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UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO
INSTITUTO DE CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS
DEPARTAMENTO DE SERVIÇO SOCIAL
FAMÍLIA E REABILITAÇÃO: A PREPARAÇÃO DA FAMÍLIA NO PROCESSO DE HABILITAÇÃO E REABILTAÇÃO DA PESSOA COM DEFICIÊNCIA ADQUIRIDA
Cuiabá-MT
2015
MARIA CLEIDILENE DOS REIS TIEM
 
FAMÍLIA E REABILITAÇÃO: A PREPARAÇÃO DA FAMÍLIA NO PROCESSO DE HABILITAÇÃO E REABILTAÇÃO DA PESSOA COM DEFICIÊNCIA ADQUIRIDA
Projeto apresentado na disciplina Seminário de TC como requisito parcial de avaliação. Sob orientação da docente Eva Emília Freire do Nascimento Azevedo
Cuiabá-MT
2015
	SUMÁRIO
 IDENTIFICAÇÃO...............................................................................4
1 INTRODUÇÃO................................................................................ 5
2 TRAJETÓRIA DO CRIDAC.............................................................7
3 JUSTIFICATIVA.............................................................................10
4 QUESTÕES DE PESQUISA..........................................................11
5 OBJETIVOS.............................................................................. ....11
5.1 OBJETIVO GERAL.................................................................. ..11
5.2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS.......................................................11
6 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA.....................................................12
7 METODOLOGIA.............................................................................15
8 COLETA DOS DADOS...................................................................16
9 PROCEDIMENTOS ÉTICOS..........................................................16
10 ORÇAMENTO...............................................................................17
10.1 RECURSOS HUMANOS............................................................17
10.2 RECURSOS FÍSICOS................................................................18
10.2.1 RECURSOS MATERIAIS........................................................18
10.2.2 PERMANENTES......................................................................18
10.2.3 CONSUMO...............................................................................18
 11 CRONOGRAMA..............................................................................19
 REFERÊNCIAS.....................................................................................20
APÊNDICES
IDENTIFICAÇÃO
TEMA: O processo de Preparação da família para atender a pessoa com deficiência adquirida.
TÍTULO PROVISÓRIO: Família e reabilitação: a preparação da família no processo de habilitação e reabilitação da pessoa com deficiência adquirida
DISCENTE: Maria Cleidilene dos Reis Tiem
RGA: 201212204021, E-mail: cleididlene_ss@hotmail.com Fone: (65) 9201-1617
ORIENTADORA: Professora Dra. Irenilda Angela dos Santos.
CRESS : , E-mail: irepanta@gmail.com
SUPERVISORA DE CAMPO: Sirlei Pereira da Silva Periz Prosperi, 
Cress-Mt: 1644
DATA DA ELABORAÇÃO DO PROJETO: Dezembro de 2014/ Fevereiro de 2015
INSTITUIÇÃO DE ENSINO: Universidade Federal de Mato Grosso-UFMT 
 Instituto de Ciências Humanas e Sociais – ICHS/ /Departamento SES
 Av. Fernando Correia da Costa, n° 2367, Bairro Boa Esperança, Cuiabá- MT
 Fone: (65) 36158488
 LOCAL DE REALIZAÇÃO DA PESQUISA: Oficina Ortopédica do Centro de reabilitação Integral Dom Aquino Correia- CRIDAC
INTRODUÇÂO.
Conceito de Deficiência: I De acordo com DECRETO N° 3298/99 que regulamenta a LEI 7853/89, deficiência é a perda ou anormalidades de uma estrutura ou função psicológica, fisiológica ou anatômica, que venham gerar incapacidade para o desempenho de atividades dentro do padrão considerado normal para o ser humano. 
II - deficiência permanente – aquela que ocorreu ou se estabilizou durante um período de tempo suficiente para não permitir recuperação ou ter probabilidade de que se altere, apesar de novos tratamentos; e III - incapacidade – uma redução efetiva e acentuada da capacidade de integração social, com necessidade de equipamentos, adaptações, meios ou recursos especiais para que a pessoa portadora de deficiência possa receber ou transmitir informações necessárias ao seu bem-estar pessoal e ao desempenho de função ou atividade a ser exercida.
 A Reabilitação no mundo e no Brasil surgiu no contexto de quatro acontecimentos históricos: duas Grandes Guerras Mundiais, processo de urbanização exacerbado juntamente com a industrialização, proliferação de epidemias e principalmente o aumento de acidentes de trabalho. No decorrer da história humana, as pessoas portadoras de qualquer tipo de deficiência recebiam tratamentos diferenciados, os homens primitivos abandonavam essas pessoas, pois tinham a cultura de que somente as "pessoas perfeitas" deveriam sobreviver. (Barros, Autonomia Profissional do Fisioterapeuta ao longo da história. Apud Souza, 2008) 
 Na história Antiga e Medieval existia de um lado a rejeição e eliminação de pessoas que nascesse com algum tipo de deficiência, e por outro lado a proteção assistencialista e piedosa, fazendo com que esse portador de deficiência fosse visto como um coitado e incapaz. Na Roma Antiga era comum os pais sacrificarem os filhos que nascessem imperfeitos (deficientes), enquanto que os espartanos jogavam no abismo e no mar tanto recém nascidos portadores de deficiência como as pessoas que adquirissem algum tipo de deficiência ao longo da vida, também era comum a comercialização de pessoas com deficiência para fins de prostituição ou entretenimento das pessoas ricas, como afirma Silva. 
 “Cegos, surdos, deficientes mentais, deficientes físicos e outros tipos de pessoas nascidos com má formação eram também, de quando em quando, ligados a casas comerciais, tavernas e bordéis; bem como a atividades dos circos romanos, para serviços simples e às vezes humilhantes” (Silva, 1987, p. 130).
 Em Atenas os deficientes eram responsabilidade da sociedade, porém não deveriam ter tratamento igual aos dedicados aos “normais” por se tratarem de criaturas anormais e dependentes, assim foi disseminado a ideia que até hoje impera em nossa sociedade capitalista, que “tratar os desiguais de maneira igual constitui-se em injustiça”. Sempre existiram na História indivíduos portadores de algum tipo de limitação física, sensorial ou cognitiva; porém durante muitos séculos, sua existência foi ignorada movido por um sentimento de indiferença e preconceito. Segundo Silva(1987) Foi a partir dos séculos XV e XVII com o surgimento da era do Renascimento, com a fomentação da valorização humana, o avanço cientifico, e a libertação dos dogmas da Igreja que aconteceu uma revolução no modo de tratar os marginalizados entre eles os deficientes.
 No início do século XVII em alguns países da Europa, foram criados locais com a finalidade principal de atender a pessoa com deficiência e no século XIX mais precisamente em 1811 nos EUA era dispensado um cuidado especial com a finalidade de garantir moradia e alimentação a soldados, marinheiros ou fuzileiros que adquirissem algum tipo de deficiência.
 No Brasil durante o período colonial não havia praticamente nenhuma instituição destinada a pessoa com deficiência, o resultado era a exclusão e confinamento. As instituições de reabilitação datam de períodos históricos diferentes e adotam modelos assistenciais também diferentes. Foi somente em 1904 que foi instalado o primeiro espaço destinado a deficiência porém apenas de crianças.
 Como o Estado não promovia ações que favorecessem as pessoas com deficiência a sociedade civil criou organizações assistenciais nas áreas da educação e saúde como é o caso das Sociedades Pestalozzi em 1932, em 1954 as Associações de Pais e Amigos dos Excepcionais (APAE), e nesta mesma década foram instalados no Brasil os primeiros centros de reabilitação física como é o caso da Associação Beneficente de Reabilitação(ABBR que crioua primeira escola de reabilitação, com a finalidade de formar fisioterapeutas e terapeutas ocupacionais, outras organizações foram surgindo como a Associação de Assistência à Criança Defeituosa(AACD) de São Paulo, que hoje se chama Associação de Assistência à Criança Deficiente (fundada em 1950), O Instituto Baiano de Reabilitação(IBR) de Salvador (1956), a Associação Fluminense de Reabilitação (AFR) do Rio de Janeiro (1958). (Lanna Júnior. 2011).
 Em Mato Grosso o processo de atendimento a reabilitação se deu com a criação do Centro de Reabilitação Integral Dom Aquino Correa-CRIDAC em Cuiabá no ano de 1976. Este se tornou pioneiro em referência na área da assistência à saúde das pessoas com deficiência física em Mato Grosso, principalmente porque buscava constantemente através do trabalho integrado da equipe o resultado positivo da reabilitação na sua totalidade, proporcionando além da Reabilitação física a inclusão social do usuário/a. No início os atendimentos eram na área da prevenção dos agravos às doenças infectocontagiosas, em decorrência de doenças como (poliomielite, sarampo, tuberculose, hanseníase, meningite e outras). (http://www.saude.mt.gov.br/cridac)
2) Breve trajetória histórica do centro de reabilitação integral dom Aquino Corrêa – Cridac
 O Centro de Reabilitação Integral Dom Aquino Correa em Cuiabá, nasceu em decorrência do desejo da Sra. Maria Lígia de Borges Garcia, esposa do Governador do Estado de Mato Grosso, José Garcia Neto, de ajudar sua amiga de infância que em decorrência a problemas de saúde necessitava com urgência de reabilitação, mais esse serviço não era oferecido pelo Estado. Assim, em setembro de 1976, o Centro de Reabilitação é inaugurado, sendo instituído como Fundação em 22 de dezembro de 1980 pela Lei nº 4.276. Até então não existia atendimentos voltados para as pessoas com deficiência nos serviços públicos de saúde do Estado. Tais ações eram realizadas por entidades filantrópicas. 
 As ações ali desenvolvidas fizeram que o Centro de Reabilitação se tornasse conhecido e passou a ser referência em Reabilitação, pois todos os hospitais da época passaram a encaminhar as pessoas com deficiências, não só dos municípios de Mato Grosso como da região amazônica e outros Estados.
 A partir da Constituição de 1988 e da Lei Orgânica do Sistema Único de Saúde (Lei n°8080/90 e Lei Complementar 183/2004) começaram a ocorrer mudanças no campo organizacional do Centro de Reabilitação, este deixa de ser uma Fundação e torna-se uma unidade do Sistema Único de Saúde- SUS, no âmbito da Secretária de Estado de Saúde – SES, desse momento em diante o CRIDAC passa a coordenar e implantar a política de reabilitação no Estado, por meio das UDRs - Unidades Descentralizadas de Reabilitação, nos municípios do Estado e em Cuiabá, que foram estruturadas em conformidade com a Portaria n°818/2001 (hoje extinta pela portaria n° 793/2012) do Ministério Saúde. O objetivo era desenvolver o processo de descentralização dos serviços de saúde e a SES/MT em 2001, por meio da portaria n° 059 habilitou o CRIDAC como nível III, por desenvolver ações de média e alta complexidade e os municípios a atenção básica em reabilitação. Dos municípios com UDRs até 2010 totalizaram 134, sendo 114 UDRs de nível I (serviço de fisioterapia e Serviço Social) e 19 UDRs de nível II (serviço de fisioterapia, fonoaudiologia, terapia ocupacional, psicologia e serviço). (http://www.saude.mt.gov.br/cridac).[1: O Estado de Mato Grosso optou por implementar em todos os municípios serviços de reabilitação dividindo-os por níveis: nível I Referencia Intermunicipal, Nível II (Intermediário), e Nível III (Medicina Física em Reabilitação) que fica sob responsabilidade do CRIDAC.]
 Atualmente, apesar de o Centro de Reabilitação, ter ampliado suas atividades, descentralizando seus serviços, está perdendo o caráter humanitário do atendimento de outrora, mesmo estando em vigor uma política de humanização. Os fatores que contribuíram para isso foram: A precarização e degradação das unidades de saúde pública do Brasil, uma política de contenção de recursos e de privatização da saúde que termina por influenciar diretamente os serviços e consequentemente atinge os usuários, bem como nos profissionais. Porém apesar da precarização a missão do CRIDAC, continua sendo contribuir para a reabilitação da pessoa com deficiência, através do processo de descentralização dos serviços de reabilitação em todo o Estado do Matogrosso e é regido pelo princípio da equidade, integralidade visando maior dinamismo e otimização de operacionalização, oferecendo serviços de média e alta complexidade na atenção à pessoa com deficiência.
Os serviços de reabilitação no CRIDAC encontram-se distribuídos por setores: clínica de neurologia adulto e neurologia infantil, saúde da mulher, saúde auditiva, atenção à saúde do amputado através da concessão de próteses, órteses e meios de locomoção por meio da Oficina Ortopédica, clínica I - ortopedia-afecções da coluna vertebral, clínica II e Clínica III – ortopedia-traumatologia), Unidade da Saúde do Trabalhador. 
A demanda que procura a Instituição advém geralmente através de encaminhamento médicos, judiciais e demandas espontâneas para concessões, orientação e reabilitação. Dessa maneira o principal objetivo do CRIDAC é desenvolver ações de prevenção, tratamento e reabilitação aos usuários, de forma integral, sendo referência estadual, através do trabalho transdisciplinar efetivo, mediante parcerias, pesquisas, informações e divulgações, assegurando controle e convívio Social.
O trabalho desenvolvido é integrado com as demais ações profissionais: fisioterapia, fonoaudiologia, Terapia Ocupacional, Psicologia, Arteterapia, Brinquedoteca, Acupuntura, Nutrição, Enfermagem, Medicina e Serviço Social.
O Serviço Social atua em vários setores do CRIDAC e também se constitui como campo de estágio, para o desenvolvimento da prática profissional de alunos/as do curso de Serviço Social da UFMT e, foi durante a vivência do exercício profissional, na Oficina Ortopédica, que surgiu o interesse pelo tema: o processo de preparação da família para atender a pessoa com deficiência adquirida. 
3) Justificativa
 No decorrer do estágio curricular obrigatório realizado no período de 15/05/2014/1 a 04/01/2015 (que corresponde à 2014/2), observamos que havia necessidade de esclarecimento e orientação sobre os possíveis direitos a programas e ações governamentais ás famílias dos deficientes, principalmente no que se refere às famílias de usuários com deficiência adquirida. Na nossa sociedade capitalista, normalmente se usa o discurso de integração e inclusão, porém as famílias das pessoas com deficiência adquirida ainda permanecem sob uma cultura excludente, pois não há uma preparação para que esta família se adapte a essa nova realidade. [2: Cabe ressaltar que o estágio três ainda se encontra em fase de desenvolvimento, por isso por isso foi citado apenas dois semestres, visto que esta atividade chegará ao fim no mês de Junho de 2015, que corresponde a 2015/1.]
 Durante o estágio supervisionado percebemos que, as pessoas com deficiências encontram-se de certa forma “protegidas” à medida que tem acesso aos direitos assegurados pela política de saúde e pelo SUS, mas e suas famílias? Entendemos que, no caso da deficiência adquirida, não é somente o usuário que tem de se adaptar a uma nova realidade, já que essa realidade não afeta somente a ele/ela, mas também a sua família (ou seja, a vítima da situação não se resume ao usuário/a). 
Portanto, o acompanhamento e preparação dessas famílias para essa nova realidade acarretará menos traumas emocionais e psicológicos tanto para o usuário/a como a família e haverá uma maior facilidade de inclusão desse usuário ao convívio social, maior facilidade a reabilitação de atividade laboral, além da diminuição dos casos de abandono do usuário por parte da família, por não saber lidar com esse deficiente que muitas vezes pode se tornar agressivoou depressivo. Assim, essa família e o usuário/a poderá sair da situação de vulnerabilidade que resultará em menos internação, e consequentemente menos despesas para os cofres públicos. Dessa forma tanto o/a usuário/a como a família, a sociedade e o Estado saem ganhando. 
 Entendemos que este estudo é relevante porque poderá contribuir, para os profissionais que atuam diretamente com este segmento possam subsidiar suas ações, como também para os/as usuários/as e respectivas famílias, à medida que poderão ser beneficiados/as com serviços de saúde para que reabilitem e saiam a situação de vulnerabilidade e também por ampliar conhecimentos sobre este tema pouco discutido no âmbito do Serviço Social.
Questões de pesquisa
Quais os tipos de deficiências adquiridas e as causas que levaram a amputação dos usuários/as atendidos/as na Oficina Ortopédica de Cuiabá? 
Quais são os programas e projetos que visam preparar as famílias para essa nova realidade? 
Quais os fatores que contribuem para que esposas/os abandonem seus parceiros/as, após amputação? 
Como se dá o processo de adaptação da família da Pessoa com deficiência Adquirida a essa nova realidade?
OBJETIVOS
5.1) Geral
Analisar as ações públicas desenvolvidas à reabilitação ou habilitação das famílias das pessoas com deficiência adquirida, bem como os fatores levam as esposas/os abandonarem seus/suas parceiros/as após amputação.
5.2) Específicos
Levantar os tipos de deficiências adquiridas e as causas das amputações dos usuários atendidos na Oficina Ortopédica do CRIDAC.
Verificar a partir da percepção da equipe técnica, aos usuários/as e famílias da Oficina Ortopédica do CRIDAC se conhecem os programas e projetos direcionados, a reabilitação e habilitação das famílias das pessoas com deficiência e se são satisfatórias.
 Analisar a partir das opiniões das famílias, das pessoas com deficiência adquirida, quais os fatores que levam esposas/os a abandonarem seus/suas parceiros/as após amputação.
FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
Significado de Reabilitação Habilitação
Segundo o Dicionário Houaiss, o termo reabilitação significa a ação ou efeito de reabilitar(-se) [física, intelectual, moral, social, profissional, psicológica e materialmente]; recapacitação, recuperação da estima (própria ou de outrem), por meio de regeneração.
 Habilitação Ato ou efeito de habilitar(-se); formalidade jurídica a que é necessário satisfazer para adquirir determinado direito ou demonstrar certa capacidade legal;
Segundo o Portal da saúde reabilitação é um processo global e dinâmico orientado para a recuperação física e psicológica.
Segundo a FENSPAES (Federação Nacional das APAES) a Habilitação/Reabilitação tem seis propósitos principais:
 Identificar desvantagens que as pessoas com deficiência apresentam em relação às demais; favorecer orientações básicas para estas pessoas e suas famílias sobre suas necessidades especiais; empoderar a família para o cumprimento de suas competências no cuidado da pessoa e no cumprimento do seu papel educativo; garantir a interface com outras políticas públicas favorecendo a intersetorialidade responsável e o atendimento integral/integrado para a conquista do maior grau de autonomia e independência; definir e oferecer os apoios necessários que garantam o desenvolvimento humano, ensino e educação, e para sua autonomia e independência na vida doméstica, na comunidade e no emprego; oferecer apoios para garantia de sua proteção, defesa, saúde e segurança 
A Convenção Sobre os Direitos da Pessoa com Deficiência, aprovado em 2008 em seu Art. 26 em seus artigos I, II , III e IV estabelece que:
 Os Estados Partes se comprometem a tomar medidas efetivas e apropriadas, para possibilitar que as pessoas com deficiência conquistem e conservem o máximo de autonomia e plena capacidade de física, mental, social e profissional, bem como plena inclusão e participação em todos os aspectos da vida. Portanto os Estados deverão promover, proteger e assegurar o exercício pleno e equitativo de todos os direitos humanos e liberdades fundamentais por todas as pessoas com deficiência e promover o respeito pela sua dignidade inerente,   organizar, fortalecer e ampliar serviços e programas completos de habilitação e reabilitação, particularmente nas áreas de saúde, emprego, educação e serviços sociais, de modo que esses serviços e programas: a) Comecem no estágio mais precoce possível e sejam baseados em avaliação multidisciplinar das necessidades e pontos fortes de cada pessoa; b) Apoiem a participação e a inclusão na comunidade e em todos os aspectos da vida social, sejam oferecidos voluntariamente e estejam disponíveis às pessoas com deficiência o mais próximo possível de suas comunidades, inclusive na zona rural;
 Os Estados deverão promover o desenvolvimento da capacitação inicial e continuada de profissionais e de equipes que atuam nos serviços de habilitação e reabilitação. Deverão também promover a disponibilidade, o conhecimento e o uso de dispositivos e tecnologias assistivas, projetados para pessoas com deficiência e relacionados com a habilitação e a reabilitação.
 Assim, afim de interpretar, refletir e analisar os elementos que envolvem o foco desta pesquisa, ou seja, a preparação da família no processo de habilitação e reabilitação da pessoa com deficiência adquirida, buscar-se-à suporte em teorias que possam dar sustentação, à essa inquietação, cujo domínio teórico se encontram pautadas em quatro categorias: 
Habilitação e Reabilitação;
Políticas Públicas e Política Nacional de Saúde da Pessoa com Deficiência; 
Ações Públicas para habilitação da família da pessoa com deficiência;
Família e as relações familiares;
 A ordem será da seguinte maneira: Políticas Públicas e Política Nacional de Saúde da Pessoa com Deficiência que são conjuntos de programas, ações e atividades desenvolvidas pelo Estado diretamente ou indiretamente, com a participação de entes públicos ou privados, que visam assegurar determinado direito de cidadania, de forma difusa ou para determinado seguimento social, cultural, étnico ou econômico. As políticas públicas correspondem a direitos assegurados constitucionalmente ou que se afirmam a partir do reconhecimento por parte da sociedade e/ou pelos poderes públicos enquanto novos direitos das pessoas, comunidades; para apreender e entender a importância das ações governamentais voltadas à pessoa com deficiência; também buscar-se-á suporte no Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome - MDS Habilitação e Reabilitação da pessoa com deficiência e a promoção de sua integração à vida comunitária no campo da Assistência Social e a acessibilidade no SUAS Oficina que vem tratando da inclusão social através da reabilitação e habilitação da pessoa com deficiência; Reunião Ampliada e Descentralizada do CNAS Avanços das Políticas Públicas para as Pessoas com Deficiência uma análise a partir das Conferências Nacionais Presidência da República Secretaria Nacional de Promoção dos Direitos da Pessoa com Deficiência Secretaria de Direitos Humanos da Presidência da República 1º edição BRASÍLIA 2012 que vem tratando dos avanços nas políticas voltadas para este seguimento ; afim de aprofundar nestes temas, paralelamente farei uso das concepções de SZYMANSKI, Heloisa Artigo “Viver em família como experiência de cuidado mútuo”, SASSAKI, Romeu Kasumi. Construindo uma Sociedade para Todos, Ministério da Justiça. Oportunidades de trabalho para portadores de deficiência: um guia para organizações de Trabalho. Brasília: Corde, 1994; LOUREIRO, Isabel M.M. Maior de: Políticas Públicas e Sociais SANTELLO, Carla Regina de Oliveira, LOPES, Mayara Lima, ROMERA, Maria Valderes. A Influência da Família e a Intervenção do Serviço Social neste contexto; Paulo Kroef “A Pessoa com Deficiência e o Sistema Familiar”, PETRINI, João Carlos. Pós-Modernidade e Família. Um itinerário de compreensão. Bauru: EDUSC, 2003, Segundo a sociologia a família é um conjunto de pessoas que se encontram unidos por laçosde parentesco. Estes laços podem ser de dois tipos: vínculos por afinidade, como o casal e consanguíneos como a filiação entre pais e filhos. Entretanto a família pode ser diferenciada segundo o grau de parentesco que apresentem seus membros. Assim encontramos a Família nuclear que só inclui os pais e os filhos, a Família extensa ou tradicional que inclui os tios, primos e avôs, a Família composta, que é quando um dos dois pais é o mesmo e o outro varia sendo os filhos ligados pelo vínculo consanguíneo com algum esse pai em comum, a Família parental, na qual os filhos só vivem com um dos pais, este é o caso mais habitual depois dos divórcios dos casais. Mas é claro que toda esta tipologia também dependerá do lugar do mundo ou da sociedade à qual cada um pertença, não existindo uma uniformidade a ser designada, as relações familiares são baseadas em vínculos afetivos não têm a ver com dinheiro, trabalho, bens ou qualquer interesse ou gosto pessoal é a confiança que permite que as relações sejam mais próximas.  Estas são as fontes que usaremos como fonte de difusão de conhecimento sobre a importância no processo de reabilitação e habilitação da pessoa portadora de deficiência adquirida. Quanto à reabilitação e habilitação da família da pessoa com deficiência adquirida, não foram encontradas nenhuma referência nesta categoria. Creio que isto dificultará minha pesquisa mais, também é um incentivo para tratar deste assunto. 
7) METODOLOGIA
 Em relação à abordagem, serão apropriados elementos da abordagem qualitativa que segundo Minayo (2011) é “capaz de responder as questões [...] com um nível de realidade que não pode ou não deveria ser quantificado[...] ela trabalha com o universo dos significados, dos motivos, das aspirações, das crenças, dos valores e das atitudes”.
. Esta é uma pesquisa exploratória, visto que até o momento não foram localizados estudos que abordassem essa temática. Segundo Minayo, a pesquisa exploratória proporciona uma maior aproximação com o objeto de estudo:
Muitas vezes também existem problemas novos para os quais não foram desenvolvidas teorias específicas. Neste último caso, costumamos falar de pesquisa exploratória, na qual o pesquisador vai propondo um novo discurso interpretativo ( Minayo, 2011, p 17). 
 Para o cumprimento da pesquisa serão utilizadas entrevistas semi-estruturadas por combinar segundo Minayo(2011. pag 64) perguntas abertas e fechadas, estas serão aplicadas aos/as profissionais, usuários/as com deficiência adquirida e suas famílias. Também será utilizada a técnica de análise de documentos. A coleta será realizada junto aos processos de atendimento na Oficina Ortopédica, no ano de 2014 e em documentos governamentais. São denominadas de fontes primárias. O levantamento bibliográfico será desenvolvido durante todo o período da pesquisa em livros, dissertações, teses, artigos e se constituem como fonte secundária. A Pesquisa será realizada no período de maio a junho de 2015, após a aprovação do Comitê de Ética.
Coletas de Dados e Universo da pesquisa e amostra
 A Pesquisa será realizada na Oficina Ortopédica do CRIDAC. A Oficina Ortopédica atende em torno de 120 usuários/as ao mês, sendo que 70% destes possuem uma deficiência adquirida, decorrentes principalmente de acidente de moto, acidente de trabalho, por complicações vasculares e diabetes. Destes serão escolhidos aleatoriamente 04 usuários para participarem da pesquisa, bem como mais um integrante de cada família adulto totalizando quatro representantes. [3: Informação obtida de análises dos processos de usuários atendidos na Oficina Ortopédica.]
 A Oficina Ortopédica possui uma Assistente Social, uma fisioterapeuta e um terapeuta ocupacional. Entretanto, dos profissionais que atuam na Oficina serão convidados para participar apenas três profissionais (Terapeuta Ocupacional, Fisioterapeuta e Assistente Social) e mais uma psicóloga que acompanha os/as usuários/as atendidos na Oficina, perfazendo um total de 12 sujeitos. 
Pré-teste
 Após se elaborar os instrumentos da pesquisa será feito o pré-teste, com a finalidade de identificar possíveis falhas, dando assim possibilidade de reformulação instrumental da pesquisa. Porém o pré-teste não será usado como fontes de dados para a análise e interpretação da pesquisa. Para o pré-teste serão selecionados 2 a 3 profissionais da Oficina Ortopédica que serão convidados a participarem uma entrevista com pergunta aberta e fechadas.
Procedimento éticos
 Buscar-se-á que este Projeto de pesquisa seja dotado de procedimentos éticos das diretrizes e normas regulamentadas na Resolução do Conselho Nacional de Saúde - CNS nº196 de 10 de outubro de 1996 e do Código de Ética Profissional do Serviço Social, além de ser submetido ao Comitê de Ética.
 Desse modo, tanto a pesquisa documental como a análise e interpretação dos dados serão tratados com sigilo, fidedignidade, responsabilidade e compromisso ético, não expondo nomes nem quaisquer referências que possam identificar as fontes de pesquisa. De igual modo, não haverá divulgação de informações de modo personalizado, buscando assim garantir o anonimato da coleta obtida.
 Ao início da entrevista, será esclarecido seu objetivo e todas as informações relativas à pesquisa, lido e entregue o Termo de Consentimento Livre e Esclarecido – TCLE, que será assinado por ambas às partes. A participação do entrevistado somente se concretizará após seu prévio consentimento expresso no TCLE, garantindo-lhe o anonimato e sigilo, além do direito da retirada de seu consentimento em qualquer fase da pesquisa.
 A pesquisa resultará em um Trabalho de Curso – TC e, posteriormente, esses resultados serão utilizados na elaboração de artigos e trabalho de natureza científica apresentados em eventos dessa natureza.
 Ao se concluir o TC uma cópia será entregue as instituições envolvidas e como devolutiva aos sujeitos da pesquisa faremos uma apresentação formal dos resultados e análise no CRIDAC, convidando especialmente aqueles que foram entrevistados.
10) ORÇAMENTO
10.1 RECURSOS HUMANOS
	Discriminação
	Quantidade
	Nome
	Instituição
	Orientadora
	 01
	Irenilda Angela dos Santos
	UFMT
	Docente da disciplina Seminário de TC
	 01
	Eva Emília Freire do Nascimento Azevedo
	UFMT
	Discente
	 01
	Maria Cleidilene dos Reis Tiem
	UFMT
10.2 RECURSOS FÍSICOS
	Discriminação
	Quantidade
	Instituição
	Oficina Ortopédica
	1
	CRIDAC
	Setor de psicologia 
	1
	CRIDAC
10.2.1 RECURSOS MATERIAIS
10.2.2 Permanentes
	Discriminação
	Quantidade
	Valor Unitário
	Valor total
	Recurso 
	Gravador 
	01
	120,00
	120,00
	Próprio
	Pen Drive
	01
	 25.00
	 25,00
	Próprio
	Notebook
	01
	900,00
	900,00
	Próprio
	Impressora
	01
	350,00
	350,00
	Próprio
	TOTAL
	04
	1.395,00
	 1.395,00
	
10.2.3 Consumo
	Discriminação
	Quantidqde
	Valor unitário
	Valor total
	Recurso
	Papal Chamex (Resma)
	2
	25,00
	50,00
	Próprio
	Caneta esferográfica azul
	4
	 1.50
	6,00
	Próprio
	Encadernação do TC
	5
	40,00
	200,00
	Próprio
	Caderno
	2
	13.70
	27.40
	Próprio
	Lapiseira
	2
	 2.50
	 5,00
	Próprio
	Borracha
	2
	 2.50
	 5,00
	Próprio
	TOTAL
	12
	130,20
	303,40
	
10 Cronograma
	 ABRIL/2015
	SETEMBRO / 2015
	Atividades
	Dez
2014
	Jan
	Fev
	Mar
	Abril
	Mai
	Jun 
	Jul
	Agos
	Set
	Elaboração do Projeto
	x
	x
	x
	
	
	
	
	
	
	
	Revisão de Literatura
	
	x
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	x
	x
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	x
	x
	x
	Envio ao Comitê de Ética
	
	
	
	x
	
	
	
	
	
	
	Coleta de
dados 
	
	
	
	x
	
	
	
	
	
	
	Pré-teste
	
	
	
	
	x
	
	
	
	
	
	Realização da Pesquisa
	
	
	
	
	
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	Elaboração do TC
	
	
	
	
	
	
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	Entrega do Relatório Final
	
	
	
	
	
	
	
	
	
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	Devolutivas para as Instituições
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	xREFERÊNCIAS BIBLIOGRAFICAS
BRASIL, Secretaria Especial dos Direitos Humanos. Coordenadoria Nacional para Integração da Pessoa Portadora de Deficiência A Convenção sobre Direitos das Pessoas com Deficiência Comentada / Coordenação de Ana Paula Crosara Resende e Flavia Maria de Paiva Vital _ Brasília :2008.
BRASIL, Ministério da Justiça. Oportunidades de trabalho para portadores de deficiência: um guia para organizações de Trabalho. Brasília: Corde, 1994.
BRASIL, Ministério da Justiça. Programa de Ação Mundial para Pessoas com Deficiência. Brasília: CORDE, 1996.
BRASIL, Política Nacional de Saúde da Pessoa com Deficiência.
http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/politica_nacional_pessoa_com_deficiencia.pdf acessado 23:56 19/01/2015
BRASIL, Políticas públicas para pessoas com deficiência no Brasil.http://bibliotecadigital.fgv.br/dspace/handle/10438/4778...
BARROCO, Maria Lucia Silva - Código de ética do/a Assistentes Social comentado/ Maria Lucia Silva Barroco, Sylvia Helena Terra; Conselho Federal de serviço social-CFESS,-São Paulo: Cortez,2002.
CABRAL, Nelson http://cacphp.unioeste.br/projetos/gpps/midia/seminario1/trabalhos/Educacao/eixo6/17nelsoncabral.pdf
CARMO, Apolônio Abadio do. Deficiência Física: a Sociedade Brasileira Cria,“Recupera” e Discrimina. Brasília: Secretaria dos Desportos IPR, 1991.
CARVALHO. LF. Centro de reabilitação: casa do paraplégico. São Paulo: Reitoria da Universidade de São Paulo; 1963. Disponível no site Revista eletrônica, baixado ás 22:45 do dia 15/01/2015 
CENTRO DE REABILITAÇÂO INTEGRAL DOM AQUINO CORREIA- disponível em: (http://www.saude.mt.gov.br/cridac).
GASPAR, Vinícios Panorama da inclusão das pessoas com deficiência no mercado de trabalho no brasil.http://www.scielo.br/pdf/tes/v12n1/10.pdf-
LOUREIRO, Isabel M.M. Maior de: Políticas Públicas e Sociais.
http://www.cebrap.org.br/v2/files/upload/biblioteca virtual/políticas públicas sociais.pdf acessado ás 15:56 16/01/2015
LANNA. Mario Cleber Martins Junior :As Primeiras Ações e Organizações Voltadas para as Pessoas com Deficiência. http://www.bengalalegal.com/asprimeiras-historia-pcd-
 
MINAYO, Maria Cecília de Sousa. Pesquisa social: pesquisa exploratória 30 ed. Ano 2011.
PESSINI L, Ferrari MAC, Gonçalves MJ, Lucareli PRG. Reabilitação Múltiplo enfoques. O Mundo da Saúde. 2008; 32(2). 
PETRINI, João Carlos. Pós-Modernidade e Família. Um itinerário de compreensão. Bauru: EDUSC, 2003.
SANTELLO, Carla Regina de Oliveira, LOPES, Mayara Lima, ROMERA, Maria Valderes. A Influência da Família e a Intervenção do Serviço Social neste contexto.http://intertemas.unitoledo.br/revista/index.php/SeminarioIntegrado/article/viewFile/2746/252
SILVA O.M. A epopéia ignorada: a pessoa deficiente na história do mundo de ontem e de hoje. São Paulo: CEDAS; 1986. https://www.google.com.br/url?sa=t&rct=j&q=&esrc=s&source=web&cd=1&ved=0CB8QFjAA&url=http%3A%2F%2Fportalpbh.pbh.gov.br%2Fpbh%2Fecp%2Ffiles.do%3Fevento%3Ddownload%26urlArqPlc%3DViver_em_familia_como_experiencia_de_cuidado_mutuo%3A_desafios.pdf&ei=vwa-VPijCIungwSZu4KoCA&usg=AFQjCNEuKhHZp79PMOiVH-BagIPB18jS1w 
SASSAKI, Romeu Kasumi.Construindo uma Sociedade para Todoshttp://minhateca.com.br/COLOSSAL-HD/dsktp/Portugu*c3*aas/construindo-uma-sociedade-para-todos-livro-Sassaki(1),83138756.txt.
Szymanski Heloíza. Artigo Viver em família como experiência de cuidado mútuo: desafios de um mundo em mudança. Revista Serviço Social e Sociedade n° 71- ano XXlll- Setembro / 2002.
(http://www.saude.mt.gov.br/cridac)
Apêndices
APÊNDICE A
Termo de Consentimento Livre e Esclarecido
Por este documento você é convidado (a) a participar da entrevista que vai subsidiar a elaboração de uma pesquisa que resultará no Trabalho de Curso em Serviço Social da Universidade Federal de Mato Grosso – UFMT (É poderá também ser utilizadas futuramente para outros trabalhos cientifico, podendo ser divulgados em eventos desse porte). Esta pesquisa busca analisar a atuação da equipe técnica frente a habilitação da família da pessoa com deficiência adquirida. A realização desta pesquisa está sob a responsabilidade da discente Maria Cleidilene dos Reis Tiem, orientada pela Professora Irenilda Angela dos Santos , como pré-requisito para a conclusão do curso de Bacharel em Serviço Social.
Para alcançar tal objetivo será aplicada uma entrevista semiestruturada, com roteiro que será gravada, e transcrita posteriormente. O presente documento assegura:
a) Garantia de esclarecimentos antes e durante o decorrer da pesquisa e elaboração do trabalho, sobre todos os procedimentos empregados em sua realização;
b) Liberdade de se recusar a participar ou recusar seu consentimento;
c) Garantia de sigilo quanto aos dados confidenciais, assegurando absoluta privacidade;
d) Opção de solicitar que determinadas falas e/ou declarações, não sejam incluídas em nenhum documento oficial, o que será prontamente atendido.
Na condição de entrevistado (a), receberá uma cópia deste Termo em que constará o telefone do pesquisador, podendo sanar suas dúvidas, a qualquer momento, sobre o projeto e sua participação.
“Eu, _______________________________________________________ portador do RG 
nº_____________________________ declaro que, após conveniente esclarecimento prestado pelo pesquisador e ter entendido os objetivos da pesquisa, consinto voluntariamente em colaborar para a realização desta. Fico ciente também que uma cópia deste Termo permanecerá arquivada com o pesquisador da Universidade Federal de Mato Grosso – Campus Cuiabá, responsável por esta pesquisa”.
Cuiabá - MT, _____ de ____________________ de 2015.
______________________________________
Assinatura do Declarante
Pesquisadora: Maria Cleidilene dos Reis Tiem
Contato: (65) 92011617- (65)81631557, E-mail: cleidilene_ss@hotmail.com
APÊNDICE B
UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO
INSTITUTO DE CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS
 DEPARTAMENTO DE SERVIÇO SOCIAL
Of. Nº 01/2015 Cuiabá, , 2015. 
Centro de Reabilitação Integral Dom Aquino Correia- CRIDAC
Oficina Ortopédica- CRIDAC 
Com objetivo de reunir dados para a pesquisa “A atuação da equipe técnica frente Habilitação da família da pessoa com deficiência adquirida, solicitamos acesso aos registros dos processos e prontuários dos usuários atendidos no Oficina Ortopédica do Cridac, no período entre Abril de 2014 á Julio de 2015.
As informações coletadas serão de uso exclusivamente acadêmico e utilizadas para compor o projeto de pesquisa, relatório final da pesquisa a ser apresentado na defesa do Trabalho de Curso – TC do curso de Serviço Social da Universidade Federal de Mato Grosso, com objetivo principal de analisar as ações públicas e técnicas desenvolvidas referentes habilitações da família da pessoa com deficiência adquirida bem como a posição do Serviço Social frente essa “possível” habilitação.
Em todo processo de pesquisa esses dados serão tratados com sigilo, responsabilidade e compromisso ético, não sendo expostos nomes nem referências que possam identificar as fontes de pesquisa. Enfatizamos que não haverá divulgação personalizada das informações, garantindo-se, assim, o anonimato da coleta obtida.
Cabe esclarecer que a referida pesquisa será desenvolvida pela discente Maria Cleidilene dos Reis Tiem – telefone (65)92011617 – (65) 81631557, sob orientação da Professora Irenilda Angela dos Santos, que se colocam à disposição para maiores esclarecimentos e detalhes sobre a pesquisa em pauta.
Atenciosamente,
Maria Cleidilene dos R. Tiem
Graduanda. Serviço Social/UFMT
LISTA DE SIGLAS
SUMÁRIO
INTRODUÇÃO
Capítulo 1 Política Nacional de Saúde da Pessoa Portadora de Deficiência
1.1 Conceito de Deficiência
1.1.1 Ações governamentais voltadas à Pessoa com Deficiência
1.1.2 Direitos Humanos
1.1.3 Ações governamentais voltadas à família da pessoa com Deficiência
Capítulo 2 Habilitação e Reabilitação
 2.1Conceito de Reabilitação e habilitação 
 2.1.1 História da Reabilitação e habilitação no mundo 
 2.1.2 Reabilitação habilitação no Século XXI
 2.1.3 Primeiros Centros de Reabilitação no Brasil
 
Capitulo 3 Relações Familiares
3.1 Conceito de Família
3.1.1 Familiarismo
3.1.2 Família, Reabilitação e habilitação
3.1.3 Família e a Deficiência adquirida
3.1.4 Desafios da habilitação e reabilitação familiar 
3.1.5 Análise da pesquisa
CONSIDERAÇÕES FINAIS
REFERÊNCIAS 
APÊNDICES
ANEXOS

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