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Trabalho de Administração Geral

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Trabalho de Administração Geral
Tema: Empreendedor Individual (EI)
Visando facilitar o registro de empreendimentos bem pequenos, em sua grande maioria informais no Brasil, existe, desde julho de 2009, o Empreendedor Individual, ou EI, como vem sendo tratado, que faz parte da Lei Geral da Micro e Pequena Empresa, que também instituiu o Supersimples, a Redesim e o regime de participações de micro e pequenas empresas nas licitações públicas. Hoje o Brasil já tem cerca de 1,6 milhão desses empreendimentos.
Essa nova figura alcança empreendedores em geral, principalmente comerciantes e profissionais autônomos que prestam serviços simples, deixam de recolher tributos, não seguem as regras para funcionamento estabelecidas pela administração municipal, não tem CNPJ e não têm cobertura previdenciária. São sapateiros, manicures, barbeiros, costureiras, pintores, mecânicos, encanadores, serralheiros, marceneiros, feirantes, entre tantos outros. Para enquadrar-se, o empreendedor não poderá ter sócios, ter receita bruta anual de até R$ 36.000,00 e está em tramitação um projeto de lei qua amplia esse limite para R$ 60.000,00 a partir de janeiro de 2012. Tudo indica que ele será aprovado) e poder optar pelo Simples Nacional, como comércio, indústria, serviços comuns (excetuados aqueles regulamentados por lei e aqueles que importam em cessão de mão de obra, como vigilância, conservação e limpeza, por exemplo).
Seus recolhimentos tributários são fixos em 5% do salário minimo (R$ 27,25 em valores de hoje) para o INSS, R$ 1,00 a título de ICMS (comércio e indústria) e R$ 5,00 a título de ISS(serviços), quando for o caso. Esses valores são recolhidos juntos. Haverá a isenção dos demais tributos. O EI só poderá ter um empregado, que deverá ter retido o valor de 8% sobre um salário mínimo (ou piso salarial de categoria profissional) a título de contribuição previdenciária própria e o empresário complementará com outros 3%.
O Empreendedor Individual é uma figura jurídica, criada para facilitar a formalização de pequenos empreendimentos e incentivar o Empreendedorismo.
Quem pode?
Se enquadra nesta nova lei empreendedores com receita bruta anual de até R$ 36 mil, ou seja, R$3 mil por mês. As atividades que são permitidas são comércio, culinária, artesanato, serviços de estética, serviços de manutenção e reparação em geral, etc.
Quem não pode?
Esta lei não se enquadra aos interessados que tenham ou queiram ter sócios. Além disso o empreendedor devem ter no máximo um funcionário com renda de até um salário-mínimo mensal ou o piso da categoria, não ter filial, não ser titular, sócio ou administrador de outra empresa.
Os benefícios que os empreendedores poderão usufruir com esta nova lei são a aposentadoria por idade e invalidez, salário-maternidade, pensão por morte e auxílio reclusão, bem como a possibilidade de acesso a serviços bancários, inclusive crédito, obtenção de CNPJ, programas de capacitação específicos, dentre outros.
O empreendedor se comprometerá a arcar com apenas um único imposto de valor fixo, que será cobrado mensalmente. O valores variam de acordo com a área de atuação do empreendimento.
Motivos que levam a perda da condição do Empreendedor Individual
Ultrapassar o limite da receita bruta de R$ 36.000,00 no ano (ou o proporcional no caso do primeiro ano de funcionamento).
Inclusão de atividade que não seja própria de EI no objeto da empresa, lembrando que comércio, indústria e serviços comuns estão liberados.
Abertura de filial
O titular passar a ser sócio ou administrador de outra empresa.
Passar a ter mais de um empregado.
Transformação de empresário em sociedade limitada.
Entenda como funciona o Empreendedor Individual
Para se tornar um Empreendedor Individual, há poucas restrições. A receita bruta não pode passar de R$ 36 mil ao ano (média de R$ 3 mil mensais), a pessoa não pode ter mais de um estabelecimento nem participar de outra empresa como sócio ou titular. Também só é permitido ter um funcionário, desde que ganhe salário mínimo ou o piso da categoria profissional.
O trabalhador pode aderir mesmo se tiver restrições no nome como pessoa física. Não há problemas em relação ao registro da formalização. No entanto, poderá ter dificuldades em abrir uma conta bancária como pessoa jurídica, solicitar empréstimos bancários e fazer negociações com clientes e fornecedores. Nesse caso, as transações só poderão ser realizadas em dinheiro até que a pessoa quite suas dívidas. Qualquer banco do país adota as mesmas exigências cadastrais (inclusive para pessoa física, como num crediário) e não há como evitar essas limitações.
E nem é preciso sair de casa para fazer a formalização. Basta ter acesso à internet e entrar no Portal do Empreendedor, do governo federal. E é grátis. O INSS é reduzido a 11% do salário mínimo (R$ 56,10).
O valor total das contribuições varia conforme a atividade. Para comércio e indústria, o valor a pagar é de R$ 57,10 (R$ 56,10 do INSS + R$ 1 de ICMS). Nas atividades de fabricação e prestação de serviços, o total pode chegar a R$ 62,10 (R$ 56,10 do INSS + R$ 5 de ISS + R$ 1 do ICMS).
Além da falta de burocracia, quem se formaliza como EI passa a contar com diversos outros benefícios, como cobertura previdenciária para o trabalhador e sua família (auxílio-doença, aposentadoria por idade após carência, salário-maternidade, pensão e auxilio reclusão), emissão de alvará pela internet, contratação de um funcionário com menor custo e isenção das taxas de registro da empresa e obtenção de alvará de fincionamento.
Segundo o IBGE, no país haveria 10,3 milhões de trabalhadores informais no país. Já o Ipea (Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada) estima esse número em 18 milhões. Trata-se de uma legião de pessoas que trabalham duro, mas ficam à margem da sociedade. A formalização como Empreendedor Individual, porém, traz quatro grandes vantagens para o profissional:
Desburocratização: O trabalhador pode requerer sua formalização sem apresentação de documentos e sem ter que enfrentar filas. Cabe a cada estado averiguar se a atividade se enquadra ou não nas normas da lei, mas são mais de 400 profissões permitidas, como açougueiro, catador de papel, promotor de eventos e professor particular.
Amparo Social: O fato de estar integrado à Previdência Social dá acesso a todos os benefícios – de aposentadoria a auxílio maternidade. É um amparo social de valor inestimável.
Mercado de trabalho: O Empreendedor Individual passa a ter um mercado de trabalho novo. Podendo emitir nota fiscal, passa a ter acesso às compras do setor público e da economia formal. Hoje em dia, quem não é formalizado não pode nem fornecer serviços simples, como trabalhos de eletricista ou fornecedor de lanches.
Crédito: A partir do momento que passa de pessoa física a pessoa jurídica, o custo de um empréstimo cai 7% a 10% ao mês (ou mesmo 30% com agiotas) para linhas que cobram de 1% a 2% ao mês.
A partir deste mês, mais seis atividades econômicas passam a fazer parte do programa Empreendedor Individual (EI) e, portanto, poderão ser formalizadas. São elas: beneficiador de castanha, comerciante de produtos de higiene pessoal, técnico de sonorização e de iluminação, fabricante de amendoim e castanha de caju torrados e salgados, fabricante de polpas de frutas e fabricante de sucos concentrados de frutas, hortaliças e legumes. 
Para o analista de Políticas Públicas do Sebrae no Espírito Santo, Samuel Graciolli, o grande número de trabalhadores informais nessas atividades motivou a sua inclusão no EI. Ele afirma ainda que algumas das categorias acrescentadas na lista foram demandas específicas de alguns estados. “No Nordeste, por exemplo, existem muitos comerciantes que trabalham com castanhas de maneira informal. Essa é uma boa oportunidade de incluir no Empreendedor Individual esses profissionais”. No Espírito Santo, segundo Graciolli, a mudança se aplica aos fabricantes de polpas de frutas e irá beneficiarfamílias que trabalham com agronegócio. 
É o caso do agricultor Adnir Costa Bernardino, que pretende montar uma pequena fábrica de polpa de frutas em Ibitirana, região do Caparaó, até o final do ano. As três variedades de frutas que darão início ao negócio já foram plantadas e estão em fase de crescimento na pequena propriedade rural do empreendedor. Os equipamentos e o maquinário também foram adquiridos. 
Adnir procurou o Sebrae e recebeu diversas orientações sobre formalização. Agora, sua atividade está dentro do Empreendedor Individual. “Imagino que essa novidade vai me trazer muitos benefícios, por isso quero me formalizar o quanto antes. Como vou trabalhar no ramo de alimentação, que possui muitas exigências e fiscalização da vigilância sanitária, não é seguro trabalhar na informalidade. Além disso, vou receber incentivos da prefeitura e participar de projetos como os do Sebrae, voltados para o agronegócio”, declara o agricultor. 
A relação das novas atividades que podem se tornar Empreendedor Individual está na Resolução nº 94/11, do Comitê Gestor do Simples Nacional, que consolida todas as resoluções do Simples Nacional. A medida também veta o enquadramento de três categorias que antes podiam se formalizar como EI: concreteiro, mestre de obras e comerciante de produtos farmacêuticos, com manipulação de fórmulas. Ao todo, a lista conta agora com 471 categorias profissionais. 
Atualmente existem no Brasil aproximadamente 1,9 milhão de EI, entre cabeleireiros, vendedores de roupa, chaveiros, carpinteiros e eletricistas. O empresário inserido no EI paga uma taxa fixa mensal de 5% sobre o salário mínimo – R$ 31,1 - como contribuição ao INSS, mais R$ 1,00 se for do setor de indústria ou comércio, ou mais R$ 5,00 se for da área de serviços. Com isso, garante registro no Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica (CNPJ) e pode emitir nota fiscal, vender para órgãos públicos e ter acesso a financiamentos especiais. Também tem direito à cobertura daPrevidência Social.
Notas Fiscais
Na emissão de notas fiscais, vale lembrar que o EI está desobrigado dessa obrigação quando das vendas a pessoas físicas. Se estiver vendendo para pessoas jurídicas, estas podem emitir notas fiscais de entrada, o que o desobriga da emissão da nota fiscal. Se isso não for possível ele deve emitir normalmente a nota.
Caso descumpra algum desse requsiitos, o EI passa a ser uma microempresa optante pelo Simples, o que não é mau negócio, já que há uma redução tributária bastante considerável para a primeira faixa desse regime. Caso seja comércio, o recolhimento é de 4% sobre a receita bruta mensal.
Estatísticas 
6.289 empreendedores migraram de Empreendedor Individual para microempresa, cujo teto de receita bruta anual é de R$ 240 mil.
19.570 contrataram empregados.
A maioria dos empreendedores individuais está em São Paulo com 20,71%. Os outros cinco Estados com maior número de formalizações são Rio de Janeiro com 13,04%, Minas Gerais com 9,73%, Bahia com 9,32%, Rio Grande do Sul com 5,56%, e Paraná com 5,27%.
Há EI de outros 99 países. Em segundo lugar nas formalizações, por exemplo, estão os bolivianos que são 646. Há 447 portugueses, 397 peruanos, 381 argentinos, 287 uruguaios, 222 chilenos, 198 chineses, 148 paraguaios, 101 italianos, 83 angolanos, 74 libaneses, 72 espanhóis, 70 alemães, 65 japoneses entre pessoas de outros de países como Estados Unidos, Cuba, França, Inglaterra, Índia, Japão, Quênia, Iraque, Jordânia e Afeganistão.
No recorte por idade o levantamento mostra que as formalizações abrangem desde empreendedores de 16 anos até aqueles com idade acima de 70 anos. Mas a grande maioria está na faixa etária entre 21 e 30 anos e, principalmente, entre aqueles com idade que vai de 31 e 40 anos. No recorte por região, o índice mínimo de EI entre 21 a 30 anos é de 27,26% registrado no Sudeste e o máximo de 28,58% aferido no Norte.
Os homens lideram as formalizações com 55%, mas as mulheres já são 45%.
70,02% exercem a atividade em domicílio.
58,09% atua em estabelecimento fixo; 20,32% no serviço porta-a-porta, postos móveis ou ambulantes; 8,52% trabalha em local fixo, sendo que fora da loja; 6,75% atuam com Internet, 3,18% com televendas; 2,16% com Correios e 0,94% com máquinas automáticas.
O pagamento mensal 
Concluída a inscrição, ainda no Portal, o empreendedor deverá solicitar a emissão do Documento de Arrecadação Simplificada (DAS), por meio do qual fará o pagamento único mensal, até o dia 20 de cada mês. Como esse valor é fixo, ele poderá solicitar o DAS para o ano inteiro e pagar mês a mês.
 Dispensa da contabilidade e registro mensal
A contabilidade formal como livro diário e razão está dispensada. Não é preciso também ter livro caixa., como os optantes pelo Simples em geral Contudo, o EI deve manter um mínimo de organização em relação ao que compra, ao que vende e ao que fatura Essa organização permite gerenciar melhor o negócio e a própria vida, além de ser importante para crescer e se desenvolve. Além disso ele deve se preocupar com as contas a pagar e receber (o famoso caderninho) e assim por diante. Isso é básico para a gestão de um negócio desse porte.
Ainda, mensalmente o EI deverá preencher um relatório muito simplificado que contenha quanto o empreendimento faturou, com emissão de notas fiscais e sem a emissão de notas fiscais, dividido por entradas fruto de atividade comercial, industrial e serviços. Pode ser de próprio punho e não precisa ser enviada a nenhum órgão, basta guardá-lo. Além disso, o empreendedor deverá manter as notas fiscais de suas compras e vendas. Veja AQUI um guia do Sebrae que ajuda com isso. Sua declaração anual de renda auxilia na obtenção de crédito e na abertura de cadastros em bancos, atacadistas e distribuidores.
Cobertura Previdenciária 
Em relação à cobertura previdenciária, cabe ressaltar que os direitos sociais desse empreendedor passam a estar garantidos. É uma segurança para ele e seus dependentes. Estão assegurados o direito à aposentadoria por idade ou invalidez, o seguro reclusão, o auxílio doença e a licença-maternidade. Caso queira se aposentar por tempo de contribuição, esse contribuinte deve complementar a diferença entre os 11% pagos e os 20% usualmente cobrados 
Formalização dá cidadania a profissionais
Brasília – A meta nacional de 1,5 milhão de empreendedores individuais em 2011, pactuada pelo governo federal e instituições de apoio à formalização no país, foi batida nesta semana, quatro meses antes do fim do ano. Até a meia noite de ontem, o sistema registrava 1.503.762 registros. Ao longo de agosto, houve 103,3 mil formalizações, com uma média de 3,4 mil por dia.
“As formalizações avançam em todo o país. Há uma grande adesão porque é um bom negócio ser formal”, diz o diretor-técnico e presidente em exercício do Sebrae Nacional, Carlos Alberto dos Santos, ao comentar os 1,5 milhão de empreendedores que saíram da informalidade. Segundo ele, a Lei Complementar 128/08, que criou a figura jurídica do Empreendedor Individual, representa “uma reforma microeconômica e muda a história do Brasil”.
Até meados de 2009, a informalidade na economia brasileira era crescente, lembra Carlos Alberto, ao assinalar que a partir do ano passado o ritmo de formalização se intensificou. “O ano de 2010 entrou para a nossa história econômica, por ser um marco na reversão da informalidade, quando foram registrados mais de 800 mil empreendedores individuais.” Ele aponta a recente redução de 11% para 5% da alíquota da contribuição previdenciária como uma medida governamental que incentiva ainda mais a formalização.
Integrante do grupo de órgãos públicos e instituições responsáveis por colocar o Empreendedor Individual em prática, o Sebrae, junto com parceiros, vem promovendo mobilizações para incentivar as formalizações por meio das chamadas Semana do Empreendedor Individual.
Na primeira mobilização, em junho de 2010, foram 46.593 registros. Na segunda, em outubro, também do ano passado, foram 28.863. E na terceira,no final de junho e início de julho deste ano, foram 47.430 registros por meio dos postos de atendimento do Sebrae.
Empreendedor Individual (EI) é a forma especial de formalização de empreendedores por conta própria como costureiras e chaveiros, entre cerca de 430 ocupações que possibilitam uma receita bruta anual de até R$ 36 mil. Eles recolhem uma alíquota mensal de 5% sobre o salário mínimo para o INSS, mais R$ 1,00 de ICMS, se atuar na indústria ou comércio, e R$ 5,00, se for do setor de serviço.
Os empreendedores formalizados podem tirar o registro no Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica (CNPJ), emitir nota fiscal, acessar financiamentos e participar de licitações públicas, além de garantir a cobertura da Previdência Social.
Faturamento
O governo federal também decidiu ampliar de R$ 36 mil para R$ 60 mil o limite de faturamento do Empreendedor Individual. A medida consta em projeto enviado pela presidente Dilma Rousseff ao Congresso Nacional. O texto já foi aprovado pela Câmara dos Deputados e agora segue para o Senado.

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