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FACULDADE SANTA TEREZINHA - CEST CURSO DE NUTRIÇÃO DIETA DO SANGUE: mito ou verdade? São Luís 2014 1 ARIEL MARQUES JULIANA SOUSA BEATRIZ FARIAS KARINA ROCHA BRUNA SOUSA KEILA SANTOS ELAINE CARDOSO LEILANE HEVELYN ELAYNE RIBEIRO MARCIA MARQUES HIÊDA SANTOS MATHEWS LACERDA IANDRA GUTERRES MAYANA VERAS JÉSSICA SANTOS SAMYRA PAVAO JOELEN ROCHA SILVIA SACCO JÚLIA NORONHA DIETA DO SANGUE: mito ou verdade? São Luís 2014 Trabalho apresentado ao Curso de Nutrição da Faculdade Santa Terezinha – CEST, para obtenção da nota parcial da disciplina Seminário Temático I. Orientador: Prof. Dr. Silvio Marinho 2 RESUMO Aborda-se o tema “dieta sanguínea”, com a visão voltada para o tipo O. Apresentando os tipos de dietas mais conhecidas e exploradas pela mídia, serão abordados seus riscos e possíveis benefícios. Ao longo do resumo serão citados os alimentos positivos, neutros e negativos para os portadores do sangue tipo O. Descobriremos se a dieta sanguínea é mito ou verdade e se é aconselhável aderir a uma delas. O desenvolvimento deste trabalho acadêmico só foi possível graças a algumas outras disciplinas por nós estudadas. Nosso objetivo maior foi orientar os leitores, com relação à adesão de certas dietas, que não possuem comprovação científica e que podem gerar transtornos à saúde. É fundamental o acompanhamento junto a um nutricionista, caso queira realizar qualquer mudança em sua rotina alimentar, para que haja sempre hábitos saudáveis e responsáveis. Palavras-Chave: Dieta. Sangue. Saúde. Acompanhamento. Alimentar. 3 SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO.......................................................................................................4 2 A IMPORTÂNCIA DA ALIMENTAÇÃO NA SAÚDE.............................................5 2.1 Tipos de dieta ......................................................................................................5 2.2 Benefícios e riscos ............................................................................................. 6 3 DIETA DO TIPO SANGUÍNEO .............................................................................8 3.1 Origens .................................................................................................................8 3.2 Dieta para o sangue tipo O .................................................................................8 3.3 Mito ou verdade ...................................................................................................9 4 RELAÇÕES ENTRE AS DISCIPLINAS ..............................................................11 5 CONSIDERAÇÕES ............. ...............................................................................13 REFERÊNCIAS ...................................................................................................14 4 1 INTRODUÇÃO A necessidade deste trabalho surgiu ao tomarmos conhecimento das falácias de dietas propagadas pela mídia. Como principal objetivo, apontamos a Dieta do Sangue, onde ao desenvolver o trabalho discutimos a respeito da relação entre alimentação e saúde, os tipos de dieta mais conhecidos, principalmente a dieta sanguínea com enfoque no tipo O e a veracidade ou não desta. 5 2 A IMPORTÂNCIA DA ALIMENTAÇÃO NA SAÚDE Segundo Luciana Rodrigues (2012), nutricionista da Secretaria de Estado de Saúde (SES-MG), uma boa alimentação é capaz de trazer mudanças positivas para o humor, diminuindo o estresse, a irritabilidade, depressão e ansiedade. Além do tão sonhado “controle de peso”, os hábitos alimentares são importantes no combate a doenças (principalmente as crônicas: diabetes, problemas cardiovasculares e hipertensão arterial), fazendo com que a recuperação seja mais rápida e eficaz. A alimentação está diretamente ligada à saúde, favorecendo, por exemplo, uma gestação saudável, a potencialização do desempenho físico e cognitivo de atletas e crianças, além de auxiliar idosos com as questões do envelhecimento. 2.1 Tipos de dietas Na busca por um corpo esteticamente adequado aos padrões de beleza, o desespero de perder uns quilos e reduzir as taxas alteradas de triglicerídeos ou colesterol, muitas pessoas recorrem à internet ou sentem-se seduzidas por dietas de revistas. Entre uma variedade enorme dessas dietas propagadas selecionamos as mais frequentemente exploradas pela mídia. a) Dieta do Dr. Atkins (dieta das proteínas): Criada pelo médico americano Robert Atkins, essa dieta propõe redução radical do consumo de carboidratos (massas, pães, doces, açucares), libera o consumo de carnes (principalmente vermelha) ovos, maionese, manteiga, gorduras em geral. (TOMANDL, 2013) b) Dieta Ortomolecular: Aderida por vários artistas, baseia-se nos princípios da medicina ortomolecular que propõe que várias doenças podem ser prevenidas ou tratadas com o alcance do equilíbrio químico. Estimula o uso de fórmulas de minerais, vitaminas, entre outros compostos. (COSTA, 2012) 6 c) Dieta do Mediterrâneo: Estimula o consumo de frutas, legumes, verduras, peixes, grãos, azeite de oliva e vinho (com moderação). Considerada saudável e frequentemente veiculada na televisão, apontam-se que reduz o risco de adquirir doenças cardíacas e certos tipos de câncer, além de estar sendo relacionada à prevenção do mal de Alzheimer. Nesse tipo de dieta, o consumo de gorduras saturadas, carne bovina e aves são baixos. (SILVEIRA, 2013) d) Dieta Dukan: Mais conhecida como “dieta da princesa” por conta de Kate Meddleton ter adotado esse regime para perder peso. Proposta pelo Dr. Pierre Dukan, a dieta possui quatro fases (ataque, cruzeiro, consolidação e estabilização). Cada fase tem suas particularidades, deve-se evitar ao máximo gorduras e em todas as fases há a regra de ter ao menos um dia na semana em que se deve comer apenas proteínas. (SILVA, 2013) 2.2 Benefícios e riscos Assim como qualquer mudança de hábito, as dietas possuem benefícios e riscos. De acordo com um artigo da Dra. Cláudia Cozer, Coordenadora do Núcleo de Obesidade e Transtornos Alimentares, listamos o benefício e risco de cada dieta que foi citada anteriormente. a) Dieta do Dr. Atkins: - Benefício: Rápida perda de peso. - Risco: Muito severa na restrição dos carboidratos, o que é preocupante pelo fato de que os carboidratos são fontes de energia, sendo prejudicial à saúde se “cortados” da dieta por longos períodos. Com isso, é um regime que não deve ser usado para adolescentes em fase de crescimento e atletas. 7 b) Dieta Ortomolecular: - Benefício: Com a suplementação de vitaminas e minerais é possível melhorar a aparência da pele, cabelos, unhas e o funcionamento do intestino. Não é uma dieta restrita, já que incentiva o balanceamento alimentar. - Risco: Há uma rejeição pelos médicos, visto que prescreve o uso de suplementação vitamínica e de minerais diariamente, sendo que altas doses destes compostos podem ser altamentetóxicos para o organismo e ocasionar várias alterações metabólicas. c) Dieta Mediterrânea: - Benefício: Reduz o risco de contrair doenças do coração (graças ao consumo moderado de gorduras), diminui o risco de câncer e proporciona maior longevidade. - Risco: A dieta é equilibrada e saudável, mas o consumo de vinho pode se tornar um problema se houver excesso. d) Dieta Dukan: - Benefício: O processo de perda de peso ocorre de forma rápida. - Risco: Há uma grande limitação de opções de cardápio, criando uma dificuldade de seguir o regime a risca. Leva a carências nutricionais se seguida por muito tempo. Pode haver reganho de peso com o abandono da dieta. O sucesso dessas dietas que promovem emagrecimento advém das restrições alimentares que são impostas, contudo, após alguns deslizes acontece o reganho do peso anterior, isso quando não acaba ganhando mais kg do que se queria perder (visto que após um regime regrado a pessoa não consegue lidar com a “liberdade” alimentar). Outro fator que preocupa são os valores nutricionais de tais regimes, provocando deficiências (causando náuseas, tonturas, fraqueza, entre outras coisas). As dietas devem ser adaptadas ao individuo, não ao coletivo, visto que cada pessoa tem uma necessidade, um desempenho físico, culturas, hábitos diferentes e até certas patologias. Uma alimentação inadequada pode desregular todas as funções do organismo, por isso, procure um profissional da saúde, no caso, um nutricionista. 8 3 DIETA DO TIPO SANGUÍNEO 3.1 Origens A dieta do sangue originou-se de estudos do Dr. James D’Adamo, médico naturopata. Com a publicação do livro “Eat Right For You Type” cujo autor é Peter D’Adamo (seu filho), a dieta tornou-se mais conhecida. Baseado na tese de que a vida saudável é influenciada pelo tipo sanguíneo de cada individuo (determinando a sensibilidade para doenças, o nível de energia, a queima de calorias e a reação emocional ao estresse), os estudos desses médicos basicamente propõem para cada grupo sanguíneo uma dieta especifica. Nessas dietas os alimentos são classificados em três grupos: - Positivos: alimentos que auxiliam na prevenção e tratamento de doenças - Neutros: alimentos que não beneficiam nem prejudicam quem os consome. - Negativos: alimentos que podem causar ou agravar danos à pessoa. (D’ ADAMO, 2005) 3.2 Dieta para o sangue O Segundo um artigo da Associação Brasileira de Medicina Complementar (2003), o sangue O tem características herdadas desde o começo da humanidade, quando este era nômade. Entre essas características está a liderança, a ousadia, a energia e autoconfiança. Quanto ao sistema imunológico, apresenta um sistema de defesa muito forte. Quando submetidos ao estresse tem facilidade em se desequilibrar e a tornarem-se bastante agressivos. Para estabelecer um equilíbrio corpo-mente dessas pessoas é preciso seguir orientações dietéticas e praticar uma atividade física constante e intensa. De acordo com os estudos de D’Adamo esse grupo pertence a pessoas que produzem muito suco gástrico, com isso precisam da proteína animal todos os dias, porém possuem dificuldade de digerir a lactose do leite e seus derivados. Segue algumas recomendações da dieta: 9 Alimentos positivos: carne bovina, carneiro, bacalhau, sardinha, linguado, salmão, queijo de soja, ameixas, nozes, figo, abobora, brócolis, salsa, azeite de oliva, entre outros. Alimentos neutros: frango, atum, camarão, mussarela, queijo minas, castanhas, avelã, abobrinha, agrião, farelo de arroz, óleo de canola, entre outros. Alimentos negativos: carne de porco e derivados, caviar, polvo, creme de leite, leite, iogurte, laranja, morango, côco, amendoim, abacate, berinjela, milho, trigo, pão branco, óleo de milho, entre outros. 3.3 Mito ou verdade A dieta não possui comprovação cientifica quanto à eficiência, portanto fica difícil ter credibilidade. Alguns estudos foram feitos na Universidade de Toronto (Canadá), mas os resultados não foram tão satisfatórios: [...] Os pesquisadores descobriram que as associações observadas entre as dietas de cada um dos quatro tipos de sangue (A, B, AB, O) e os marcadores de saúde são independentes do tipo sanguíneo da pessoa. Eles analisaram uma população formada em sua maior parte de adultos jovens e saudáveis, que forneceram informações detalhadas sobre suas dietas habituais e uma amostra de sangue, usada para isolar DNA e determinar o tipo sanguíneo e nível de fatores de risco cardiometabólico das pessoas, como a insulina, colesterol e triglicérides. Pontuações de dieta foram calculadas com base nos itens alimentares enumerados no livro para determinar a adesão em relação a cada um dos quatro regimes. El-Sohemy diz que a anterior falta de evidência científica não significava que as dietas não funcionavam. “Apenas não havia nenhuma prova que dizia se elas eram eficazes ou não. Era uma hipótese intrigante, assim sentimos que devíamos colocá-la à prova. Podemos agora dizer com confiança que a teoria não é válida”[...]. (ROMANZOTI, 2014). Outro fator interessante a considerar tal dieta como mito é que ela não leva em conta o estado de saúde de quem a faz. Um exemplo disso é o incentivo às pessoas de sangue B a ingerirem leite e derivados. E se uma pessoa do sangue B apresentar intolerância à lactose? Como ficam os celíacos visto que pessoas do sangue A, AB e B são encorajadas a comer cereais que podem conter glúten? Além do mais, a dieta não apresenta quantidades e pode ser feita ao simplesmente se ler o livro ou buscar um resumo na internet, o que é perigoso, visto que os excessos ou desprovimento de alimentos podem causar danos ao metabolismo e deficiências nutricionais (por conta das restrições dos chamados “alimentos negativos”). 10 Um fato interessante é que essa dieta sanguínea não foi feita para o cardápio brasileiro, foi desenvolvida por um norte americano, ou seja, há alguns alimentos que não são fáceis de obter aqui, pratos como arroz e feijão (ótima combinação nutricional) não estão incluídos na dieta. (ARAUJO, 2011) 11 4 RELAÇÕES ENTRE AS DISCIPLINAS A confecção deste trabalho só foi possível graças às relações entre as disciplinas: Química Orgânica, Genética e Citologia, Introdução a Nutrição e Bioquímica. Das classes de nutrientes citadas: carboidratos, lipídios e proteínas são compostos orgânicos. De acordo com a Química Orgânica, esses compostos são formados a partir de cadeias carbônicas (união entre os átomos de carbono). Esses nutrientes diferenciam-se uns dos outros devido ao fato de apresentarem diferentes grupos funcionais em sua estrutura, o que proporciona suas variadas funções nutricionais. Os carboidratos são as principais fontes responsáveis por fornecer energia ao nosso organismo. Em sua estrutura estão átomos de carbono, hidrogênio e oxigênio, arrumados formando três grupos funcionais da química orgânica: o grupo dos álcoois, dos aldeídos e das cetonas. Alguns alimentos que possuem este nutriente são os açucares, cereais e grãos. Os lipídeos assim como os carboidratos também fornecem energia ao nosso corpo. Porém a célula prefere inicialmente o consumo das glicoses, preferindo assim os lipídeos como reserva energética, funcionando como regulador de temperatura corporal, precursor de hormônios sexuais e participa da estrutura das membranas. Essa classe de nutriente possui em sua estrutura átomos de carbono, hidrogênio e oxigênioe são compostos insolúveis em água. A maior parte dos lipídeos conhecidos são compostos orgânicos chamados ésteres que por hidrólise fornecem ácidos carboxílicos e álcoois. O lipídio é a chamada gordura, alguns alimentos ricos em lipídio são: manteiga, frituras, carnes gordas, óleos, entre outros. Devemos tomar cuidado com os excessos visto que pode causar entupimento de vasos sanguíneos, e consequentemente, doenças cardiovasculares. Já as proteínas são nutrientes que não possuem funções energéticas, mas são de vital importância por construir todas as estruturas das células. As proteínas são formadas por aminoácidos que podem ser obtidos através de alimentos de origem animal e vegetal. Como função, as proteínas produzem ainda energia e ajudam na formação da hemoglobina do sangue e de variadas enzimas. Além disso, atuam como transportadoras de substâncias como glicose, aminoácidos, 12 oxigênio (no caso da hemoglobina), regulam as atividades metabólicas, armazenam outras substâncias e fazem a síntese dos anticorpos contra infecções. Com isso, pelos conhecimentos passados da disciplina de Bioquímica, dietas com restrição de carboidratos e lipídeos são de extrema preocupação visto que não há como metabolizar tais nutrientes, então o corpo vai buscar qualquer fonte de energia, e nesse caso, as proteínas, que só deve ser utilizada dessa forma em casos extremos, por conta de suas funções estruturais, de defesa, transportadora, hormonais, entre outras, que podem ser anuladas quando isso acontece. Muitas vezes nos sentimos atraídos por tais dietas e colocamos nosso organismo em uma situação de risco nutricional. Os resultados nem sempre são satisfatórios, depois de um tempo algumas pessoas desistem da monotonia de comer sempre aqueles alimentos e assim retornam aos antigos hábitos alimentares prejudiciais e ao peso anterior. Ninguém consegue viver desses regimes para sempre e fazemos parte de uma sociedade que supervaloriza a alimentação, segundo Santos (2005, p.12), constantemente citado nas aulas de Introdução à Nutrição: “Alimentar-se é um ato nutricional, comer é um ato social, pois constitui atitudes, ligadas aos usos, costumes, protocolos, condutas e situações”. Portanto, mudar hábitos não se consegue do dia para a noite e não essas dietas, como a do sangue, que vai fazer com que o individuo fique saudável, para isso não são necessários restrições de alimentos, nem a monotonia de comer sempre a mesma coisa, é preciso saber o estado de saúde prévio do paciente, apresentar as quantidades de alimentos adequadas ao estilo de vida deste, promover a reeducação alimentar e claro, sempre consultando o nutricionista. 13 5 CONSIDERAÇÕES FINAIS O objetivo deste trabalho foi atingido com sucesso, conseguimos (graças a alguns pesquisadores, nutricionistas e nossos professores que implantaram suas sementes de conhecimento) tirar conclusões importantes a respeito da Dieta do Sangue. Dentre essas conclusões foi possível descobrir que essa dieta trata-se de um mito, visto que não foi possível encontrar estudos que comprovem seu sucesso muito menos seu beneficio a saúde de quem a faz por longos períodos. Como foi designado pelo autor da dieta, pessoas com o tipo sanguíneo O deve comer carne por ter boa digestão para tal alimento. Porém, sabemos que o consumo exagerado de carne pode trazer prejuízos para a saúde, aumentando as taxas de colesterol e consequentemente favorecendo o acontecimento de ataques cardíacos. Sendo futuros profissionais da saúde e discentes de Nutrição, não podemos nos deixar iludir por qualquer dieta. A maioria delas restringe alimentos e não se preocupa com o estado de saúde de quem a faz, colocando em risco a pessoa, fazendo-a adquirir deficiências nutricionais e desequilíbrio no organismo, consequentemente adoecendo. Um modo correto de proceder a tais situações é incentivar a reeducação alimentar, quem a faz se conscientiza de grande parte de seus erros alimentares e compreende o que precisa ser mudado. É um processo gradual, mas é possível emagrecer com sucesso e o melhor, com saúde. O nutricionista lhe ensinará a realizar trocas saudáveis na alimentação, além de oferecer dicas e receitas interessantes e com ótimo valor nutricional, deixando para trás aquela ideia de que o que é gostoso engorda ou que alimentos saudáveis não são saborosos. 14 REFERÊNCIAS SECRETARIA de Saúde reforça a importância da alimentação. 2012. Disponível em: <http://www.conass.org.br/index.php?option=com_content&view=article&id=620:secr etaria-de-saude-reforca-a-importancia-da-alimentacao-saudavel-no-dia-mundial-da- nutricao-&catid=4:nos-estados&Itemid=18>. Acesso em: 12 mai. 2014. TOMANDL, Juliana. A famosa dieta das proteínas. 2013. Disponível em: <http://www.entrelegumeseverduras.com.br/a-tao-famosa-dieta-do-dr-atkins/>. Acesso em: 12 mai. 2014. COSTA, Sheila. Dieta ortomolecular: conheça o método. 2012. Disponível em: <http://corpoacorpo.uol.com.br/dieta/dieta-de-emergencia/dieta-ortomolecular- conheca-o-metodo/2859>. Acesso em: 12 mai. 2014. SILVEIRA, Aline. Dieta do mediterrâneo. 2013. Disponível em: <http://www.dicasparaperderpeso.com.br/dieta-do-mediterraneo/>. Acesso em: 12 mai. 2014. SILVA, R. S. Dieta Dukan: entenda como funciona. 2013. Disponível em: <http://maisequilibrio.com.br/nutricao/dieta-dukan-2-1-1-737-e-30.html>. Acesso em: 12 mai. 2014. COZER, Cláudia. Conheça todos os tipos de dieta. Disponível em: <http://www.hospitalsiriolibanes.org.br/hospital/especialidades/nucleo-avancado- obesidade-transtornos-alimentares/Paginas/conheca-todos-tipos-dieta.aspx>. Acesso em: 14 mai. 2014. D’ ADAMO, Peter. A dieta do tipo sanguíneo: saúde vida longa e peso ideal de acordo com seu tipo de sangue. 8. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2005. DIETA do tipo sanguíneo e vida saudável. 2003. Disponível em: <http://www.medicinacomplementar.com.br/temaMar03.asp#i>. Acesso em: 14 mai. 2014. 15 ROMANZOTI, Natasha. DIETA do tipo sanguíneo: a teoria não tem validade. 2014. Disponível em: <http://hypescience.com/dieta-do-tipo-sanguineo-mito-ou-realidade/>. Acesso em: 16 mai. 2014. ARAUJO, Ana Paula. DIETA do tipo sanguíneo: dá para confiar no método [...]. 2011. Disponível em: <http://www.minhavida.com.br/alimentacao/testes/14339-dieta- do-tipo-sanguineo-da-para-confiar-no-metodo>. Acesso em: 16 mai. 2014. SANTOS, L.A.S. Educação alimentar e nutricional no contexto da promoção de práticas alimentares saudáveis. Revista de Nutrição. V. 18 n. 5 Campinas setembro/outubro de 2005
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