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Tecnologia da Informação e Comunicação Aplicada a Negócios Material Teórico CRM (Customer Relationship Management) Gestão de Relacionamento com o Cliente Responsável pelo Conteúdo: Prof.ª Me. Lidiane Campos Brito Revisão Técnica: Prof. Me. Douglas Almendro Revisão Textual: Prof.ª Esp. Vera Lídia de Sá Cicaroni • Dialogando com o Cliente; • A Ferramenta do Diálogo; • Na Prática, para que usar CRM?; • Dicas para a Construção da Infraestrutura de CRM. · Nas unidades passadas, estudamos conceitos importantes para o mundo dos negócios. Esses conceitos, como vimos, têm aplicação prática e, se bem entendidos e utilizados, podem ajudar o gestor a conduzir estrategicamente uma organização. · Agora, na unidade III, continuaremos com essa tônica, mas “fala- remos” sobre CRM: Customer Relationship Management ou Gestão de Relacionamento com o Cliente. OBJETIVO DE APRENDIZADO CRM (Customer Relationship Management) Gestão de Relacionamento com o Cliente Orientações de estudo Para que o conteúdo desta Disciplina seja bem aproveitado e haja uma maior aplicabilidade na sua formação acadêmica e atuação profissional, siga algumas recomendações básicas: Assim: Organize seus estudos de maneira que passem a fazer parte da sua rotina. Por exemplo, você poderá determinar um dia e horário fixos como o seu “momento do estudo”. Procure se alimentar e se hidratar quando for estudar, lembre-se de que uma alimentação saudável pode proporcionar melhor aproveitamento do estudo. No material de cada Unidade, há leituras indicadas. Entre elas: artigos científicos, livros, vídeos e sites para aprofundar os conhecimentos adquiridos ao longo da Unidade. Além disso, você também encontrará sugestões de conteúdo extra no item Material Complementar, que ampliarão sua interpretação e auxiliarão no pleno entendimento dos temas abordados. Após o contato com o conteúdo proposto, participe dos debates mediados em fóruns de discussão, pois irão auxiliar a verificar o quanto você absorveu de conhecimento, além de propiciar o contato com seus colegas e tutores, o que se apresenta como rico espaço de troca de ideias e aprendizagem. Organize seus estudos de maneira que passem a fazer parte Mantenha o foco! Evite se distrair com as redes sociais. Mantenha o foco! Evite se distrair com as redes sociais. Determine um horário fixo para estudar. Aproveite as indicações de Material Complementar. Procure se alimentar e se hidratar quando for estudar, lembre-se de que uma Não se esqueça de se alimentar e se manter hidratado. Aproveite as Conserve seu material e local de estudos sempre organizados. Procure manter contato com seus colegas e tutores para trocar ideias! Isso amplia a aprendizagem. Seja original! Nunca plagie trabalhos. UNIDADE CRM (Customer Relationship Management) Gestão de Relacionamento com o Cliente Contextualização Você já deve ter ouvido a frase que diz que conhecimento é poder. E é verdade. No mundo dos negócios, quanto mais conhecimento você tiver sobre os clientes e a concorrência mais poder você terá, já que suas estratégias mercadológicas poderão ser mais bem direcionadas. Por isso é tão importante entender o conceito de CRM (Customer Relationship Management) e os assuntos que giram em seu entorno. Imagine, por exemplo, um cliente que, pelo menos uma vez por mês, entra no site de um supermercado e faz as compras de itens básicos para a sua casa. O supermercado em questão, a partir do cadastro do cliente, tem acesso a dados importantes do consumidor on-line, como produtos e marcas preferenciais, ho- ras mais frequentes de navegação pelo site e informações pessoais, como a data de aniversário. A partir desses dados, a empresa, no nosso caso específico um supermercado, poderá sempre oferecer promoções, mostrar ao cliente novidades relacionadas aos itens que sempre compra e ainda oferecer ofertas cruzadas. Por exemplo: caso o cliente sempre compre o sabão em pó de uma mesma marca, o supermercado poderá oferecer um amaciante correlato em promoção. E, ainda, também oferecer, com desconto, um alvejante sem perfume e sem cloro, uma novidade no mercado. No mês de aniversário do cliente, o comprador on-line ainda poderá receber descontos especiais, felicitações por e-mail ou, dependendo das estratégias e do porte do supermercado, até mesmo um “presente”, como um par de ingressos de um evento patrocinado pela empresa. Ao ligar para o supermercado para ver a fatura de seu cartão fidelidade, o cliente ainda poderá ser identificado rapidamente a partir do número do telefone discado e ser atendido de forma mais pessoal e sem a necessidade da confirmação de tantos dados. Interessante, não é? Então, que tal acessar o conteúdo da unidade e saber mais sobre CRM? Qualquer dúvida, por favor, entre em contato com o seu professor tutor, OK? 8 9 Dialogando com o Cliente No mundo dos negócios, fala-se demasiadamente sobre a importância de con- quistar um cliente e, claro, mantê-lo. Mas o que, efetivamente, as empresas têm feito para isso? Hoje, sabe-se que conquistar um novo cliente é seis vezes mais caro que mantê- -lo (Kalakota; Robinson, 2002). Isso, entre outras coisas, significa que não apenas bons produtos e serviços são o suficiente para fazer do cliente um fiel comprador. Significa também que é preciso manter um relacionamento duradouro com ele. O relacionamento com um cliente, guardadas as devidas proporções, não difere muito de um relacionamento entre amigos. É preciso saber quem é o amigo - ou o cliente -, entender suas necessidades, compreender seus desejos e saber como “dialogar” e qual a hora certa para isso. Muitas empresas, e entre elas grandes empresas, pecam nesse aspecto: como dialogar? Qual a hora certa de dialogar? Entenda-se dialogar, aqui, como uma metáfora. Dialogar com o cliente é estar sempre perto, ainda que de forma imperceptível, antes, durante e após a compra. Ao planejar um produto/serviço, é preciso, entre outras coisas, dialogar com o cliente por meio de, por exemplo, uma pesquisa. Conhecê-lo. Saber, de fato, o que o cliente, realmente, precisa. Responder, sem titubear, à pergunta: “o que faz a vida do meu cliente melhor”? E só então definir o que será produzido. Nessa fase de planejamento, além das questões de produção e de custos, é preciso levar em consideração as necessidades e desejos daquele que é o elemento mais importante para a empresa, que a move, que a faz crescer: o consumidor. Na venda de um produto também é preciso dialogar com o cliente. Nesse processo, não apenas a embalagem, a força da marca e a propaganda são importantes, mas também a disposição nas gôndolas das lojas e dos supermercados frequentados por esses clientes. O produto ou serviço deve ser oferecido no local em que o consumidor precisa dele, sendo conveniente, estando disponível e oferecendo ao cliente não apenas um produto ou um serviço, mas uma solução para uma questão, muitas vezes, ainda nem levantada. Na venda de um produto/serviço, o cliente precisa saber o que está comprando e finalmente comprá-lo com a certeza de que está fazendo a coisa certa. Dialogar com o cliente é oferecer a ele a chance de se manifestar após a compra do um produto. É possibilitar que ele, ao usar o produto/serviço comprado, sinta- se satisfeito com a escolha e fique certo de que o recurso investido na compra retornou em forma de benefício. Relacionar-se com o cliente vai além do processo usual de compra e venda. É preciso manter um diálogo duradouro, respeitoso e ético com o consumidor. 9 UNIDADE CRM (Customer Relationship Management) Gestão de Relacionamento com o Cliente A Ferramenta do Diálogo Mas como manter esse diálogo? Como mostrar ao consumidor,sem ser invasivo, que ele é importante? E, ainda, como aproveitar esse diálogo para aumentar a chance de vender mais e melhor ao cliente? É possível fazer isso de muitas formas. Nesta unidade falaremos, especificamente, de CRM (Customer Relationship Management), uma ferramenta que tem se tornado indispensável no relacionamento com o consumidor, uma ferramenta que, evidentemente, não resolve sozinha todas as questões que perpassam o tema “gestão de relacionamento com o cliente”, mas que possibilita que esse relacionamento seja profícuo e inteligente, sem ser invasivo e insistente. CRM (Customer Relationship Management), que pode ser traduzido como Gestão de Relacionamento com Clientes, é entendido, hoje, “não apenas como um software para gestão de clientes” (Gioia, 2006, p. 40), mas como um processo que envolve a empresa como um todo, visando ao melhor relacionamento possível com o cliente, que pode se estabelecer por meio de ações práticas derivadas de estratégias mercadológicas. Ou seja, ao contrário do que, equivocadamente, algumas empresas acreditavam no passado, o CRM não se limita a softwares avançados. O CRM é uma filosofia de gestão que visa, por intermédio do relacionamento com o cliente, conhecê-lo, conquistá-lo e, sobretudo, mantê-lo. O CRM pressupõe o diálogo entre a empresa e os clientes e que essa comunicação seja individual. Portanto, é essencial que as interações foquem uma geração mútua de valor, com base em uma relação de confiança, comprometimento e cooperação (Gioia, 2006, p. 49). Para tanto, é preciso que a empresa esteja integrada e fale uma mesma lingua- gem; que, em sua cultura organizacional, o cliente seja visto não apenas como a fonte geradora de recursos, mas como o elemento para quem se trabalha. Na Prática, para que usar CRM? Ao possuir um software de gestão de relacionamento com o cliente, uma empresa, se o usar de forma eficiente, poderá obter informações valiosas sobre, por exemplo, hábitos de consumo de um determinado consumidor, suas preferências, hora, locais de compra mais frequentes etc. Além disso, um software de CRM fornece à empresa toda a base de dados do cliente. Digamos, por exemplo, que você acesse, em algum dia próximo do seu aniversário, determinado site de uma livraria na qual costuma comprar. Certamente você não espera que a empresa “se lembre” dessa data, mas, ao digitar o seu login e senha, a livraria, antes mesmo que você inicie uma navegação mais demorada para efetivar a compra, informa-o de que, no mês de seu aniversário, é possível adquirir 10 11 livros e ebooks com um bom desconto. Possivelmente você comprará nessa livraria para aproveitar o desconto e ainda ficará satisfeito devido à lembrança de uma data que, para você, é importante. Vejamos outro exemplo: você está com problemas com a TV a cabo. Contrariado, liga para a operadora. É atendido no segundo toque e uma gravação solicita que digite o seu CPF ou o número do contrato de aquisição do serviço. Imediatamente após digitar o CPF, a gravação informa que identificou o seu número e avisa, antes mesmo que você digite outro número qualquer, que há problemas técnicos na região onde mora, por isso o serviço está fora do ar. A gravação informa que a sua reclamação foi processada, gera um número de protocolo e dá a previsão para o reparo do problema. Em seguida, pergunta se você quer falar com uma atendente. Você, ainda incrédulo pela rapidez do atendimento, possivelmente decidirá desligar o telefone e esperar que o serviço seja feito sem, sequer, ter, efetivamente, reclamado. É claro que, para que o cliente fique, realmente, satisfeito, não basta o pronto atendimento ao telefone; o serviço de reparo também tem de ser feito. Ou seja, nesse caso, o problema técnico tem de ser resolvido no prazo dado, senão a excelência no atendimento conseguida pelo CRM de nada adiantou. Esses exemplos ilustram como um software de CRM pode ajudar uma organiza- ção em seu relacionamento com o cliente. Mas é preciso pontuar que não basta a empresa possuir uma excelente base de dados; é preciso saber usá-la. Infelizmente, muitas organizações ainda não entenderam que, para uma gestão eficiente de rela- cionamento com os clientes, a quantidade de dados só é válida se usada. De nada adianta a obtenção de informações sobre o cliente por meio de modernos e caros softwares, se houver subaproveitamento desse recurso. Em outras palavras: não adianta ter um excelente e caro banco de dados, se ele não for usado para manter um diálogo eficiente com o cliente e, em consequência, gerar lucro. Evidente que é preciso ter estrutura e dinheiro para se adquirir e usar, de forma adequada, um software de CRM. Hoje muitas empresas de pequeno e médio porte já entendem que isso não pode ser encarado como mais um custo, e sim como investimento. E, como todo bom investimento, o retorno precisa acontecer. De acordo com Kalakota e Robinson (2002, p.180), para que uma estrutura de CRM seja eficaz, ela precisa integrar: • O conteúdo sobre o cliente; • Informações de contato do cliente; • Processos de negócios de ponta a ponta;As extensões da empresa ou parcerias; • Sistemas. Certamente, a aquisição de um software de CRM tem como um de seus principais objetivos aumentar a lucratividade de uma empresa. Isso é conseguido por meio de três fases compreendidas no CRM: a aquisição de novos clientes, o aprimoramento da rentabilidade dos clientes existentes e a retenção dos clientes lucrativos (KALAKOTA; ROBINSON, 2002). 11 UNIDADE CRM (Customer Relationship Management) Gestão de Relacionamento com o Cliente Todas essas três fases têm (ou deveriam ter) como resultado final um relaciona- mento e consequente diálogo com o consumidor. Na fase de aquisição de novos clientes, é preciso demonstrar o valor de um pro- duto/serviço ao seu potencial comprador. Entenda-se, aqui, por valor não apenas o quanto custa o produto, mas a importância atribuída a ele pelo seu consumidor, o quanto ele realmente vale, levando-se em consideração o trinômio preço x be- nefício adquirido x satisfação do cliente. Na fase de aquisição, o potencial cliente precisa conhecer os benefícios do produto/serviço e acreditar que sua compra é realmente necessária. No aprimoramento da rentabilidade dos clientes, a empresa deve reforçar o relacionamento, incentivando a venda de outros produtos/serviços que tenham ligação com esse consumidor. Por exemplo, um cliente de uma loja virtual de livros, ao realizar uma busca, deve receber, ainda no site, dicas de outros livros afins. O mesmo acontece, por exemplo, em uma loja de eletrônicos. Não é raro entrarmos em um site de vendas de notebooks e recebermos dicas de produtos relacionados, como mouses, impressoras, telefones de última geração, ou de equipamentos que se “enquadrem” no nosso perfil. Isso estimula o que se chama de venda cruzada. Na fase de retenção dos clientes lucrativos, a empresa precisa manter o relacionamento conquistado com o cliente por meio de estratégias mercadológicas que demonstrem, ao seu consumidor, que ele é importante e que, evidentemente, ele não foi abandonado após a venda ser efetivada. A empresa deve, nessa fase, manter um diálogo com o cliente por meio de um contato discreto, mas eficiente. Por exemplo, um cliente on-line de roupas tamanho grande, ou “plus size”, pode receber, por correio eletrônico, modelos na nova coleção com descontos. Um cliente especial de uma concessionária de carros pode ganhar convites para um espetáculo patrocinado pela empresa na data de seu aniversário. O aluno de uma universidade pode receber um SMS parabenizando-o pelo seu aniversário ou, ainda, avisando-o de que não haverá aula em um determinado feriado próximo. O resultado é, geralmente, um cliente “fiel”, que prefere manter relacionamento com uma empresa que o conhece e o respeitaa buscar outras. Dicas para a Construção da Infraestrutura de CRM Já sabemos o quanto é importante, para uma empresa, manter um relaciona- mento duradouro com o cliente. Sabemos também que o uso do CRM auxilia muito esse processo. Mas ainda não vimos como construir a base de uma estrutura para que o CRM não seja apenas um software de gestão, mas uma ferramenta que, efe- tivamente, promova resultados internos e externos, levando-se em conta o negócio da empresa, a sua infraestrutura e a sua cultura organizacional. 12 13 De acordo com Kalakota e Robinson (2002), é preciso seguir determinados passos para que a implantação e o uso do CRM, em uma organização, criem valor para os clientes. Para isso, antes de efetivar o uso de um software de gestão de relacionamento, é necessário que o entendimento por parte de toda a empresa, sobretudo da sua administração, aconteça, já que, a partir de uma utilização assertiva do CRM, a organização poderá, de forma planejada e a partir de uma estrutura previamente elaborada, mudar sua orientação de trabalho, voltando-se para o valor. De acordo com Churchill e Peter (2010, p. 10): O marketing voltado para o valor tem o cliente como foco principal do negócio. [...] Em muitos casos, os profissionais de marketing constroem relacionamentos de longo prazo com os seus clientes. [...] Nos relaciona- mentos diretos, os profissionais de marketing conhecem o nome e outras informações dos clientes, como endereço, número de telefone e preferên- cias. [...] Os relacionamentos diretos permitem que as empresas conhe- çam e atendam melhor os clientes, criem valores superiores para eles e aumentem os lucros. Assim, a construção da infraestrutura de CRM em uma organização implica, muitas vezes, em mudanças de paradigmas na empresa. Segundo Kalakota e Robinson (2002, p. 188-190) estes são os passos que os profissionais de gestão devem seguir para a construção e a utilização do CRM em uma organização: • Envolver a alta administração da empresa; • Definir uma visão integrada de CRM; • Estabelecer a estratégia de CRM e especificar seus objetivos; • Entender o cliente; • Revisar as mudanças culturais que precisarão acontecer; • Desenvolver um caso de negócio; • Avaliar a prontidão atual; • Avaliar as aplicações apropriadas; • Identificar e visar vistorias rápidas; • Colocar a responsabilidade de um projeto de ponta a ponta nas mãos de um único gerente; • Implementar as fases; • Assegurar-se de criar um ambiente de CRM de circuito fechado; • Criar metas concretas e mensuráveis. 13 UNIDADE CRM (Customer Relationship Management) Gestão de Relacionamento com o Cliente Dessa forma, a partir da leitura e análise desses passos descritos por Kalakota e Robinson percebe-se que a infraestrutura que envolve a implantação e o uso do CRM vai muito além de softwares e equipamentos técnicos. Está intimamente li- gada ao processo de gestão organizacional. Isso faz com que a ferramenta, apesar de indispensável para o relacionamento com o cliente, não seja a única condição para que o processo funcione. É preciso integrar o CRM às funções vitais da orga- nização, fazê-lo presente na cultura organizacional, e, desse modo, trazer o enten- dimento à empresa de que serviços e produtos de qualidade são imprescindíveis para o sucesso, mas é o cliente e o relacionamento com ele que ditam se esses mesmos produtos e serviços serão sempre os escolhidos no processo de decisão de compra do consumidor. 14 15 Material Complementar Indicações para saber mais sobre os assuntos abordados nesta Unidade: Livros O Novo Desafio da Tecnologia da Informação DECOURT, Roberto Frota. Integrar o CRM e o ERP, O novo desafio da tecnologia da informação. Revista Eletrônica de Administração. Ano II, n.3. Dez.2002. Leitura Data Mining no Contexto de Customer Relationship Management ALMEIDA, Fernando Carvalho; SIQUEIRA, José de Oliveira; ONUSIC, Luciana M. Data Mining no contexto de Customer Relationship Management. Caderno de Pesquisas em Administração, São Paulo, v. 12, n. 2, p. 85-97, abril/junho 2005. https://goo.gl/RjyFdq Marketing de Relacionamento junto a Consumidores Finais: Um Estudo Exploratório com Grandes Empresas Brasileiras D’ANGELO, André Cauduro; SCHNEIDER, Heleno; LARÁN, Juliano Aita. Marketing de relacionamento junto a consumidores finais: um estudo exploratório com grandes empresas brasileiras. Revista de Administração Contemporânea. Versão Online. Vol.10 no.1 Curitiba Jan./Mar. 2006. https://goo.gl/Y0iHZX O Papel do Gerente num Contexto de Mudança baseada no uso da Tecnologia CRM XAVIER, Raquel Oliveira; DORNELAS, Jairo Simão. O papel do gerente num contexto de mudança baseada no uso da tecnologia CRM. Revista de Administração Contemporânea. Versão Online. V.10 n.1 Curitiba jan./mar. 2006. https://goo.gl/q3Aj1U 15 UNIDADE CRM (Customer Relationship Management) Gestão de Relacionamento com o Cliente Referências CHURCHILL JR, G.A; PETER, J. P. Marketing. Criando valor para os clientes. 2 ed. São Paulo: Saraiva, 2010. DIAS, S. R. (coord). Marketing, estratégia e valor. São Paulo: Saraiva, 2006. FERREL, O. C; HARTILINE, M.D; LUCAS JR, G.H; LUCK, G. Estratégia de Marketing. São Paulo: Atlas, 2000. GIOIA, R. M. (coord). Marketing. Perspectivas e tendências. Coleção Marketing. V.4. São Paulo: Saraiva, 2006. KALAKOTA, R; ROBINSON, M. E-business. Estratégias para alcançar o sucesso no mundo digital. 2ed. Porto Alegre: Bookman, 2002. KOTLER, P. Princípios de marketing. 9ed. Rio de Janeiro: Prentice Hall, 2003. ________; KELLER, K.L. Administração de Marketing. 12 ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2006. LACOMBE, Francisco. Recursos Humanos: princípios e tendências. São Paulo: Saraiva, 2005. 16