PELO PROFESSOR, MAS CO PROFUNDA PARTICIPAÇÃO DOS ALUNOS, INDIVIDUAL E GRUPALMENTE, ONDE AS TECNOLOGIAS NOS AJUDARÃO MUITO, PRINCIPALMENTE AS TELEMÁTICAS. EDUCAR O EDUCADOR. DE UM PROFESSOR ESPERA-SE, PRIMEIRO, QUE SEJA COMPETENTE EM SUA ESPECIALIDADE, CONHECENDO A MATÉRIA E ESTEJA ATUALIZADO. E SEGUNDO QUE SAIBA COMUNICAR-SE COM O ALUNO, MOTIVÁ-LO, EXPLICAR O CONTEÍDO E MANTER O GRUPO ATENTO, ENTROSADO, COOPERATIVO E PRODUTIVO. NÃO SÓ DO PROFESSOR, AS MUDANÇAS NA EDUCAÇÃO DEPENDEM TAMBEM DE TERMOS ADMINISTRADORES, DIRETORES E CORDENADORES MAIS ABERTOS, QUE ENTENDAM TODAS AS DIMENSÕES QUE ESTÃO ENVOLVIDAS NO PROCESSO PEGAGÓGICO; QUE APÓIEM OS PROFESSORES INOVADORES, QUE EQUILIBREM O GERENCIAMENTO EMPRESÁRIAL TECNOLÓGICO E O HUMANO, CONTRIBUINDO PARA QUE HAJA UM HAMBIENTE DE VÁRIAS INOVAÇÕES, INTERCÂMBIO E COMUNICAÇÃO. ESSAS MUDANÇAS DEPENDEM TAMBEM DOS ALUNOS. QUE SEJAM CURIOSOS, MOTIVADOS, FACILITADORRES DO PROCESSO, ESTIMULADORES DAS MELHORES QUALIDADES DOS PROFESSORES, TORNANDO-SE INTERLOCUTORES E PARCEIROS DA CAMINHADA DO PROFESSOR-EDUCADOR. ALUNOS ASSIM, APRENDEM E ENSINAM. A INTERNET. A INTERNET AJUDA A DESENVOLVER A INSTRUÇÃO, FLEXIBILIDADE MENTAL, ADAPTAÇÃO A RITMOS DIFERENTES. A INSTRUÇÃO: PORQUE AS INFORMAÇÕES VÃO SENDO DESCOBERTAS POR ACERTOS E ERROS, POR CONEXÕES ESCONDIDAS. A FLEXIBILIDADE: PORQUE A MAIOR PARTE DAS SEQUENCIAS SÃO IMPREVISÍVEIS. ABERTAS. ADAPTAÇÃO A RÍTMOS DIFERENTES: PERMITE A PESQUISA INDIVIDUAL, EM QUE CADA ALUNO VAI AO SEU PRÓPRIO RÍTMO E A PESQUISA EM GRUPO, EM QUE SE DESENVOLVE A APRENDIZAGEM EM GRUPO, EM QUE SE DESENVOLVE A APRENDIZAGEM COLABORATIVA. PORÉM, EXISTEM ALGUNS PROBLEMAS NO USO DA INTERNET NA EDUCAÇÃO: _ CONFUSÃO ENTRE INFORMAÇÃO E CONHECIMENTO= NA INFORMAÇÃO OS DADOS ESTÃO ORGANIZADOS DENTRO DE UMA LÓGICA, DE UM CÓDIGO, DE UMA ESTRUTURA DETERMINADA. ENTRETANTO, O CONHECIMENTO NÃO SE PASSA, OS CONHECIMENTOS SE CRIAM, SE CONSTROEM. _ ALGUNS ALUNOS NÃO ACEITAM FACILMENTE ESSA MUDANÇA NA FORMA DE ENSINAR E DE APRENDER= POR ESTAREM ACOSTUMADOS A RECEBEREM TUDO PRONTO DO PROFESSOR E ESPERAM QUE ELE CONRINUE DANDO AULA, COM SINONIMO DE ELE FALAR E OS ALUNOS ESCUTAREM. _FACILIDADE DE DISPERSÃO= MUITOS SE PERDEM NO EMARANHADO DE POSSIBILIDADES DE NAVEGAÇÃO. NÃO PROCURAM O QUE FOI COMBINADO, DEIXANDO-SE ARRASTAR PARA AREAS DE INTERESSES PESSOAIS. _IMPACIÊNCIA DE MUITOS ALUNOS= ELA NOS LEVA A APROFUNDAR POUCO AS POSSIBILIDADES QUE HÁ EM CADA PÁGINA ENCONTRADA, PERDEM-SE EM PÁGINAS DE INTERESSES DESCOBRINDO MUITAS COISAS INTERESSANTES, DEIXANDO MOUTRAS TANTAS, TÃO OU MAIS IMPORTANTES DE LADO. RESUMO DO TEXTO DE APOIO- NOVAS COMPETÊNCIAS DOCENTES FRENTE ÀS TECNOLOGIAS DIGITAIS INTERATIVAS _ ACREDITA-SE QUE O ACESSO À TECNOLOGIA E PROGRAMAS DE FORMAÇÃO DE PROFESSORES PODE CONTRIBUIR SIGNIFICATIVAMENTE PARA QUE O DOCENTE SE SINTA MAIS PREPARADO E CAPACITADO PARA O USO DIDÁTICO DAS TECNOLOGIAS. DESTA FORMA, ALNOS QUE VIVENCIAM DURANTE SEU PROCESSO DE FORMAÇÃO ACADEMICA, MOMENTOS EM QUE PODEM FAZER USO PEDAGÓGICO DAS TECNOLOGIAS, POSSUEM MAIORES CHANCES DE COMPREENDER E UTILIZAR FUTURAMENTE TAIS TECNOLOGIAS, SENTINDO-SE MAIS SEGUROS EM RELAÇÃO AO SEU USO. TECNOLOGIA DIGITAL E INTERATIVA: ESCLARECENDO CONCEITOS É IMPORTANTE ESCLARECER PRIMEIRAMENTE OS CONCEITOS DE TECNOLOGIA, ECNOLOGIA DIGITAL E INTERATIVIDADE ANTES DE ADENTRAR NA PARTE CENTRAL DESTE TRABALHO QUE SÃO AS NOVAS COMPETÊNCIAS DOCENTES EXIGIDAS PELA QUAL SOCIEDADE DIGITAL NO DESENVOLVIMENTO DO TRABALHO PEDAGÓGICO EM SALA DE AULA. NOVAS COMPETÊNCIAS DOCENTES FRENTE ÀS TECNOLOGIAS INTERATIVAS PERRENOUD (1999) AFIRMA QUE SE TRATA DE EM TERMO POLISSEMICO E O DEFINE COMO A ACAPACIDADE DE AGR DE MODO EFICAZ EM UMA SITUAÇÃO ESPECÍFICA, APOIADA EM CONHECIMENTOS, MAS SIM QUE SE LIMITE A ELES, PARA QUE ASSIM SEJA POSSIVEL ATUAR EM CONTEXTO DIFERENTES DE DORMA CONSCIENTE. SÃO 2 OS TIPOS DE COMPETÊNCIAS BÁSICAS QUE O PROFESSOR PRECISA ADQUIRIR: _A PRIMEIRA SE REFERE A ATENÇÃO DADAS ÀS DIFERENÇAS EDUCATIVAS INTERCULTURAIS DOS ESTUDANTES, QUE SÃO PROVENIENTES DE DIFERENTES CONTEXTOS E CULTURA, E TAMBEM AO RECONHECIMENTO DA PRÓPRIA IDENTIDADE CULTURAL DE CADA AULA. _A SEGUNDA ESTA SITUADA NO CONTEXTO DE LETRAMENTO DIGITAL E REQUER DO PROFESSOR A AQUISIÇÃO DE HABILIDADES PARA INTEGRAR AS TECNOLOGIAS AO PROCESSO DE ENSINO-APRENDIZAGEM. °COMPETENCIAS TECNOLÓGICAS-DOMÍNIO DE FERRAMENTAS DE APLICAÇÃO E CRIAÇÃO COM O USO DA INTERNET. °COMPETÊNCIAS DIDÁTICAS-CAPACIDADE DE CRIAR MATERIAIS E PRODUZIR TAREFAS RELEVANTES PARA OS ALUNOS DE ADAPTAÇÃO A NOVOS FORMATOS E PROCESSOS DE ENSINO, DE PROUÇÃO DE AMBIÊNTES DIRECIONADOS À AUTOREGULAÇÃO POR PARTE DO ALUNO E UTILIZAÇÃO DE VARIOS RECURSOS E POSSIBILIDADES DE EXPLORAÇÃO. °COMPETENCIAS TUTORIAIS-HABILIDADES DE COMUNICAÇÃO, MENTALIDADE ABERTA PARA NOVAS PROPOSTAS E SUGESTÕES, CAPACIDADE DE ADAPTAÇÃO À CARACTERÍSTICAS E CONDIÇÕES DOS ALUNOS E PARA ACOMPANHAR O PROCESSO DE ENSINO-APRENDIZAGEM DO ALUNO. O USO DAS TECNOLOGIAS DIGITAIS NA EDUCAÇÃO SIGNIFICA IR ALÉM DE TÊ-LA COMO SIMPLES SUPORTE AO PROFESSOR PARA A DISPONBILIDADE DE INFORMAÇÃO E CONTEUDO. SIGNFICA TAMBEM DUPERAR AS CONCEPÇÕES INSTRUMENTALISTAS E DETERMINISTAS DE SEU USO, OU SEJA, SUPERAR A CRENÇA DE QUE A TECNOLOGIA É NEUTRA E SERVE COMO SIMPLES FACILIDADES DE TRABALHOS PEDAGÓGICOS ASSIM COMO DE QUE ELA POSSUI CAPACIDADE AUTONOMIA PARA ESTABELECER, POR SI MESMA, AS MUDANÇAS E AS TRANSFORMAÇÕES DE PARADIGMAS. RESUMO DO TEXTO DE APOIO - PADRÕES E COMPETÊNCIAS EM TIC PARA PROFESSORES. OS PROFESSORES NA ATIVA PRECISAM ADQUIRIR A COMPETÊNCIA QUE LHES PERMITIRÁ PROPORCIONA A SEUS ALUNOS OPORTUNIDADE DE APRENDIZAGEM COM APOIO DA TECNOLOGIA. PRECISAM ESTAR PREPARADOS PARA OFERTAR AUTONOMIAS A SEUS ALUNOS COM AS VANTAGENS QUE A TECNOLOGIA PODE TRAZER. A META DO PRJETO DA UNESCO DE PODER DE COMPETÊNCIA EM TIC PARA PROFESSORES. (ICT- CST) É MELHOR A PRÁTICA DOCENTE EM TODAS AS ÁREAS DE TRABALHO. COMBINANDO AS HABILDADES DAS TIC COM AS VISÕES EMERGENTES, NA PEDAGOGIA, NO CURÍCULO E NA ORGANIZAÇÃO ESCOLAR, OS PADRÓES FORAM ELABORADOS PARA O DESENVOLVIMENTO PROFISSIONAL DOS PROFESSORES QUE UTILIZARÃO AS HABILIDADES E OS RECURSOS DE TIC PARA APRIMORAR O ENSINO, COOPERAREM COM OS COLEGAS E TALVES SE TRANSFORMAREM EM LIDERES INOVADORES EM SUAS INSTITUIÇÕES. RESUMO TEXTO DE APOIO- PRATICAS E FORMAÇÃO DE PROFESSORES NA INTEGRAÇÃODE VIDA. PRATICA PREDAGÓGICA E FORMAÇÃO DE PROFESSORES COM PROJETOS: ARTICULAÇÃO ENTRE CONHECIMENTOS, TECNOLOGIAS E VIDA. - APESAR DA DIFICULDADE DE MUDAR E DE SE ADEQUAR AO NOVO, OS EDUCADORES BRASILEIROS QUE HOJE ATUAM EM NOSSA ESCOLA VIVEM UMA ÉPOCA SINGULAR, QUE LHES PERMITE VISLUMBRADAS SAÍDAS PARA VENCER OS DESCOMPASSOS ENTRE AS DEMANDAS SOCIAIS E SUAS EFETIVAS POSSIBILIDADES DE AÇÃO. SE DE UM LADO HÁ DIVERSOS OBSTÁCULOS A ENFRENTAR, DOMOUTRO, É POSSIVEL CAPITALIZAR OS RECURSOS ADVINDOS DAS TECNOLOGIAS DE COMUNICAÇÃO E INFORMAÇÃO PARA REDUZIR, COM RAPIDEZ,INIGUALAVEL A POUCOS ANOS, A DISTÂNCIA ENTRE A ESCOLA E AS DIVERSAS INSTÂNCIAS DA SOCIEDADE, VISUALIZANDO O ACESSO À PESQUISA ATUALIZADAS E A INFORMAÇÕES DE NATUREZA DIVERSAS, PROVENIENTES DOS MAIS VARIADOS LOCAIS DO MUNDO. ************************************************************************************************************* ************************************************************************************************************* RESUMO FILOSOFIA DA EDUCAÇÃO SEMANA 2 A FILOSOFIA QUE PENSA A EDUCAÇÃO parte 1 e 2 ANTROPOLOGIA FILOSÓFIA EDUCAÇÃO-RESUMO TEXTO BASE- EDUCAÇAO É O PROCESSO DE FORMAÇAO HUMANA O QUE É FORMAÇÃO HUMANA? FORMAÇAO TEM A VER COM FORMAR, COM FORMA: FORMAÇÃO COM O PROCESSO QUE DÁ FORMA OU QUE CONSTITUI ALGO. PARA PLATÃO, ESSA FORMA É O PROPRIO SER. AS ESSENCIAS OU AS FORMAS EXISTEM EM UMA REALIDADE PROPRIA DENOMINADA “MUNDO DAS ESSENCIAS" E AS REALIZA, DE ALGUMA MANEIRA, AQUI NESSE MUNDO. PARA ARISTOTELES A FORMA É A ESSENCIA DE ALGO E DISTINGUE-SE DA MATÉRIA, MAS QUE JUNTAMENTE COM ELA CONFIGURA ESSE ALGO. CADA SER É CONSTITUÍDO DE MATÉRIA E DE FORMA. PARA ELE, DIFERENTE DE PLATÃO, NÃO HÁ UM MUNDO DAS FORMAS OU DAS ESSENCIAS. AS FORMAS ESTÃO DE ALGUMA MANEIRA, EM CADA SER. A FORMA CONSTITUI O SER JUNTAMENTE COM A MATÉRIA DE QUAL O SER É FEITO. OS SERES HUMANOS RECEBEM UMA FORMA DE GENTE E A EDUCAÇAO SERIA O DESENVOLVIMENTO DESSA FORMA JÁ DADO. OUTRAS POSIÇÕES AFIRMAM SER A FORMA RESULTANTE DA CONSTITUIÇÃO ATIVA DOS PRÓPRIOS SERES HUMANOS QUEBOCORRE NO CONJUNTO DAS RELAÇÕES DAS WUAIS ELES PARTICIPAM. A FORMAÇÃO SE DA NAS RELAÇÕES QUE OS HUMANOS ESTABELECEM UNS COM OS OUTROS SE FAZENDO, MAS NINGUEM SE FAZENDO SOZINHO, SOLITARIAMENTE. A FORMAÇAO, NESTA PERSPECTIVA É SOLIDARIA. É UM PROCESSO NECESSÁRIO NO CASO DOS SERES HUMANOS. ELES NASCEM INCOMPLETOS E NECESSITAM COMPLETAREM-SE NESSE PROCESSO. ÉVO QUE É DENOMINADO EDUCABILIDADE. OPINIÃO DE ALGUNS AUTORES SOBRE A NECESSIDADE DE FORMAÇAO _SAVATER (1998,P 29) DIZ: NASCEMOS HUMANOS, MAS ISSO NÃO BASTA, TEMOS TAMBÉM QUE CHAGA SÊ-LO.O CAMINHO É O DA EDUCAÇÃO. _KANT AFIRMA: O HOMEM NÃO PODE TORNAR-SE UM VERDADEIRO HOMEM SENÃO PELA EDUCAÇAO. ELE É AQUILO QUE ADUCAÇAO DELE FAZ (1996,P.15) _SEVERINO, ALEM DE AFIRMAR A NECESSIDADE E O FATO DE ELA SER INEVITÁVEL, APONTA COMO NECESSARIO PARA A FORMAÇAO HUMANA, O DESENVOLVIMENTO DE CERTAS SENSIBILIDADES. OU SEJA, DE CERTAS DISPOSIÇOES OU DESEJOS RELATIVOS A CONHECIMENTOS, A VALORES, A ORGANIZAÇAO DA SOCIEDADE. ELE DIZ DE SENSIBILIDADE AOS VALORES MORAIS, SENSIBILIDADE AOS VALORES ESTÉTICOS E SENSIBILIDADE AOS VALORES POLITICOS. OU SEJA, ÀS RELAÇÕES DE CONVIVÊNCIA NA SOCIEDADE. IDÉIAS DE ALGUNS FILÓSOFOS SOBRE EDUCAÇAO-HANNAH ARENTT-FILOSOFIA DO SECULO XX KANT, "SOBRE A PEDAGOGIA"(1996,P.11). DIZ: O HOMEM É A UNICA CRIATURA QUE PRECISA SER EDUCADA SAVATER, "O VALOR DA EDUCAÇÃO".NASCEMOS HUMANOS, MAS ISSO NÃO BASTA, TEMOS TAMBEM QUE CHEGAR E SÊ-LO.(1998,P.29), PARA ISSO, DIZ ELE, É NECESSARIO A EDUCAÇAO . RESUMO TEXTO 07, ANTROPOLOGIA E EDUCAÇAO-PARTE 1 E 2 FILOSOFIA-FOI AFIRMADO QUE A FILOSOFIA É UMA DAS FORMAS DE SABER PRODUZIDO PELA HUMANIDADE PARA TENTAR DAR CONTA DE "CERTAS QUESTÕES" DE FUNDO OU AINDA, DAS PERGUNTAS DA VIDA. PARA A POSIÇAO RACIONALISTA SOBRE O SER HUMANO O QUE MAIS DISTINGUE O HOMEM DOS DEMAIS ANIMAIS É O FATO DE QUE ELE É UM SER RACIONAL. -SER CIENTIFISTA SIGNIFICA SOBRE O SER HUMANO- UMA CONCEPÇAO MATERIALISTA DA REALIDADE E DO SER HUMANO SIGNIFICA AFIRMAR QUE TUDO O QUE EXISTE É MATÉRIA OU DECORRÊNCIA DELE. O SER HUMANO É UM CORPO MATERIAL E, COMO TAL, ELE PARTICIPA DA REALIDADE MATERIAL OBEDECENDO AS SUAS LEIS. -MATERIALISMO MECANICISTA-AFIRMA QUE TODA A REALIDADE MATERIAL, INCLUSIVE O SER HUMANO ESTA CONSTITUÍDA DE TAL FORMA QUE NELA NÃO HÁ MUDANÇAS. TUDO FUNCIONA GUIADO POR LEIS FISICAS E QUE NUNCA SE MODIFICAM. TUDO FUCIONA COMO UM GRANDE MECANISMO. _MATERIALISMO HISTORICO DOCIAL/MATERIALISTA DIDÁTICO, OU AINDA, MATERIALISMO HISTORICO DIALÉTICO=AFIRMA QUER A REALIDADE E O SER HUMANO SÃO MATÉRIAS, MAS AMBOS EM PROCESSO DE CONTÍNUA CONSTRUÇÃO E RECONTRUÇÃO. TUDO ESTÁ EM DEVIR: TUDO ESTÁ TORNANDO-SE UMA OUTA REALIDADE, OU UMA OUTA MANEIRA DE SER. CONSEQUENCIAS DE CONCEPÇÃO FILOSOFICA SOBRE O SER HUMANO PARA A EDUCAÇÃO COMO DEVE SER A EDUCAÇÃO DO HOMEM, JÁ QUE É VISTO PELA VISÃO EACIONALISTA COMO UM SER RACIONA? MERECE UMA ATENÇÃO ESPECIAL NA SUA FORMAÇÃO (EDUCAÇÃO), ENQUANTO CRIANÇA E JOVEM. AS ATIVIDADES EDUCACIONAIS REPORTAM AO COGNITIVO, NO DESENVOLVIMENTO INTECTUAL, À APRENDIZADO DE CONHECIMENTO, TUDO RELACINADO À RACIONALIDADE. ISSO NÃO É ERRADO, MAS É INSUFICIENTE. E TEM SIDO PERCEBIDO ISSO E PROVOCADO ALGUMAS MODIFICAÇÃO NAS PROPOSTAS EDUCACIONAIS. APESAR DE A ENFASE AINDA SER GRANDE NA RACIONALIDADE, OUTROS ASPECTOS HUMANOS TEM CAUSADO PREOCUPAÇÕES DE EDUCADORES ESCOLARES DE AÇGUNS ANOS PRA CÁ. _CONCEPÇÃO REDUCIONALISTA-QUANDO A CONCEPÇÃO DE SER HUMANO REDUZ O HUMANO PREDOMINATE A UM DE SEUS ASPECTOS. _CONCEPÇÃO CIENTIFICISTA-DIZ QUE OS SERES HUMANOS E SUAS ATIVIDADES SÃO DETERMINADOS PELA LEI DA FISICA, DA QUIMICA, DA BIOLOGIA, OU SEJA, PELAS CARACTERÍSTICAS ESTUDADAS POR ESTAS CIENCIAS NOS SERES DA NATUREZA, UNCLUINDO O HOMEM. _EDUCAÇÃO NATURAISTA-É UMA EDUCAÇÃO PENSADA APENAS A PARTIR DESSAS REFERÊNCIAS CIENTÍFICAS, NÃO CONTANDO MUITO OS ASPÉCTOS EMOCIONAIS, ESTÉTICO OU OS DO ESPÍRITO (SEJA QUAL FOR A CONCEPÇÃO QUE SE TENHA DE ESPÍRITO), E AS VEZES, NEM MESMO OS DA SOCIALIDADE E, MENOS AINDA, ASPECTOS RELACIONADOS A UMA EDUCAÇÃO PARA VALORES MORAIS. CONCEPÇÕES MATERIALISTAS SOBRE O SER HUMANO (TUDO O QUE EXISTE É MATÉRIA OU DECORRENTE DELA) _TIPO DE MATERIALISMO: AFIRMA QUE TODA REALIDADE MATÉRIAS, INCLUSIVE O SER HUMANOS, ESTA CONSTITUIDO DE TAL FORMA QUE NELA NÃO HÁ MUDANÇAS. TUDO FUNCIONA COMO UM GRANDE MECANISMO. EDUCAR, NESSE CASO, ´´E ADAPTAR OS EDUCANDO A UMMUNDO JÁ DADO. ADAPTA-LOS ÀS LEIS NATURAIS, AO FUNCIONAMENTO MECÂNICO DA NATUREZA E DA SOCIEDADE. NÃO SE EDUCA PARA A TRANSORMAÇÃO, EDUCA-SE APENAS PARA A CONSERVAÇÃO, E, MUITAS VEZES, APENAS PARA A ADAPTAÇÃO. _MATERIALISMO HISTORICO-DIALÉTICO: PARA ELE A REALIDADE E O SER HMANO ESTAO EM PROCESSO DE CONTÍNUA CONSTRUÇÃO E RECONSTRUÇÃO. HÁ UMA HISTÓRIA QUE OCORRE NUMA LUTA CONTÍNUA DE CONTRÁRIOS: DAÍ ESSA DENOMINAÇÃO. ESSE DEVIR É UM MOVIMENTO DE INTENSAS E MÚLTIPLAS RELAÇÕES NO INTERIOR DA QUAL TUDO RESULTA. PARA LEMBRAR: 1-ANTROPOLOGIA= REFLETE DOBRE QUEM É O SER HUMANO E O QUE O FAZ SER DIFERENTE DOS OUTROS SERES. 2-A INVESTIGAÇÃO FILOSÓFICA, ALÉM DE SE PREOCUPAR COM AS QUESTÕES RELATIVAS AO SER HUMANO (ANTROPOLOGIA FILOSÓFICA) À REALIDADE EM GERAL (ANTROPOLOGIA E Á ESTÉTICA), ELA SE PREOCUPA TAMBEM COM OS PRINCIPIOS E CRITÉRIOS, QUE DEVEM ORIENTAR AS REGRAS DO BEM AGIR (ÉTICA) E AS CONDIÇÕES DE UMA BOA ARGUMENTAÇÃO (LÓGICA), AO QUE SE ENTENDO POR SOCIEDADE E PELAS BOAS MANEIRAS DA CONVIVÊNCIA SOCIAL E AS RELAÇÕES DE PODER AÍ PRESENTES (FILOFIA SOCIAL E POLÍTICA), AO CONHECIMENTO HUMANO (TEORIA DO CONHECIMENTO) E À EDUCAÇÃO (FILOSOFIA DA EDUCAÇÃO). 3-POSIÇÃO RACIONALISTA-CONCEPÇÃO QUE TEM ORIGEM NA FILOSOFIA GREGA (SÓCRATES, PLATÃO E ARISTÓTELES) E PERSISTE ATÉ HOJE E ENTENDE QUE O GRANDE DIFERENCIAL ENTRE OS HUMANOS E OS ANIMAIS RESIDE NA SUA CAPACIDADE COGNITIVA. Na visão racionalista, a ênfase é dada aos aspectos cognitivos e racionais das práticas escolares. 4-POSIÇÃO CIENTIFICISTA OU RACONALISTA - CONCEPÇÃO QUE ENTENDE O SER HUMANO A PARTIR DAS MESMAS LEIS QUE GOVERNA TODOS OS OUTROS SERES DA NATUREZA. 5-POSIÇÃO ESSENCIALISTA-DEFINE O SER HUMANO A PARTIR DAS CARACTERÍSICAS BASICAS QUE NÃO SE MODIFICA NO DECORRER DO TEMPO, MAS SÃO APENAS DESENVOLVIDAS AO LONGO DA EXISTENCIA. Na visãoessencialista, a ênfase é dada ao desenvolvimento das características essenciais ou aos talentos inatos dos alunos. 6-POSIÇÃO MATERIALISTA MECANICISTA-AFIRMA QUE TODA REALIDADE MATERIAL, INCLUSIVE O SER HUMANO, NÃO SOFRE MUDANÇAS, POIS FUNCIONA DE ACORDO COM LEIS FÍSICAS QUE NUNCA SE MODIFICAM. 7-POSIÇÃO MATERIALISTA HISTORICO-DIALÉTICO-AFIRMA QUE A REALIDADE E O SER HUMANO ESTÃO EM PROCESSO DE CONTÍNUA CONSTRUÇÃO E RECONTRUÇÃO NUMA LUTA CONTÍNUA DE CONTRÁRIOS. Na visão materialista histórico-dialética, a educação cumpre o papel de desenvolvimento da capacidade crítica do aluno. 8-CABE À EDUCAÇÃO AJUDAREM AOS EDUCANDO TOMARE4S CIÊNCIA DAS RELAÇÕES SOCIAL NAS QUAIS ELES ESTÃO ENVOLVIDOS, PROPOR-LHES ANÁLISES CRÍTICAS DAS MATÉRIAS. 9- VISÃO CIENTIFICISTA=PARA ELA, EDUCAR É ADAPTAR OS EDUCANDOS A UM MUNDO JÁ DADO, SEGUNDO AS LEIS MATERIAIOS. NESSA VISÃO, EDUCA-SE PARA A CONSERVAÇÃO DO FUNCIONAMENTO MECANICO DA SOCIEDADE, VISANDO A SUA ADAPTAÇÃO. Na visão cientificista, a ênfase é dada ao desenvolvimento e bom funcionamento do aluno em seus aspectos bio-físicos-químicos 10-Na visão mecanicista=a ênfase é dada aos processos de adaptação do aluno ao bom funcionamento da sociedade e do mundo regido por regras fixas, imutáveis. RESUMO SOCIOLOGIA DA EDUCAÇÃO SEMA 2- CONTRIBUIÇÃO DE EMILIE DURKHEIN E MAX WEBER À SOCIOLOGIA DA EDUCAÇÃO RESUMO VIDEO AULA 3 EMILIE DURKHEIN-PARA GABRIEL COHN, DURKHEIN ERA CONSIDERADO O HOMEM QUE BOTAVA ORDEM NA CASA E FOI QUEM ATRIBUIU A SI PRÓPRIO A CAPACIDADE DE DIZER:¨SOCIOLOGIA É ISSO¨. CICIOLOGIA É A CIENCIA DO FATO SOCIAIS, QUE É TUDO AQUILO QUE POR VIA DO MODO COMO OS HOMENS ESTÃO RELACIONADOS NUMA SOCIEDADE, SE IMPÕE A ELES, COMO AÇÃO QUE ELES TÊM QUE REALIZAR DOB PENA DE FICAR FORA DO CONJUNTO. SEGUNDO A DEFINIÇÃO DE DURKHEIN, AS LEIS SÃO FATOS SOCIAIS, E IMPÕE AÇÕES A CADA UM DE NÓS, NÃO ROUBAR, NÃO ACEITAR SUBORNOS, NÃO PASSAR NO SINAL VERMELHO, ETC. DURKHEIN TINHA UMA CONCEPÇÃO DE QUALQUER SOCIEDADE, MAS ESPECIFICAMENTE DAQUELA EM QUE ELE VIVIA, QUE O COMPONETE IDEAL SERIA O SEGUINTE: IDEALMENTE PARA ELE UMA SOCIEDADE ESTAVA IMPECAVELMENTE ORGANIZADA, COMO UMA ASSOCIAÇÃO DOS HOMENS, EM QUE TODOS SE SINTAM BEM AO MESMO TEMPO QUE OBEDECEM ÀS EXIGENCIAS DO MOMENTO.NESSA PERSPECTIVA DURKHEINEANA, A ESCOLA É IMPORTANTE PORQUE É LÁ QUE AS CRIANÇAS APRENDEM A OBEDECER. RESUMO VIDEO AULA 4- MAX WEBER= A IMPORTANCIA DE WEBER PARA A SOCIELOGIA, SUAS IDÉIAS E A EDUICAÇÃO NA CONCEPÇÃO WEBWRIANA. PARA WEBER, A SOCIEDADE É UM SISTEMA DE PODER QUE ESTÁ EM TODOS OS NÍVEIS DA SOCIEDADE, DESDE AS RELAÇÕES DE CLASSE ATE AS RELAÇÕES ENTRE GOVERNANTES E GOVERNADOS E TAMBEM ESTA PRESENTE NAS RELAÇÕES MAIS INTIMAS, AQUELAS QUE A GENTE ESTABELECE NO AMBITO DA FAMILIA OU COM OS AMIGOS E AS RELAÇÕES PROFISSIONAIS NO ÂMBITO DAS EMPRESAS. PARA ELE A SOCIEDADE SE CONSTITUI A PARTIR DESSAS RELAÇÕES, A ÊNFSE ESTA NA AÇÃO INDIVIDUAL. COMO O INDIVÍDUI ESTABLECE ESSAS RELAÇÕES DENTRO DA SOCIEDADE. WEBWE PRETENSIA DIZER: A SOCIOLOGIA É FEITA DE AÇÕES SOCIAIS PRATICADAS POR INDIVÍDUOS, NÃO É DE SAÍDA UMA CIÊNCIA DOS GRUPOS E SIM UMA CIÊNCIA DFOS INDIVÍDUOS AGINDO SOCIALMENTE. AGIR, PARA WEBER, É PRATICAR AÇÕES SOCIAIS. A AÇÃO SOCIAL DELE É DIFERENTE DO FATO SOCIAL DE DURKHEIN. O FATO SOCIAL DIZ RESPEITO AO COLETIVO AO CABO QUE, A AÇÃO SOCIAL, É CENTRADA NO AGENTE. MAX WEBER DEFINE AÇÃO SOCIAL EM SUA OBRA ¨ECONOMIA E SOCIEDADE¨,PUBLICADA EM 1922, DOIS ANOS APÓS SUA MORTE. O QUE É BUROCRACIA? BUROCRACIA É A FORMA DO ESTADO SE ORGANIZAR , É UM SISTEMA QUE SE CARACTERISTA, POR DOCUMENTOS ESCRITOS QUE SÃO A BASE DA ADMINISTRAÇÃO, PELA NECESSIDADE DE DAR TREINAMENTO COMPLETO A UMA PESSOA QUE IRÁ EXERCER UMA CERTA FUNÇÃO, CAPACITANDO ESSE FUNCIONARIO PARA O TRABALHO E AS REGRAS QUE TERÁ QUE APRENDER POR MEIO DE UM ENSINO TECNICO E ESPECIAL.ELA É ESSENCIAL PARA QUE SE ORGANIZE NA ESTRADA CAPITALISTA. RESUMO TEXTO BASE 1- SOCIOLOGIA SEGUNDO EMILIE DURKHEIN _Modelo estrutural-funcionalista e sociologia da educação_ O modelo de Durkheim estabelece, logo de início, a especifici- dade dos fenômenos sociais, não redutíveis, em particular, a fatos de caráter psicológico. Mesmo que o sociólogo necessite fazer refe- rência à psicologia, a regra é explicar o social pelo social. Por outro lado, é um modelo que resgata a importância da contribuição dos “primeiros sociólogos”, reivindicada, de bom grado, por Durkheim, ou seja, a analogia de uma sociedade como um organismo vivo, constituído de órgãos (estrutura) que preenchem funções para se entender melhor a sociologia da educação durkheimiana, convém relacionar os textos fundamentais, que são Educação e sociologia, A educação moral e A evolução pedagógica na França, a essas duas modalidades da abordagem estruturo-funcionalista, que, por sinal, não poderiam ser consideradas numa descontinuidade. A FUNÇÃO DA EDUCAÇAO Para determinar a função preenchida por um fenômeno social, diz Durkheim em As regras do método sociológico¨¨, é preciso, antes de tudo, estabelecer“se há correspondência entre o fato considerado e as necessidades gerais do organismo social e em que consiste essa correspondência”(p.957). Em um texto de 1911, intitulado A Educação, Sua Natureza e Seu Papel e publicado em Educação e sociologia, Durkheim recorre à “observação histórica”, para afirmar que “cada sociedade, considerada num momento determinado de seu desenvolvimento, tem um sistema de educa- cão que se impõe aos indivíduos”. para afirmar que “cada sociedade, considerada num momento determinado de seu desenvolvimento, tem um sistema de educa- cão que se impõe aos indivíduos”. Através da educação, o “ser individual” transforma-se em “ser social”. Trata-se, no entanto, de uma homogeneidade relativa – nas sociedades caracterizadas pela divisão do trabalho social, quanto mais as profissões são diferentes e solidárias, mais se torna indispensável uma certa heterogeneidade: “Chegamos, portanto, à seguinte fór- mula. A educação é a ação exercida pelas gerações adultas sobre aquelas que não estão ainda maduras para a vida social.Tem por objeto suscitar e desenvolver na criança um certo número de esta- dos físicos, intelectuais e morais, que requerem dela, tanto a socie- dade política em seu conjunto, quanto o meio especial ao qual ela é mais particularmente destinada... Resulta da definição acima que a educação consiste em uma socialização metódica da jovem gera- ção” _Sistema social e subsistema escolar A originalidade de Durkheim foi a de mostrar que, apesar desse “subsistema” ser dependente do todo social, ele tem, mesmo assim, as característi- cas estruturais próprias a todo sistema social, o que lhe dá uma “autonomia relativa” e, como todo sistema social, ele é simultane- amente submetido a forças de permanência e a forças de mudan- ça: forças de permanência que têm sua fonte no sistema de con- junto e forças de mudança, em resposta às necessidades emergen- tes e que lhe são próprias. Convém lembrar as grandes linhas do modelo durkheimiano. Neste, a noção de “consciência coletiva” é central. Uma sociedade é feita de indivíduos que “conseguem viver” juntos porque têm em comum valores e regras, parcialmente transmitidos pela esco- la. Durkheim recorre à metáfora da “cristalização”, para desig- nar essa presença da consciência coletiva em todos os setores da vida social. Aqui, é preciso particularizar dois pontos: de umA par- te, os “patamares” das representações e das instituições compor- tam aspectos tanto formalizados (ideologias constituídas, direito escrito), como não formalizados (representações efervescentes, segundo Durkheim, esse esquema geral vale tambémpara o sistema escolar. O sociólogo da educação poderá identificar, na constituição da escola e em um dado momento da história, repre- sentações pedagógicas – algumas, formalizadas e outras, “eferves- centes” –, instituições e, sem dúvida, um substrato (a organização da classe, a estrutura do colégio). Dinâmica social e pedagógica Se entendermos, com Durkheim, a pedagogia como sendo a teorização, implícita ou explícita, da prática educativa, coloca-se, então, a questão de saber qual poderá ser a contribuição da ciência da educação para a pedagogia. Mais precisamente, em que aspec- to a sociologia da modernidade poderá influenciar não somente a análise do sistema educativo, mas também as pedagogias que nele são praticadas? O fato de que a sociedade moderna funda-se sobre uma in- dustrialização e uma divisão crescentes das tarefas traz como consequência uma diferenciação cada vez maior dos papéis sociais, a especialização das funções sociais e, no fim, um risco de ruptura da “solidariedade social”. Esse risco deve ser contrabalan- çado, diz Durkheim, pelo desenvolvimento dos valores supremos, os que dizem respeito à legitimação dos direitos, à responsabilida- de e à vocação dos atores sociais. _O respeito pela humanidade no homem, valor supremo_ Após 1895, quan- do Durkheim já havia exposto a ideia de que toda sociedade engen- dra uma ou várias religiões, que o Deus (ou os deuses) simboliza(m), aos olhos dos atores sociais, a própria sociedade e que o “sagrado” da religião exprime o caráter transcendente do grupo, ele chega à conclusão de que é o próprio homem, em sua “humanidade”, que se torna um “deus para o homem”, o novo sagrado, que exclui todos os outros. Um texto de 1898, intitulado “O Individualismo e os Intelectuais”, define esse novo individualismo, que deve, “daqui por diante”, concretizar-se por mudanças políticas e sociais: “Cami- nha-se pouco a pouco para um Estado no qual os membros de um mesmo grupo social não terão mais nada em comum entre eles, a não ser sua qualidade de homem, ou os atributos constitutivos da pessoa humana em geral. Durkheim reconhece que a pedagogia da moral encontra-se aí diante de um dilema: ensinar a disciplina e, ao mesmo tempo, a autonomia. É que a vida moral é complexa, que “abriga até mes- mo elementos contrários” e que, por consequência, o ideal que nos traça a moral é “uma singular mistura de dependência e de grandeza, de submissão e de autonomia. _A relação mestre-aluno_ E, de fato, ao tratar dos meios “pedagógicos” de educação, Durkheim salienta o papel eminente do mestre como indivíduo e dos mestres enquanto corpo profissional, enquanto “grupo”. Vi- mos que, se deve haver “mudança” no sistema escolar, incumbe essencialmente aos mestres promovê-la, a fim de responder às novas necessidades sociais, bem como às necessidades próprias do sistema. é necessária uma “cultura psicológica”, que possibilitará ao mestre determinar as atitudes pertinentes para o cumprimento de sua “missão”. Os modelos pedagógicos devem levar em conta a psi- cologia da criança, que nos ensina, por exemplo, que a criança não é fundamentalmente nem egoísta, nem altruísta. Por outro lado, ensina- nos que a criança “entra naturalmente em comunicação com os ou- tros”, qualidade que é preciso saber utilizar.Até as experiências com hipnose (muito em voga na época de Durkheim) podem contribuir para compreender melhor a natureza – mas, também os perigos – da relação mestre-aluno, que tem seme- lhanças com a relação hipnotizador-hipnotizado (A Educação, Sua Natureza e Seu Papel _O meio escolar_ Por “meio escolar”, Durkheim entende tanto a sala de aula como o estabelecimento no qual está situada. Trata-se de uma “as- sociação” mais extensa do que a família, menos abstrata do que a sociedade política. Nela, pode se formar “o hábito da vida em comum na classe, a vinculação à essa classe e mesmo à escola, da qual a classe é apenas uma parte. ” O que deve ser a escola, o que deve ser a classe, para responder a essa expectativa? Pressentindo a contribui- ção ulterior dos trabalhos sobre o “grupo-classe” , Durkheim es- boça uma concepção da classe como grupo mestre-alunos, con- cepção que voltará a abordar com frequência: “Há uma forma especial da psicologia, que tem para o pedagogo uma importância muito particular: é a psicologia coletiva. Com efeito, uma classe é uma pequena sociedade e não se deve conduzí-la como se fosse apenas uma simples aglomeração de indivíduos, independentes uns dos outros. As crianças na classe pensam, sentem e agem de forma diferente do que quando estão isoladas. _O poder do mestre_ Durkheim opõe-se aos pedagogos libertários de sua época que, como Tolstoi, quando este descreve sua experiên- cia de Iasnaia-Poliana, postulam que “o direito de educar não exis- te” e que a escola deve deixar aos alunos “a plena liberdade de aprender e de se arranjar entre eles como bem entenderem”1. O problema ao qual o mestre é confrontado não é o de ter de ocultar essa relação de poder, através de uma atitude qualquer de não-inter- venção, mas o de ter plena consciência da violência que lhe é ine- rente e de saber controlá-la. _Os saberes escolares_ A escola é não somente um lugar de “educação”, em particu- lar, de educação “moral”, mas também e, ao mesmo tempo, um lugar de “instrução”, de aquisição de saberes. Dentro da perspec- tiva dos meios de “socialização” de Durkheim, este se interessou essencialmente ao sentido que poderia ser dado, na escola primária e na secundária, aos ensinos da literatura, das artes, da matemática e das ciências da natureza. O “ensino do homem”, ele deve não apenas familia- rizar os alunos com as principais obras literárias e artísticas do passado, como também, através dos exemplos dessas obras “fa- zer sentir o que há de irredutivelmente diverso na humanidade”, mostrar a maleabilidade e a fecundidade da natureza do homem.Se a sociologia é “ainda rudimentar demais para ser ensinada na escola”, a história pode suprir essa lacuna, para dar aos alunos o sentimento da depen- dência de uma geração em relação às gerações anteriores, da conti- nuidade das sociedades na mudança, do papel que desempenha a consciência coletiva em uma sociedade. _A formação dos docentes_ A escola é um modelo reduzido, no qual tanto as relações sociais como as relações dos indivíduos com a sociedade mediatizam-se na relação mestre-aluno e, de uma ma- neira geral, na relação com o saber.Se a formação pedagógica dos docentes deve comportar uma “cultura psicológica”, tal como sempre insiste Durkheim, não resta dúvida de que os trabalhos dos sociólogos podem e devem tam- bém ajudar os docentes a situar-se melhor no processo educativo. Iniciando-os à sociologia, no âmbito de seus programas de forma- ção, será conveniente conduzir os mestres para uma reflexão, ao mesmo tempo individual e coletiva, que tenha em vista captar me- lhor o sentido das práticas pedagógicas, enfrentar as rotinas e as sobrevivências e tomar consciência das exigências da dinâmica so- cial. _Da autonomia_ Autonomia A sociologia de Durkheim insiste, permanentemente, nos determinismos sociais, na necessária criação de um indivíduo soci- alizado, no aprendizado da disciplina de grupo, mas também – o que pode parecer contraditório – nas “novas” necessidades, pró- prias das sociedades modernas, necessidades que se inserem na concepção emergente dos direitos humanos, tanto no plano do sistema social global como no do subsistema educativo. Se a educação é “coisa de autoridade”, a autoridade pedagó- gica deve, todavia, submeter-se a certas regras, demaneira a evitar que a escola seja um “foco de barbárie” (A educação moral, p. 157). Permitir aos alunos uma autonomia que os constitua como sujei- tos requer a tomada de consciência pelo mestre dos riscos ineren- tes à “sociedade monárquica”, que é a classe, e às suas próprias tendências “megalomaníacas”. _Influência_ O fato de que Durkheim tenha literalmente inaugurado, sob o nome de sociologia da educação, uma abordagem “científica” dos fatos educativos, enquanto funções sociais, deu origem a um núme- ro considerável de trabalhos em vários países, tratando tanto do estudo das relações entre escola e sociedade, das desigualdades de oportunidades, como do funcionamento do grupo-classe. Na França, as análises de Pierre Bourdieu e Jean-Claude Passeron, em sua obra conjunta A reprodução, retomam, de certo modo, conceitos durkheimianos, quando abordam, por exemplo, a função social da educação (uma “reprodução” do sistema social) ou o mecanismo de socialização posto em jogo (uma violência “simbólica” Resumo texto base 2 Sociologia _Burocracia e Educação-Max Weber_ A educação e o estabelecimento de sistemas educacionais cen- trados na hierarquia das salas de aulas revelam-se como palco privilegi- ado da formação da burocracia moderna. Embora não tenha dedicado seus esforços intelectuais e físicos sobre o tema da educação, pode-se, a partir de uma metodologia weberiana, propor mecanismos de trabalho que articulem as idéias de educação e burocracia na contemporaneida- de. É bom lembrar que a burocracia é umas das formas de dominação mais eficazes segundo o autor. Seus limites estendem-se por diferentes modalidades sociais, entre elas a educação. Sem sombra de dúvidas, a prática educacional é uma das mais férteis para a legitimação da do- minação, pois é nela que se constrói a divisão intelectual entre mem- bros de um mesmo grupo social. Para Weber, a busca pela qualificação profissional e a consequente “disputa” por títulos acadêmicos serviria, entre outras, como passapor- te para a entrada em círculos sociais mais respeitáveis. Quanto maior o grau de preparo profissional mais possibilidades de se obter remunera- ção salarial mais elevada, bem como, aposentadoria assegurada. O que se pode observar é que, em determinadas situações, a utilização indiscriminada dos títulos acadêmicos e escolares como forma de distinção social e caminho para o acúmulo de bens materiais faz com que a pessoa seja excluída em detrimento da riqueza e da prospe- ridade (WEBER, 1999). Em outros termos, o homem acaba eliminando a si próprio em função de sua incessante busca por status e privilégios sociais. Nesse caso específico, a porta de entrada seria através da con- quista de títulos, fato que, segundo Weber, quando usados indiscrimi- nadamente e como forma de obtenção de prestígio social e lucro, leva- ria a completa anulação do sujeito. Não são todas as modalidades de prestígio social que podem ser encaixadas como oriundas da burocracia moderna. Existem algumas, conclui Weber, que se baseiam em fundamentos distintos. Tais categorias podem ser observadas em sociedades que se articulam sobre pilares diferentes, isto é, “na dominação teocrática, feudal, helê nica, na antiga burocracia patrimonial chinesa.” Ao perceber a educação como um caminho seguro de capacita- ção do indivíduo, treinando-o para obedecer às regras sociais fixas, Weber comenta que, assim, muito mais que ensinar para a liberdade, o modelo representaria uma total submissão do sujeito à máquina buro- crática. Esse perfil educacional levaria a um intenso processo de anula- ção do indivíduo.O professor deveria ter, ao ensinar, o compromisso com a li- berdade intelectual dos jovens educandos. Para tal, é importante que consiga compartilhar o mesmo grau de seriedade em todas as suas atividades profissionais, ou seja, no ensino, na pesquisa e na extensão. A ideia de um ensino acadêmico livre de pressões políticas era um dos ideais que Max Weber perseguia. Na condição de pensador liberal, o autor empreendeu uma verdadeira cruzada contra a domina- ção burocrática que prevalecia no ensino superior alemão à época. Marianne Weber, feminista destacada, esposa e biógrafa de We- ber, comenta que a liberdade acadêmica existente na Alemanha era completamente distante daquela propugnada por ele. Ela escreve, na interessante e necessária biografia de Weber, que muitos colegas de cátedra do marido rejeitavam e criticavam suas posições sobre a uni- versidade e a produção do conhecimento científico. Seus críticos con- tra-argumentavam que a função primeira da universidade alemã era formar jovens cidadãos dóceis e prontos para servirem e atuarem em favor do Estado e da Igreja. Para Weber, a liberdade acadêmica de seu país estava seriamente comprometida quando professores voltavam sua atuação exclusiva- mente para demandas estatais e políticas, esquecendo-se da produção do conhecimento científico e racional. Esse seria, segundo o autor, um traço negativo da burocracia no segmento educacional. Ele argumenta que o espaço universitário deve ser marcado pela livre expressão política e científica. Um alerta: a estruturação da burocracia escolar em momento algum deve se interpor, obstaculizando a liberdade de ensino e pesqui- sa. A compreensão de liberdade em Weber diferia substancialmente da de outros sociólogos. Para ele, a liberdade não seria a opção pela me- lhor oportunidade, pelo contrário, não haveria nenhuma garantia para que ocorresse dessa forma, o que existiria seria o risco da instabilidade social e pessoal. De acordo com Carvalho:O valor da liberdade não é uma escolha racional, ele é a própria liberdade. A racionalidade estaria nos cálculos para atingir a tão alme- jada liberdade. Porém, sua plena realização não excluiria a possibilida- de de resultados imperfeitos (CARVALHO, 2005). O valor da liberdade não é uma escolha racional, ele é a própria liberdade. A racionalidade estaria nos cálculos para atingir a tão alme- jada liberdade. Porém, sua plena realização não excluiria a possibilida- de de resultados imperfeitos (CARVALHO, 2005). Resumo da atividade de apoio sociologia 1-Para Durkheim, “a educação é a ação exercida pelas gerações adultas sobre aquelas que não estão ainda maduras para a vida social” (Filloux, 2010, p16); nesse percurso, o processo educacional exerce tanto uma função de homogeneidade, quanto de heterogeneidade (diferenciação), devido a divisão do trabalho social. Explique essa afirmação, conceituando homogeneidade e heterogeneidade (diferenciação) dentro da perspectiva teórica de Durkheim.(: a educação fixa de antemão na alma da criança certas similitudes essenciais exigidas pela vida coletiva, um ideal de homem, do ponto de vista, intelectual, físico e moral, ou seja, um primeiro fundo de ideias e sentimentos comuns, o que define a homogeneidade; por outro lado, deve a educação assegurar o desenvolvimento da diversidade necessária, permitindo as especializações adequadas à diversidade de aptidões profissionais, o que define a heterogeneidade. (Texto-base 1 p. 15-16) 2-O que é consciência coletiva para Durkheim, em que setores está presente e como a escola atua em relação a esse tipo de consciência? Consciencia coletiva constitui-se de valores e regras comuns que os indivíduos de uma determinada sociedade têm e que permitem que vivam juntos. A consciência coletiva está presente em todos os níveis sociais. Esses valores e regras são parcialmente transmitidos pela escola. 3-“Caminha-se pouco a pouco para um Estado no qual os membros de um mesmo grupo social não terão mais nada em comum entre eles, a não ser sua qualidade de homens,ou os atributos constitutivos da pessoa humana em geral.” Essa afirmação refere-se ao que conceito durkheimiano chamado de individualismo moderno. 4- Para Durkheim o mestre deve irradiar autoridade em torno dele e, portanto, deve ter uma alta ideia de sua missão, de maneira a suscitar uma espécie de respeito específico por parte dos alunos. A palavra e os gestos do mestre podem passar sua consciência e as ideias morais de seu tempo e de seus pais, enfim, de sua consciência para a da criança ou aluno. (Filloux, p 26) 5-Durkheim aproxima o perfil do sociólogo ao do “pedagogo do futuro”.: o pedagogo do futuro é aquele que saberá viver o desejo pedagógico do sociólogo, ou seja, deve mover-se pelo desejo de contribuir para mudanças que caminhem no sentido de uma maior coesão social e da promoção de grandes ideias morais que evidenciem valores personalistas e democráticos. (Filloux, p.32) 6-aspectos diferenciadores do tipo ideal de educação carismática em relação ao tipo ideal de educação especializada, ou racional burocrática: na educação carismática deve-se despertar e testar uma capacidade considerada como um dom de graça, exclusivamente pessoal; na educação especializada, racional burocrática, deve-se treinar o aluno para finalidades úteis à sociedade, à administração pública, escritórios, oficinas laboratórios, exércitos... (vídeoaula 2A) 7-Na O que significa fato social na concepção de Weber?(ver vídeo- base 2). Durkheim define fato social como formas de agir de pensar e de sentir que têm força coercitiva, ou seja, exercem, ou podem exercer, determinada força sobre os indivíduos, o que os leva a se adaptar às regras da sociedade onde vivem. 8-porque o "professor deveria ter, ao ensinar, o compromisso com a liberdade intelectual dos jovens educandos”? Considerando a estreita relação entre burocracia e dominação na teoria de Weber,o professor deveria ter esse compromisso porque a educação é um caminho seguro de capacitação do indivíduo, treinando-o para obedecer às regras sociais fixas, assim o modelo representa uma total submissão do sujeito à máquina burocrática. O professor e o espaço escolar deveriam ser livres de quaisquer constrangimentos ou interferências externas, prevalecendo a liberdade acadêmica. Para Weber, o ensino acadêmico deveria ser livre de pressões políticas, um foro de liberdade e luta intelectual para se contrapor à dominação. (Melo Júnior, p.159-160) 9 e 10-Durkheim:Entende a sociedade como organismo vivo. Cada estrutura ou órgão preenche uma determinada função.A educaçao visa um tipo de homem, cuja natureza depende do ideal de cultura da respectiva camada decisiva, educar um homem para determinado comportamento interior e exterior, educação para uma determinada conduta de vida social. Marx:Considera o trabalho como princípio educativo, sendo que o trabalho mental deve ser combinado com o corporal, com a ginástica e com a instrução tecnológica Weber:Considera a educação ocidental racional devido a seu caráter laico e filosófico; prático e técnico, constituindo-se um caminho seguro de capacitação do indivíduo. Um fato social é tudo aquilo que é um constructo humano, que se impõe aos indivíduos e exerce sobre eles uma certa coerção. resumo texto de apoio 1sociologia EDUCAÇÃO COMO PROCESSO SOCIALIZADOR: FUNÇÃO HOMOGENEIZADORA E FUNÇÃO DIFERENCIADORA* Émile Durkheim As definições da educação: exame crítico: _A ¨PALAVRA¨¨ educação tem sido muitas vezes empregada em sentido demasiadamente amplo, para designar o conjunto de influências que, sobre nossa inteligência ou sobre a nossa vontade, exercem os outros homens, ou, em seu conjunto, realiza a natureza. Ela compreende, diz Stuart MILL, "tudo aquilo que fazemos por nós mesmos, e tudo aquilo que os outros intentam fazer com o fim de aproximar-nos da perfeição de nossa natureza. Em sua mais larga acepção, compreende mesmo os efeitos indiretos, produzidos sobre o caráter e sobre as faculdades do homem, por coisas e instituições cujo fim próprio é inteiramente outro: pelas leis, formas de governo, pelas artes industriais, ou ainda, por fatos físicos independentes da vontade do homem, tais como o clima, o solo; a posição geográfica" Segundo KANT, "o fim da educação é desenvolver em cada indivíduo, toda a perfeição de que ele seja capaz”. Mas, que se deve entender pelo termo perfeição? Perfeição, ouve-se dizer muitas vezes, é o desenvolvimento harmônico de todas as faculdades humanas. Nem todos somos feitos para refletir; e será preciso que haja sempre homens de sensibilidade e homens de ação. Inversamente, há necessidade de homens que tenham, como ideal de vida, o exercício e a cultura do pensamento. Ora, o pensamento não pode ser desenvolvido senão isolado do movimento, senão quando o indivíduo se curve sobre si mesmo, desviando-se da ação exterior. Daí uma primeira diferenciação, que não ocorre sem ruptura de equilíbrio. E a ação, por sua vez, como o pensamento, é suscetível de tomar uma multidão de formas diversas e especializadas. Tal especialização não exclui, sem dúvida, certo fundo comum, e, por conseguinte, certo balanço de funções tanto orgânicas como psíquicas sem o qual a saúde do indivíduo seria comprometida, comprometendo, ao mesmo tempo, a coesão social. Mas não padece dúvida também que a harmonia perfeita possa ser apresentada como fim último da conduta e da educação. Na verdade, cada sociedade considerada em momento determinado de seu desenvolvimento, possui um sistema de educação que se impõe aos indivíduos de modo geralmente irresistível. É uma ilusão acreditar que podemos educar nossos filhos como queremos. Há costumes com relação aos quais somos obrigados a nos conformar; se os desrespeitarmos, muito gravemente, eles se vingarão em nossosfilhos. Estes, uma vez adultos, não estarão em estado de viver no meio de seus contemporâneos com os quais não encontrarão harmonia. Que eles tenham sido educados, segundo idéias passadistas ou futuristas, não importa; num caso como noutro, não são de seu tempo e, por conseqüência, não estarão em condições de vida normal. Há, pois, a cada momento, um tipo regulador de educação do qual não nos podemos separar sem vivas resistências, e que restringem as veleidades dos dissidentes. Definição de educação: Para definir educação, será preciso, pois, considerar os sistemas educativos que ora existem, ou tenham existido, compará-Ios, e aprender deles os caracteres comuns. O conjunto desses caracteres constituirá a definição que procuramos. Nas considerações do item anterior, já assinalamos dois desses caracteres. Para que haja educação, faz-se mister que haja, em face de uma geração de adultos,uma geração de indivíduos jovens, crianças e adolescentes; e que uma ação sejaexercida pela primeira, sobre a segunda. Seria necessário definir, agora, a natureza específica dessa influência de uma geração sobre a outra geração.Não existe sociedade na qual o sistema de educação não apresente o duplo aspecto: o do ser ao mesmo tempo, uno e múltiplo. A educação não é, pois, para sociedade, senão o, meio pelo qual ela prepara no íntimo das crianças, as condições essenciais da própria existência. Mais adiante, veremos como ao indivíduo, de modo direto, interessará submeter-se a essas exigências. Por ora, chegamos à fórmula seguinte: A educação é a ação exercida pelas gerações adultas sobre as gerações que não se encontram ainda preparadas para a vida social; tem por objeto suscitar e desenvolver, na criança, certo número de estados físicos, intelectuaise morais, reclamados pela sociedade política no seu conjunto e pelo meios especial a que a criança, particularmente, se destine. _Conseqüência da definição precedente: caráter social da educação_ a educação consiste numa socialização metódica das novas gerações. Em cada um de nós, já o vimos, pode-se dizer que existem dois seres. Um, constituído de todos os estados mentais que não se relacionam senão conosco mesmo e com os acontecimentos de nossa vida pessoal; é o que se poderia chamar ser individual. O outro é um sistema de idéias, sentimentos e hábitos, que exprimem em nós, não a nossa personalidade, mas o grupo ou grupos diferentes de que fazemos parte; tais são as crenças religiosas, as crenças e práticas morais, as tradições nacionais ou profissionais, as opiniões coletivas de toda a espécie. Seu conjunto forma o ser social. Constituir esse ser social em cada um de nós – tal é o fim da educação. O que demonstra claramente, apesar das aparências, que aqui, como alhures, a educação satisfaz, antes de tudo, a necessidades sociais, é que existem sociedades em que esses predicados não são cultivados; e mais, que eles têm sido. Resumo texto de apoio 2 Sociologia WEBER: TIPOS DE EDUCAÇÃO E EDUCAÇÃO BUROCRÁTICA Para compreender a concepção de educação em Max Weber é necessário, anteriormente, ter acesso à sua metodologia fundada na elaboração de tipos ideais e sua tipologia da dominação legítima. Isto se deve ao fato de que a concepção de educação em Weber é realizada sob uma forma tipológica derivada dos tipos de dominação legítima. Em poucas palavras, os tipos de educação são formas derivadas dos tipos de dominação legítima, e ambos os casos são processos construídos por ele através da elaboração de tipos ideais. No entanto, a tipologia weberiana fundamental é a da ação social, que também é elemento importante para se compreender sua concepção de educação e, mais ainda, a sua ênfase na educação moderna. Para Weber, os tipos ideais são instrumentos que são utilizados para o sociólogo para compreender a realidade. Eles não são “conceitos”, no sentido marxistado termo, isto é, não são “expressões da realidade”, tal como em Marx (1989) e sim construções subjetivas que são instrumentos para se utilizar na análise da realidade empírica, não se encontrando ou raramente se encontrado, em tal realidade. Weber constrói sua tipologia da dominação legítima a partir de suas discussões sobre política e Estado. Vejamos sua concepção de política e Estado: A política é uma atividade geral do ser humano, isto é, está em toda a nossa história. Ela tomou no curso do tempo diversas formas, fundamentou- se em diversos princípios e deu origem às mais variadas instituições. É sob este aspecto que ela interessa ao sociólogo. Assim compreendido, claro que não se poderia confundi-la com o Estado, que é apenas uma de suas manifestações históricas e precisamente a que corresponde ao movimento de racionalização da civilização Moderna. Houve unidades políticas que não as puramente estatais, desde a cidade aos impérios. A política é, pois, anterior ao Estado, mesmo que em nossos dias a atividade política tenda a se reduzir a atividade estatal ou a modelar-se por seus aspectos particulares (Freund, 1987: 159). Para Weber, o Estado é uma comunidade humana que busca dentro de um determinado território, possuir o monopólio do uso legítimo da força física. Embora o uso da força física tenha existido no passado por várias instituições, na sociedade moderna o Estado visa monopolizar tal uso e isto dentro de um território delimitado e assim ele se torna a única fonte do direito de usar a violência. Weber cria uma tipologia em que classifica os três tipos puros de dominação legítima. Tal tipologia é apenas um recurso usado pelo cientista para abordar a inesgotável realidade social. Recurso este que possibilita ao investigador uma melhor compreensão do motivo da ação social. Segundo Hirst, o esforço de Weber não está no fato de fornecer uma “teoria geral do Estado”, mas em criar um instrumento que dê conta de explicar parte da realidade. Assim sendo, Hirst coloca que: As duas formulações de Weber dos três tipos de dominação legítima, em Economy and Society, não constituem uma tentativa de fornecer uma rigorosa teoria geral do estado, das suas variantes e das condições de governo político. Weber é muito explícito quanto a isso. Sua concepção desses tipos não é diferente das outras categorias de Economy and Society. Eles são formas ideais-típicas abstratas que podem ser úteis ao investigador empírico. As categorias de ação política de Weber não são uma teoria, uma estrutura lógica de conceitos que seleciona um objeto para se explicado e que fornece um mecanismo para a explicação desse objeto, essas categorias são, antes, instrumentos que o investigador empírico pode considerar mais ou menos úteis: ‘A utilidade das classificações acima só pode ser julgada pelos seus resultados como promotoras de uma análise sistemática’(...). O modo de usar e combinar os tipos é decidido pelo investigador empírico (Hirst, 1977: 85). Weber, a partir da construção do tipo ideal, ressalta as características dos três tipos básicos de dominação legítima. Para ele, há a dominação racional-legal, que tem por fundamento o cumprimento da lei, prescritos por regras estatuídas. A forma mais pura deste tipo de dominação é a burocracia. Esta se caracteriza por uma impessoalidade nas relações, por uma crescente especialização, pela disciplina, pela tendência ao nivelamento, pela plutocratização e por uma crescente racionalização dos quadros e meios administrativos. Apesar da burocracia não ser a única forma de dominação legal, Weber diz que é o “tipo tecnicamente mais puro”: Outro tipo de dominação é a tradicional e se baseia na crença que valida o poder exercido por um chefe. Seu tipo mais puro é a dominação patriarcal. Na dominação tradicional, ao contrário do racional-legal, falta a administração qualquer tipo de controle previamente definido, os quadros são compostos de forma não especializada e sua hierarquia não possui racionalidade, visto que não precisa promoção de cargos e muito menos uma promoção financeira. Os membros do quadro administrativo são pares do “soberano” e quase sempre estão intimamente ligados a ele. A dominação carismática se baseia na crença “cega” a um líder, que se acredita possuir poderes “sobrenaturais”. Este tipo de dominação tem por característica a capacidade de superar a vida cotidiana, pois despreza a autoridade revertendo a ordem constituída desta por meio da dominação exercida pela líder carismático. Sua base está no fato deste líder acreditar estar a serviço de uma missão. Para concretizar sua missão o líder precisa da confiança, da fé cega e fanática de seus seguidores. A dominação carismática se fundamenta na emoção, não possui nada de racional. Suas formas em política podem ser a do demagogo, do ditador, do herói militar ou do revolucionário. Weber acrescenta que a dominação carismática não esta sujeita às regras estatuídas e tradicionais. Portanto, a irracionalidade é a sua marca . O tipo de educação carismática visa “despertar o carisma”, ou seja, “qualidades heróicas ou dons mágicos” (Weber, 1971: 482). Este tipo de educação corresponde ao tipo de dominação carismática (e, sendo assim, está ligado à ação social afetiva, predominante em sociedades pré-capitalistas). Ela é voltada para heróis e feiticeiros e busca fazer o “noviço adquirir uma nova alma”, despertando um “dom de graça exclusivamente pessoal” . O terceiro tipo é o racional-burocrático,voltado para o treinamento e transmissão do conhecimento especializado e corresponde ao tipo de dominação burocrático. Ela busca treinar os alunos para finalidades práticas, visando treinar o aluno para “finalidades práticas úteis à administração”, tanto na organização das autoridades públicas, quanto nos escritórios, oficinas, laboratórios industriais, exércitos displinados (Weber, 1971: 482). Weber, ao relacionar os tipos de educação com os tipos de dominação legítima, deixa claro que a educação carismática e tradicional são comuns nas sociedades pré-capitalistas e a educação burocrática é a comum na sociedade capitalista. A educação confunciana dos letrados chineses é, na abordagem weberiana, uma educação tradicional e estamental e se diferencia da educação burocrática da sociedade moderna. Weber analisa alguns casos de educação carismática (na Índia) e tradicional (na China) mas é na sociedade capitalista que a educação se desvincula do seu caráter carismático e tradicional e surge como processo cada vez mais racional, especializado e burocrático. Iremos focalizar, a partir de agora, a educação burocrática, que é a forma vigente na sociedade moderna, segundo Weber e é a forma na qual ele forneceu maior subsídios para analisá-la. A burocracia moderna, segundo Weber, é uma característica do capitalismo moderno, sendo mais uma exceção histórica do que a regra, pois nas sociedades pré-capitalistas, a formação burocrática não possuía esta racionalidade. Esta burocracia moderna se caracteriza pela hierarquia, pelos documentos escritos como base da administração de um cargo, pela exigência de treinamento especializado e completo, a plena capacidade de trabalho do funcionário, pela existência de regras gerais assimilados através de aprendizado técnico especial. Aqui temos algumas características da burocracia que remetem imediatamente ao processo educacional, além daquelas que pressupõe rudimentos educacionais, como, por exemplo, o fato da burocracia se fundamentar em documentos escritos, o que pressupõe o domínio da língua escrita. A exigência de treinamento especializado e a aprendizagem:, a organização burocrática requer treinamento especializado. Weber aborda a posição do funcionário no interior desta organização e a importância da educação especializada. Para o funcionário, a ocupação de um cargo é uma “profissão”. Isto se revela através da exigência de um treinamento rígido e dos exames especiais, pré-requisitos para o emprego (Weber, 1971). A posição do funcionário na estrutura hierárquica é mais elevada se ele é portador de diplomas educacionais e os funcionários que possuem tal posição são geralmente recrutados nas camadas privilegiadas, pois são estes que podem arcar com os altos custos do treinamento. Segundo Weber, “naturalmente, essas certidões ou diplomas fortalecem o ‘elemento estamental’ na posição social do funcionário” (Weber, 1971: 233). A importância da posição do funcionário pode ser observada não apenas no status de quem se encontra acima na hierarquia, mas também nos seus rendimentos que é derivado de tal posição, já que o salário é medido de acordo com o tipo de função, ligada ao grau hierárquico. A mobilidade no interior da hierarquia burocrática ocorre via sistemas de exames e diplomas educacionais. Segundo Weber, a burocracia provoca um modo de vida racionalista e isto acaba influindo na natureza do treinamento e da educação. A sociedade moderna,na abordagem weberiana, é marcada por um processo de crescente racionalização e burocratização. A racionalização provoca o processo de especialização e torna a calculabilidade dos fatores técnicos um elemento predominante. A figura do especialista assume fundamental importância:Este processo de burocratização e racionalização da sociedade moderna atinge o conjunto das relações sociais e instituições. O processo de especialização transforma todas as atividades humanas em atividades especializadas. A formação especializada se torna uma necessidade. Este processo de burocratização e racionalização atinge o processo educacional, de pesquisa e a própria ciência. Weber cita o caso da burocratização dos institutos de pesquisa das universidades, que, segundo ele, é provocada pela “crescente procura de meios materiais de controle”, pois os laboratórios promovem, com a concentração dos seus meios materiais no chefe do instituto, a separação dos pesquisadores e docentes de seus meios de produção (Weber, 1971: 260). Weber complementa sua concepção de educação burocrática através de sua análise do ensino superior na Alemanha. Através de suas obras, A Ciência Como Vocação e O Sentido da Neutralidade Axiológica em Ciências Humanas e Econômicas (Weber, 1989), ele expõe seu ponto de vista pessoal sobre problemas existentes nas universidades alemãs, polemizando contra representantes de universidades e do governo, bem como postulando o papel do intelectual no ensino superior. Ele reproduz suas concepções científico-metodológicas da neutralidade enquanto papel do professor na sala de aula, bem como enfatiza a questão dos critérios acadêmico-científicos para o processo de ingresso dos professores numa universidade. Também realiza uma forte crítica à interferência do Estado neste processo, bem como os critérios que muitas vezes são utilizados para a aceitação de professores nas universidades alemãs. Assim, defende o ingresso de judeus, socialistas e anarquistas na universidade, e condena que a posição religiosa ou política seja motivo de exclusão da docência universitária. Argumenta, por exemplo, que a postura deum conservador contra o ingresso de um anarquista no curso de direito, já que um anarquista, por princípio, nega o direito e as leis, é equivocada, já que por partir de outros princípios pode levantar questões que normalmente não seriam levantadas e daí ser útil sua entrada numa universidade. Obviamente que toda esta discussão está inserida num contexto histórico preciso, que é o da sociedade alemã de sua época, marcada por um estado autoritário e intervencionista, o da época de Bismar-, e apesar de ter alguns elementos de sua análise sociológica, está mais ligada a suas posições político-ideológicas do que sua “sociologia da educação”. O que tem tudo isto a ver com a educação burocrática, tal como analisada por Weber? A educação burocrática reproduz todas as características de todas as organizações burocráticas e, por conseguinte, sua razão de ser é da mesma natureza. E como Weber concebe a razão de ser da burocracia? Vejamos o que ele diz: A razão decisiva para o progresso da organização burocrática foi sempre a superioridade puramente técnica sobre qualquer outra forma de organização. O mecanismo burocrático plenamente desenvolvido compara-se às outras organizações exatamente da mesma forma pela qual a máquina se compara aos modos não-mecânicos de produção” (Weber, 1971: 249). Assim, a “superioridade puramente técnica” também seria a razão da educação burocrática. Tal tese, entretanto, não se sustenta. O próprio Weber fornece elementos para se repensar tal tese quando aborda a questão do controle e dos interesses formados na organização burocrática. Os funcionários lutam por seus próprios interesses, tais como garantias contra afastamento arbitrário do cargo, segurança na velhice, salário de acordo com a hierarquia, etc. Weber também aponta, embora não retire disto todas as suasconseqüências, que a burocratização “beneficiaram freqüentemente os interesses do capitalismo” e cita a aliança entre ela e os interesses capitalistas (Weber, 1971). No entanto, ele se limita as estas constatações e não retira todas as conseqüências dela, inclusive a percepção de que aburocratização é um processo que busca se autonomizar e os burocratas buscam defender seus próprios interesses, mas no fundo serve aos propósitos de reprodução do capitalismo. Esta percepção, presente em Marx (Viana, 2004) e ausente em Weber, marca a diferença da percepção da educação burocrática em ambos os autores. Para Weber, a burocracia é uma questão técnica enquanto que para Marx é política, isto é, está envolta na luta de classes. No entanto, a técnica não é neutra, ela é manifestação de valores e interesses e serve a determinados propósitos (Viana,2002). Assim, análise weberiana da educação burocrática é importante na medida em que descreve os procedimentos burocráticos e o processo de burocratização da educação na sociedade moderna, mas é falha e limitada na análise realizada sobre sua razão de ser, devido aos valores de Max Weber, que não supera o universo intelectual burguês e assim não supera os “limites intransponíveis da consciência burguesa” (Marx, 1988). RESUMO VIDEO DE APOIO- EMILIE DURKHEIM(RAQUEL WEIN) O CONTEXTO POLITICO CRUCIAL DE DURKHEIM SUA LUTA FOI, PRIMEIRO, FAZER COM QUE A SOCIOLOGIA FOSSE UMA DISCIPLINA ENSINADA NA UNIVERSIDADE, COISA QUE JÁ ACONTECIA NA UNIVERSIDADE DE BORDOH E DEPOIS SE TORNOU UMA DISCIPLINA UNIVERSITÁRIA QUAL O CONTEXTO HISTÓRICO EM QUE VIVIA DURKHEIM? UM FRANCES QUE NASCEU EM MEADOS DO SECULO IXX, MAS PRECISAMENTE NO ANO DE 1858, NUMA REGIÃO DE FRONTEIRA ENTRE FRANÇA E ALEMANHA. O CONTEXTO POLITICO CRUCIAL DE DRUKHEIM O CONTEXTO DE CONSOLIDAÇÃO DA REPUBLICA. DESDE CRIANÇA ATÉ A FASE ADULTA, ESSA FOI UMA QUESTÃO SEMPRE PRESENTE E DE CERTA MANEIRA ORIENTA TODAS AS PREOCUPAÇÕES POLTICAS QUE ELE TEVE NO DECORRER DE SUA VIDA . FOI CRIANDO EM UMA FAMILIA DE JUDEUS, COM UMA GRANDE TRADIÃO DE RABINOS, TENDO TODOS OS SEUS ANTEPASSADOS SE TORNADO RABINOS, O QUE DEVERIA ACONTECER TAMBEM COM ELE, MAS, AINDA CRIANÇA, JÁ TINHA SE DECIDIDO QUE NÃO SEGUIRIA A TRADIÇÃO E DEPOIS DE ADULTO, SE TORNOU PROFESSOR, TENDO TODA SUA TRAGETÓRIA ORIENTADA POR ESSE CAMINHO. DURKHEIM INSISTE QUE A SOCIEDADE É MAIS QUE A MERA FORMA DE INDIVIDUOS , ELA É MUITO MAIS DO QUE ISSO . SUA PRIMEIRA GRANDE CONTRIBUIÇÃO FOI A PROPOSIÇÃO DE UM MÉTODO QUE ESTÁ SENDO SINTETIZADO EM UM DE SEUS PRINCIPAIS LIVROS , NO QUAL ELE ESTABELECE UM PASSO A PASSO A SER SEGUIDO POR QUALQUER UM QUE PRETENDA FAZER UMA INVESTIGAÇÃO SOCIOLOGICA. DEIXANDO CLARO POREM, QUE ESSAS REGRAS PODIAM SER ALTERADAS COM O DESDOBRAMENTO E DESENVOLVIMENTO DA CIÊNCIA, MAS QUE PODE SER USADOS ESSES PROCEDIMENTOS BÁSICOS. JUHO SEGUNDO ELEMENTO FOI A CRIAÇÃO DE UMA REVISTA QUE REUNIU UM GRUPO DE INTELECTUAIS PARA PENSAR A PARTIR DESSA PERSPECTIVA DURKHEINIANA QUE COMEÇOU A SER FORMADA,, VARIOS ASPECTOS DA SOCEDADE, A PARTIR DAÍ A SOCIOLOGIA PASSOU A SER RESPEITADA COMO UMA CIÊNCIA POIS HAVIA INTELECTUAIS ESPECIALISTAS EM ACONOMIA, ESUCAÇÃO,RELIGIÃO, ENTRE OUTROS SE DEDICAVAM EM ESCREVER ARTIGOS E FAZER REVISÃO DE LVROS SOBRE O TEMA. A TERCEIRA CONTRIBUIÇÃO MAIS CRUCIAL FOI A LUTA QUE ELE TEVE PARA TORNAR A DISCIPLINA UMA DISCIPLINA UNIVERSITARIA. POR ISSO É CONSIDERADO UM DOS FUNDADORES PRINCIPAIS DA SOCIOLOGIA. NÃO DO ¨TERMO¨, ESSE FOI KONT QUEM USOU PRIMEIRO, MAS DA DISCIPLINA EM SI. A PRINCIPAL DIFERENÇA ENTRE DURKHEIN E OS OUTROS, FOI DETERMINANTE DIZIA RESPEITO A AUXENCIA DE UM METODO CLARO, DE UM METODO CIENTIFICO. DURKHEIM DIZIA QUE OS OUTROS AUTORES LIDAVAM COM IDÉIAS E NÃO COM FATOS E É COM ISSO QUE A SOCIOLOGIA TEM QUE LIDAR, COM COISAS CONCRETAS. O QUE É UM FATO SOCIAL? QUANDO PENSAMOS EM FATO, PENSAMOS EM ACONTECIMENTOS, E NÃO É ISSO QUE FATO SOCIAL SIGNIFICA NECESSARIAMENTE. FATO DOCIAL É TAMBEM UM FEITO, É TUDO AQUILO QUE É CONSTRUÍDO PELA SOCIEDADE OU SEJA, NÃO É NATURAL.TUDO AQUILONQUE É UM CONSTRUTO HUMANO E SÃO FORMAS DE AGIR, PENSAR E SENTIR QUE SE IMPÕE AOS HOMENS COMO ALGO EXTERIOR, QUE NÃO NASCE COM ELE, E QUE EXERCE UMA CERTA COERÇÃO OU OBRIGAÇÃO, SE IMPONDO AO INDIVIDUO, NÃO DEPENDE DA ESCOLHA, O INDIVIDUO SENTE QUE PRECISA AGIR DAQUELE JEITO, MESMO INCONSCIENTE.NBHN QUAL A DIFERENÇA ENTRE UM SER SOCIAL E UM SER INDIVIDUAL? O PROPRIO INDIVIDUO POSSUI EM SI ESSES DOIS SERES. O SER INDIVIDUAL É TUDO AQUILO QUE NASCE COM O INDIVIDUO, DADOS BIOLÓGICOS, GENÉTICOS, ETC. O SER SOCIAL VEM DE FORA, A MANEIRA DE PERCEBER O TEMPO, O QUE É BELO, ETC. NENHUM DESSES DOIS SERES SOCIAIS É INDIVIDUAL SÃO MAIS IMPOSTANTES UM DO OUTRO. UM E OUTRO SÃO LIGADOS. OS DOIS CO-EXISTEM. ******************************************************************************************************************* *******************************************************************************************************************
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