Buscar

Hiperlordose lombar em bailarinas amadoras

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 11 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 6, do total de 11 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 9, do total de 11 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Prévia do material em texto

*aluno do curso de Fisioterapia da FAM e-mail: gabrielalaidenigro@hotmail.com 
** docente do curso de Fisioterapia da FAM e-mail: adrianapertille@fam.br 
 
A prevalência de hiperlordose lombar em bailarinas 
clássicas amadoras 
Gabriela Laide Nigro* 
Profª. Dra. Adriana Pertille** 
Resumo: O ballet clássico é uma modalidade de dança que surgiu na 
França e que desde então, exige cada vez mais das executantes, 
desencadeando desequilíbrios posturais específicos da prática. O objetivo 
desse trabalho foi avaliar a incidência de hiperlordose lombar em bailarinas 
clássicas amadoras por meio de um estudo de campo e relacionar essas 
alterações com a prática da modalidade e com o que se tem em referência 
bibliográfica sobre o tema. Nesse trabalho foram avaliadas 15 voluntárias 
bailarinas com mais de 07 anos de prática da modalidade através de 
biofotogrametria com utilização do Software para Avaliação Postural SAPO. 
Resultados: 33,3% da amostra apresentaram hiperlordose lombar. 
Conclusão: A hiperlordose lombar é bastante incidente em bailarinas clássicas 
amadoras, estando os resultados relacionas também com o uso da sapatilha 
de pontas. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Palavras-chave: Bailarinas amadoras. Alteração postural. Hiperlordose 
lombar. 
2 
 
 
1. INTRODUÇÃO 
O ballet clássico é uma modalidade de dança que surgiu na França, 
durante o período da Idade Moderna, que objetivava reproduzir o movimento e 
padrões típicos da época (DE AQUINO et al., 2010). A arte, desde então, 
desenvolveu e aprimorou-se e atualmente trata-se de uma prática que exige 
desempenho físico com excelência, controle corporal, coordenação, tônus e 
equilíbrio. Muito além dessas exigências, a bailarina precisa desenvolver 
aptidões físicas especificas para as posturas exigidas, que muitas vezes fogem 
da posição anatômica natural (PRATI; PRATI, 2006). 
Assim como qualquer outra modalidade de atividade física, a prática de 
aulas e o treinamento do ballet clássico trazem inúmeros benefícios para a 
saúde do executante. Por outro lado, quando o treinamento leva o executante 
aos níveis de excelência é comum que ocorram alterações ósseas, musculares 
e tendíneas nesses bailarinos, levando a padrões posturais específicos ou até 
mesmo o desencadeamento de patologias do aparelho locomotor (SIMAS; 
MELO, 2008). 
Para melhor compreensão de como as posturas adotadas pelas 
bailarinas podem influenciar sua postura, esse estudo demonstrará como são 
as posturas de base da execução de quaisquer movimentos nos membros 
inferiores, onde as maiores alterações são encontradas. Todas as 
movimentações subsequentes seguem o alinhamento dessas posturas, 
podendo a partir destas conter saltos, giros, sustentações e grandes flexões 
dos membros inferiores, 
Nos membros inferiores, a rotação externa é o elemento corporal mais 
importante, chamado de en dehors. Quadris, Joelhos e pés estarão submetidos 
a essa posição. O grau de rotação dessas articulações é determinado pela 
estrutura anatômica do indivíduo, sendo o quadril o ponto de início (ALMEIDA; 
DUMONT, 2007). 
3 
 
 As cinco posições básicas dos pés no ballet também submetem a uma 
máxima rotação lateral dos membros inferiores. Segundo Harnisch (2001) as 
posições básicas dos pés na técnica estão ilustradas na Figura 1. 
 
 Figura 1. Posições básicos do balé clássico (MOTTA-VALENCIA, 2006) 
 
 Meira et al. (2015) afirmam que as bailarinas são levadas a níveis máximo 
de exigência, e que acabam optando sempre pelo lado dominante na execução 
da coreografia, exigindo desse membro e hemicorpo maior controle, equilíbrio, 
força, amortecimento e equilíbrio dinâmico durante os saltos e giros. 
Para melhor desempenho e desenvolvimento na atividade, a formação 
de uma bailarina clássica tem inicio precoce, em uma etapa onde o corpo ainda 
está em formação. Assim sendo, ela terá mais chances de aprimorar sua 
flexibilidade, força, resistência, coordenação e consciência corporal. Mas tal 
exigência leva muitas vezes a um desequilíbrio do sistema musculoesquelético 
após longos anos sendo exposta a atividade. Essa exposição por longos 
períodos desencadeia alterações posturais com certo padrão e que poderão 
tornar-se uma predisposição a patologias mais graves e limitantes no futuro 
(MEEREIS et al., 2011). 
As principais alterações esperadas nessas bailarinas devido à postura 
adotada para prática da atividade, entre outras, são: hiperlordose lombar, 
4 
 
desnível entre os ombros, retroversão pélvica e tornozelos pronados 
(HAMILTON et al., 1992). 
A análise desses dados torna-se importante, para que o fisioterapeuta 
entenda e conscientize-se, que ao tratar de uma bailarina, essas alterações 
podem ser encontradas. Isso se faz relevante para a avaliação, a condução do 
tratamento e a construção do prognóstico. Dessa forma, o fisioterapeuta 
poderá desenvolver seu trabalho clinico, entendendo as alterações esperadas, 
bem como estas foram desencadeadas (BATISTA, 2010). 
Mediante o exposto o objetivo do presente estudo foi avaliar a incidência 
de hiperlordose lombar em bailarinas clássicas amadoras por meio de um 
estudo de campo e relacionar essas alterações com a prática da modalidade e 
com o que se tem em referência bibliográfica sobre o tema. 
 
2. MATERIAL E MÉTODOS 
 Esse artigo trata-se de um estudo de campo observacional analítico de 
corte transversal que foi realizado com 15 bailarinas clássicas amadoras, com 
idade média de 25,6 anos, que possuíam mais de 07 anos de prática e que 
estavam ainda em atividade. Essas bailarinas foram selecionadas no segundo 
semestre de 2016 na academia Twist Dança especializada na formação de 
bailarinas clássicas na cidade de Americana, interior de São Paulo. Após um 
convite verbal, as bailarinas preencheram uma ficha de avaliação e o termo de 
consentimento livre e esclarecido que foi assinado pelas próprias ou pelos 
responsáveis no caso de voluntárias menores de 18 anos. 
 Foram excluídas bailarinas que apresentaram alguma lesão aguda ou 
que já tinham sido submetidas a cirurgias osteomusculares e aquelas que 
praticaram outra atividade física há tanto tempo quanto se dedicam ao ballet 
clássico. Os critérios de inclusão foram: 
- Manter atividade da dança clássica pelo menos 02 vezes por semana; 
- Bailarinas que iniciaram as atividades até os 10 anos; 
5 
 
- Bailarinas que tem um período de treinamento superior a 07 anos; 
- Todas do gênero feminino; 
 
 
Figura 2: Fluxograma descrevendo a seleção da amostra 
A AVALIAÇÃO 
 A análise postural das voluntárias foi realizada através da 
biofotogrametria, utilizando o Software para Avaliação Postural (SAPO). Esse 
programa foi desenvolvido pelos pesquisadores da Universidade de São Paulo 
e seus resultados são considerados satisfatórios para análise postural estática 
(SOUZA, 2011). O programa tem por base a utilização de pontos pré-
estabelecidos através da relevância clínica, base cientifica, viabilidade 
metodológica e aplicabilidade (SOUZA, 2011). 
O AMBIENTE 
 As bailarinas foram avaliadas através de 2 fotografias (vista lateral 
direita e esquerda) que foram realizadas sob fundo branco infinito. A câmera 
estará posicionada a uma altura de cerca de 1,20 do chão e 3,00 metros da 
voluntária. Foram submetidas à iluminação local que tem como fonte lâmpadas 
fluorescente. As fotografias foram tiradas antes que elas realizassem as 
atividades habituais. 
22 voluntárias 
bailarinas clássicas 
Voluntárias com 
validação dos dados 
encontrados: 15 
Aplicação dos critérios de 
inclusão e exclusão 
Voluntáriasque foram 
excluídas: 05 
Voluntárias com dor 
crônica: 02 
Voluntárias com dor 
aguda: 02 
Voluntárias que não 
entregaram o termo de 
consentimento: 01 
6 
 
 Os dados foram apresentados de forma descritiva, destacando a 
frequência de hiperlordose lombar. 
 
3. RESULTADOS 
A média da idade das voluntárias foi de 25,6 anos (na faixa de 15 a 45 
anos), com média de 18 anos de prática do Ballet. Das 15 voluntárias 33,3% 
apresentaram hiperlordose lombar (n=5) como demostrado na tabela 1. 
Tabela 1 – Idade, Tempo de Prática (TP), Uso de sapatilhas de ponta (SP), Medidas 
do ângulo lombar (AL) e sua classificação (HP = hiperlordose lombar/ Lordose Lombar 
Nornal = LN). 
Voluntária Idade TP SP AL Classificação 
I 15 10 Sim 62° HL 
II 18 13 Não 49° LN 
III 20 15 Não 58° LN 
IV 22 15 Sim 70° HL 
V 22 18 Não 60° LN 
VI 40 30 Sim 59° LN 
VII 45 35 Sim 48° LN 
VIII 23 10 Sim 49° LN 
IX 22 10 Não 58° LN 
X 17 12 Não 56° LN 
XI 19 12 Sim 71° HL 
XII 31 26 Não 58° LN 
XIII 32 22 Não 49° LN 
XIV 18 8 Não 69° HL 
XV 40 35 Sim 62° HL 
Referência para classificação para angulação normal de 40 a 60°, segundo Hoppenfeld, 
1999. 
 
4. DISCUSSÃO 
 A coluna vertebral lombar representa um suporte ósseo que precisa ser 
resistente para a sustentação corporal e flexível para a realização das 
7 
 
movimentações do tronco, além de ser responsável por transferir cargas para 
os membros inferiores e para o quadril (HOPPENFELD, 1999). 
Após o nascimento, a criança começa a deslocar-se e ocorre distribuição 
de carga sobre a coluna vertebral, ocorrendo a formação das curvaturas 
secundárias da coluna: as convexidades cervical e lombar. Esse modelo 
anatômico é essencial para que a coluna seja capaz de suportar as cargas 
axiais impostas a ela, porém, o exagero dessa curvatura lombar torna-se 
patológico quando muito acentuado (DÂNGELO; FATTINI, 1998). 
A hiperlordose lombar é comum em atividades esportivas de alto 
desempenho, como também se é esperado no ballet clássico. Segundo Toniote 
e Dos Santos Araujo (2015), a hiperlordose lombar é a alteração postural mais 
incidente em bailarinas clássicas segundo os modelos de pesquisa atuais. 
No presente estudo, a incidência de hiperlordose lombar foi encontrada 
em um terço das voluntárias. A elevada porcentagem demonstra os mesmos 
resultados esperados segundo a literatura encontrada até então, onde Almeida 
e Dumont (2007) e Simas e Melo (2008) também encontram a hiperlordose 
lombar como alteração entre as bailarinas. 
 Considerando o tempo de prática e a idade das bailarinas do estudo, 
não foi possível desenvolver uma correlação entre os anos de prática e a 
incidência da hiperlordose lombar, uma vez que a média dos anos de prática 
do grupo que não apresenta a alteração foi até um pouco maior que aquelas 
que apresentaram a hiperlordose lombar. 
Das 05 voluntárias que apresentaram hiperlordose lombar, 04 delas 
fazem ou fizeram o uso de sapatilhas de ponta. Sabe-se que o calçado é um 
grande fator contribuinte para o desenvolvimento de lesões em qualquer 
esporte, e portanto, e ainda, por ser desenvolvida apenas para fins estéticos e 
não funcionais, como apresentado por Picon et al. (2002) a sapatilhas de 
ponta podem ser um fator desencadeador dessa alteração postural. 
Pode-se justificar tais alterações também com a exigência da prática no 
que se diz a rotação externa exacerbada nos membros inferiores em que as 
8 
 
bailarinas clássicas estão submetidas. Mesmo quando a prática não é 
considerada uma prática profissional, os bailarinos podem sofrer 
consequências posturais devido a pratica da modalidade. 
 
5. CONCLUSÃO 
 A prática, mesmo que amadora, do ballet clássico pode causa alterações 
posturais permanentes nas executantes, dentre as quais, a hiperlordose se 
destaca. Nessa amostra, não foi possível relacionar a quantidade de anos de 
prática com a incidência dessa alteração postural. Porém, a amostra demonstra 
uma tendência de que essa alteração postural possa estar relacionada com o 
uso das sapatilhas de ponta, sendo necessários mais estudos e nos dando 
uma direção para uma linha de raciocínio. 
 O que se torna evidente é que a prática de ballet clássico por anos a fio 
pode causar alterações posturais nas bailarinas, ainda que sejam amadoras e 
futuramente, essas alterações podem ser desencadeadoras de leões. Por isso, 
torna-se extremamente importante que o profissional que irá conduzir as 
atividades, tenha conhecimento sobre a anatomia humana e o processo de 
formação corporal dos bailarinos, sendo capaz de equilibrar os valores 
estéticos que a prática exige, com a saúde musculoesquelética dos mesmos. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
9 
 
 
The incidence of lumbar hyperlordosis in classic amateur 
dancers 
 
Abstract: Classical ballet is a form of dance that has arisen in France and since 
then, demands more and more of the performers, triggering specific postural 
imbalances of practice. The objective of this study was to evaluate the 
incidence of lumbar hyperlordosis in classical amateur dancers through a field 
study and to relate these changes to the practice of the modality and to what is 
available in bibliographical references on the subject. In this study 15 volunteers 
were evaluated with more than 7 years of practice of the modality through 
biophotogrammetry using “Software para Avaliação Postural SAPO”. Results: 
33.3% of the sample presented lumbar hyperlordosis. Conclusion: Lumbar 
hyperlordosis is quite frequent in classic amateur dancers, and the results are 
also related to the use of point shoes. 
 
 
 
 
 
Keywords: Amateur dancers. Postural alteration. Lumbar hyperlordosis. 
 
 
AGRADECIMENTOS 
Agradeço as bailarinas voluntárias pela contribuição e paciência e 
também a Twist Dança por ter cedido o espaço para realização da avaliação 
das voluntárias. 
 
 
10 
 
REFERÊNCIAS 
ALMEIDA, Heloísa Suzano de; DUMONT, Lucíola Maria Pacheco. Análise 
estática e radiológica da hiperlordose lombar como conseqüência do en-dehors 
na 1º posição dos pés no ballet clássico. Fisioter. Bras, v. 8, n. 6, p. 405-408, 
2007. 
BATISTA, Camila Gouveia; MARTINS, Erik Oliveira. A prevalência de dor em 
bailarinas clássicas. J Health Sci Inst, v. 28, n. 1, p. 47-9, 2010. 
DÂNGELO, José Geraldo; FATTINI, Carlo Américo. Anatomia Humana 
Sistêmica e Segmentar. Editora Atheneu, 1998. 
DE AQUINO, Cecília Ferreira et al. Análise da relação entre dor lombar e 
desequilíbrio de força muscular em bailarinas [I]. Fisioterapia em Movimento, 
v. 23, n. 3, 2010. 
DOS SANTOS ARAUJO, Alisson Guimbala; TONIOTE, Gabriela. Principais 
alterações posturais encontradas em bailarinas clássicas-uma 
revisão. Cinergis, v. 16, n. 3, 2015 
HAMILTON, William G. et al. A profile of the musculoskeletal characteristics of 
elite professional ballet dancers. The American journal of sports medicine, v. 
20, n. 3, p. 267-273, 1992. 
HARNISCH, B. Z; IORIS, M. N.; A incidência de lesões relacionadas à prática 
de balé clássico e o perfil de suas praticantes. Monografia (Graduação em 
fisioterapia) – Universidade Federal de Santa Maria, Santa Maria, 2001. 
HOPPENFELD, Stanley. Propedêutica Ortopédica – Coluna e extremidades. 
Editora Atheneu, 1999. 
MEEREIS, Estele Caroline Welter et al. Análise de tendências posturais em 
praticantes de balé clássico-doi: 10.4025/reveducfis. v22i1. 9130. Revista Da 
Educação Física/UEM, v. 22, n. 1, p. 27-35, 2011. 
MEIRA, Gabriela Andrade Job et al. Perfil postural de bailarinas clássicas: 
análise computadorizada. Revista Pesquisaem Fisioterapia, v. 1, n. 1, 2015. 
PICON, Andreja Paley et al. Biomecânica e Ballet Clássico: Uma avaliação de 
Grandezas dinâmicas do" sauté" em primeira posição e da posição" en pointe" 
em sapatilhas de ponta. Rev Paul Educ Fís, v. 16, n. 1, p. 53-60, 2002 
 
PRATI, Sérgio Roberto Adriano; PRATI, Alessandra Regina Carnelozzi. Níveis 
de aptidão física e análise de tendências posturais em bailarinas 
clássicas. Rev. Bras. Cineantropom. Desempenho Hum, v. 8, n. 1, 2006. 
11 
 
SAMPAIO, F. Balé essencial. Rio de Janeiro, ed. Sprint,1996. 
SIMAS, Joseani Paulini Neves; MELO, Sebastião Iberes Lopes. Padrão 
postural de bailarinas clássicas. Revista da Educação Física/UEM, v. 11, n. 1, 
p. 51-57, 2008. 
SOUZA, Juliana Alves et al. Biofotogrametria confiabilidade das medidas do 
protocolo do software para avaliação postural (SAPO). Rev Bras 
Cineantropom Desempenho Hum, v. 13, n. 4, p. 299-305, 2011.

Continue navegando