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10/07/2014 1 Fisioterapia nas doenças reumáticas Fisioterapia nas doenças reumáticas extraextra--articulares e DORTarticulares e DORT Doenças reumáticas extraDoenças reumáticas extra-- articularesarticulares ACOMETEM OS TECIDOS AO REDOR DA ARTICULAÇÃO; SÃO MUITO COMUNS; RESULTAM DE OVERUSE, DORT OU DOEBÇAS REUMÁTICAS PREEXISTENTES. DORTDORT LER = DORT Síndrome clínica adquirida no trabalho Aparecimento insidioso Manifesta-se principalmente no pescoço, cintura escapular e/ou membros superiores e em seguida coluna lombar, membros inferiores e coluna torácica. PRINCIPAIS DOENÇAS PRINCIPAIS DOENÇAS REUMÁTICAS EXTRAREUMÁTICAS EXTRA-- ARTICULARES E DORTARTICULARES E DORT SÍNDROME DO IMPACTOSÍNDROME DO IMPACTO Impacto da cabeça do úmero com o acrômio – diversos fatores Tipos de Tipos de acrômios ZONA CRÍTICA do supraespinhoso RADICULOPATIAS CERVICAIS DESEQUILÍRBIO BIOMECÂNICOESFORÇO REPETITIVO ESTRUTURAS QUE PODEM SER ESTRUTURAS QUE PODEM SER ACOMETIDASACOMETIDAS ◦ Tendão do supra-espinhoso; ◦ Tendão do infra-espinhoso ◦ Bolsa subacromial ◦ Cabeça longa do bíceps ◦ Cartilagem articular 10/07/2014 2 OBSERVAÇÕES IMPORTANTES OBSERVAÇÕES IMPORTANTES PARA A FISIOTERAPIAPARA A FISIOTERAPIA Descobrir a(s) etiologia(s) do impacto Entender a origem biomecânica da lesão - Alinhamento as escápula e tórax, postura do braço (em RI?), postura do ilíaco. Identificar os músculos fracos e fortes (desequilíbrio) Tratamento FisioterapêuticoTratamento Fisioterapêutico Fase Inicial ◦ Redução da dor, tensão e inflamação AGUDA (tendão ou bursa) Condutas analgésicas e antiinflamatórias (Repouso relativo (sem tipóia); Crioterapia, eletroestimulação (analgesia), US ou Ondascurtas(pulsátil),Laser.Knesio Taping Atenção aos pontos gatilho e de tensão Massoterapia/TIP nos trapézios superiores, rombóides, bíceps, levantador da escápula Liberação da escápula., Liberação miofascial de fáscia toracolombar,fáscia palmar e do trapézio Aumento do espaço articular (Micromobilização grau I e II + tração,Deslizamento inferior posterior) Remoçãodo fator de risco ocupacional Tratamento FisioterapêuticoTratamento Fisioterapêutico • Fase Inicial Evitar a perda de amplitude (Obs. não realizar movimentos além de 80° de abdução e flexão) • Exercícios para ADM e alongamentos suaves (no limite da dor) – Pendular (Exercícios de Codman) – pode associar a um halter para tracionar e aumentar o espaço articular. • Obs.: Flexão associada a rotação externa Estabilização do ombro e escápula • Fortalecimento muscular (manguito) - Pendular com RI e RE e Isometria (submáximo) para Rot int e Ext. e Bíceps • Fortalecimento de serrátil anterior, trapézio médio e inferior, rombóides e peitoral menor – FNP escapular Propiocepção: Estimulação sensório-motora de baixo Impacto Iniciar a correção postural (liberação de escápula, clavícula e reequilíbrio muscular, avaliação do ilíaco – Grande dorsal e postura de tronco) Com a Redução da dor e inflamação – ADM completa sem dor? Ação dos estabilizadores Enfatizar Aumento do espaço articular (Micromobilização grau II, III e IV + tração = Deslizamento inferior, anterior e posterior em ADMs combinadas) + (Calor (flexibilização prévia ou analgesia que aumente o limiar de dor) GanharADM e Força (reequilíbrio muscular) • Exercícios de ADM ativa - Abdução e Flexão acima de 90 ° associada a rotação externa. Rotação interna e externa total em abdução de 45-90 • Alongamento (ver os músculos encurtados) • Fortalecimento (ver os músculos fracos – reequilíbrio) Exercícios de força Isotônicos e isométricos para o ombro e escápula e CCF Exercícios de endurance (velocidade x repetição) Propriocepção: Estimulação sensório-motora de Médio a alto impacto e reeducação para retorno deAVD’s e AVP’s. Orientações domiciliares e para o trabalho EPICONDILITES E EPICONDILITES E TENOSSINOVITESTENOSSINOVITES Apresentações Mais ComunsApresentações Mais Comuns Cotovelo de tenista e golfista Tenossinovite De Quervain Tenossinovite estenosante dos flexores dos dedos (dedo em gatilho) 10/07/2014 3 Tratamento FisioterapêuticoTratamento Fisioterapêutico Fase Inicial ◦ Redução da dor, tensão e inflamaçãoAGUDA Condutas analgésicas e antiinflamatórias Atenção aos pontos gatilho e de tensão e fáscias Remoção do fator de risco ocupacional Evitar a perda de amplitude (ADM passiva ou ativo assistida - não realizar movimentos que provoquem estiramento ou dor) Aumentar o espaço articular MobilizaçãoArticular Epicondilite - Radioulnar Proximal Tenossinovite – Carpometacarpiana Do Polegar Dedo em gatilho - Interfalangianas Propriocepção de baixo impacto Órteses TRATAMENTO DAS EPICONDILITE E TRATAMENTO DAS EPICONDILITE E TENOSSINOVITESTENOSSINOVITES ÓRTESE DE REPOUSO - EPICONDILITE TRATAMENTO DAS EPICONDILITE E TRATAMENTO DAS EPICONDILITE E TENOSSINOVITESTENOSSINOVITES ÓRTESE DE REPOUSO – TENOSSINOVITE DE QUERVAIN KNESIOTAPING TRATAMENTO DAS EPICONDILITE E TRATAMENTO DAS EPICONDILITE E TENOSSINOVITESTENOSSINOVITES ÓRTESES CONTINUADAS COM 15º FLEXÃO DAS MCF E IF – DEDO EM GATILHO Com a Redução da dor e inflamação – Calor para ajudar a flexibilização dos tecidos Obs. Dissolução do nódulo (dedo em gatilho – fricções, US, laser e vacuoterapia) Ganhar ADM e Força (reequilíbrio muscular): alongamento e fortalecimento Propriocepção: Estimulação sensório-motora de Médio a alto impacto e reeducação para retorno de AVD’s e AVP’s. Orientações domiciliares e para o trabalho SÍNDROMES SÍNDROMES COMPRESSIVASCOMPRESSIVAS 10/07/2014 4 Síndrome compressivaSíndrome compressiva Compressão do nervo periférico quando este passa por: Túnel Músculo, tendões , Fascia, retináculo ou ligamento Ossos ou Proeminência óssea. Etc. Apresentações mais comunsApresentações mais comuns Síndrome do Tunel do carpo Síndrome do Desfiladeiro torácico Síndrome do piriforme Tratamento fisioterapêutico das Tratamento fisioterapêutico das síndromes compressivassíndromes compressivas OBSERVAÇÕESOBSERVAÇÕES SEMPRE DETECTAR O LOCAL EXATO E A CAUSA DA COMPRESSÃO NUNCA SE LIMITARAO SÍTIO DE COMPRESSÃO PROCURAR PONTOS GATILHOS E MIOGELOSES NA MUSCULATURA POR ONDE PASSA O NERVO AVALIAR O NÍVEL DE TENSAO / HIPERTROFIA / ENCURTAMENTO MUSCULAR TRABALHAR AS ARTICULAÇÕES POR ONDE O NERVC PASSA FAZER O TESTE DETENSÃO NEURAL MOVIMENTOS QUE DEVEM SER MOVIMENTOS QUE DEVEM SER EVITADOS NA FASE AGUDAEVITADOS NA FASE AGUDA STCa– FLEXÃO DO PUNHO SDT – FLEXÃO E ABDUÇÃO DO OMBRO SP – ROTAÇÃO INTERNA E ADUÇÃO DO QUADRIL ESTIRAMENTO MÁXIMO DO NERVO CondutaConduta • OC, US, laser, calor superficial ou crioterapia •Desativar os pontos gatilhos, dissolver as miogeloses, inibir a musculatura tensa (TIP, massagem, técnicas miotensivas) • Procurar os sítios de compressão 10/07/2014 5 CondutaConduta •Streching dos retináculos, fáscias e ligamentos •Miofascial, pompagem CondutaConduta •Técnica de mobilização articular – aumentar espaço do túnel e das regiões por onde passa o nervo CondutaConduta •Mobilização Neural •Auto-mobilização neural Alongamentos passivo /ativo; Músculo energia CondutaConduta 10/07/2014 6 CondutaConduta •FNP TratamentoTratamento Fortalecimento ESTIMULAÇÃO SENSÓRIOESTIMULAÇÃO SENSÓRIO-- MOTORAMOTORA CondutaConduta 10/07/2014 7 CondutaConduta Orientação Realizar alongamentos; Cuidado com atividades que sobrecarregam Repouso / Órteses de repouso Prevenir o uso incorreto, desuso ou uso excessivo dos músculos;
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