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Avaliando aprendizado semana 2 Civil III

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Avaliando aprendizado semana 2 Civil III
	
	1a Questão (Ref.:201704228876)
	Pontos: 0,1  / 0,1  
	A respeito do contrato de compra e venda, é certo afirmar que
		
	 
	o direito de preferência que tem o vendedor de uma coisa de adquiri-la do comprador é personalíssimo, não se podendo ceder e nem passar aos herdeiros.
	
	será nula a venda feita sem a observância de direito de preferência estipulado em favor de terceiro.
	
	nulo é o contrato de compra e venda quando se atrela o preço exclusivamente a taxas de mercado ou bolsa.
	
	o contrato de compra de safra futura ficará sem efeito se esta, por razões climáticas, vier a se perder, sendo nula, nessa hipótese, a cláusula que permita ao vendedor ficar com o preço já recebido.
	
	todas as alternativas estão corretas
	
	
	
	2a Questão (Ref.:201704056857)
	Pontos: 0,1  / 0,1  
	É requisito da EVICÇÃO, exceto:
		
	 
	Nenhuma das respostas anteriores.
	
	Privação de direitos sobre a coisa determinada por ato judicial ou ato administrativo.
	
	Ausência de cláusula excludente de responsabilidade.
	
	Ignorância, pelo adquirente, da litigiosidade da coisa.
	
	a perda total ou parcial da propriedade, posse ou uso da coisa adquirida.
	
	
	
	3a Questão (Ref.:201703192603)
	Pontos: 0,1  / 0,1  
	Com relação ao contrato de compra e venda regido pelo Código Civil, julgue os itens que se seguem.
I - O pacto de retrovenda é cláusula acessória aposta no contrato de compra e venda de bens imóveis, consistente na faculdade que se reserva o vendedor de resolver o contrato, por vontade unilateral e imotivada, reavendo o imóvel desde que pague ao comprador o preço original, monetariamente corrigido, as despesas por ele suportadas e o valor equivalente às benfeitorias necessárias, bem como as úteis e voluptuárias que se efetuaram com a sua autorização escrita.
II - Pela cláusula de preferência, o comprador se compromete a vender o bem móvel ou imóvel adquirido ao vendedor, em prazo certo e decadencial. Trata-se de cláusula resolutiva expressa no contrato, por ser potestativa, subordinada à vontade do antigo dono de readquirir o bem. O direito de preferência não se transmite por ato entre vivos, apenas por causa de morte do alienante aos herdeiros.
III - A cláusula de venda a contento subordina a eficácia do negócio à circunstância da satisfação do adquirente. Pela condição suspensiva desse negócio, o comprador, enquanto não se manifesta acerca da aprovação da coisa, ocupa posição jurídica análoga à do comodatário.
IV - Na venda sobre documentos, a entrega do bem é substituída pela entrega do título representativo e dos outros documentos exigidos pelo contrato. Como nesse tipo de contrato não há a tradição do bem alienado, o comprador pode condicionar o pagamento à verificação de inexistência de vícios redibitórios ou de outros tipos de defeitos ou recusar o pagamento quando comprovar tais defeitos na coisa vendida.
V - A venda com reserva de domínio é uma modalidade de venda a crédito de bens imóveis com garantia fiduciária, na qual o comprador, até a quitação integral do preço, não adquire a propriedade da coisa, embora já exerça sobre ela a posse. Essa cláusula prevê o desfazimento da venda caso o comprador deixe de cumprir a obrigação de pagar o preço no prazo estipulado, independentemente de ação judicial e do pagamento de qualquer indenização ou restituição do valor já pago. Estão certos apenas os itens:
		
	
	II e IV.
	
	II e III.
	
	III e IV.
	 
	I e III.
	
	I e IV.
	
	
	
	4a Questão (Ref.:201704228505)
	Pontos: 0,1  / 0,1  
	(VUNESP - 2016 - Prefeitura de Registro/SP - Advogado) Sobre a evicção, assinale a alternativa correta.
		
	
	Nos contratos bilaterais gratuitos também responde o alienante pela evicção.
	
	As custas judiciais e honorários advocatícios estão excluídos da garantia.
	
	Não há essa garantia quando a aquisição se tenha realizado em hasta pública.
	 
	Por cláusula expressa, é possível diminuir a responsabilidade pela evicção.
	
	Em regra, não subsiste essa obrigação se a coisa alienada esteja deteriorada.
	
	
	
	5a Questão (Ref.:201703674307)
	Pontos: 0,1  / 0,1  
	(OAB) Maria Clara, então com dezoito anos, animada com a conquista da carteira de habilitação, decide retirar suas economias da poupança para adquirir um automóvel. Por saber que estava no início da sua carreira de motorista, resolveu comprar um carro usado e pesquisou nos jornais até encontrar um modelo adequado. Durante a visita de Maria Clara para verificar o estado de conservação do carro, o proprietário, ao perceber que Maria Clara não era conhecedora de automóveis, informou que o preço que constava no jornal não era o que ele estava pedindo, pois o carro havia sofrido manutenção recentemente, além de melhorias que faziam com que o preço fosse aumentado em setenta por cento. Com esse aumento, o valor do carro passou a ser maior do que um modelo novo, zero quilômetro. Contudo, após as explicações do proprietário, Maria Clara fechou o negócio. Sobre a situação apresentada no enunciado, assinale a opção correta.
		
	
	O pai de Maria Clara, inconformado com a situação, pretende anular o negócio efetuado pela filha, porém, como já se passaram três anos, isso não será mais possível, pois já decaiu seu direito.
	 
	O negócio jurídico efetuado por Maria Clara pode ser anulado; porém, se o antigo proprietário concordar com a diminuição no preço, o vício no contrato estará sanado.
	
	O negócio efetuado por Maria Clara não poderá ser anulado porque decorreu de manifestação de vontade por parte da adquirente. Dessa forma, como não se trata de relação de consumo, Maria Clara não possui essa garantia.
	
	Maria Clara sofreu coação para fechar o negócio, diante da insistência do antigo proprietário e, por isso, pode ser proposta a anulação do negócio jurídico no prazo máximo de três anos.

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