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Disciplina Avaliação Morfofuncional Padronização de medidas 1 Conteúdos 2 UNIDADE I: INTRODUÇÃO A AVALIAÇÃO MORFOFUNCIONAL 1.1. Definição de termos 1.2. Critérios de autenticidade científica 1.2.1. Noções básicas de estatística descritiva e inferencial. UNIDADE II: AVALIAÇÃO PRÉ-TESTE 2.1. Anamnese 2.2. Estratificação de Risco Conteúdos 3 UNIDADE III: AVALIAÇÃO DA COMPOSIÇÃO CORPORAL 4.1. Métodos de Avaliação 4.2.1. Diretos 4.2.2. Indiretos 4.2.2.1. Laboratoriais: Pesagem Hidrostática, DEXA e Plestimografia. 4.2.2.2. Campo: Bioimpedânicia e Dobras Cutâneas 4.2.2.3. Equações: Siri, Brozek, Jackson e Pollock (3 e 7 dobras), Petroski, Guedes e Faulkner. 4.2.3. Somatotipo Conteúdos 4 UNIDADE VI: USO DE COMPUTADORES PARA ANÁLISE DOS DADOS 6.1. Noções básicas de Excel aplicadas à avaliação física Conteúdos 5 UNIDADE IV: AVALIAÇÃO ANTROPOMÉTRICA 3.1. Padronização das medidas 3.2. Circunferências 3.3. Dobras Cutâneas 3.4. Indicadores Antropométricos de saúde 3.4.1. Índice de massa corporal 3.4.2. Índice relação cintura quadril 3.4.3. Índice de conicidade 3.4.4. Circunferência da cintura Circunferências ou Perimetria 6 Porque medir circunferências? • As circunferências ou perímetros têm como objetivo: - avaliar a composição corporal, - avaliar as assimetrias musculares, - indicar as modificações no volume muscular decorrentes da prática de exercícios. Circunferências ou Perimetria 7 • Equipamento: fita métrica de aço inox, com uma área branca de 4 cm antes da linha zero. • Orientações: - Medir, sempre que possível, sobre a pele nua. - Usar pontos anatômicos para padronização. - Nunca usar fita elástica ou de baixa flexibilidade. - Não esquecer o dedo entre a fita e a pele. - Medida de forma que fique justa, não apertada. - Todas as circunferências devem ser medidas do lado direito. - Realizar 3 medidas e utilizar a média. Circunferências 8 Como podemos classificar a avaliação da Composição Corporal pela circunferência? Direta Indireta Duplamente Indireta Circunferências 9 Como podemos classificar a avaliação da Composição Corporal pela circunferência? Direta Indireta Duplamente Indireta Campo Laboratorial Circunferências 10 Como podemos classificar a avaliação da Composição Corporal pela circunferência? Direta Indireta Duplamente Indireta Campo Laboratorial Imagem Densitometria Antropometria Outros Circunferências 11 Como podemos classificar a avaliação da Composição Corporal pela circunferência? Direta Indireta Duplamente Indireta Campo Laboratorial Imagem Densitometria Antropometria Outros Circunferências - Pescoço 12 Padronização da medida: menor circunferência logo acima da cartilagem tireóide. Circunferências - Tórax 13 Padronização da medida: o avaliado faz uma leve abdução dos ombros para que a trena possa passar por trás do tórax em um plano horizontal no ponto mesoesternal (quarto espaço inter costal). A verificação é feita ao final de uma expiração normal Circunferências - Cintura 14 Padronização da medida: esta medida é realizada no ponto mais estreito entre a última costela e a crista ilíaca. O avaliador deverá posicionar-se na frente do indivíduo para localizar corretamente o ponto mais estreito. A verificação é feita ao final de uma expiração normal. Circunferências - Abdome 15 Padronização da medida: passar a trena sobre a cicatriz umbilical, estando o avaliado de frente para o avaliador. Circunferências - Quadril 16 Padronização da medida: passar a trena no ponto de maior protuberância do glúteo estando o avaliado de lado para o avaliador e com os pés juntos. Circunferências – Braço relaxado 17 Padronização da medida: com o braço relaxado ao longo do corpo, passar a trena no ponto meso-umeral, ponto médio entre o acrômio e o olécrano. Circunferências – Braço contraído 18 Padronização da medida: ponto de maior perímetro do braço em contração isométrica com o ombro e o cotovelo em flexão de 90° e 45°, respectivamente. O avaliador deverá posicionar-se lateralmente ao avaliado. Circunferências – Antebraço 19 Padronização da medida: com o cotovelo estendido e com o antebraço supinado, passa-se a trena no ponto de maior volume muscular. Circunferências – Punho 20 Padronização da medida: com o antebraço supinado, passar a trena ao redor do ponto mais estreito e distal do punho próximo aos processos estilóides radial e ulnar. Circunferências – Coxa proximal 21 Padronização da medida: com as pernas levemente afastadas, passar a trena logo abaixo da prega glútea. O avaliado deverá estar de lado para o avaliador. Circunferências – Coxa medial 22 Padronização da medida: passar a fita no ponto meso-femural. O avaliado deverá posicionar-se de lado para o avaliador. Circunferências – Panturrilha 23 Padronização da medida: é a circunferência máxima da panturrilha. O peso corporal deverá estar igualmente distribuído em ambos os pés, estando o indivíduo na posição ortostática. Circunferências – Tornozelo 24 Padronização da medida: passar a trena no ponto mais estreito logo acima do maléolo da tíbia. Circunferências ou Perimetria 25 O que fazer com estas medidas? • Usar separadamente ou somadas. • Utilizar nomogramas de percentual de gordura. • Utilizar equações de estimativa de percentual de gordura. • Comparar avaliações. • Comparar com valores padrão. • Utilizar para cálculos de índices antropométricos de saúde. Circunferências ou Perimetria - Nomograma 26 NOMOGRAMA PARA HOMENS Circunferências ou Perimetria 27 NOMOGRAMA PARA MULHERES Circunferências ou Perimetria - Equações 28
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