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tcc crimes virtuais 35

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CENTRO UNIVERSITÁRIO NEWTON PAIVA
ESCOLA DE DIREITO
CRIMES VIRTUAIS E A NECESSIDADE DE UM CÓDIGO PENAL BRASILEIRO ESPECÍFICO
Wagne Luíz de Araújo Lordeiro
Belo Horizonte
1º SEM/ 2019
WAGNER LUÍZ DE ARAÚJO LORDEIRO
CRIMES VIRTUAIS E A NECESSIDADE DE UM CÓDIGO PENAL BRASILEIRO ESPECÍFICO
Projeto de pesquisa de apresentado a Faculdade de Direito do Centro Universitário Newton Paiva – como requisito parcial para obtenção do título de Bacharel em Direito.
Profª. Orientador: Prof. Maurício Lopes
Belo Horizonte
1º SEM/ 2019
SUMÁRIO
	1
	INTRODUÇÃO...........................................................................................
	3
	1.1
	Apresentação do Problema....................................................................
	3
	1.2
	Justificativas............................................................................................
	4
	1.3
	Objetivos....................................................................................................
	4
	1.3.1
	Objetivos Gerais.........................................................................................
	4
	1.3.2
	Objetivos Específicos.................................................................................
	4
	1.4
	Hipótese.....................................................................................................
	5
	
	
	
	2
	METODOLOGIA........................................................................................
	7
	
	
	
	3
	MARCO TEÓRICO....................................................................................
	8
	3.1
	Revisão Bibliográfica...............................................................................
	9
	
	
	
	4
	CRONOGRAMA........................................................................................
	10
	4.2
	Sumário Inicial..........................................................................................
	10
	
	
	
	
	REFERÊNCIAS.........................................................................................
	12
�
1 INTRODUÇÃO
1.1 Apresentação do Problema
A sociedade, de tempos em tempos, cria técnicas para facilitar o alcance, pelo homem, dos bens da vida, tanto os tangíveis, quanto os intangíveis. Todavia, com os avanços trazidos por novas tecnologias, surgem, também, novos problemas, para serem superados.
Dentre essas tecnologias, têm-se a internet, uma tecnologia globalizante, que, nas palavras de Paesani (2014, p.12) é uma “imensa rede que liga elevado número de computadores em todo o planeta. As ligações surgem de várias maneiras: redes telefônicas, cabos e satélites”. 
Segundo, ainda, Paesani (2014, p. 11), a “Internet surgiu no auge do processo de barateamento das comunicações, ocorrido ao longo do século XX, e o usufruto desse benefício saltou de 140 milhões de usuários, em 1998, para mais de 800 milhões nos anos seguintes”.
E com o surgimento da internet, floresceu os delitos virtuais, que nas palavras de Jesus e Milagre (2016, p. 49), são definidos “como o fato típico e antijurídico cometido por meio da, ou, contra a, tecnologia da informação”.
Devido ao crescimento e falta de normatização desses delitos, nasce a insegurança dos usuários de tal tecnologia em ambiente virtual. Nesse sentido, Rutherford (2015):
Diante do prisma nacional, a falta de normatização acaba gerando insegurança e não unicidade nas decisões dos tribunais no que diz respeito a esses crimes, afinal, no Direito Penal existe o princípio do in dúbio pró réu (em dúvida beneficia-se o réu), unido a princípios de anterioridade e da legalidade, o que torna ainda mais difícil coibir práticas que não são definidas especificamente por uma legislação norteadora desses fatos sociais comuns no cotidiano dos brasileiros. 
Quanto a repressão de tais delitos pelo direito penal no Brasil, o caminho é árduo e longo, considerando que a evolução tecnológica trouxe grandes desafios ao Direito Penal, com o aparecimento de inúmeros casos, em que, necessário fora a subsunção dos mesmos à Lei (MILAGRE; JESUS, 2016).
Assim sendo, questiona-se, se há necessidade de criação de um Código Criminal Digital Brasileiro, tendo em vista o crescente aumento dos crimes praticados em ambientes virtuais.
1.2 Justificativas
Esse problema precisa ser estudado tendo em vista que o Código Penal Brasileiro, criado pelo Decreto-Lei nº 2.848/1940, não abarca todos os crimes praticados virtualmente, gerando uma insegurança aos usuários em ambientes virtuais, bem como por deixar de sancionar alguns delitos virtuais por não estarem tipificados.
1.3 Objetivos
1.3.1 Objetivo Geral
O objetivo geral do artigo científico é comprovar que há necessidade de criação de um Código Criminal Digital Brasileiro.
1.3.2 Objetivos Específicos
Os objetivos específicos consistem em:
a) compreender o conceito de crimes virtuais;
b) pesquisar sobre a evolução histórica dos crimes virtuais;
c) apresentar crimes informáticos não abrangidos e abrangidos pelo Código Penal Brasileiro;
d) Estudar Leis esparsas que versam sobre crimes virtuais;
e) identificar os sujeitos envolvidos no crime virtual;
f) estudar os efeitos causados pela insegurança gerada nos usuários, pela falta de normatização específica.
1.4 Hipótese
O tema apresentado possui grande relevância no ordenamento jurídico brasileiro, sendo imprescindível a criação de um Código Penal Brasileiro que abarque os crimes virtuais que emergiram, desencadeados pela evolução e facilidade de acesso no ambiente virtual.
De acordo com Altafin (2014), já existe um projeto de lei do senado, PLS 236/2012, que trata dos crimes virtuais em capítulo específico, no Código Penal Brasileiro, “com o intuito de a lei abranger condutas que se tornaram comuns com a disseminação de sistemas informatizados”. 
Ensina Jesus e Milagre (2016, p. 61) que “é inegável que crimes informáticos puros hoje atentam contra bens jurídicos não protegidos pelo Direito Penal”.
De acordo com Gatto (2018?), devido à existência do princípio da legalidade, princípio basilar do Código Penal Brasileiro, a utilização da analogia para resolução de crimes cibernéticos não é a melhor forma para a resolução dos mesmos, uma vez que, a regra no direito penal é a não aplicação da analogia in malam partem. 
Nesse sentido, segue acordão trazido por Gatto (2018?): 
Em conclusão de julgamento, o Tribunal, por maioria, rejeitou denúncia apresentada contra Deputado Federal, em razão de ter despendido quantia em dinheiro na tentativa de obter, por intermédio de cola eletrônica, a aprovação de sua filha e amigos dela no vestibular de universidade federal, conduta essa tipificada pelo Ministério Público Federal como crime de estelionato (CP, art. 171), e posteriormente alterada para falsidade ideológica (CP, art. 299) — v. Informativos 306, 395 e 448. Entendeu-se que o fato narrado não constituiria crime ante a ausência das elementares objetivas do tipo, porquanto, na espécie, a fraude não estaria na veracidade do conteúdo do documento, mas sim na utilização de terceiros na formulação das respostas aos quesitos. Salientou-se, ainda, que, apesar de seu grau de reprovação social, tal conduta não se enquadraria nos tipos penais em vigor, em face do princípio da reserva legal e da proibição de aplicação da analogia in malam partem. Vencidos os Ministros Carlos Britto, Ricardo Lewandowski, Joaquim Barbosa e Marco Aurélio, que recebiam a denúncia. Inq 1145/PB, rel. orig. Min. Maurício Corrêa, rel. p/ o acórdão Min. Gilmar Mendes, 19.12.2006. (Inq-1145) Informativo STF n. 453/2006 
Ademais, foram criadas Leis esparsas, como a Lei nº 12.737/2012, conhecida como Lei Carlolina Dieckmann e a Lei nº 12.965/14, Lei do Marco Civil, para sancionar alguns delitos informáticos, mas não conseguiram abarcartodos os delitos virtuais já presentes. 
A discussão acerca do tema tende a proporcionar os fundamentos teóricos, para o ajustamento do Código Penal Brasileiro às novas modalidades de delitos que surgiram com o avanço da tecnologia, para a correta tipificação e aplicação de tais delitos.
2 METODOLOGIA
De início, mister se faz a diferenciação entre método e técnica. Segundo Prodanov e Freitas (2013, p. 24), “por método podemos entender o caminho, a forma, o modo de pensamento. É a forma de abordagem em nível de abstração dos fenômenos. É o conjunto de processos ou operações mentais empregados na pesquisa”. Já a técnica, segundo Lakatos e Marconi (2003, p. 174), “é um conjunto de preceitos ou processos de que se serve uma ciência ou arte; é a habilidade para usar esses preceitos ou normas, a parte prática”.
Para a realização do artigo científico, utilizar-se-á o método dedutivo. Segundo Prodanov e Freitas (2013, p. 24), o método dedutivo, “de acordo com o entendimento clássico, é o método que parte do geral e, a seguir, desce ao particular. A partir de princípios, leis ou teorias consideradas verdadeiras e indiscutíveis, prediz a ocorrência de casos particulares com base na lógica”. Através do método dedutivo, poderei partir de premissas tido como verdadeiras e indiscutíveis, que no caso em tela, é o fato de determinados crimes não serem abrangidos pelo Código Penal Brasileiro, e verificar no particular, se há a necessidade de criação de um Código Penal Brasileiro que abarque tais delitos, no intuito de chegar a uma conclusão final. 
Quanto a técnica utilizada para a realização do trabalho, foi a pesquisa bibliográfica. Segundo Prodanov e Freitas (2013, p. 54), entende-se como pesquisas bibliográficas, aquela que é: 
elaborada a partir de material já publicado, constituído principalmente de: livros, revistas, publicações em periódicos e artigos científicos, jornais, boletins, monografias, dissertações, teses, material cartográfico, internet, com o objetivo de colocar o pesquisador em contato direto com todo material já escrito sobre o assunto da pesquisa. Em relação aos dados coletados na internet, devemos atentar à confiabilidade e fidelidade das fontes consultadas eletronicamente. Na pesquisa bibliográfica, é importante que o pesquisador verifique a veracidade dos dados obtidos, observando as possíveis incoerências ou contradições que as obras possam apresentar.
Destarte, para tanto utilizar-se-á a técnica bibliográfica.
3 MARCO TEÓRICO
A finalidade do presente trabalho é suscitar a necessidade de criação de um novo Código Penal Brasileiro, frente à nova realidade decorrente da evolução tecnológica com o advento da internet. Com essa evolução tecnológica surgiu também novos problemas, quais sejam, os crimes virtuais, que são de difícil controle, por estarem imersos em um ambiente virtual sem fronteiras, conectado instantaneamente a todos os computadores que possuam o acesso a tal tecnologia, qual seja, a Internet.
Segundo Paesani (2014, p. 21):
A Internet foi programada para funcionar e distribuir informações de forma ilimitada. Em contrapartida, as autoridades judiciárias estão presas às normas e instituições do Estado e, portanto, a uma nação e a um território limitado. Configura-se o conflito e a dificuldade de aplicar controles judiciais na rede e surge o problema da aplicação de regras. 
De acordo com Jesus e Milagre (2016, p. 68), verifica-se que o Brasil não conseguiu acompanhar penalmente o avanço tecnológico, o que trouxe grandes desafios para o Direito Penal, pelo fato de tais delitos não restarem claros sua subsunção ao referido diploma. Ainda segundo esses autores, Jesus e Milagre (2016, p.68), frente a esse problema, “não são poucos os Projetos de Lei propostos no Congresso que tentaram tipificar condutas cometidas no mundo cibernético.
A ausência de tipificação específica para cada tipo penal é preocupante, porquanto os delitos virtuais não tipificados ficarão sem sanção penal, considerando que, nosso Código Penal Brasileiro, que possui como norte o princípio da legalidade e da anterioridade da lei penal, dispõe em seu art. 1o que, “não há crime sem lei anterior que o defina. Não há pena sem prévia cominação legal.”, denominado princípio da legalidade. 
De acordo com Sydow (2015, p. 25), “o princípio da legalidade é uma garantia penal intransponível no país. Os magistrados são sabidamente submetidos à lei penal, obrigados a absolver quando em dúvida e proibidos de praticar analogias in malam partem. 
Portanto, verifica-se que o tema abordado necessita de um olhar mais próximo e rápido de nossos legisladores e operadores do direito, para que usuários do ambiente virtual, possam trafegar de modo seguro, e para àqueles que cometem os delitos, terem a devida punição. 
3.1 Revisão Bibliográfica
FIORILLO, Celso Antonio Pacheco e CONTE, Christiany Pegorari. Crimes no meio ambiente digital e a sociedade da informação. 2. ed. São Paulo: Saraiva, 2016.
JESUS, Damásio e MILAGRE, José Antônio. Manual de crimes informáticos. São Paulo: Atlas, 2016.
PAESANI, Liliana Minardi. Direito e Internet: liberdade de informação, privacidade e responsabilidade civil. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2014.
PINHEIRO, Patricia Peck. Direito digital. 5. ed. ver., atual. e ampl. de acordo com as leis n. 12.735 e 12.737, de 2012. São Paulo: Saraiva, 2013.
SANTOS, Coroliano Aurélio de Almeida Camargos e FRAGA, Ewelyn Schots. As múltiplas faces dos crimes eletrônicos e dos fenômenos tecnológiscos e seus reflexos no universo jurídico. 2. ed. São Paulo: OABSP,2010.
SYDOW, Spencer Toth. Crimes informáticos e suas vítimas. 2. ed. São Paulo: Saraiva, 2015. 
4 CRONOGRAMA
	ETAPA/ DATA
	JAN/
2019
	FEV/
2019
	MAR/
2019
	ABR/
2019
	MAI/
2019
	JUN/
2019
	JUL/
2019
	Entrega do projeto de pesquisa
	
	x
	
	
	
	
	
	Levantamento bibliográfico
	x
	
	
	
	
	
	
	Leitura e fichamentos
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	Produção do texto inicial (minuta)
	x
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	Revisão e/ou correção pela orientadora
	
	
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	x
	
	Versão final do 
Artigo
	
	
	
	
	
	x
	
	Entrega e defesa do
Artigo
	
	
	
	
	
	
	X
4.2 Sumário Inicial 
	1
	INTRODUÇÃO
	
	
	
	
	2
	HISTÓRICO
	
	2.1
	Surgimento dos Crimes Virtuais
	
	2.1.1
	Histórico
	
	2.1.2
	Conceito de crimes virtuais
	
	2.2
	Classificações dos crimes virtuais
	
	2.2.1
	Crimes virtuais próprios
	
	2.2.2
	Crimes virtuais impróprios
	
	2.3
	Da jurisdição, competência e territorialidade
	
	2.3.1
	Da jurisdição
	
	2.3.2
	Da competência
	
	2.3.3
	Da territorialidade
	
	2.4
	Lei penal no espaço e no local do crime
	
	2.5
	Princípio da legalidade
	
	2.6
	Analogia aplicada aos crimes virtuais
	
	2.7
	Perspectivas futuras
	
	
	
	
	
	CONCLUSÃO
	
	
	
	
	
	REFERÊNCIAS
	
REFERÊNCIAS
ALTAFIN, Iara Guimarães. Crimes cibernéticos ganham tratamento específico no novo Código Penal. Disponível em: <https://www12.senado.leg.br/noticias/materias/2014/12/17/crimes-ciberneticos-ganham-tratamento-especifico-no-novo-codigo-penal>. Acesso em 26/09/2018.
BRASIL. Constituição da República Federativa do Brasil,1988. Brasília: Senado Federal. In: Vade Mecum. 27ª ed. São Paulo: Rideel, 2018.
CENTRO UNIVERSITÁRIO NEWTON PAIVA. Manual para Elaboração e Apresentação dos Trabalhos Acadêmicos: padrão Newton Paiva. Elaborado pelo Núcleo de Bibliotecas. Coordenadora Elma Aparecida de Oliveira: Centro Universitário Newton Paiva, Belo Horizonte, 2011. Disponível em: <https://www.newtonpaiva.br/system/file_centers/archives/000/000/175/original/MANUAL_BIBLIOTECA_NEWTON.pdf?1466508943 >. Acesso em 30/09/2018.
Decreto-Lei no. 2.848 de 7 de setembro de 1940. Código Penal. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Decreto-Lei/Del2848.htm. Acesso em: 06/09/2018.
GATTO, Victor Henrique Gouveia. Tipicidade penal dos crimes cometidos na internet. In: Âmbito Jurídico,Rio Grande, XIV, n. 91, ago 2011. Disponível em:<http://www.ambito-juridico.com.br/site/?n_link=revista_artigos_leitura&artigo_id=9962&revista_cader>. Acesso em 25/09/2018.
JESUS, Damásio e MILAGRE, José Antônio. Manual de crimes informáticos. São Paulo: Atlas, 2016.
LAKATOS, Eva Maria. Fundamentos de metodologia científica. 5. ed., São Paulo: Atlas, 2003. 
PAESANI, Liliana Minardi. Direito e Internet: liberdade de informação, privacidade e responsabilidade civil. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2014.
PRODANOV, Cleber Cristiano e FREITAS, Ernani Cesar. Metodologia do trabalho científico [recurso eletrônico] : métodos e técnicas da pesquisa e do trabalho acadêmico. 2. ed. Novo Hamburgo: Feevale, 2013.
SILVA, Elisa Mariano da. et al. Direito Digital: uma análise prepoderante sobre o mais novo ramo do direito e suas transformações sócio-jurídicas. In Revista Eletrônica de Direito do Centro Universitário Newton Paiva, Belo Horizonte, n. 20, jun. 2013. Disponível em: http://npa.newtonpaiva.br/direito/?p=1154. Acesso em 30/09/2018.
SYDOW, Spencer Toth. Crimes informáticos e suas vítimas. 2. ed. São Paulo: Saraiva, 2015.

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