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Fisiologia da oclusão dentária

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Articulador 
 
Introdução: 
 
Instrumento mecânico que representa a ATM, a maxila e a mandíbula, destinado a fixação de 
modelos. 
Permite o registro das relações intermaxilares e a reprodução dos movimentos de interesse 
protético e do sistema estomatognático. 
→ Diagnóstico 
→ Terapêutico 
 
Classificação: 
 
Conforme seu potencial de precisão para simular os movimentos mandibulares: 
 
→ Não ajustáveis: permite apenas o movimento de abertura e fechamento 
→ Semi-ajustáveis: permite ajuste da inclinação condilar e do ângulo de Bennett; alguns 
modelos permitem ajuste da distância intercondilar 
→ Totalmente ajustáveis: simulam todas as características da ATM por uma série de ajustes 
condilares e permitem trajetórias de translação curva; são programados por pantógrafos 
 
Conforme a sua concepção: 
 
→ Arcon: As esferas dos côndilos são partes componentes do ramo mandibular e os 
elementos de trajetória condilar (fossa mandibular do osso temporal) são partes componentes do 
ramo maxilar 
→ Não-arcon: As esferas dos côndilos são partes componentes do ramo maxilar e os 
elementos de trajetória condilar (fossa mandibular do osso temporal) são partes componentes do 
ramo mandibular. 
 
Componentes: 
 
Ramo inferior: 
 
→ 2 pilares verticais 
→ Esferas condilares 
 
Ramo superior: 
 
→ Dispositivos condilares 
→ Anéis metálicos que se relacionam à distância intercondilar ou parafuso para ajuste 
 
 
Seus componentes são: 
a) Parafuso para ajuste da distância intercondilar 
b) Pino guia 
c) Plataforma incisal 
d) Placa de montagem 
e) Esferas condilares 
f) Dispositivos condilares 
 
Arco facial: 
 
Proporciona o posicionamento espacial dos modelos, respeitando as características 
individuais dos arcos dentais em relação aos côndilos 
 
 
 
 
 
 
Determinantes da oclusão 
 
Posição de oclusão: 
 
As bordas incisais dos incisivos e caninos inferiores tocam as linguais dos incisivos e caninos 
superiores; e as cúspides vestibulares dos pré-molares e molares inferiores ocluem com as fossetas 
oclusais dos superiores 
 
Relação Central (RC): 
 
Relação temporo-mandibular que determina o posicionamento mandibular em relação à 
maxila, súpero-anterior ou súpero-posterior dependendo da extensão dos ligamentos 
 
Dimensão vertical de repouso (DRV): 
 
Dimensão vertical da face, quando não há oclusão dental e a mandíbula está mantida 
apenas pelo tônus dos músculos elevadores 
 
Plano de Oclusão: 
 
Plano imaginário que toca os bordos dos incisivos e cúspides dos molares 
 
Dimensão Vertical de Oclusão (DVO): 
 
Dimensão vertical da face entre 2 pontos arbitrários (1 na maxila e 1 na mandíbula) quando a 
mandíbula está em OC 
 
Oclusão Cêntrica (OC): 
 
Posição maxilo-mandibular de máxima intercuspidação entre as superfícies oclusais 
antagônicas 
 
Espaço Funcional Livre (EFL): 
 
Distância interoclusal de 2 a 4 mm entre as superfícies oclusais de dentes antagonistas 
quando a mandíbula está em repouso postural 
 
Cúspides de suporte:​ → Apoio ou parada cêntrica 
 
Cúspides que estão em contato oclusal primário em OC e são responsáveis pela DVO 
 
Curva de Spee: 
 
Curva de compensação dos padrões de movimentos curvos da mandíbula, sendo 
determinada traçando-se uma curva na oclusal dos dentes de canino ao segundo molar, em vista 
lateral. 
Evita contatos posteriores em movimentos protrusivos. 
 
Curva de Wilson: 
 
Curva de compensação em vista frontal.

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