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Mayara de Souza 201709112751 EAD TIJUCA RJ FUNDAMENTOS DE ANÁLISE Avaliação Parcial: CEL0688_SM_201709112751 V.1 Aluno(a): MAYARA DE SOUZA Matrícula: 201709112751 Acertos: 10,0 de 10,0 Data: 01/10/2018 01:17:30 (Finalizada) 1a Questão (Ref.:201709939561) Acerto: 1,0 / 1,0 Considere o resultado: Se m < n e n < p então m < p. Marque a alterna�va que apresenta a demonstração correta dele. Se n < p então, temos que: n = m + k e p = n. Assim, p = (m + k) + r = m + (k + r), portanto m < p. Se m < n e n < p então, temos que: n = m + k e p = n + r. Assim, p = (m + k) + r = m + (k + r), portanto m < p. Se m < n então, temos que: n = m + k e p = n + r . Assim, p = (m + k) + r = m + (k + r), portanto m < p. Se m > n e n < p então, temos que: n = m + k e p = n + r. Assim, p = (m + k) + r = m + (k + r), portanto m > p. Se m < n e n < p então, temos que: n = k e p = n + r. Assim, p = (m + k) + r = m + (k + r), portanto m < p. 2a Questão (Ref.:201709939503) Acerto: 1,0 / 1,0 Considerando o conjunto dos números naturais como N = {1, 2, 3, 4, 5,...}., podemos deduzir a teoria dos números naturais dos quatro axiomas de Peano. Um dos axiomas de Peano P1 é enunciado da seguinte forma. P1. Existe uma função s:N→N, que a cada numero n∈N associa a um numero s(n)∈N, dito sucessor de n. Com relação aos axiomas de Peano, é somente correto afirmar que Todo número natural possui um sucessor que não é natural. Todo número natural possui um sucessor, que pode não ser único, porém é um número natural. Todo número natural possui um único sucessor, que pode não ser um número natural. Todo número natural possui um único sucessor, que também é um número natural. Todo número natural é sucessor de algum numero natural. 3a Questão (Ref.:201709939547) Acerto: 1,0 / 1,0 Para provarmos propriedades dos números naturais, podemos também formular o Principio da Indução como: Se P é uma propriedade dos números naturais tal que: i) P é válida para um número natural n0 ∈ N. ii) A validade de P para n ∈N implica na validade de P para o sucessor n + 1 ∈ N. Então, a propriedade P vale para todos os números naturais n ∈N tais que: n > n0 n ≤ n0 n < n0 File failed to load: http://simulado.estacio.br/ckeditor/MathJax/a11y/accessibility-menu.js n ≠ n0 n ≥ n0 4a Questão (Ref.:201709939551) Acerto: 1,0 / 1,0 Marque a alternativa onde o enunciado do Princípio da indução está correto. Seja P(n) uma proposição associada a cada numero natural n que satisfaça as condições: (1) P(1) é verdadeira. P(k+1) é verdadeira. Nestas condições, a proposição P(n) é verdadeira para todo natural n. Seja P(n) uma proposição associada a cada numero natural n que satisfaça as condições: (1) P(1) é verdadeira. (2) Para todo inteiro positivo k, se P(k) é verdadeira, então P(k+1) também é verdadeira. Nestas condições, a proposição P(n) é verdadeira para todo natural n. Seja P(n) uma proposição associada a cada numero natural n que satisfaça as condições: (1) P(1) é verdadeira. (2) Para todo inteiro positivo k, P(k) é verdadeira. Nestas condições, a proposição P(n) é verdadeira para todo natural n. Seja P(n) uma proposição associada a cada numero natural n que satisfaça as condições: (1) P(1) é verdadeira. Nestas condições, a proposição P(n) é verdadeira para todo natural n. Seja P(n) uma proposição associada a cada numero natural n que satisfaça as condições: (1) Para todo inteiro positivo k, se P(k) é verdadeira, então P(k+1) também é verdadeira. Nestas condições, a proposição P(n) é verdadeira para todo natural n. 5a Questão (Ref.:201709767982) Acerto: 1,0 / 1,0 Considere a sequência infinita f : N*→Q onde f (n ) = 2n. Podemos afirmar que : O conjunto imagem da função é enumerável O maior valor que a função assume é 1024. O menor valor que a função assume é igual a 1. Existe uma imagem que é negativa. O conjunto imagem da função é não enumerável. 6a Questão (Ref.:201709939706) Acerto: 1,0 / 1,0 Analise a convergência da série ∑n=1∞(3nn!) Como o resultado do limite é 2 podemos concluir que a série é divergente. Como o resultado do limite é 0 podemos concluir que a série é divergente. Como o resultado do limite é 3 podemos concluir que a série éFile failed to load: http://simulado.estacio.br/ckeditor/MathJax/a11y/accessibility-menu.js convergente. Como o resultado do limite é 2 podemos concluir que a série é convergente. Como o resultado do limite é 0 podemos concluir que a série é convergente. 7a Questão (Ref.:201709939666) Acerto: 1,0 / 1,0 Analisando pelo critério de comparaçãol com limite, a série 1/ln(k) será identificada como : Divergente e o valor do limite será 1 Convergente e o valor do limite será 0 Divergente e o valor do limite será ∞ Convergente e o valor do limite será 2 Divergente e o valor do limite será +∞ 8a Questão (Ref.:201709767959) Acerto: 1,0 / 1,0 Se |x2| < 3 , podemos afirmar que o valor do número real x pertence : { 1 , 5 } ] 1 , 5 [ [ 1 , 5 [ ] 1 , 5 ] [ 1 , 5 ] 9a Questão (Ref.:201709939557) Acerto: 1,0 / 1,0 Marque a alterna�va que mostra corretamente a demonstração do seguinte resultado: Se a é um número inteiro tal que a2 é par, então a é par. Vamos provar então que Se a é impar, então a2 é impar. Supondo que a é impar, teremos que é da forma a=2n+1, n em Z. Seja a2 = (2n + 1)2 = 4n2 + 1. Como n é um elemento de Z, temos que w = 4n2 + 1 é um elemento de Z. Ficamos com a2 = 4w2 + 1, w em Z. Dessa forma, pela definição, a2 é um número ímpar. Isso equivale a dizer que: Se a é um número inteiro tal que a2 é par, então a é par. Vamos provar então que Se a é impar, então a2 é par. Supondo que a é impar, teremos que é da forma a=2n+1, n em Z. Seja a2 = (2n + 1)2 = 2(2n2 + 2n) + 1. Como n é um elemento de Z, temos que w = 2n2 + 2n é um elemento de Z. Ficamos com a2 = 2w + 1, w em Z. Dessa forma, pela definição, a2 é um número ímpar. Isso equivale a dizer que: Se a é um número inteiro tal que a2 é par, então a é par. Vamos provar então que Se a é impar, então a2 é impar. Supondo que a é impar, teremos que é da forma a=2n+1, n em Z. Dessa forma, pela definição, a2 é um número ímpar. Isso equivale a dizer que: Se a é um número inteiro tal que a2 é par, então a é par.File failed to load: http://simulado.estacio.br/ckeditor/MathJax/a11y/accessibility-menu.js Vamos provar então que Se a é impar, então a2 é impar. Seja a=2n+1. Seja a2 = (2n + 1)2 = 2(2n2 + 2n) + 1. Como n é um elemento de Z, temos que w = 2n2 + 2n é um elemento de Z. Ficamos com a2 = 2w + 1, w em Z. Dessa forma, pela definição, a2 é um número ímpar. Vamos provar então que Se a é impar, então a2 é impar. Supondo que a é impar, teremos que é da forma a=2n+1, n em Z. Seja a2 = (2n + 1)2 = 2(2n2 + 2n) + 1. Como n é um elemento de Z, temos que w = 2n2 + 2n é um elemento de Z. Ficamos com a2 = 2w + 1, w em Z. Dessa forma, pela definição, a2 é um número ímpar. Isso equivale a dizer que: Se a é um número inteiro tal que a2 é par, então a é par. 10a Questão (Ref.:201709939702) Acerto: 1,0 / 1,0 Analise a convergência da série ∑n=1∞n22n . Determine o limite de an quando n tende ao infinito e se a série converge ou diverge. O limite de an quando n tende a infinito será 1, portanto a série converge absolutamente pelo teste da razão e consequentemente podemos dizer que a série converge. O limite de an quando n tende a infinito será 1/2, portanto a série converge absolutamente pelo teste da razão e consequentemente podemos dizer que a série converge. O limite de an quando n tende a infinito será 1/2, portanto a série diverge absolutamente pelo teste da razão e consequentemente podemos dizer que a série diverge. O limite de an quando n tende a infinito será 1/3, portanto a sérieconverge absolutamente pelo teste da razão e consequentemente podemos dizer que a série converge. O limite de an quando n tende a infinito será 2, portanto a série converge absolutamente pelo teste da razão e consequentemente podemos dizer que a série converge. File failed to load: http://simulado.estacio.br/ckeditor/MathJax/a11y/accessibility-menu.js File failed to load: http://simulado.estacio.br/ckeditor/MathJax/a11y/accessibility-menu.js