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Universidade de Brasília
Departamento de Administração
Aluno(a): Isabela Zaidan Mourão de Oliveira
Matrícula: 15/0130520
Sinopse Crítica 
	Autor(es) do texto
Karl R. Popper
	Ano
2008
	Titulo
Conjecturas e refutações
O progresso do conhecimento científico
	Fonte (Livro, revista, jornal)
Conjecturas e refutações/ Karl R. Popper: tradução de Sérgio Bath. – 5. Ed. – Brasília: 450 p.; 23 cm
	Editor(a)
Editora Universidade de Brasília
	Local
Brasília
	Qtdade Páginas
9
	Objetivos do Texto
	O texto tem como objetivo questionar o que diz respeito aos critérios que classificam uma teoria se ela é científica ou não, evidenciando como diferenciar a ciência da pseudociência tendo em perspectiva que o método empírico não era o suficiente para realizar tal tarefa. 
	Idéias Principais
	Popper não se satisfazia com a concepção de que a ciência se distingue da pseudociência fazendo uso do método empírico, basicamente indutivo, que advém da experimentação ou da observação, alegando que não se atinge o padrão científico.
Um dos exemplos abordados por Popper é a teoria de física moderna, teoria geral da relatividade de Einstein, discorrendo que elas eram altamente abstratas e especulativas, enquanto que muitas crenças supersticiosas eram baseadas na observação, indutivas, o que fazia com que pudesse ser consideradas como ciência. Para os outros autores citados por Popper, o que difere a ciência da pseudociência seria o caráter de verificabilidade da ciência e essa explicação era considerada precária por Popper.
O critério que define o status científico de uma teoria é sua capacidade de ser refutada ou testada e esses são os verdadeiros testes; a irrefutabilidade não é uma qualidade e sim um mau hábito.
A solução para o problema da demarcação é dada pelo critério da refutabilidade, que é a capacidade de uma teoria ser refutada ou testadas verdadeiramente. Em contraste com o da demarcação, o problema de significado é um pseudoproblema.
	Suas Críticas e Contribuições
	A forma de construção científica é mais complexa do que se presumi. A construção da mesma não é tão exata e linear como se acredita. Não ficou claro resolver não se os membros do Círculo em algum momento passaram a distinguir o pseudoproblema do significado do problema da demarcação.
Como contribuição é possível citar a testabilidade sendo amplamente aceita como critério de demarcação.

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