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2012_10_22 - Malformacoes Congenitas

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PÉ TORTO CONGÊNITO
Pé Torto Equino-Varo
O pé torto equino-varo (PEV) é considerado como sendo a anomalia congênita mais frequente dos pés, sua incidência é da ordem de 1 a 2 casos por cada 1.000 recém-nascidos vivos.
Sua etiologia é desconhecida, mas geralmente são citados como fatores predisponentes o aumento da pressão intra-uterina, medicamentos usados pela gestante, entre outros. 
O pé apresenta-se em flexão plantar ao nível do tornozelo, com inversão e adução na articulação talocalcânea e nas articulações do metatarso.
A deformidade pode ser fixa nos casos graves com imobilidade quase total do pé. 
Nos casos mais benignos, o pé dispõe de relativa mobilidade, mas a criança encontra dificuldades em relação à eversão e à flexão dorsal ativa.
O tratamento do pé equino-varo deve ser iniciado o mais precocemente possível, após o nascimento. Há um acordo geral de que o tratamento incruento deve ser utilizado de início, pois na grande maioria dos casos consegue-se a correção das deformidades sem necessidade de intervenção cirúrgica. O tratamento consiste em gessos e cunhas trocadas semanalmente até a hipercorreção.
 LUXAÇÃO CONGÊNITA DE QUADRIL
A Luxação Congênita do Quadril (ou Displasia) é devido ao desenvolvimento anormal de um mais elementos que formam a articulação do quadril: cabeça do fêmur, acetábulo, tecidos moles com inclusão da cápsula.
Classificação
- Luxação: cabeça do fêmur se encontra completamente fora do acetábulo.
- Subluxação: cabeça do fêmur se localiza parcialmente abaixo do teto do acetábulo.
- Quadril deslocável: cabeça do fêmur é capaz de sair do acetábulo voltando espontaneamente devido ao reposicionamento ou manipulação.
Etiologia
Multifatorial. 
Parece haver participação de fatores genéticos.
Partos com apresentação pélvica é fator predisponente.
Predomínio em sexo feminino.
Forma unilateral mais freqüente.
Tratamento
Conservador: visa repor a luxação e manter esta reposição, causando o menor traumatismo possível à cabeça do fêmur e aos tecidos moles adjacentes a articulação coxofemoral.
 ESPINHA BÍFIDA
Malformação congênita devido a erro no desenvolvimento da coluna vertebral, que resulta em fechamento incompleto do canal vertebral por falta de fusão dos arcos vertebrais.
Acredita-se que o erro primário do desenvolvimento ocorra durante as primeiras semanas de vida intra-uterina, consistindo na falta de fechamento do tubo neural. Na terceira semana de gestação a placa neural transforma-se normalmente em tubo neural, do qual se originam depois o cérebro e a medula espinhal.
A espinha bífida afeta o sistema osteoneuromuscular e o aparelho genitourinário.
Classificação
- Espinha Bífida Oculta
- Espinha Bífida Cística: Meningocele e Mielomeningocele
 MIELOMENINGOCELE
Hidrocefalia
Distúrbio Motor
Grupo I: - paralisia flácida dos membros inferiores (T12 a L1).
 
Grupo II: - a flexão e adução da coxa e certo grau da extensão de joelho estão preservadas (L4)
 - geralmente ocorre luxação de quadril.
Grupo III: - paralisias abaixo do joelho (S1).

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