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Arq.EST Consultoria & Projetos Ltda. Márcio Santos Faria Engenheiro Civil A L V E N A R IA E S T R U T U R A L C O M B L O C O S D E C O N C R E T O Materiais e Componentes Arq.EST Consultoria & Projetos Ltda. Márcio Santos Faria Engenheiro Civil Controle de qualidade Bloco O componente bloco “Broco” ALVENARIA ESTRUTURAL Arq.EST Consultoria & Projetos Ltda. Márcio Santos Faria Engenheiro Civil NBR 6136 - 2006 Blocos Vazados de Concreto simples para Alvenaria – Requisitos Estabelece os requisitos para o recebimento de blocos vazados de concreto simples, destinados à execução de alvenaria com ou sem função estrutural. Definições Bloco vazado: Componente de alvenaria cuja área líquida é igual ou inferior a 75% da área bruta. ALVENARIA ESTRUTURAL Arq.EST Consultoria & Projetos Ltda. Márcio Santos Faria Engenheiro Civil NBR 6136 - 2006 Blocos Vazados de Concreto simples para Alvenaria – Requisitos Definições Blocos tipo canaleta: Componentes de alvenaria vazados ou não, com conformação geométrica conforme abaixo, criados para racionalizar a execução de vergas, contravergas e cintas.a ALVENARIA ESTRUTURAL Arq.EST Consultoria & Projetos Ltda. Márcio Santos Faria Engenheiro Civil NBR 6136 - 2006 Blocos Vazados de Concreto simples para Alvenaria – Requisitos Definições Blocos tipo canaleta ALVENARIA ESTRUTURAL Arq.EST Consultoria & Projetos Ltda. Márcio Santos Faria Engenheiro Civil Blocos tipo “J” e compensador NBR 6136 - 2006 Blocos Vazados de Concreto simples para Alvenaria – Requisitos Definições Blocos tipo canaleta ALVENARIA ESTRUTURAL Arq.EST Consultoria & Projetos Ltda. Márcio Santos Faria Engenheiro Civil NBR 6136 - 2006 Blocos Vazados de Concreto simples para Alvenaria – Requisitos Definições Blocos tipo canaleta ALVENARIA ESTRUTURAL NBR 6136 - 2006 Blocos Vazados de Concreto simples para Alvenaria – Requisitos Definições Área bruta: Área da seção perpendicular aos eixos dos furos, sem desconto das áreas dos vazios. Área líquida: Área média da seção perpendicular aos eixos dos furos, descontadas as áreas médias dos vazios. ALVENARIA ESTRUTURAL Arq.EST Consultoria & Projetos Ltda. Márcio Santos Faria Engenheiro Civil NBR 6136 - 2006 Blocos Vazados de Concreto simples para Alvenaria – Requisitos Definições Dimensões nominais: Dimensões comerciais dos blocos, indicadas pelos fabricantes, múltiplas do módulo M = 10 cm e seus submódulos M/2 e M/4. Dimensões reais: Aquelas obtidas ao medir cada bloco, equivalentes às dimensões nominais diminuídas em 1 cm, que correspondem à espessura média da junta de argamassa. Blocos modulares: Blocos com dimensões coordenadas, para a execução de alvenarias modulares, isto é, alvenarias com dimensões múltiplas do módulo M = 10 cm e seus submódulos M/2 e M/4. ALVENARIA ESTRUTURAL Arq.EST Consultoria & Projetos Ltda. Márcio Santos Faria Engenheiro Civil NBR 6136 - 2006 Blocos Vazados de Concreto simples para Alvenaria – Requisitos Definições Família de blocos: Conjunto de componentes de alvenaria que interagem modularmente entre si e com outros elementos construtivos. Os blocos que compõem a família, segundo suas dimensões, são designados como bloco inteiro (bloco predominante), blocos de amarração L e T (blocos para encontros de paredes), blocos compensadores A e B (blocos para ajustes de modulação) e blocos tipo canaleta. ALVENARIA ESTRUTURAL Arq.EST Consultoria & Projetos Ltda. Márcio Santos Faria Engenheiro Civil Família 39 unidade modular em planta 20cm Família de blocos 19 19 ALVENARIA ESTRUTURAL Arq.EST Consultoria & Projetos Ltda. Márcio Santos Faria Engenheiro Civil Amarração em “L” B39 B34 Amarrações ALVENARIA ESTRUTURAL Arq.EST Consultoria & Projetos Ltda. Márcio Santos Faria Engenheiro Civil B39 B54 Amarração em “T” B34 Amarrações ALVENARIA ESTRUTURAL Arq.EST Consultoria & Projetos Ltda. Márcio Santos Faria Engenheiro Civil unidade modular em planta 15cm 19 19 Família 29 Família de blocos ALVENARIA ESTRUTURAL Arq.EST Consultoria & Projetos Ltda. Márcio Santos Faria Engenheiro Civil B29 Amarração em “L” Amarrações ALVENARIA ESTRUTURAL Arq.EST Consultoria & Projetos Ltda. Márcio Santos Faria Engenheiro Civil B29 B44 Amarração em “T” Amarrações ALVENARIA ESTRUTURAL Arq.EST Consultoria & Projetos Ltda. Márcio Santos Faria Engenheiro Civil unidade modular em planta 12,5cm Família 11,5 Família de blocos 19 19 ALVENARIA ESTRUTURAL Arq.EST Consultoria & Projetos Ltda. Márcio Santos Faria Engenheiro Civil Família de blocos Família 11,5 Amarração a 1/3 ALVENARIA ESTRUTURAL Arq.EST Consultoria & Projetos Ltda. Márcio Santos Faria Engenheiro Civil Classificação •Classe A – Com função estrutural, para uso em elementos de alvenaria acima ou abaixo do nível do solo; •Classe B – Com função estrutural, para uso em elementos de alvenaria acima do nível do solo; •Classe C – Com função estrutural, para uso em elementos de alvenaria acima do nível do solo; •Classe D – Sem função estrutural, para uso em elementos de alvenaria acima do nível do solo. •NOTA – Recomenda-se o uso de blocos com função estrutural classe C designados M10 para edificações de no máximo um pavimento, os designados M12,5 para edificações de no máximo dois pavimentos e os designados de M15 e M20, para edificações maiores. ALVENARIA ESTRUTURAL Arq.EST Consultoria & Projetos Ltda. Márcio Santos Faria Engenheiro Civil Correia transportadora de agregados Correia transportadora da mistura Vibro-prensa, Paletização, Bloco antes da cura Bloco após a cura Estoque e Expedição Fabricação ALVENARIA ESTRUTURAL Arq.EST Consultoria & Projetos Ltda. Márcio Santos Faria Engenheiro Civil Fabricação 4.3.1- Os blocos devem ser fabricados e curados por processos que assegurem a obtenção de um concreto suficientemente homogêneo e compacto, de modo a atender a todas as exigências desta Norma. Os lotes devem ser identificados pelo fabricante segundo sua procedência, transportados e manipulados com as devidas precauções, para não terem sua qualidade prejudicada. 4.3.2- Os blocos devem ter arestas vivas e não devem apresentar trincas, fraturas ou outros defeitos que possam prejudicar o seu assentamento ou afetar a resistência e a durabilidade da construção, não sendo permitida qualquer reparo que oculte defeitos eventualmente existentes no bloco. ALVENARIA ESTRUTURAL Arq.EST Consultoria & Projetos Ltda. Márcio Santos Faria Engenheiro Civil O Bloco de Concreto é um componente VIBRO-PRENSADO - Desempenho do Equipamento - Qualidade dos Materiais empregados - Proporção adequada dos Materiais Suas características e desempenho dependem ALVENARIA ESTRUTURAL Arq.EST Consultoria & Projetos Ltda. Márcio Santos Faria Engenheiro Civil Vibração mecânica Prensagem manual Alta dispersão Dificilmente o produto estará conforme segundo as normas. Tecnologia de fabricação ALVENARIA ESTRUTURAL Arq.EST Consultoria & Projetos Ltda. Márcio Santos Faria Engenheiro Civil Tecnologia de fabricação Vibração mecânica Prensagem manual Alta dispersão Dificilmente o produto estará conforme segundo as normas. ALVENARIA ESTRUTURAL Arq.EST Consultoria & Projetos Ltda. Márcio Santos Faria Engenheiro Civil Equipamento Nacional Piorotti Tecnologia de fabricaçãoSe equipara aos equipamento pesados importados. Alta produção Possibilidade total de automação. ALVENARIA ESTRUTURAL Arq.EST Consultoria & Projetos Ltda. Márcio Santos Faria Engenheiro Civil Tecnologia de fabricação Equipamento Nacional ALVENARIA ESTRUTURAL Arq.EST Consultoria & Projetos Ltda. Márcio Santos Faria Engenheiro Civil Menegotti CAE-M2 / 9 Equipamento Nacional Tecnologia de fabricação ALVENARIA ESTRUTURAL Arq.EST Consultoria & Projetos Ltda. Márcio Santos Faria Engenheiro Civil Besser Equipamento importado Tecnologia de fabricação ALVENARIA ESTRUTURAL Arq.EST Consultoria & Projetos Ltda. Márcio Santos Faria Engenheiro Civil Schlosser Equipamento importado Tecnologia de fabricação ALVENARIA ESTRUTURAL Arq.EST Consultoria & Projetos Ltda. Márcio Santos Faria Engenheiro Civil Curso ABCP – Produção de blocos – Idário Tecnologia de fabricação - Rendimento ALVENARIA ESTRUTURAL Arq.EST Consultoria & Projetos Ltda. Márcio Santos Faria Engenheiro Civil Economia 46% 1 : 6 = 7 partes em massa 14 kg/7 = 2,0 kg cimento/bloco 1000 blocos = 40 sacos de cimento. 1:12 = 13 partes em massa 14 kg/13 = 1,08 kg cimento/bloco 1000 blocos = 21,6 sacos Tecnologia de fabricação - Rendimento Curso ABCP – Produção de blocos – Idário ALVENARIA ESTRUTURAL Arq.EST Consultoria & Projetos Ltda. Márcio Santos Faria Engenheiro Civil Tecnologia de fabricação – Bloco tipo “stone” ALVENARIA ESTRUTURAL Arq.EST Consultoria & Projetos Ltda. Márcio Santos Faria Engenheiro Civil O Bloco de Concreto é um componente VIBRO-PRENSADO Suas características e desempenho dependem - Desempenho do Equipamento - Qualidade dos Materiais empregados - Proporção adequada dos Materiais ALVENARIA ESTRUTURAL Arq.EST Consultoria & Projetos Ltda. Márcio Santos Faria Engenheiro Civil Qualidade dos AGREGADOS Tecnologia de fabricação ALVENARIA ESTRUTURAL Arq.EST Consultoria & Projetos Ltda. Márcio Santos Faria Engenheiro Civil Os agregados graúdos e miúdos devem estar de acordo com a ABNT NBR 7211. Escórias de alto forno, cinzas volantes, argila expandida ou outros agregados leves ou não, podem ser usados com a condição de que o produto final atenda aos requisitos fisico-mecânicos prescritos em 5.3. Recomenda-se que a dimensão máxima característica do agregado não ultrapasse a metade da menor espessura de parede do bloco. Tecnologia de fabricação Qualidade dos AGREGADOS ALVENARIA ESTRUTURAL Arq.EST Consultoria & Projetos Ltda. Márcio Santos Faria Engenheiro Civil Tipos de Cimento Produzidos no Brasil Tipo de Cimento Adições Sigla Norma Cimento Portland Comum Escória, pozolana ou fíler (até 5%) CP I-S 32 CP I-S 40 5732 Escória (6-34%) CP II-E 32 CP II-E 40 Pozolana (6-14%) CP II-Z 32 Cimento Portland Composto Fíler (6-10%) CP II-F 32 CP II-F 40 11578 Cimento Portland de Alto- Forno Escória (35-70%) CP III 32 CP III 40 5735 Cimento Portland Pozolânico Pozonala (15-50%) CP IV 32 5736 Cimento Portland de Alta Resistência Inicial Materiais carbonáticos (até 5%) CP V-ARI 5733 Cimento Portland Resistente aos Sulfatos Estes cimentos são designados pela sigla RS. Ex.: CP III-40 RS, CP V-ARI RS 5737 Cimento Portland de Baixo Calor de Hidratação Estes cimentos são designados pela sigla BC. 13116 Estrutural CPB-32 Cimento Portland Branco Não Estrutural CPB 12989 ALVENARIA ESTRUTURAL Arq.EST Consultoria & Projetos Ltda. Márcio Santos Faria Engenheiro Civil São produtos que, quando adicionados a uma mistura cimentícia para um mesmo conteúdo de água, influenciam positivamente sua trabalhabilidade. Os aditivos mais usados na produção de blocos de concreto são os plastificantes. Aditivos químicos Tecnologia de fabricação Será permitido o uso de aditivos, de acordo com a ABNT NBR 11768, adições ou pigmentos desde que o produto final atenda aos requisitos fisico-mecânicos prescritos em 5.3. ALVENARIA ESTRUTURAL Arq.EST Consultoria & Projetos Ltda. Márcio Santos Faria Engenheiro Civil Pigmentos à base de óxido Vermelho óxido de ferro vermelho Amarelo Preto Marrom Verde Azul óxido de ferro amarelo óxido de ferro preto óxido de ferro marrom óxido de cromo óxido de cobalto Os pigmentos devem resistir à alcalinidade do cimento, exposição dos raios solares e intempéries. Tecnologia de fabricação ALVENARIA ESTRUTURAL Arq.EST Consultoria & Projetos Ltda. Márcio Santos Faria Engenheiro Civil - Desempenho do Equipamento - Qualidade dos Materiais empregados - Proporção adequada dos Materiais O Bloco de Concreto é um componente VIBRO-PRENSADO Suas características e desempenho dependem ALVENARIA ESTRUTURAL Arq.EST Consultoria & Projetos Ltda. Márcio Santos Faria Engenheiro Civil R e s is tê n c ia Método de dosagem ALVENARIA ESTRUTURAL Arq.EST Consultoria & Projetos Ltda. Márcio Santos Faria Engenheiro Civil Mas a parede não é composta somente de blocos Principais componentes da alvenaria: Blocos Argamassa de assentamento Graute Aço ALVENARIA ESTRUTURAL Arq.EST Consultoria & Projetos Ltda. Márcio Santos Faria Engenheiro Civil O Desempenho da parede depende: -Qualidade do Bloco de Concreto - Qualidade da argamassa de assentamento - Qualidade e aplicação correta do Graute - Forma da aplicação da argamassa -- Do projeto da alvenaria - Da capacidade profissional da mão de obra Parede - desempenho ALVENARIA ESTRUTURAL Arq.EST Consultoria & Projetos Ltda. Márcio Santos Faria Engenheiro Civil Dimensões As dimensões reais dos blocos vazados de concreto, modulares e sub-modulares devem corresponder às dimensões constantes na tabela 1. Os blocos cujas dimensões não estão contempladas na tabela 1 podem ser aceitos, desde que atendam às definições da seção 3 (se refere as definições). Requisitos específicos dos blocos Parede - desempenho ALVENARIA ESTRUTURAL Arq.EST Consultoria & Projetos Ltda. Márcio Santos Faria Engenheiro Civil FAMÍLIAS DE BLOCOS Designação Nominal 20 15 12,5 10 7,5 Módulo M - 20 M - 15 M - 12,5 M - 10 M - 7,5 Amarração 1/2 1/2 1/2 1/2 1/2 1/3 1/2 1/2 1/3 1/2 Linha 20 x 40 15 x 40 15 x 30 12,5 x 40 12,5 x 25 12,5 x 37,5 10 x 40 10 x 30 10 x 30 7,5 x 40 Largura (mm) 190 140 140 115 115 115 90 90 90 65 Altura (mm) 190 190 190 190 190 190 190 190 190 190 Comprimento (mm) Inteiro 390 390 290 390 240 365 390 190 290 390 Meio 190 190 140 190 115 - 190 90 - 190 2/3 - - - - - 240 - - 190 - 1/3 - - - - - 115 - - 90 - Amarração L - 340 - - - - - - - - Amarração T - 540 440 - 365 365 - 290 290 - Compensador A 90 90 - 90 - - 90 - - 90 Compensador B 40 40 - 40 - - 40 - - 40 Tabela 1 – Dimensões reais NOTA: As tolerâncias permitidas nas dimensões dos blocos indicados na tabela 1 são de 2,0 mm para a largura e . 3,0 mm para a altura e para o comprimento. Requisitos específicos dos blocos ALVENARIA ESTRUTURAL Arq.EST Consultoria & Projetos Ltda. Márcio Santos Faria Engenheiro Civil Principais Características Dimensional ALVENARIA ESTRUTURAL ± 3 mm Arq.EST Consultoria & Projetos Ltda. Márcio Santos Faria Engenheiro Civil Principais Características Dimensional ALVENARIA ESTRUTURAL ± 2 mm Arq.EST Consultoria & Projetos Ltda. Márcio Santos Faria Engenheiro Civil Principais Características Dimensional ALVENARIA ESTRUTURAL - 1 mm Arq.EST Consultoria & Projetos Ltda. MárcioSantos Faria Engenheiro Civil Classe Designação Paredes longitudinais1) mm Paredes transversais Paredes1) mm Espessura equivalente2) mm/m A M-15 25 25 188 M-20 32 25 188 B M-15 25 25 188 M-20 32 25 188 C M-10 18 18 135 M-12,5 18 18 135 M-15 18 18 135 M-20 18 18 135 D M-7,5 15 15 113 M-10 15 15 113 M-12,5 15 15 113 M-15 15 15 113 M-20 15 15 113 1) Média das medidas das paredes tomadas no ponto mais estreito. 2) Soma das espessuras de todas as paredes transversais aos blocos (em milímetros), dividida pelo comprimento nominal do bloco (em metros). Tabela 2 – Designação por classe – largura dos blocos e espessura mínima das paredes Requisitos específicos dos blocos ALVENARIA ESTRUTURAL Arq.EST Consultoria & Projetos Ltda. Márcio Santos Faria Engenheiro Civil Requisitos físico mecânicos Parede - desempenho Resistência a compressão Blocos Prisma de dois blocos Parede ALVENARIA ESTRUTURAL Arq.EST Consultoria & Projetos Ltda. Márcio Santos Faria Engenheiro Civil Parede - desempenho Relação entre a força axial necessária a ruptura do corpo de prova e a área da seção de aplicação da carga. Resistência a compressão Resistência característica a compressão – “fk” Valor resultante do tratamento estatísticos de um conjunto de valores de resistência a compressão de uma determinada amostra. O valor característico é escolhido de modo que 95% das resistências verificadas do respectivo lote seja superior a “fk”. ALVENARIA ESTRUTURAL Arq.EST Consultoria & Projetos Ltda. Márcio Santos Faria Engenheiro Civil Resistência característica a compressão – “fk” Parede - desempenho ALVENARIA ESTRUTURAL Arq.EST Consultoria & Projetos Ltda. Márcio Santos Faria Engenheiro Civil Ensaio de resistência à compressão dos blocos Requisitos físico mecânicos Preparação da amostra ALVENARIA ESTRUTURAL Arq.EST Consultoria & Projetos Ltda. Márcio Santos Faria Engenheiro Civil Principais Características Ensaio de resistência à compressão dos blocos Preparação da amostra ALVENARIA ESTRUTURAL Arq.EST Consultoria & Projetos Ltda. Márcio Santos Faria Engenheiro Civil Principais Características Ensaio de resistência à compressão dos blocos Ruptura do corpo de prova ALVENARIA ESTRUTURAL Arq.EST Consultoria & Projetos Ltda. Márcio Santos Faria Engenheiro Civil Parede - desempenho Absorção total – “a” (%) ALVENARIA ESTRUTURAL Relação entre a massa total de água absorvida pelo bloco e sua massa seca. m1 – massa do corpo de prova seco m2 – massa do corpo de prova saturado x100 m mm a% 1 12 Arq.EST Consultoria & Projetos Ltda. Márcio Santos Faria Engenheiro Civil Principais Características Absorção total ALVENARIA ESTRUTURAL Arq.EST Consultoria & Projetos Ltda. Márcio Santos Faria Engenheiro Civil Principais Características Absorção total ALVENARIA ESTRUTURAL Arq.EST Consultoria & Projetos Ltda. Márcio Santos Faria Engenheiro Civil ALVENARIA ESTRUTURAL Principais Características Retração linear por secagem – “S” (%) Relação entre a médias das variações do comprimento e a média dos comprimentos das bases de medidas dos corpos de prova. S = L/G L= Variação média da dimensão do corpo-de-prova, entre a condição saturada e o ponto de constância de massa ou de comprimento. G= comprimento médio das bases de medida do corpo-de-prova Arq.EST Consultoria & Projetos Ltda. Márcio Santos Faria Engenheiro Civil Principais Características Estabilidade dimensional ALVENARIA ESTRUTURAL Arq.EST Consultoria & Projetos Ltda. Márcio Santos Faria Engenheiro Civil Principais Características Estabilidade dimensional ALVENARIA ESTRUTURAL Arq.EST Consultoria & Projetos Ltda. Márcio Santos Faria Engenheiro Civil Principais Características Estabilidade dimensional ALVENARIA ESTRUTURAL Arq.EST Consultoria & Projetos Ltda. Márcio Santos Faria Engenheiro Civil Principais Características Estabilidade dimensional ALVENARIA ESTRUTURAL Arq.EST Consultoria & Projetos Ltda. Márcio Santos Faria Engenheiro Civil - Resistência característica à compressão do bloco - Absorção total - Retração linear por secagem - Estabilidade dimensional Requisitos físico mecânicos Classe Resistência Característica Absorção média em % Retração(1) fbk MPa Agregado normal Agregado leve % A 6,0 10,0% 13,0% (média) 16,0% (individua) 0,065% B 4,0 C 3,0 D 2,0 1) Facultativo. ALVENARIA ESTRUTURAL Arq.EST Consultoria & Projetos Ltda. Márcio Santos Faria Engenheiro Civil O Desempenho da parede depende: -Qualidade do Bloco de Concreto - Qualidade da argamassa de assentamento - Qualidade e aplicação correta do Graute - Forma da aplicação da argamassa -- Do projeto da alvenaria - Da capacidade profissional da mão de obra Parede - desempenho ALVENARIA ESTRUTURAL Arq.EST Consultoria & Projetos Ltda. Márcio Santos Faria Engenheiro Civil PROPRIDADES DESEJÁVEIS DAS ARGAMASSAS - Trabalhabilidade - Capacidade de retenção de água - Capacidade de sustentar os blocos - Resistência inicial adequada - Capacidade (potencial) de aderência Parede - desempenho ALVENARIA ESTRUTURAL Arq.EST Consultoria & Projetos Ltda. Márcio Santos Faria Engenheiro Civil PROPRIDADES DESEJÁVEIS DAS JUNTAS DE ARGAMASSA - Resistência mecânica adequada - Capacidade de absorver (ou acomodar) deformações - Durabilidade Parede - desempenho ALVENARIA ESTRUTURAL Arq.EST Consultoria & Projetos Ltda. Márcio Santos Faria Engenheiro Civil CAPACIDADE DE ABSORVER (ACOMODAR) DEFORMAÇÕES Acomodar as deformações em micro-fissuras não prejudiciais COMO DEVE SER ESTA ARGAMASSA? Parede - desempenho ALVENARIA ESTRUTURAL Arq.EST Consultoria & Projetos Ltda. Márcio Santos Faria Engenheiro Civil CAPACIDADE DE ACOMODAR DEFORMAÇÕES ARGAMASSA FORTE ARGAMASSA FRACA CONCENTRAÇÃO DE TENSÕES REDISTRIBUIÇÃO DE TENSÕES MICROFISSURA (não prejudiciais) FISSURAS Parede - desempenho ALVENARIA ESTRUTURAL Arq.EST Consultoria & Projetos Ltda. Márcio Santos Faria Engenheiro Civil ADERÊNCIA BLOCO - ARGAMASSA RESISTÊNCIA DE ADERÊNCIA À TRAÇÃO DIRETA RESISTÊNCIA DE ADERÊNCIA AO CISALHAMENTO Parede - desempenho ALVENARIA ESTRUTURAL Arq.EST Consultoria & Projetos Ltda. Márcio Santos Faria Engenheiro Civil POTENCIAL DE ADERÊNCIA Parede - desempenho ALVENARIA ESTRUTURAL Arq.EST Consultoria & Projetos Ltda. Márcio Santos Faria Engenheiro Civil Parede - desempenho POTENCIAL DE ADERÊNCIA ALVENARIA ESTRUTURAL Arq.EST Consultoria & Projetos Ltda. Márcio Santos Faria Engenheiro Civil Parede - desempenho POTENCIAL DE ADERÊNCIA ALVENARIA ESTRUTURAL Arq.EST Consultoria & Projetos Ltda. Márcio Santos Faria Engenheiro Civil Parede - desempenho POTENCIAL DE ADERÊNCIA ALVENARIA ESTRUTURAL Arq.EST Consultoria & Projetos Ltda. Márcio Santos Faria Engenheiro Civil Parede - desempenho POTENCIAL DE ADERÊNCIA ALVENARIA ESTRUTURAL Arq.EST Consultoria & Projetos Ltda. Márcio Santos Faria Engenheiro Civil POTENCIAL DE ADERÊNCIA CARACTERÍSTICAS DA ARGAMASSA – Trabalhabilidade – Teor De Ar Incorporado – Retenção De Água – Resistência Mecânica CARACTERÍSTICAS DOS BLOCOS – Sucção Inicial – Condições Superficiais – Retração Por Secagem Parede - desempenho ALVENARIA ESTRUTURAL Arq.EST Consultoria & Projetos Ltda. Márcio Santos Faria Engenheiro CivilParede - desempenho VERIFICAÇÃ DA ADERÊNCIA ATRAVÉS DO ENSAIO DE PRISMA SUBMETIDO A TRAÇÃO NA FLEXÃO ALVENARIA ESTRUTURAL Arq.EST Consultoria & Projetos Ltda. Márcio Santos Faria Engenheiro Civil Parede - desempenho ALVENARIA ESTRUTURAL VERIFICAÇÃ DA ADERÊNCIA ATRAVÉS DO ENSAIO DE PRISMA SUBMETIDO A TRAÇÃO NA FLEXÃO Arq.EST Consultoria & Projetos Ltda. Márcio Santos Faria Engenheiro Civil CONSISTÊNCIA DA ARGAMASSA Parede - desempenho ALVENARIA ESTRUTURAL Arq.EST Consultoria & Projetos Ltda. Márcio Santos Faria Engenheiro Civil FATORES QUE INFLUENCIAM A TRABALHABILIDADE - Formato dos grãos - Granulometria da areia - Proporção e natureza dos finos plastificantes - Natureza do plastificante - Composição mineralógica - Relação água/aglomerante Parede - desempenho ALVENARIA ESTRUTURAL Arq.EST Consultoria & Projetos Ltda. Márcio Santos Faria Engenheiro Civil CAPACIDADE DE RETENÇÃO DE ÁGUA Capacidade da argamassa não perder água quando em contato com superfícies que apresentem sucção elevada COMO AUMENTAR A CAPACIDADE DE RETENÇÃO DE ÁGUA ? Parede - desempenho ALVENARIA ESTRUTURAL Arq.EST Consultoria & Projetos Ltda. Márcio Santos Faria Engenheiro Civil ALVENARIA ESTRUTURAL Parede - desempenho CAPACIDADE DE RETENÇÃO DE ÁGUA Arq.EST Consultoria & Projetos Ltda. Márcio Santos Faria Engenheiro Civil ARGAMASSAS normalizadas nos EUA tipo traço em VOLUME fa (média) MPa usoCIM CAL AREIA M 1 1/4 2,25 a 3 x (vol CIM + vol CAL) 17,2 contato com o solo S 1 ¼ a 1/2 12,4 sob FLEXÃO N 1 ½ a 1,25 5,2 paredes EXTERNAS O 1 1,25 a 2,5 2,4 paredes INTERNAS Parede - desempenho ALVENARIA ESTRUTURAL Arq.EST Consultoria & Projetos Ltda. Márcio Santos Faria Engenheiro Civil Argamassa tipo M: recomendada para alvenaria em contato com o solo, tais como fundações, muros de arrimo, etc. Possui alta resistência à compressão e excelente durabilidade. Argamassa tipo S: recomendada para alvenaria sujeita a esforços de flexão. É de boa resistência à compressão e produz uma boa resistência à tração na interface com a maioria dos tipos de unidades. Argamassa tipo N: recomendada para uso geral em alvenarias expostas, sem contato com o solo. É de média resistência à compressão e boa durabilidade. Argamassa tipo O: pode ser usada em alvenaria de unidades maciças onde a tensão de compressão não ultrapasse 0,70 MPa e não esteja exposta em meio agressivo. É de baixa resistência à compressão e conveniente para o uso em paredes interiores em geral. ALVENARIA ESTRUTURAL Parede - desempenho Arq.EST Consultoria & Projetos Ltda. Márcio Santos Faria Engenheiro Civil Designação Tipo de Argamassa (proporção por volume) Resistência à Comp. aos 28 dias (MPa) cimento cal areia laboratório obra (i) 1 0 a 1/4 3 16,0 11 (ii) 1 1/2 4 a 4,5 6,5 4,5 (iii) 1 1 5 a 6 3,6 2,5 (iv) 1 2 8 a 9 1,5 1,0 ALVENARIA ESTRUTURAL Parede - desempenho ARGAMASSAS norma inglesa Arq.EST Consultoria & Projetos Ltda. Márcio Santos Faria Engenheiro Civil Parede - desempenho RESISTÊNCIA À COMPRESSÃO - RECOMENDAÇÃO fak ≤ 70% fbk ALVENARIA ESTRUTURAL Arq.EST Consultoria & Projetos Ltda. Márcio Santos Faria Engenheiro Civil O Desempenho da parede depende: -Qualidade do Bloco de Concreto - Qualidade da argamassa de assentamento - Qualidade e aplicação correta do Graute -- Forma da aplicação da argamassa - Do projeto da alvenaria - Da capacidade profissional da mão de obra Parede - desempenho ALVENARIA ESTRUTURAL Arq.EST Consultoria & Projetos Ltda. Márcio Santos Faria Engenheiro Civil O graute é um concreto ou argamassa fluidos lançados nos vazios dos blocos, com a finalidade de solidarizar as ferragens à alvenaria, preenchendo as cavidades onde elas se encontram e aumentando a capacidade de resistência à compressão da parede. Slump = 20 e 28 cm Características gerais a/c = 0,8 e 1,1 ALVENARIA ESTRUTURAL Parede - desempenho Arq.EST Consultoria & Projetos Ltda. Márcio Santos Faria Engenheiro Civil Parede - desempenho ALVENARIA ESTRUTURAL Arq.EST Consultoria & Projetos Ltda. Márcio Santos Faria Engenheiro Civil Parede - desempenho ALVENARIA ESTRUTURAL Arq.EST Consultoria & Projetos Ltda. Márcio Santos Faria Engenheiro Civil Parede - desempenho ALVENARIA ESTRUTURAL Arq.EST Consultoria & Projetos Ltda. Márcio Santos Faria Engenheiro Civil Proporções Recomendadas para a Dosagem do Graute MATERIAIS CONSTITUINTES cimento areia brita 0 sem agregado graúdo 1 3 a 4 --- com agregado graúdo 1 2 a 3 1 a 2 Parede - desempenho ALVENARIA ESTRUTURAL Arq.EST Consultoria & Projetos Ltda. Márcio Santos Faria Engenheiro Civil A resistência à compressão do graute, combinada com as propriedades mecânicas dos blocos e da argamassa definirão a resistência à compressão da alvenaria. Parede - desempenho RECOMENDADO Fgk = 2 x fbk ALVENARIA ESTRUTURAL Arq.EST Consultoria & Projetos Ltda. Márcio Santos Faria Engenheiro Civil O Desempenho da parede depende: -Qualidade do Bloco de Concreto - Qualidade da argamassa de assentamento - Qualidade e aplicação correta do Graute - Forma da aplicação da argamassa -- Do projeto da alvenaria - Da capacidade profissional da mão de obra Parede - desempenho ALVENARIA ESTRUTURAL Arq.EST Consultoria & Projetos Ltda. Márcio Santos Faria Engenheiro Civil APLICAÇÃO DA ARGAMASSA Parede - desempenho ALVENARIA ESTRUTURAL Arq.EST Consultoria & Projetos Ltda. Márcio Santos Faria Engenheiro Civil Comparação entre as resistências à compressão de prismas e paredinhas com argamassa de assentamento somente nas paredes longitudinais e nas paredes longitudinais e transversais. Curso ABCP/UNICAMP APLICAÇÃO DA ARGAMASSA Parede - desempenho ALVENARIA ESTRUTURAL Arq.EST Consultoria & Projetos Ltda. Márcio Santos Faria Engenheiro Civil Curso ABCP/UNICAMP - Ensaios realizados na UNICAMP Parede - desempenho APLICAÇÃO DA ARGAMASSA ALVENARIA ESTRUTURAL Arq.EST Consultoria & Projetos Ltda. Márcio Santos Faria Engenheiro Civil As fissuras podem começar nas paredes transversais. Não podemos observá-las antes da ruptura! Parede - desempenho APLICAÇÃO DA ARGAMASSA ALVENARIA ESTRUTURAL Arq.EST Consultoria & Projetos Ltda. Márcio Santos Faria Engenheiro Civil Romagna (2000) Argamassa nas paredes longitudinais Resistência à compressão dos prismas - argamassa lateral 8,65 6,69 4,24 9,92 7,26 5,13 0 5 10 15 14.74 (6.2) 23.22 (9.8) 33.36 (14.0) Reistência à compressão dos blocos - referida a área líquida e (área bruta) res ist ên cia à co mp res sã o d os pri sm as Arg1 - 4.38 MPa Arg2 - 7.96 Mpa Parede - desempenho ALVENARIA ESTRUTURAL Arq.EST Consultoria & Projetos Ltda. Márcio Santos Faria Engenheiro Civil Romagna(2000) Argamassa em nas paredes laterais e transversais e septos Resistência à compressão dos prismas - argamassa total 9,87 7,22 9,1 12,76 4,63 10,35 0 2 4 6 8 10 12 14 14.74 (6.2) 23.22 (9.8) 33.36 (14.0) Resistência à compressão dos blocos - referiada a área líquida e (área bruta) Re sis tên cia à co ml pr es sã o d os pr ism as Arg1 - 4.38 MPa Arg2 - 7.96 Mpa Parede - desempenho ALVENARIA ESTRUTURAL Arq.EST Consultoria & Projetos Ltda. Márcio Santos Faria Engenheiro Civil Romagna(2000) Resistênciasde prismas grauteados - argamassa lateral 7,1 6,6 8,3 12,9 12,9 12,8 26,2 23,5 33,1 33,3 15,8 16,6 0,0 5,0 10,0 15,0 20,0 25,0 30,0 35,0 14.74 (6.2) 23.22 (9.8) 33.36 (14.0) Resistência à compressão dos blocos referida à área líquida e (área bruta) res ist ên cia à co mp res sã o d os pr ism as G1 - 7.2 MPa G2 - 13.9 MPa G3 - 26.2 MPa G4 - 35.4 MPa Argamassa nas paredes laterais Parede - desempenho ALVENARIA ESTRUTURAL Arq.EST Consultoria & Projetos Ltda. Márcio Santos Faria Engenheiro Civil Resistência de prismas grauteados - argamassa total 7,4 7,3 7,1 12,0 14,6 14,7 26,2 27,5 36,6 40,1 14,2 17,0 0,0 10,0 20,0 30,0 40,0 50,0 14.74 (6.2) 23.22 (9.8) 33.36 (14.0) Resistência á compressão dos blocos - referido á área líquida e (área bruta) Re sis tên cia á co mp res sã o d os pr ism as G1 - 7.2 MPa G2 - 13.9 MPa G3 - 26.2 MPa G4 - 35.4 MPa Romagna(2000) Argamassa nas paredes laterais e transversais e septos Parede - desempenho ALVENARIA ESTRUTURAL Arq.EST Consultoria & Projetos Ltda. Márcio Santos Faria Engenheiro Civil O Desempenho da parede depende: - Qualidade do Bloco de Concreto - Qualidade da argamassa de assentamento - Forma da aplicação da argamassa - Qualidade e aplicação correta do Graute - Do projeto da alvenaria - Da capacidade profissional da mão de obra Parede - desempenho ALVENARIA ESTRUTURAL Arq.EST Consultoria & Projetos Ltda. Márcio Santos Faria Engenheiro Civil A alvenaria estrutural de bloco de concreto é a única que conta com um completo corpo normativo na ABNT - NBR 6136 (1994) – Bloco vazado de concreto simples para alvenaria estrutural; - NBR 7184 (1992) – Determinação da resistência à compressão; - NBR 12117 (1992) – Retração por secagem; - NBR 12118 (1992) – Determinação da absorção de água, do teor de umidade e da área líquida; - NBR 10837 (1989) – Cálculo de alvenaria estrutural de blocos vazados de concreto; - NBR 8798 (1985) – Execução e controle de obras em alvenaria estrutural de blocos vazados de concreto; e - NBR 8215 (1983) – Prismas de blocos vazados de concreto simples para alvenaria estrutural – Preparo e ensaio à compressão. Parede - desempenho ALVENARIA ESTRUTURAL Arq.EST Consultoria & Projetos Ltda. Márcio Santos Faria Engenheiro Civil O Desempenho da parede depende: - Qualidade do Bloco de Concreto - Qualidade da argamassa de assentamento - Forma da aplicação da argamassa - Qualidade e aplicação correta do Graute - Do projeto da alvenaria - Da capacidade profissional da mão de obra Parede - desempenho ALVENARIA ESTRUTURAL Arq.EST Consultoria & Projetos Ltda. Márcio Santos Faria Engenheiro Civil ALVENARIA ESTRUTURAL Parede - desempenho Influência da execução na resistência da parede Juntas horizontais incompletas Vazios na argamassa da junta horizontal ocorrem por negligência ou simplesmente pressa ou de uma prática que resulta em um sulco, ou rebaixo feito com a colher, no meio da junta de argamassa. Testes mostram que juntas incompletas pode reduzir a resistência das alvenaria de tijolos em até 33%. Arq.EST Consultoria & Projetos Ltda. Márcio Santos Faria Engenheiro Civil ALVENARIA ESTRUTURAL Parede - desempenho Influência da execução – mão de obra Juntas horizontais incompletas Vazios na argamassa da junta horizontal ocorrem por negligência ou simplesmente pressa ou de uma prática que resulta em um sulco, ou rebaixo feito com a colher, no meio da junta de argamassa. Testes mostram que juntas incompletas pode reduzir a resistência das alvenaria de tijolos em até 33%. Arq.EST Consultoria & Projetos Ltda. Márcio Santos Faria Engenheiro Civil ALVENARIA ESTRUTURAL Parede - desempenho Influência da execução – mão de obra Juntas horizontais com espessuras acima de 10 mm Juntas horizontais com espessuras entre 16 e 19 mm resultaram em uma queda de 30% na resistência a compressão de paredes com tijolos, quando comparado com juntas de 10mm. Arq.EST Consultoria & Projetos Ltda. Márcio Santos Faria Engenheiro Civil ALVENARIA ESTRUTURAL Parede - desempenho Influência da execução – mão de obra Desvio na verticalidade Paredes construídas fora do prumo, com empenamento ou desalinhadas em relação as paredes dos andares acima ou abaixo, darão origem a excentricidades no carregamento e consequente perda da capacidade resistente da alvenaria. Paredes de alvenaria de tijolos que apresentaram defeitos desse tipo de 12 a 20mm tiveram sua resistência a compressão reduzidas de 13 a 15%. Arq.EST Consultoria & Projetos Ltda. Márcio Santos Faria Engenheiro Civil ALVENARIA ESTRUTURAL Parede - desempenho Influência da execução – mão de obra Desvio na verticalidade Paredes construídas fora do prumo, com empenamento ou desalinhadas em relação as paredes dos andares acima ou abaixo, darão origem a excentricidades no carregamento e consequente perda da capacidade resistente da alvenaria. Paredes de alvenaria de tijolos que apresentaram defeitos desse tipo de 12 a 20mm tiveram sua resistência a compressão reduzidas de 13 a 15%. Arq.EST Consultoria & Projetos Ltda. Márcio Santos Faria Engenheiro Civil O Desempenho da parede depende: - Qualidade do Bloco de Concreto - Qualidade da argamassa de assentamento - Forma da aplicação da argamassa - Qualidade e aplicação correta do Graute - Do projeto da alvenaria - Da capacidade profissional da mão de obra Parede - desempenho ALVENARIA ESTRUTURAL Arq.EST Consultoria & Projetos Ltda. Márcio Santos Faria Engenheiro Civil Parede - desempenho Avaliação da resistência à compressão das paredes Blocos Prisma de dois blocos Parede ALVENARIA ESTRUTURAL Argamassa Arq.EST Consultoria & Projetos Ltda. Márcio Santos Faria Engenheiro Civil VITOR ALY 0 2 4 6 8 10 12 14 BLOCO PRISMA PAREDINHA PAREDE TIPO DE CORPO DE PROVA RE SI ST ÊN CI A À CO M PR ES SÃ O (M Pa ) BLOCO A BLOCO B BLOCO C ALVENARIA ESTRUTURAL Parede - desempenho Avaliação da resistência à compressão de prismas Arq.EST Consultoria & Projetos Ltda. Márcio Santos Faria Engenheiro Civil 0 10 20 30 40 50 60 Le vy e S ab ba tin i (1 99 4) H am id e D ry sd al e (1 97 9) H am id e D ry sd al e (1 97 9) H am id e D ry sd al e (1 97 9) Le vy e S ab ba tin i (1 99 4) K ha la f ( 19 92 ) K ha la f ( 19 92 ) K ha la f ( 19 92 ) Le vy e S ab ba tin i (1 99 4) C he em a e K lin gn er (1 98 6) H eg em ei r ( 19 78 ) H eg em ei r ( 19 78 ) Autores (Ano) R es is tê nc ia (M P a) Resist. bloco na área líquida (MPa) Resist. argamassa (MPa) Resist. Prisma na área líquida (MPa) ALVENARIA ESTRUTURAL Avaliação da resistência à compressão de prismas Parede - desempenho Arq.EST Consultoria & Projetos Ltda. Márcio Santos Faria Engenheiro Civil 0 5 10 15 20 25 Traço 1:0.25:3 Traço 1:0.5:4.5 Traço 1:1:6 Traço 1:2:9 Traço de Argamassa Re sis tê nc ia do P ris ma 0 5 10 15 20 25 Re sis tê nc ia da ar ga ma ss a Resistência do Prisma (MPa) Resistência das argamassas (MPa) Resistência do bloco (MPa)ALVENARIA ESTRUTURAL Avaliação da resistência à compressãode prismas Parede - desempenho Arq.EST Consultoria & Projetos Ltda. Márcio Santos Faria Engenheiro Civil 0 20 40 60 80 100 120 1 : 0 : 3 1 : 1/2 : 3 1 : 1 : 6 1 : 2 : 9 1 : 3 : 12 Re si st ên ci a à co m pr es sã o re la tiv a (% ) Resistência da ARGAMASSA Resistencia da ALVENARIA Parede - desempenho ALVENARIA ESTRUTURAL INFLUÊNCIA DA RESISTÊNCIA À COMPRESÃO DOS BLOCOS E DAS ARGAMASSAS Arq.EST Consultoria & Projetos Ltda. Márcio Santos Faria Engenheiro Civil ALVENARIA ESTRUTURAL Parede - desempenho Fator de eficiência – “FE” Como as resistências a compressão dos blocos não é a mesma do prisma, que também não é a mesma da parede, denominamos de fator de eficiência a relação entre tais resistências. Espessura (cm) Fa (MPa) fb (MPa) fp2 (MPa) fp3 (Mpa) Fpar (Mpa) fp2/fb % fp3/fb % fpar/fb % fpar/fp2 % fpar/fp3 % 9 4,4 5,5 4,9 5,0 4,3 89 90 78 88 86 12 4,4 4,6 3,9 3,9 3,5 85 85 76 90 90 fpar = resistência à compressão axial da parede fb = resistência à compressão axial do bloco fp2 = resistência à compressão axial do prisma de 2 blocos fp3 = resistência à compressão axial do prisma de 3 blocos fa = resistência à compressão da argamassa de assentamento Arq.EST Consultoria & Projetos Ltda. Márcio Santos Faria Engenheiro Civil 0 0,1 0,2 0,3 0,4 0,5 0,6 0,7 0,8 0,9 1 0 5 10 15 20 Resistência à compressão do bloco (MPa) Fa to r d e ef ic iê nc ia arg. 1:1:6 arg. 1:1/2:4 Medeiros 3,6MPa 6,5MPa Parede - desempenho ALVENARIA ESTRUTURAL Arq.EST Consultoria & Projetos Ltda. Márcio Santos Faria Engenheiro Civil Blocos aparentes Blocos para uso em elementos de alvenaria, conforme classes estabelecidas em 4.1, podendo apresentar faces lisas ou com texturas. Requisitos específicos dos blocos Parede - desempenho ALVENARIA ESTRUTURAL Arq.EST Consultoria & Projetos Ltda. Márcio Santos Faria Engenheiro Civil Blocos aparentes Requisitos específicos dos blocos Parede - desempenho ALVENARIA ESTRUTURAL Arq.EST Consultoria & Projetos Ltda. Márcio Santos Faria Engenheiro Civil Blocos aparentes Parede - desempenho Requisitos específicos dos blocos ALVENARIA ESTRUTURAL Arq.EST Consultoria & Projetos Ltda. Márcio Santos Faria Engenheiro Civil A permeabilidade máxima de cada bloco deve ser igual à estabelecida pela ACI 530.1, determinada de acordo com a ASTM E 514. PERMEABILIDADE Parede - desempenho ALVENARIA ESTRUTURAL Arq.EST Consultoria & Projetos Ltda. Márcio Santos Faria Engenheiro Civil Critério para considerar uma parede estanque: Tempo para o aparecimento da primeira mancha na face posterior da parede deve ser superior a 3 horas; Área da mancha observada a 5 horas após o início do ensaio deve ser inferior a 5% da área exposta a água; Área da mancha observada a 7 horas após o início do ensaio deve ser inferior a 7% da área exposta a água. Parede - desempenho ALVENARIA ESTRUTURAL Arq.EST Consultoria & Projetos Ltda. Márcio Santos Faria Engenheiro Civil Considerações sobre paredes com blocos aparentes Produzir uma parede que atenda aos requisitos de estanqueidade recomendados não depende apenas do componente bloco, mas também da argamassa de assentamento; O recomendável hoje, é tratar a alvenaria com a aplicação de produtos impermeabilizantes, colorindo-a ou não; A seguir é apresentado o resultado de ensaios de estanqueidade em blocos de concreto que mostram a complexidade do assunto. Parede - desempenho ALVENARIA ESTRUTURAL Arq.EST Consultoria & Projetos Ltda. Márcio Santos Faria Engenheiro Civil UM ESTUDO SOBRE PERMEABILIDADE Quanto ao proporcionamento dos materiais de fabricação dos blocos Foram produzidos blocos por dois fabricantes com equipamentos similares, diferindo-os com relação aos materiais, suas tecnologias de dosagem e fabricação; Ambos produziram blocos com traços normais e especiais, a saber: TN – traço normal – traço empregado no dia-a-dia da fábrica; TE – traço especial – proporção dos materiais objetivando máxima densidade; OBS.: o fabricante “A” produziu blocos com um terceiro traço, empregando pó de pedra, “TP”; Parede - desempenho ALVENARIA ESTRUTURAL Arq.EST Consultoria & Projetos Ltda. Márcio Santos Faria Engenheiro Civil Aplicação do hidrofugante Saturação dos blocos para a determinação da absorção e área líquida UM ESTUDO SOBRE PERMEABILIDADE Parede - desempenho ALVENARIA ESTRUTURAL Arq.EST Consultoria & Projetos Ltda. Márcio Santos Faria Engenheiro Civil Determinação da sucção inicial – ASTM c 67 Ensaio de permeabilidade – adapitado da NBR 14 082 UM ESTUDO SOBRE PERMEABILIDADE Parede - desempenho ALVENARIA ESTRUTURAL Arq.EST Consultoria & Projetos Ltda. Márcio Santos Faria Engenheiro Civil Amostra Absorção (%) Umidade (%) Sucção inicial (193,55.M3/M6) (g/193,55 cm2/min) Tempo para absorção de 92 mm de coluna d'água (h:min:seg)* Normal Hidrofugante Normal Hidrofugante FA-TN - 82363 7,2 17,9 58,9 5 00:01:59 00:01:17 00:10:20 00:04:12 FA-TP - 82364 7,1 20,2 31,1 1,5 00:0:33 00:03:17 00:05:49 >4 h FA-TE - 82473 6,4 21,2 61,6 1,8 00:01:12 00:00:41 00:03:02 >4 h FB- TN - 83083 7,1 25,9 61,2 0,5 00:00:40 00:00:09 00:06:31 00:03:11 FB- TE - 83084 8,3 27,1 60,9 0 00:00:42 00:00:38 00:10:36 >4 h *Estão apresentados apenas os maiores e os menores valores obtidos em cada amostra de bloco UM ESTUDO SOBRE PERMEABILIDADE Requisitos específicos dos blocos ALVENARIA ESTRUTURAL Arq.EST Consultoria & Projetos Ltda. Márcio Santos Faria Engenheiro Civil UM ESTUDO SOBRE PERMEABILIDADE Considerações sobre o estudo realizado Com relação a absorção as amostras dos blocos com traço comum e especial os valores estão muito próximos; Vale a consideração anterior com relação a absorção, exceto para o traço TP do fabricante “A”; Com relação ao tempo de absorção de 92 mm de coluna d’água os traços especiais e o “TP” do fabricante “A”, responderam a aplicação do hidrofugante, contudo observando-se os valores individuais pode-se perceber que os resultados variam muito em pontos diferentes numa mesma face dos blocos. Requisitos específicos dos blocos Parede - desempenho ALVENARIA ESTRUTURAL
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