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Doenças infecciosas causadas por bactérias de interesse para odontologia Faringoamidalite estreptocócia Agente étiologico : Streptococcus pyogenes Taxonomia Familia: Streptococcaceae / Gênero: Streptococcus / Espécie: Streptococcus puogenes Amplo espaço na natureza. Homem é o reservatório natural, patógeno estrito porém. 15 a 20% das crianças são portadores. Causa doenças nos homens e nos animais. No homem pode causar infecções da mucosa respiratória e da pele além infecção disseminada e de complicações não infecciosas. Características morfológicas, sintoriais, nutricionais, estrutura e metabolismos • Todos Coccus Gram+; • Estrutura da parede celular: Carboidrato grupo específico A (estreptococo do grupo A); • Proteína M – principal fator de virulência da bactéria, impede a formação do C3b opsonizante e é importante para a aderência (120 tipos); • Fímbria de aderência (Proteína F); • Capsula de ácido Hialurônico (Proteção contra fagocitose); • Fisiologia: Imóveis, não esporulados, facultativos, Beta hemolítica e exigem meios enriquecidos para o cultivo. Enzimas: (formados por genes cromossômicos) • Hemolisina – Enzima que causa lise de hemácia; • Estreptolisina S: Não imunogênica e Estreptolisina O: Imunogênica (ASLO – teste) induzem a produção de um anticorpo específico e destroem as membranas de eritrócitos e outras células, matando-as; • Hialuronidase – Enzima que cliva o ácido hialurônico do tecido conjuntivo (ganhar espaço no meio, crescer, aumentar); • Desoxirribonuclease – Enzima que degrada o DNA livre no sítio da infecção. Destroem o DNA, um componente importante no pus (Células bacterianas mortas e neutrófilos), tornando-o mais líquido e um ator de disseminação Por esta razão o pus dos estreptococos costuma ser mais líquido, e o dos estafilococos, mais pastoso e granuloso; • Estreptoquinase – Enzima proteolítica que dissolve coágulo; • Peptidase de C5 a – destroem o componente do complemento C5a; • Proteína inibidora do complemento; • Neuraminidase – glicosídeo hidrolases que clivam as ligações glicosídicas de ácido neuramínico; • Fosfatase; • Esterase; • Amilase. Epidemiologia: É frequente colonizarem assintomaticamente a laringe (fazem-no em 10-20% da população). Não infectam mais nenhum animal. Por vezes podem colonizar as tonsilas e soltarem-se às vezes colônias de mau cheiro. A transmissão de pessoa a pessoa é por contacto direto ou via secreções (espirros, tosse). Exotoxina Pirogênica ou Eritrogênica (SPE) Sintetizada pelo S.pyrogenes infectado por um bacteriófago – cepa lisogênica. É a exotoxina (formada a partir de gene extracromossômico) responsável pela erupção cutânea eritematosa na escarlatina, dor de garganta a partir de infecção na mucosa e pelos sintomas de toxidade na síndrome do choque tóxico estreptocócio. Fatores de virulência • Parede celular = Superantígenos; • Proteína M – ligam-se a alguns tipos de anticorpos impedindo-os de atuar; • Fimbrilas de aderência; • Capsula de ácido Hialurônico; • Enzimas; • Exotoxina; Faringoamigdalite • Indivíduos de 5 a 15 anos; • Incubação de 12 a 24 h, sinais e sintomas de leves a intensos; • Transmissão por contato direto – saliva; • Diagnóstico pela demostração do S.pyogenes (sintomas virais: coriza, tosse, rouquidão e conjuntivite); • Infecções disseminadas: linfadenite, sinusite, otite, abcessos, meningite; • Complicações não infecciosas: febre reumática (tecido cardíaco) e glomerulonefrite aguda. Febre reumática • Doença autoimune, inflamatória – que ocorre após 3% das faringoamigdalite; • Só ocorre após infecções de garganta; • Antígenos de S.pyogenes determinam reação cruzada de anticorpo com tecidos cardíacos, músculo liso e esquelético, sinóvia e cartilagem articular, tecido cerebral, fígado, pele e rim; • Lesões inflamatórias no coração, articulação, sistema nervoso (acumulativa); • Recorrência comum, necessita de profilaxia antimicrobiana; • Cepas reumato gênicas: Sorotipos M1, 3, 5, 6, 14 , 18 , 19 e 24 (mais importantes dos 120) • Consequência da infecção por S.pyogenes, predispõe uma Endocardite = Infecção por outras bactérias da boca, outros estreptococos (Sanguines, biofilme e mutans, cárie). Glomerulonefrite Aguda • Deposição renal de imunocomplexos que ocorre após 15 a 10% das faringoamigdalites e piodermites; • Raramente recorrentes; • Cepas nefritogênicas: Sorotipos M 2 3 4 12 25 49 55 57 59 e 80; • Ocorre após infecção de garganta e pele. Escarlatina • Faringoamigdalite associada a presença de eritema cutâneo; • Causada por cepas lisogênicas e bactéria Estreptococo beta hemolítico do grupo A; • Eritema cutâneo na parte superior do tórax e língua; • Quando a amostra de Streptococcus pyogenes que causa a faringite estreptococica produz uma toxina eritrogênica, a infecção resultante e chamada de febre escarlate ou escarlatina.; • A presença desa toxina implica que a bactéria foi antes infectada por um bacteriófago lisogênico. Isso significa que a informação genética de um bacteriófago (vírus bacteriano) foi incorporada ao cromossomo da bactéria, de modo que as características da bactéria foram alteradas; • A toxina causa uma erupção de cor avermelhada na pele, que e provavelmente uma reação de hipersensibilidade da pele a toxina circulante, e também febre alta; • A língua adquire uma aparência manchada, semelhante a um morango; a seguir, quando ela perde sua membrana superior, torna-se muito vermelha e aumentada; • Classicamente, considera-se que a febre escarlate esteja associada com a faringite estreptococica, mas pode acompanhar uma infecção estreptococica da pele. Com o passar do tempo, a incidência de febre escarlate tem variado em gravidade e frequência. Hoje ela e uma doença relativamente branda e rara. Diagnóstico • Pesquisa direta do agente sem secreção de líquidos orgânicos; • Cultivo, isolamento e identificação do microrganismo a partir de sangue, liquor, liquido, urina; • Meio nutritivo e sólido, técnica de Gram; • A sorologia (análise de anticorpos) também é útil. Deve-se seguir a linha de raciocínio: Gram Positivos dispostos em cadeias ou pares esféricos ou ovoides; Catalase Negativo; Oxidase Negativo; Presença de Beta hemólise em cultura de ágar sangue; Por fim antibiograma para identificação de sensibilidade a Bacitracina fechando o diagnóstico laboratorial. Tratamento e prevenção • Penicilina G continua sendo o antibiótico de escolha para o tratamento das infeções causadas por S.pyogenes. Para pacientes alérgicos usa-se eritromicina; • Controle da febre humana; • Terapia antimicrobiana. SÍFILIS Agente etiológico: • Taxonomia: Treponema pallidum • Bactéria Gram negativa, espiralada, fina, longas e delgadas, observadas pela impregnação de prata (espiroqueta) • Motilidade ativa: giram em toro dos endo flagelos ou filamento axial • Causam Doença Crônica *T. pallidum não possui as enzimas necessárias para produzir muitas moléculas complexas, por isso utiliza muitos componentes do hospedeiro necessários a vida. Características: • Único hospedeiro natural é o ser humano • Replicação lenta: cultivo em células epiteliais do coelho mantido por algumas gerações • Morre em pequena concentração de oxigênio. São anaeróbicos e por isso tornam difícil o cultivo in vitro e a detecção dos fatores de virulência; • Variáveis por 24 h no sangue total o plasmas. Fatores de virulência: • Adesina Proteica – capaz de aderir a fibronectina do hospedeiro e interagir com os tecidos e uma capsula de ác. Hialurônico; • Possui mecanismos para escapar do sistema imune como hialuronidase, que degrada o ác. Hialurônico presente na substância fundamental do tecido e favorece a invasão do microrganismo pelo endo flagelo • Mais de 100 antígenos proteicos (Permite infecções várias vezes) e não adquiri imunidade permanente • Cardiolipina:proteína da superfície • É uma doença adquirida, infectocontagiosa causada pelo T. pallidum transmitida pela via sexual, parental e vertical. • A evolução pode ser recente (menos de 1 ano de evolução e altamente transmissível) e tardia (mais de uma de evolução) Sífilis Primaria: • Inoculação – mucosa íntegra (sem feridas) ou epiderme não íntegra, altamente contagiosa; • Dose infectante de 55 a 60 bactérias (Poucas bactérias podem causar infecção) • Incubação: 10 a 90 dias, média de 21 • Pápula: protuberância epidérmica que sofre erosão / verruga, granuloma e úlcera (ferida limpa ou cancro duro, não dói); • Ulceração e degeneração das células epidérmicas com uma mistura de infiltrado infamatório e tecido de granulação rico em treponemas agrupados em torno dos vasos sanguíneos; • Linfoadenopatia Satélite Incolor: 1 a 2 semanas após o aparecimento do cancro; • Disseminação Hematogênica (corrente sanguínea); • Cicatrização Espontânea da lesão dentro de 2 meses; Sífiles Secundária: • Sinais de sintomas após 2 a 3 meses • Lesões mucocutâneas ricas em T. pallidum • A disseminação hematogênica do T. pallidum implica no comprometimento de vários órgãos do sistema circulatório, pulmões e fígado; • Pode ocorrer adenopatias, artralgias, prostração e alopecia em clareira; • Cicatrização espontânea em 2 a 3 meses Sífilis Latente (precoce ou tardia): • Caracterizada por episódios repetidos de lesões metastáticas; • Marcada por ausência de sinais e sintomas clínicos e positividade sorológica nos testes treponêmico; • Maior risco de transmissão vertical (mãe → feto); • Sem sintomas clínicos. Sífilis Terciaria: • SEM TRATAMENTO; • 30% dos casos de infecção evoluem para cura espontânea; • 30% permanece latente; • Demais casos evoluem para faze terciaria; • Rara transmissão vertical ou horizontal; • Caracterizada por desenvolvimento e agravamento de lesões granulomatosas; • Todos os tecidos podem ser afetados, mais comum em pele, ossos, fígado SNC e sist. cardiovascular; • Lesões granulomatosas em raros Treponemas resultantes da reposta tecidual do hospedeiro. • Sífilis Congênita • 70 à 100% fases primarias; • Feto pode ser infectado a partir da 9ª semana de gestação; • Consequências: aborto espontâneo, natimorto, parto prematuro, morte neonatal; • Dentes de Hutchinson: Tríade de Huntchinson – ceratite intersticial, surdez por lesões do nervo coclear e malformação dentaria; • *Incisivos centrais espaçados e chanfrados • *Molares em amora: molares multicuspidados • *Reabsorção das epífises e Tíbia de sabre Diagnóstico: • VDRL(Vegeral Diasease Research Laboratory): Titulação 1/8 = certeza de sífiles. ¼ ou ½ pode dar falso negativo para o T. pallidum • Teste treponêmico para confirmação. Obrigatório em todos os pré-natais. • RPR(Rapid Plama Reagin) – Teste rápido (pode dar falsos negaticos) • Enzimaimunoensaio (ELISA) para determinação qualitativa de anticorpos específicos (IgG e IgM) anti- Treponema pallidum em amostras de sangue seco coletada em papel filtro. Somente para uso e diagnóstico in vitro. Tratamento: • Penicilina: Age interferindo na síntese do peptidoglicano → Penicilina Cristalina: para pacientes com problemas neurológicos (em casos de hipersensibilidade ocorre a dessensibilização) *Contraindicado em gestantes devido ao risco de alterações ósseas e do esmalte dentário do feto, toxidade para a mãe causados pelas tetraciclinas (mancha o dente) e doxiciclinas • Bezentacil: tratamento para a criança afetada no período pré – natal. Único antimicrobiano que atravessa a placenta. 3 injeções espaçadas em 7 a 10 dias *Consegue revertes, desde que ainda não possua complicações instaladas. TUBERCULOSE • Mycobacterium tuberculosis ou bacilo de Kock • Doença infeciosa crônica • Distribuição na natureza: M. bovis, M. africanum, M. leprae • O reservatório natural de M. tuberculosis é o ser humano e a sua transmissão faz-se diretamente por vias aéreas, através de gotículas de saliva, chamadas gotículas de flugge expelidas pelo doente quando tosse, espirra ou fala. Características: • Bactérias aeróbicas obrigatórias, não possuem capsula nem esporos; • Crescem lentamente (20 h ou mais de tempo de geração); • Não podem ser descoradas com ácido ou álcool – resistentes. Por isso apesar de possuir a estrutura de uma bactéria gram+ cora dificilmente através da técnica de Gran; • Parede celular rica em lipídeos estruturais e lhe conferem grande hidrofobicidade; i. Presença de ácidos micólicos na parede celular que estimula bastante a resposta imune do hospedeiro; ii. Sobrevivência dentro dos macrófagos, pois os ácidos micólicos permitem que a bactéria cresça prontamente para dentro de macrófagos, escondendo-se eficazmente do sistema imunológico do hospedeiro; iii. Resistência aos antibióticos e a lise osmótica • Patógenos estritos; • Não produzem toxinas; • Sensível ao calor, as radiações UV e aos raios-X. O álcool 70 destroem em 5 min; • Sobrevive em baixas temperaturas e ao ressecamento (parede lipídica). Fatores de virulência: • Parede celular; • Catabolismo de colesterol – fonte de energia e matéria prima para a síntese de lipídeos complexos da parede; • Proteínas que inibem a resposta antimicrobiana dos macrófagos; • Lipoproteínas do envelope celular; • Resistência ao oxido nítrico; • Evita a fusão do fagossomo com o lisossomo. *Falta dos mais comuns fatores de virulência dentre as variadas bactérias patogênicas: as toxinas; ** Pela falta desses fatores de virulência relacionados com a formação de lesões e morte dos tecidos propriamente dita, entende-se que as lesões teciduais formada nos vários tipos de tuberculoses s]ao, na verdade, provocadas pela própria resposta imune do organismo hospedeiro. Infecção: Uma pessoa com infecção ativa emite, ao falar, respirar, espirras ou tossir, gotículas. Essas gotículas, inaladas pelos indivíduos saudáveis, chegam ao alvéolos pulmonares ; * Se a infecção progredir, o hospedeiro isola os patógenos em uma lesão fechada, denominada tubérculo (significando protrusão ou massa), uma característica que da doença. **Quando a doença e interrompida neste ponto, as lesões cicatrizam lentamente, tornando-se calcificadas. Elas são mostradas claramente nos raios-X, e são denominadas complexos de Ghon 1. Os tubérculos bacilares alcançam os alvéolos (local com maior concentração de O2) e são ingeridos pelos macrófagos. Alguns sobrevivem, mas não instalam a doença; 2. Tubérculos bacilares se multiplicando nos macrófagos causam uma resposta quimiotática que coordena a chegada de macrófagos adicionais e outras células de defesa à área. Essas células formam uma parede ao redor dos bacilos, um tubérculo inicial. A maioria dos macrófagos circundantes não tem sucesso em destruir a bactéria, porém eles liberam enzimas e citocinas que causam uma lesão pulmonar inflamatória; 3. Após algumas semanas, os sintomas da doença aparecem à medida que muitos macrófagos morrem, liberando bacilos do tubérculo e formando um centro caseoso nele. Os bacilos aeróbicos do tubérculo não crescem bem nessa localização. Entretanto, muitos permanecem dormentes (TB latente) e servem de base para uma reativação posterior da doença. A doença pode ser interrompida neste estágio e as lesões tornam-se calcificadas; 4. Em alguns indivíduos, os sintomas da doença surgem quando o tubérculo maduro é formado. A doença progride à medida que o centro caseoso aumenta em um processo denominado liquefação. O centro caseoso agora aumentado forma uma cavidade tuberculosa cheia de ar, na qual os bacilos aeróbicos multiplicam-se fora dos macrófagos; 5. A liquefação continua até o tubérculo se romper, permitindo que os bacilos liberados atinjam os bronquíolos e então se disseminem através dos pulmões para os sistemas circulatório e linfático. Característicada Infecção • A tuberculose pulmonar é a forma mais frequente da doença, que pode acometer também ossos, laringe, pele, gânglios linfáticos, intestinos, rins e sistema nervoso. Acomete mais o pulmão pela afinidade da bateria ao oxigênio. • Tuberculose Miliar – Infecção disseminada. • Após a infecção, em média 4 a 12 semanas para detecção das lesões primarias pulmonares • Nem toda exposição, se torna infecção! Conforme a gravidade das lesões, a sintomatologia é caracterizada por: febre, tosse, expectoração, dor torácica. Febre no final da tarde. Tratamento: O tratamento padrão consiste em uma fase de ataque com uso simultâneo de 4 drogas por 2 meses, seguindo de uma fase de manutenção com duas drogas por 4 meses. • Isonialzida + Rifampicina + Pirazinamida + Etambutol → por 2 meses (inibição dos ácidos micólicos); • Isonialzida + Rifampicina → por 4 meses * O tratamento prolongado é necessário, pois o bacilo da Tuberculose cresce muito lentamente ou está em estado dormente (a única droga efetiva contra bacilos dormentes é a Pizanamida). Provas Bioquimicas II Agar TSI Finalidade: O ágar TSI serve para diferenciar os bastonetes gram negativos, utilizando para isso a fermentação de carboidratos e produção de sulfeto de hidrogênio. Princípio de ação :O Agar TSI possui em sua composição glicose, lactose e sacarose, os quais sofrendo fermentação são visualizados através da viragem ( de vermelho para amarelo ) do indicador de pH: o vermelho de fenol. Já o sulfato ferroso de amônio é usado na detecção da produção de sulfeto de hidrogênio, formando composto na cor preta. Meio SIM Finalidade: O meio SIM é um meio semi-sólido usado para determinação da produção de indol e H2S e motilidade. Princípio de Ação: O citrato ferroso de amônio e tiossulfato de sódio são usados para detectar produção de gás H2S. Amostra: Espécimes suspeitos de conterem patógenos que requeiram confirmação adicional, especificação e classificação de importância em saúde pública. (Sangue, urina, secreções, exsudatos e transudatos, amostras histológicas, etc.). Interpretação: A turvação do meio indica crescimento de microrganismos. Não havendo crescimento de microrganismos, constata-se amostra isenta de bactérias. Ágar Citrato de Simmons Finalidade: O ágar citrato de Simmons é utilizado na identificação de bactérias, principalmente as enterobactérias, que o utilizam como fonte de carbono. Princípio: Quando as bactérias metabolizam o citrato, alcalinizam o meio. O pH básico faz o meio, que antes apresentava-se verde, ficar azul, devido ao indicador azul de bromotimol. Amostra: Bactéria isolada em ágar sangue. Interpretação: A mudança da cor verde para azul indica que o microrganismo utiliza o citrato como fonte de carbono. Epidemiologia: Meio SIM Ágar Citrato de Simmons
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