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Morgan ITO

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Universidade de Brasília
Departamento de Administração
Aluno(a): Isabela Zaidan Mourão de Oliveira
Matrícula: 15/0130520
Sinopse Crítica 
	Autor(es) do texto
Gareth Morgan
	Ano
1996
	Título
Imagens da Organização
A Caminho da Auto-organização
	Fonte (Livro, revista, jornal)
Imagens da Organização. Editora Atlas S. A. São Paulo. 1996. Gareth Morgan
	Editor(a)
Editora Atlas S. A. São Paulo
	Local
	Qtdade Páginas
33
	Objetivos do Texto
	O capítulo 4 do texto do Morgan tem como objetivo apresentar metáforas e para compreender as organizações através de imagens de funcionamento do cérebro são enfatizadas duas imagens que representam ideias de organizações: cérebro como um sistema de processamento de informações capazes de aprender a de eterno.
	Ideias Principais
	A análise do cérebro coloca um problema único de reflexividade e de construção de conhecimento, uma vez que utilizam cérebros para compreender cérebros.
O processo baseia-se em vários diferentes tipos de metáforas, à medida que os cientistas tenham procurado por imagens apropriadas para dar sentido ao cérebro.
Confrontando com a complexidade e a incógnita do moderno estudo a respeito do cérebro, o emprego da metáfora do cérebro na teoria organizacional encontra-se em um estágio primitivo de desenvolvimento. 
A metáfora do cérebro auxilia na compreensão de que uma organização pode ser vista como um sistema cognitivo, materializando tanto uma estrutura de pensamento, como um padrão de ações, enquanto que nas teorias tradicionais de organização a atenção tem sido devotada ao modo pelo qual os elos de comunicação são estabelecidos entre os diferentes componentes organizacionais. 
De acordo com a teoria “enfoque da tomada de decisão” do prêmio Nobel, Herbert Simon, as organizações são instituições que fragmentam, costumaz e paralisam os processos de tomada de decisão em lugar de estimulá-los. Elas têm nos seus membros uma habilidade limitada de processos de informação e, na melhor das hipóteses, podem chegar somente a limitadas formas de racionalidade. Isto porque esses limites são institucionalizados na estrutura e nos modelos de funcionamento delas.
Citando o autor Jay Gralbraith, o ambiente influência nas tomadas de decisões. Atividades em ambientes instáveis necessitam que maiores quantidades de informações sejam processadas entre os tomadores de decisão durante a execução da tarefa. Quanto maior a incerteza mais difícil agir de forma programada e habitual.
Aborda sobre cibernética, como as instituições podem usar esse conceito para instruir-se. Compara o cérebro com um disco holográfico, que possui as informações necessárias à produção de uma imagem completa de cada uma das suas partes, analogamente as instituições teriam uma aptidão de reelaborar o todo a partir de suas partes, permitindo a sua auto-organização.
	Suas Críticas e Contribuições
	Para agir assim as organizações precisam melhorar a capacidade de inteligência organizacional, estimando o seu capital humano e fornecendo-o de ferramentas para tal discernimento e ação.
Este recente modelo “pensante” seria uma grande transição onde o processo de racionalidade instrumental daria lugar a um sistema de ação inteligente, como só o cérebro é capaz.
Auxilia no entendimento de como as instituições podem ser mais adaptáveis, valorizando o potencial de seus cooperantes e não os emperrando em prol de uma padronização muitas vezes irracional.

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