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ATv Histologia.

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Faculdade São Salvador 
Discente: Eduardo Reis
Disciplina: Histologia e embriologia. 
Docente: Nailson Oliveira
Turno: Diurno 
Pesquisa de Histologia:
1)O que é Osteogênesis imperfecta? E qual suas causas?
A Osteogenesis Imperfecta é uma doença genética rara que afeta o tecido conjuntivo. Os pacientes com esta enfermidade nascem sem a proteína necessária (colágeno Tipo 1) ou sem a capacidade de produzi- lo.ela é classificada entre as patologias de origem genética e, portanto, hereditárias
A osteogênese imperfeita, também conhecida osteogenesis imperfeita doença de Lobstein ou doença de Ekman-Lobstein, é uma doença que acomete os ossos e que antes era considerada de origem genética, afetando a produção de colágeno, que clinicamente é classificada em quatro tipos, para a qual não existe tratamento médico. No entanto, atualmente é compreendida como um conjunto de alterações genéticas, classificados em pelo menos oito formas diferentes e com crescentes perspectivas com relação ao tratamento.
O uso de técnicas para análise de DNA tem evidenciado a existência de pacientes que, mesmo diagnosticados com a osteogênese imperfeita, não apresentam mutações nos genes responsáveis pela produção do colágeno. Diante desse fato e de outros, essa enfermidade tem sido definida como “a doença dos ossos frágeis”, que pode ser considerada como secundária a qualquer outra condição conhecida.
Grande parte dos portadores dessa enfermidade costuma apresentar inúmeras fraturas, ossos que se curvam e outra duas características marcantes: a esclera (parte branco do olho) azulada e o rosto em formato aproximadamente triangular. Alguns indivíduos também apresentam dentes acinzentados e frágeis, além da ocorrência da dentinogênese imperfeita, e outros, aproximadamente 50% apresentam certa deficiência auditiva devido a problemas nos ossos presentes no ouvido; muitos pacientes também apresentam dificuldade para andar. Nas formas mais graves, há o perigo de sérias complicações de coração e de pulmões, em consequência das deformações da coluna e da caixa torácica.
2)Como se forma o queloide? 
Queloide ocorre quando há crescimento em excesso do tecido de cicatrização no local de um ferimento já curado.
Os queloides são constituídos por lesões salientes, avermelhadas, rosadas ou escuras e podem ocorrer em qualquer cicatriz na pele. Por serem benignos, não contagiosos e indolores, são mais um problema estético do que um problema de saúde em si.
3)O que é escorbuto?
O escorbuto é uma doença carencial (falta de nutriente essencial), devido à ausência de vitamina C (ou ácido ascórbico) na dieta. Em larga escala, a doença surgia tanto nos intensos invernos europeus da Idade Média, quando as pessoas deixavam de produzir e consumir alimentos ricos em vitamina C, como na era das grandes navegações, em marinheiros que ficavam muito tempo no mar ou nas cidades sitiadas em que os habitantes passavam longos períodos sem ingerir folhas ou frutas frescas. A vitamina C é importantíssima para o corpo porque é ela quem dá maior rigidez ao colágeno, a principal proteína estrutural do corpo.
O escorbuto apresenta como primeiros sintomas:
Hemorragias gengivais.
Inchaço com pus na língua ou nas gengivas.
Dores nas articulações.
Dificuldades de cicatrização das feridas.
Instabilidade dos dentes (dentes soltos).
4) O que é síndrome de marfan?
A Síndrome de Marfan é uma doença do tecido conjuntivo descrita por um pediatra francês, Antoine Bernard-Jean Marfan, em 1896. Com este primeiro relato e outros subsequentes, ficou estabelecido que se tratava de uma doença genética com transmissão autossômica dominante, com expressividade variável intra e inter familial, sem predileção por raça ou sexo, que mostra uma prevalência de 1/10.000 indivíduos. A aracnodactilia, também conhecida como síndrome de Marfan, é  uma doença genética, com transmissão autossômica dominante, com expressividade variável intra e inter familiar que se caracteriza por anormalidades nos ossos, olhos e sistema cardiovascular em diferentes graus.
Foi descrita pela primeira vez pelo pediatra francês Antoine Marfan, no ano de 1896, sendo oriundo daí o nome síndrome de Marfan. O nome aracnodactilia foi proposto em 1971, por Beals e Hetch achando que se tratava de uma doença com quadro clínico similar à síndrome de Marfan. No entanto, após uma revisão de literatura, concluiu-se que na realidade se tratava da mesma doença.
A aracnodactilia apresenta um quadro clínico muito variado. As principais manifestações clínicas estão concentradas em três sistemas principais:
Esquelético: caracterizado por estatura elevada, escoliose, braços e mãos alongadas e deformidade torácica;
Cardíaco: caracterizado pelo prolapso de válvula mitral e dilatação da aorta;
Ocular: caracterizado por miopia e luxação do cristalino.
A chance de atingir diferentes órgãos recebe o nome de pleiotropia. Dentre as manifestações clínicas, as de maior risco são: aneurismas da aorta e dissecções da mesma.
5) O que ocasiona a doença da deficiência do colágeno tipo 3?
A síndrome de Ehlers-Danlos, também conhecida pelo nome cutis elástica, trata-se de uma rara patologia hereditária do tecido conjuntivo, resultante de um defeito na síntese de colágeno (tipo I ou III).
O colágeno é um componente do tecido conjuntivo que auxilia os tecidos a resistir à deformação. Este defeito hereditário pode ter causas distintas. Pode tratar-se de um defeito na atividade do procolágeno peptidase na retirada das extremidades não-helicoidais do procolágeno, ocasionando a formação de fibrilas colágenas defeituosas, bem como uma mutação do gene responsável por codificar a enzima lisil-hidroxilase, essencial para a modificação pós-transacional da lisina em hidroxilisina, levando à redução da resistência da molécula de colágeno.
6) Diferencie obesidade hipertrófica de obesidade hiperplástica.
O tecido adiposo cresce de duas maneiras: com o aumento do número de células (hiperplasia), ou com o aumento do tamanho das células já presentes (hipertrofia).
O ganho de peso (Gorduras) pode ser por hipertrofia, hiperplasia, ou pela combinação dos dois.
A obesidade é sempre caracterizada pela hipertrofia, mas apenas algumas formas de obesidade vão ser uma combinação dos dois.
Os depósitos de gordura podem aumentar em até 1000 vezes só por hipertrofia, independente da época de vida, desde que haja espaço disponível nos adipócitos.
A hiperplasia ocorre principalmente como parte do processo de crescimento durante a infância e a adolescência; mas pode ocorrer também na maturidade, quando a quantidade de gordura nas células existentes alcança o limite de sua capacidade.
Quando há redução de peso (Gorduras) devido a traumas, doenças, fome, ou mudanças na dieta e exercícios, o tamanho das células adiposas diminui.
É mais difícil obter-se perda de peso na obesidade hipercelular do que na obesidade hipertrófica, e este é mais facilmente readquirido também na obesidade hipercelular.
Os adipócitos têm o seu tamanho máximo limitado, portanto quando esse limite é rompido, novas células adiposas vão ser originadas Então, seria mais difícil emagrecer na obesidade hipercelular do que na obesidade hipertrófica.

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