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5_Métodos biologicos de avaliação de alimentos

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1 
MÉTODOS BIOLÓGICOS DE 
AVALIAÇÃO DE ALIMENTOS 
Prof. Dr. Alexandre Paula Braga 
Introdução 
 Avaliação de Alimentos 
 Importância 
 Aplicação 
 Métodos químicos X biológicos 
 
Valor nutritivo 
Métodos Biológicos 
 Desempenho 
 Ganho de Peso 
 Consumo 
 Conversão Alimentar 
 Eficiência Alimentar 
 
 Outras avaliações 
 Digestibilidade 
 In vivo 
 In vitro 
 In situ 
 NDT 
Primeiros Passos 
 Conhecer as particularidades da 
Espécie 
 Ruminantes 
 Não-Ruminantes 
coelhos; peixes; aves; gatos 
 Proceder a Análise Química 
 MS, PB, FDN, FDA, CNF, MM, 
EE 
COELHOS 
A cecotrofagia pode ser obstruída com o uso 
de colar no animal com fins experimentais
PEIXES 
2 
Métodos Biológicos - 
Desempenho 
 Ganho de Peso 
 animal X alimentação 
 efeito animal 
 Interação entre alimentos 
 Rotina: 
 Adaptação: efeito de dieta 
anterior 
 Intervalo das pesagens 
 Tempo de avaliação 
Métodos Biológicos - 
Desempenho 
 Consumo 
 Importância e Aplicação 
 Fornecido - Sobras 
 Ad Libitum 
 efeito animal 
 Ração total misturada 
 Consumo a Pasto... 
 
Métodos Biológicos - 
Desempenho 
 Conversão Alimentar 
 Consumo/Produção 
 
 
 Eficiência Alimentar 
 Produção/Consumo 
 
 
$ 
$ 
$ 
$ 
$ 
$ 
$ 
$ 
$ 
$ 
$ 
$ 
Métodos Biológicos – 
Provas de Digestibilidade 
Tipos de ensaio 
In vivo In situ 
 Simulação 
 laboratório 
In vitro 
 No animal 
 Trabalhoso 
 Fístula 
 CecotomiA 
Digestibilidade (definição) 
Métodos Biológicos: 
Digestibilidade In Vitro - TILLEY & TERRY (1963) 
 
Métodos Biológicos: 
Digestibilidade In Vitro - TILLEY & TERRY (1963) 
 
 Alimento 
 Líquido ruminal 
 Saliva artificial 
 Por 48 h em 
agitação e 39ºC 
 
3 
Métodos Biológicos: 
Digestibilidade In Vitro - TILLEY & TERRY (1963) 
 
 Pepsina 
 Ácido fraco (pH 2) 
 Por 24 horas. 
Métodos Biológicos: 
Digestibilidade In Vitro - TILLEY & TERRY (1963) 
 
Vácuo 
Resíduo 
indigestível 
Fazer 
Branco 
Fontes de Variação: 
Digestibilidade In Vitro 
 
 população microbiana; 
 dieta do animal doador; 
 diferença animal; 
 manuseio do fluído ruminal. 
 processamento das amostras; 
 Granulometria 
 Peso da amostra. 
Fontes de Variação: 
Digestibilidade In Vitro 
 Diferenças atribuídas ao meio; 
 Volume do fluído ruminal em relação a 
solução tampão; 
 Tampão e meio nutritivo utilizados. 
 Variações nos procedimentos 
 Tempo de fermentação 
 Outros erros laboratoriais. 
Métodos Biológicos – 
Digestibilidade In vivo 
 Método requer animais 
 Aparente x real (PB  FDN) 
 Aparente = menor 
 Verdadeira = maior 
 Dois métodos 
 Direto 
 Indireto (indicadores) 
 Efeito associativo  ou  
 Ex.: Digestibilidade da PB 
 Consumo: 112 g 
 Fezes: 25 g 
 15g dietética 
 10g endógena 
 
%68,77100x
112
25112
. 

CDap
%61,86100x
112
)1025(112
. 

CDverd
Métodos Biológicos – Ensaio 
de Digestibilidade In vivo 
 Nº de animais: mínimo 3/tto 
 Controle da qt// de alimentos 
 Gaiolas de metabolismo 
 Adaptação: 10-14 dias 
 Trânsito regular 
 Pessoal, ambiente, etc. 
 Estabilização do consumo 
 Controle das sobras 
A) Fase de Adaptação 
4 
Métodos Biológicos – Ensaio 
de Digestibilidade In vivo 
 Duração: 7 a 10 dias 
 Controle do Consumido 
 Controle do Excretado 
 Composição Químico-Bromatológica 
 Do consumido 
 Do excretado 
 Coleta Total de Fezes: 
B) Fase de Coleta de Dados 
100x
.
..
.
..
.
Ing
ExcrIng
Nutr
Nutr
NutrNutr
CD


Métodos Biológicos – Ensaio 
de Digestibilidade In vivo 
 Coletam-se amostras fecais 
 Indicador 
 Interno (lignina, CIDA, FDAi; FDNi) 
 Externo (óxido crômico) 
Método dos Indicadores (indireto) 
• Não ter efeito farmacológico 
• Fácil dosagem 
• Fácil manuseio 
• Misturar-se uniformemente dieta 
• Indigestível ou digestibilidade constante 
• Taxa de passagem = alimento 
• Não irritar TGI 
• Não mudar a estr. química do alimento 
Métodos Biológicos – Ensaio 
de Digestibilidade In vivo 
Método dos Indicadores (indireto) 







fezes das MS na ind. %
Alimento do MS na ind. %
100100(%)NutrCD
EXEMPLO DE 
CÁLCULO 
Métodos Biológicos – Ensaio 
de Digestibilidade In vivo 
Consumo a Pasto 
 Conhecer VN pastagem 
 Cálculo de suplemento 
 Conhecimento 
 Produção Fecal 
 Digestibilidade da 
forrageira 
Coleta via esofágica 
Coleta simulando 
pastejo 
‘ 
Métodos Biológicos – Ensaio 
de Digestibilidade In vivo 
Consumo a Pasto 
1. Indicador 
externo e DIVMS 
2. Dois indicadores 
EXEMPLO DE 
CÁLCULO 
Métodos Biológicos - Digestibilidade 
 Cálculo por equações 
 Finalidade 
 Determinar a digestibilidade de alimentos 
que não podem ser usados 
exclusivamente 
EXEMPLO DE 
CÁLCULO 
5 
Métodos Biológicos – 
Nutrientes digestíveis totais 
 Medida de Energia do Alimento ou 
dieta 
 
100 x 
CMS
2,25 x EECNFFDNPB
NDT
kg/d
d(kg/d)d(kg/d)d(kg/d)d(kg/d)
(% MS)







 

Métodos Biológicos – 
In Situ 
Degradabilidade 
MS, PB, CHO`s 
 
 
 
NI: Nutriente incubado 
NA: Nutriente após incubação 
dados plotados por regressão 
não-linear: 
 p = a + b (1-e-ct) 
Figura 
100% x
NI
NANI
imentodesaparece


Métodos Biológicos - In Situ 
Relação entre degradabilidade da proteína e 
o tempo de incubação. 
0
20
40
60
80
100
0 6 12 18 24
Tempo (h)
D
e
g
ra
d
a
b
il
id
a
d
e
 (
%
)
b
a
Digestibilidade pelo saco de náilon 
móvel 
Cecotomia 
 Aves e suínos 
 
 
Métodos Biológicos – 
In Situ 
Garcia, 1993 Garcia, 1993 
6 
Métodos Biológicos – 
In Situ – Balanço de N 
Valor biológico da PB 
Balanço de nitrogênio 
 
 
 
ou 
Métodos Biológicos – 
In Situ 
100
.
.
x
NN
NNN
VB
fecaling
urinafecaling



100x
N
N
VB
absorvido
retido
MÉTODOS BIOLÓGICOS DE 
AVALIAÇÃO DE ALIMENTOS 
Considerações finais

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