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Tipo da prova: 0 Powered by MIXnFIX Pa´gina: 0 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO Centro de Informa´tica A´lgebra Vetorial e Linear Para Computac¸a˜o- 2016.1 Quarto Exerc´ıcio Escolar-12/07/2016 Nome: Identificac¸a˜o: CONTROLE MIXNFIX 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 IDENTIFICAÇÃO ALUNO 1 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 2 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 3 A B C D E F 4 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 5 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 6 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 7 V-F A B C D E F Tipo da prova: 0 Powered by MIXnFIX Pa´gina: 1 1. (1,5 pt.) Considere o IR3 com o p.i. cuja matriz na base canoˆnica e´: 1 0 00 1 −1 0 −1 2 . Considere a base α = {(1, 1, 1), (0, 1, 1), (1, 0, 1)}. Encontre a base ortogonal pelo me´todo de Gram Schmidt a partir de α. Se esta base e´: α′ = {v1, v2, v3}, enta˜o a soma dos quadrados das normas: ||v1||2+ ||v2||2+ ||v3||2 e´ um racional: a b . Marque a+ b. 2. (1,25 pt.) Considere um operador linear do IR3 cuja matriz canoˆnica e´ M = 3 2 a−3 −2 −9 0 0 1 , onde a ∈ IR. Determine o valor de a para que este ope- rador seja diagonaliza´vel. 3. (1,5 pt.) Considere o IR3 com o p.i. cuja ma- triz na base canoˆnica e´: 1 0 00 1 −1 0 −1 2 . Seja pi1 : 2x + 3y − z = 0. O subespac¸o pi⊥1 e´ gerado pelo(s) vetor(es): (A) [(2, 5, 2)] (B) [(2, 3,−1)] (C) [(3, 2, 0), (0, 0, 1)] (D) [(1,−1,−1), (0, 0, 1)] (E) [(1, 1, 5), (2, 1,−3)] (F) [(1,−1, 3)] 4. (1,25 pt.) Considere a matriz M do outro quesito. Calcule v, o autovetor associado ao menor autovalor de M . Se v = (a, b, c), onde a e´ o menor inteiro po- sitivo que fac¸a com que b e c sejam tambe´m inteiros, enta˜o marque: |a|+ |b|+ |c|. 5. (1,25 pt.) Considere o P2 com o p.i. cuja matriz na base {1, X,X2} e´: 1 0 00 1 −1 0 −1 2 . Considere a seguinte base ortogonal de P2: α = {1, X,X+X2}. Se [3 + 10X − 5X2]α = ab c , enta˜o marque b. 6. (1,25 pt.) Seja T operador linear do IR2 com p.i. usual, tal que sua matriz com respeito a` base: α = {(1, 2), (1 − 1)} e´ ( 2 −3 a −1 ) , onde a ∈ IR. Qual valor a deve assumir para que T seja auto- adjunto? Marque seu valor absoluto. 7. (2,0 pt.) Responda V ou F: (A) A matriz de um p.i. e´ dependente da base em relac¸a˜o a` qual se escrevem as coordenadas dos vetores para se calcular o p.i.. Mas o valor do p.i. obtido para dois vetores quaisquer e´ sem- pre o mesmo independentemente da base de suas coordenadas, desde que se use a matriz do p.i. na base em questa˜o. (B) Em P1 equipado com o p.i. 〈p(X), q(X)〉 =∫ 1 0 p(X) · q(X)dX, o aˆngulo entre os po- linoˆmios 1 e X e´ de 30o. (C) ConsidereM2×2 com o p.i. 〈A,B〉 =trac¸o(AT · A). Enta˜o a matriz ( 2 −3 0 −1 ) e´ ortogonal a` matriz ( 3 2 1 0 ) . (D) Uma matriz de mudanc¸a de base onde ambas as bases sa˜o ortogonais e´ ortogonal. (E) Autovetores de um operador auto-adjunto que sejam associados a autovalores distintos sa˜o ortogonais. Mas na˜o necessariamente con- seguiremos autovetores ortogonais em auto- espac¸os com dimensa˜o maior que 1 em p.i. arbitra´rio. (F) A matriz canoˆnica de um p.i. na˜o usual pode ser uma matriz de rotac¸a˜o de um certo aˆngulo, ou seja, o ca´lculo do p.i. entre u e v equivale a rotacionar v e em seguida fazer o p.i. usual do resultado com o u. Tipo da prova: 1 Powered by MIXnFIX Pa´gina: 0 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO Centro de Informa´tica A´lgebra Vetorial e Linear Para Computac¸a˜o- 2016.1 Quarto Exerc´ıcio Escolar-12/07/2016 Nome: Identificac¸a˜o: CONTROLE MIXNFIX 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 IDENTIFICAÇÃO ALUNO 1 A B C D E F 2 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 3 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 4 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 5 V-F A B C D E F 6 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 7 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 Tipo da prova: 1 Powered by MIXnFIX Pa´gina: 1 1. (1,5 pt.) Considere o IR3 com o p.i. cuja ma- triz na base canoˆnica e´: 1 0 00 1 −1 0 −1 2 . Seja pi1 : 2x + 3y − z = 0. O subespac¸o pi⊥1 e´ gerado pelo(s) vetor(es): (A) [(1,−1,−1), (0, 0, 1)] (B) [(1, 1, 5), (2, 1,−3)] (C) [(3, 2, 0), (0, 0, 1)] (D) [(1,−1, 3)] (E) [(2, 5, 2)] (F) [(2, 3,−1)] 2. (1,5 pt.) Considere o IR3 com o p.i. cuja matriz na base canoˆnica e´: 1 0 00 1 −1 0 −1 2 . Considere a base α = {(1, 1, 1), (0, 1, 1), (1, 0, 1)}. Encontre a base ortogonal pelo me´todo de Gram Schmidt a partir de α. Se esta base e´: α′ = {v1, v2, v3}, enta˜o a soma dos quadrados das normas: ||v1||2+ ||v2||2+ ||v3||2 e´ um racional: a b . Marque a+ b. 3. (1,25 pt.) Considere um operador linear do IR3 cuja matriz canoˆnica e´ M = 3 2 a−3 −2 −9 0 0 1 , onde a ∈ IR. Determine o valor de a para que este ope- rador seja diagonaliza´vel. 4. (1,25 pt.) Seja T operador linear do IR2 com p.i. usual, tal que sua matriz com respeito a` base: α = {(1, 2), (1 − 1)} e´ ( 2 −3 a −1 ) , onde a ∈ IR. Qual valor a deve assumir para que T seja auto- adjunto? Marque seu valor absoluto. 5. (2,0 pt.) Responda V ou F: (A) A matriz de um p.i. e´ dependente da base em relac¸a˜o a` qual se escrevem as coordenadas dos vetores para se calcular o p.i.. Mas o valor do p.i. obtido para dois vetores quaisquer e´ sem- pre o mesmo independentemente da base de suas coordenadas, desde que se use a matriz do p.i. na base em questa˜o. (B) ConsidereM2×2 com o p.i. 〈A,B〉 =trac¸o(AT · A). Enta˜o a matriz ( 2 −3 0 −1 ) e´ ortogonal a` matriz ( 3 2 1 0 ) . (C) A matriz canoˆnica de um p.i. na˜o usual pode ser uma matriz de rotac¸a˜o de um certo aˆngulo, ou seja, o ca´lculo do p.i. entre u e v equivale a rotacionar v e em seguida fazer o p.i. usual do resultado com o u. (D) Autovetores de um operador auto-adjunto que sejam associados a autovalores distintos sa˜o ortogonais. Mas na˜o necessariamente con- seguiremos autovetores ortogonais em auto- espac¸os com dimensa˜o maior que 1 em p.i. arbitra´rio. (E) Uma matriz de mudanc¸a de base onde ambas as bases sa˜o ortogonais e´ ortogonal. (F) Em P1 equipado com o p.i. 〈p(X), q(X)〉 =∫ 1 0 p(X) · q(X)dX, o aˆngulo entre os po- linoˆmios 1 e X e´ de 30o. 6. (1,25 pt.) Considere o P2 com o p.i. cuja matriz na base {1, X,X2} e´: 1 0 00 1 −1 0 −1 2 . Considere a seguinte base ortogonal de P2: α = {1, X,X+X2}. Se [3 + 10X − 5X2]α = ab c , enta˜o marque b. 7. (1,25 pt.) Considere a matriz M do outro quesito. Calcule v, o autovetor associado ao menor autovalor de M . Se v = (a, b, c), onde a e´ o menor inteiro po-sitivo que fac¸a com que b e c sejam tambe´m inteiros, enta˜o marque: |a|+ |b|+ |c|. Tipo da prova: 2 Powered by MIXnFIX Pa´gina: 0 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO Centro de Informa´tica A´lgebra Vetorial e Linear Para Computac¸a˜o- 2016.1 Quarto Exerc´ıcio Escolar-12/07/2016 Nome: Identificac¸a˜o: CONTROLE MIXNFIX 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 IDENTIFICAÇÃO ALUNO 1 V-F A B C D E F 2 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 3 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 4 A B C D E F 5 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 6 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 7 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 Tipo da prova: 2 Powered by MIXnFIX Pa´gina: 1 1. (2,0 pt.) Responda V ou F: (A) Em P1 equipado com o p.i. 〈p(X), q(X)〉 =∫ 1 0 p(X) · q(X)dX, o aˆngulo entre os po- linoˆmios 1 e X e´ de 30o. (B) ConsidereM2×2 com o p.i. 〈A,B〉 =trac¸o(AT · A). Enta˜o a matriz ( 2 −3 0 −1 ) e´ ortogonal a` matriz ( 3 2 1 0 ) . (C) A matriz canoˆnica de um p.i. na˜o usual pode ser uma matriz de rotac¸a˜o de um certo aˆngulo, ou seja, o ca´lculo do p.i. entre u e v equivale a rotacionar v e em seguida fazer o p.i. usual do resultado com o u. (D) A matriz de um p.i. e´ dependente da base em relac¸a˜o a` qual se escrevem as coordenadas dos vetores para se calcular o p.i.. Mas o valor do p.i. obtido para dois vetores quaisquer e´ sem- pre o mesmo independentemente da base de suas coordenadas, desde que se use a matriz do p.i. na base em questa˜o. (E) Uma matriz de mudanc¸a de base onde ambas as bases sa˜o ortogonais e´ ortogonal. (F) Autovetores de um operador auto-adjunto que sejam associados a autovalores distintos sa˜o ortogonais. Mas na˜o necessariamente con- seguiremos autovetores ortogonais em auto- espac¸os com dimensa˜o maior que 1 em p.i. arbitra´rio. 2. (1,25 pt.) Considere o P2 com o p.i. cuja matriz na base {1, X,X2} e´: 1 0 00 1 −1 0 −1 2 . Considere a seguinte base ortogonal de P2: α = {1, X,X+X2}. Se [3 + 10X − 5X2]α = ab c , enta˜o marque b. 3. (1,25 pt.) Seja T operador linear do IR2 com p.i. usual, tal que sua matriz com respeito a` base: α = {(1, 2), (1 − 1)} e´ ( 2 −3 a −1 ) , onde a ∈ IR. Qual valor a deve assumir para que T seja auto- adjunto? Marque seu valor absoluto. 4. (1,5 pt.) Considere o IR3 com o p.i. cuja ma- triz na base canoˆnica e´: 1 0 00 1 −1 0 −1 2 . Seja pi1 : 2x + 3y − z = 0. O subespac¸o pi⊥1 e´ gerado pelo(s) vetor(es): (A) [(1,−1,−1), (0, 0, 1)] (B) [(1,−1, 3)] (C) [(3, 2, 0), (0, 0, 1)] (D) [(2, 3,−1)] (E) [(2, 5, 2)] (F) [(1, 1, 5), (2, 1,−3)] 5. (1,25 pt.) Considere a matriz M do outro quesito. Calcule v, o autovetor associado ao menor autovalor de M . Se v = (a, b, c), onde a e´ o menor inteiro po- sitivo que fac¸a com que b e c sejam tambe´m inteiros, enta˜o marque: |a|+ |b|+ |c|. 6. (1,25 pt.) Considere um operador linear do IR3 cuja matriz canoˆnica e´ M = 3 2 a−3 −2 −9 0 0 1 , onde a ∈ IR. Determine o valor de a para que este ope- rador seja diagonaliza´vel. 7. (1,5 pt.) Considere o IR3 com o p.i. cuja matriz na base canoˆnica e´: 1 0 00 1 −1 0 −1 2 . Considere a base α = {(1, 1, 1), (0, 1, 1), (1, 0, 1)}. Encontre a base ortogonal pelo me´todo de Gram Schmidt a partir de α. Se esta base e´: α′ = {v1, v2, v3}, enta˜o a soma dos quadrados das normas: ||v1||2+ ||v2||2+ ||v3||2 e´ um racional: a b . Marque a+ b. Tipo da prova: 3 Powered by MIXnFIX Pa´gina: 0 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO Centro de Informa´tica A´lgebra Vetorial e Linear Para Computac¸a˜o- 2016.1 Quarto Exerc´ıcio Escolar-12/07/2016 Nome: Identificac¸a˜o: CONTROLE MIXNFIX 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 IDENTIFICAÇÃO ALUNO 1 V-F A B C D E F 2 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 3 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 4 A B C D E F 5 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 6 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 7 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 Tipo da prova: 3 Powered by MIXnFIX Pa´gina: 1 1. (2,0 pt.) Responda V ou F: (A) A matriz canoˆnica de um p.i. na˜o usual pode ser uma matriz de rotac¸a˜o de um certo aˆngulo, ou seja, o ca´lculo do p.i. entre u e v equivale a rotacionar v e em seguida fazer o p.i. usual do resultado com o u. (B) Em P1 equipado com o p.i. 〈p(X), q(X)〉 =∫ 1 0 p(X) · q(X)dX, o aˆngulo entre os po- linoˆmios 1 e X e´ de 30o. (C) Uma matriz de mudanc¸a de base onde ambas as bases sa˜o ortogonais e´ ortogonal. (D) ConsidereM2×2 com o p.i. 〈A,B〉 =trac¸o(AT · A). Enta˜o a matriz ( 2 −3 0 −1 ) e´ ortogonal a` matriz ( 3 2 1 0 ) . (E) Autovetores de um operador auto-adjunto que sejam associados a autovalores distintos sa˜o ortogonais. Mas na˜o necessariamente con- seguiremos autovetores ortogonais em auto- espac¸os com dimensa˜o maior que 1 em p.i. arbitra´rio. (F) A matriz de um p.i. e´ dependente da base em relac¸a˜o a` qual se escrevem as coordenadas dos vetores para se calcular o p.i.. Mas o valor do p.i. obtido para dois vetores quaisquer e´ sem- pre o mesmo independentemente da base de suas coordenadas, desde que se use a matriz do p.i. na base em questa˜o. 2. (1,5 pt.) Considere o IR3 com o p.i. cuja matriz na base canoˆnica e´: 1 0 00 1 −1 0 −1 2 . Considere a base α = {(1, 1, 1), (0, 1, 1), (1, 0, 1)}. Encontre a base ortogonal pelo me´todo de Gram Schmidt a partir de α. Se esta base e´: α′ = {v1, v2, v3}, enta˜o a soma dos quadrados das normas: ||v1||2+ ||v2||2+ ||v3||2 e´ um racional: a b . Marque a+ b. 3. (1,25 pt.) Seja T operador linear do IR2 com p.i. usual, tal que sua matriz com respeito a` base: α = {(1, 2), (1 − 1)} e´ ( 2 −3 a −1 ) , onde a ∈ IR. Qual valor a deve assumir para que T seja auto- adjunto? Marque seu valor absoluto. 4. (1,5 pt.) Considere o IR3 com o p.i. cuja ma- triz na base canoˆnica e´: 1 0 00 1 −1 0 −1 2 . Seja pi1 : 2x + 3y − z = 0. O subespac¸o pi⊥1 e´ gerado pelo(s) vetor(es): (A) [(3, 2, 0), (0, 0, 1)] (B) [(1,−1, 3)] (C) [(2, 3,−1)] (D) [(1,−1,−1), (0, 0, 1)] (E) [(1, 1, 5), (2, 1,−3)] (F) [(2, 5, 2)] 5. (1,25 pt.) Considere o P2 com o p.i. cuja matriz na base {1, X,X2} e´: 1 0 00 1 −1 0 −1 2 . Considere a seguinte base ortogonal de P2: α = {1, X,X+X2}. Se [3 + 10X − 5X2]α = ab c , enta˜o marque b. 6. (1,25 pt.) Considere um operador linear do IR3 cuja matriz canoˆnica e´ M = 3 2 a−3 −2 −9 0 0 1 , onde a ∈ IR. Determine o valor de a para que este ope- rador seja diagonaliza´vel. 7. (1,25 pt.) Considere a matriz M do outro quesito. Calcule v, o autovetorassociado ao menor autovalor de M . Se v = (a, b, c), onde a e´ o menor inteiro po- sitivo que fac¸a com que b e c sejam tambe´m inteiros, enta˜o marque: |a|+ |b|+ |c|. Tipo da prova: 4 Powered by MIXnFIX Pa´gina: 0 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO Centro de Informa´tica A´lgebra Vetorial e Linear Para Computac¸a˜o- 2016.1 Quarto Exerc´ıcio Escolar-12/07/2016 Nome: Identificac¸a˜o: CONTROLE MIXNFIX 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 IDENTIFICAÇÃO ALUNO 1 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 2 A B C D E F 3 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 4 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 5 V-F A B C D E F 6 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 7 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 Tipo da prova: 4 Powered by MIXnFIX Pa´gina: 1 1. (1,25 pt.) Considere a matriz M do outro quesito. Calcule v, o autovetor associado ao menor autovalor de M . Se v = (a, b, c), onde a e´ o menor inteiro po- sitivo que fac¸a com que b e c sejam tambe´m inteiros, enta˜o marque: |a|+ |b|+ |c|. 2. (1,5 pt.) Considere o IR3 com o p.i. cuja ma- triz na base canoˆnica e´: 1 0 00 1 −1 0 −1 2 . Seja pi1 : 2x + 3y − z = 0. O subespac¸o pi⊥1 e´ gerado pelo(s) vetor(es): (A) [(3, 2, 0), (0, 0, 1)] (B) [(1,−1, 3)] (C) [(1, 1, 5), (2, 1,−3)] (D) [(1,−1,−1), (0, 0, 1)] (E) [(2, 3,−1)] (F) [(2, 5, 2)] 3. (1,25 pt.) Seja T operador linear do IR2 com p.i. usual, tal que sua matriz com respeito a` base: α = {(1, 2), (1 − 1)} e´ ( 2 −3 a −1 ) , onde a ∈ IR. Qual valor a deve assumir para que T seja auto- adjunto? Marque seu valor absoluto. 4. (1,5 pt.) Considere o IR3 com o p.i. cuja matriz na base canoˆnica e´: 1 0 00 1 −1 0 −1 2 . Considere a base α = {(1, 1, 1), (0, 1, 1), (1, 0, 1)}. Encontre a base ortogonal pelo me´todo de Gram Schmidt a partir de α. Se esta base e´: α′ = {v1, v2, v3}, enta˜o a soma dos quadrados das normas: ||v1||2+ ||v2||2+ ||v3||2 e´ um racional: a b . Marque a+ b. 5. (2,0 pt.) Responda V ou F: (A) ConsidereM2×2 com o p.i. 〈A,B〉 =trac¸o(AT · A). Enta˜o a matriz ( 2 −3 0 −1 ) e´ ortogonal a` matriz ( 3 2 1 0 ) . (B) A matriz canoˆnica de um p.i. na˜o usual pode ser uma matriz de rotac¸a˜o de um certo aˆngulo, ou seja, o ca´lculo do p.i. entre u e v equivale a rotacionar v e em seguida fazer o p.i. usual do resultado com o u. (C) Em P1 equipado com o p.i. 〈p(X), q(X)〉 =∫ 1 0 p(X) · q(X)dX, o aˆngulo entre os po- linoˆmios 1 e X e´ de 30o. (D) Autovetores de um operador auto-adjunto que sejam associados a autovalores distintos sa˜o ortogonais. Mas na˜o necessariamente con- seguiremos autovetores ortogonais em auto- espac¸os com dimensa˜o maior que 1 em p.i. arbitra´rio. (E) Uma matriz de mudanc¸a de base onde ambas as bases sa˜o ortogonais e´ ortogonal. (F) A matriz de um p.i. e´ dependente da base em relac¸a˜o a` qual se escrevem as coordenadas dos vetores para se calcular o p.i.. Mas o valor do p.i. obtido para dois vetores quaisquer e´ sem- pre o mesmo independentemente da base de suas coordenadas, desde que se use a matriz do p.i. na base em questa˜o. 6. (1,25 pt.) Considere um operador linear do IR3 cuja matriz canoˆnica e´ M = 3 2 a−3 −2 −9 0 0 1 , onde a ∈ IR. Determine o valor de a para que este ope- rador seja diagonaliza´vel. 7. (1,25 pt.) Considere o P2 com o p.i. cuja matriz na base {1, X,X2} e´: 1 0 00 1 −1 0 −1 2 . Considere a seguinte base ortogonal de P2: α = {1, X,X+X2}. Se [3 + 10X − 5X2]α = ab c , enta˜o marque b. Tipo da prova: 5 Powered by MIXnFIX Pa´gina: 0 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO Centro de Informa´tica A´lgebra Vetorial e Linear Para Computac¸a˜o- 2016.1 Quarto Exerc´ıcio Escolar-12/07/2016 Nome: Identificac¸a˜o: CONTROLE MIXNFIX 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 IDENTIFICAÇÃO ALUNO 1 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 2 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 3 V-F A B C D E F 4 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 5 A B C D E F 6 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 7 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 Tipo da prova: 5 Powered by MIXnFIX Pa´gina: 1 1. (1,5 pt.) Considere o IR3 com o p.i. cuja matriz na base canoˆnica e´: 1 0 00 1 −1 0 −1 2 . Considere a base α = {(1, 1, 1), (0, 1, 1), (1, 0, 1)}. Encontre a base ortogonal pelo me´todo de Gram Schmidt a partir de α. Se esta base e´: α′ = {v1, v2, v3}, enta˜o a soma dos quadrados das normas: ||v1||2+ ||v2||2+ ||v3||2 e´ um racional: a b . Marque a+ b. 2. (1,25 pt.) Considere o P2 com o p.i. cuja matriz na base {1, X,X2} e´: 1 0 00 1 −1 0 −1 2 . Considere a seguinte base ortogonal de P2: α = {1, X,X+X2}. Se [3 + 10X − 5X2]α = ab c , enta˜o marque b. 3. (2,0 pt.) Responda V ou F: (A) Em P1 equipado com o p.i. 〈p(X), q(X)〉 =∫ 1 0 p(X) · q(X)dX, o aˆngulo entre os po- linoˆmios 1 e X e´ de 30o. (B) Uma matriz de mudanc¸a de base onde ambas as bases sa˜o ortogonais e´ ortogonal. (C) ConsidereM2×2 com o p.i. 〈A,B〉 =trac¸o(AT · A). Enta˜o a matriz ( 2 −3 0 −1 ) e´ ortogonal a` matriz ( 3 2 1 0 ) . (D) Autovetores de um operador auto-adjunto que sejam associados a autovalores distintos sa˜o ortogonais. Mas na˜o necessariamente con- seguiremos autovetores ortogonais em auto- espac¸os com dimensa˜o maior que 1 em p.i. arbitra´rio. (E) A matriz canoˆnica de um p.i. na˜o usual pode ser uma matriz de rotac¸a˜o de um certo aˆngulo, ou seja, o ca´lculo do p.i. entre u e v equivale a rotacionar v e em seguida fazer o p.i. usual do resultado com o u. (F) A matriz de um p.i. e´ dependente da base em relac¸a˜o a` qual se escrevem as coordenadas dos vetores para se calcular o p.i.. Mas o valor do p.i. obtido para dois vetores quaisquer e´ sem- pre o mesmo independentemente da base de suas coordenadas, desde que se use a matriz do p.i. na base em questa˜o. 4. (1,25 pt.) Seja T operador linear do IR2 com p.i. usual, tal que sua matriz com respeito a` base: α = {(1, 2), (1 − 1)} e´ ( 2 −3 a −1 ) , onde a ∈ IR. Qual valor a deve assumir para que T seja auto- adjunto? Marque seu valor absoluto. 5. (1,5 pt.) Considere o IR3 com o p.i. cuja ma- triz na base canoˆnica e´: 1 0 00 1 −1 0 −1 2 . Seja pi1 : 2x + 3y − z = 0. O subespac¸o pi⊥1 e´ gerado pelo(s) vetor(es): (A) [(1,−1,−1), (0, 0, 1)] (B) [(1, 1, 5), (2, 1,−3)] (C) [(2, 3,−1)] (D) [(1,−1, 3)] (E) [(2, 5, 2)] (F) [(3, 2, 0), (0, 0, 1)] 6. (1,25 pt.) Considere um operador linear do IR3 cuja matriz canoˆnica e´ M = 3 2 a−3 −2 −9 0 0 1 , onde a ∈ IR. Determine o valor de a para que este ope- rador seja diagonaliza´vel.7. (1,25 pt.) Considere a matriz M do outro quesito. Calcule v, o autovetor associado ao menor autovalor de M . Se v = (a, b, c), onde a e´ o menor inteiro po- sitivo que fac¸a com que b e c sejam tambe´m inteiros, enta˜o marque: |a|+ |b|+ |c|. Tipo da prova: 6 Powered by MIXnFIX Pa´gina: 0 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO Centro de Informa´tica A´lgebra Vetorial e Linear Para Computac¸a˜o- 2016.1 Quarto Exerc´ıcio Escolar-12/07/2016 Nome: Identificac¸a˜o: CONTROLE MIXNFIX 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 IDENTIFICAÇÃO ALUNO 1 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 2 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 3 V-F A B C D E F 4 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 5 A B C D E F 6 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 7 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 Tipo da prova: 6 Powered by MIXnFIX Pa´gina: 1 1. (1,25 pt.) Considere o P2 com o p.i. cuja matriz na base {1, X,X2} e´: 1 0 00 1 −1 0 −1 2 . Considere a seguinte base ortogonal de P2: α = {1, X,X+X2}. Se [3 + 10X − 5X2]α = ab c , enta˜o marque b. 2. (1,25 pt.) Seja T operador linear do IR2 com p.i. usual, tal que sua matriz com respeito a` base: α = {(1, 2), (1 − 1)} e´ ( 2 −3 a −1 ) , onde a ∈ IR. Qual valor a deve assumir para que T seja auto- adjunto? Marque seu valor absoluto. 3. (2,0 pt.) Responda V ou F: (A) ConsidereM2×2 com o p.i. 〈A,B〉 =trac¸o(AT · A). Enta˜o a matriz ( 2 −3 0 −1 ) e´ ortogonal a` matriz ( 3 2 1 0 ) . (B) Em P1 equipado com o p.i. 〈p(X), q(X)〉 =∫ 1 0 p(X) · q(X)dX, o aˆngulo entre os po- linoˆmios 1 e X e´ de 30o. (C) A matriz canoˆnica de um p.i. na˜o usual pode ser uma matriz de rotac¸a˜o de um certo aˆngulo, ou seja, o ca´lculo do p.i. entre u e v equivale a rotacionar v e em seguida fazer o p.i. usual do resultado com o u. (D) A matriz de um p.i. e´ dependente da base em relac¸a˜o a` qual se escrevem as coordenadas dos vetores para se calcular o p.i.. Mas o valor do p.i. obtido para dois vetores quaisquer e´ sem- pre o mesmo independentemente da base de suas coordenadas, desde que se use a matriz do p.i. na base em questa˜o. (E) Uma matriz de mudanc¸a de base onde ambas as bases sa˜o ortogonais e´ ortogonal. (F) Autovetores de um operador auto-adjunto que sejam associados a autovalores distintos sa˜o ortogonais. Mas na˜o necessariamente con- seguiremos autovetores ortogonais em auto- espac¸os com dimensa˜o maior que 1 em p.i. arbitra´rio. 4. (1,5 pt.) Considere o IR3 com o p.i. cuja matriz na base canoˆnica e´: 1 0 00 1 −1 0 −1 2 . Considere a base α = {(1, 1, 1), (0, 1, 1), (1, 0, 1)}. Encontre a base ortogonal pelo me´todo de Gram Schmidt a partir de α. Se esta base e´: α′ = {v1, v2, v3}, enta˜o a soma dos quadrados das normas: ||v1||2+ ||v2||2+ ||v3||2 e´ um racional: a b . Marque a+ b. 5. (1,5 pt.) Considere o IR3 com o p.i. cuja ma- triz na base canoˆnica e´: 1 0 00 1 −1 0 −1 2 . Seja pi1 : 2x + 3y − z = 0. O subespac¸o pi⊥1 e´ gerado pelo(s) vetor(es): (A) [(2, 3,−1)] (B) [(1,−1,−1), (0, 0, 1)] (C) [(3, 2, 0), (0, 0, 1)] (D) [(2, 5, 2)] (E) [(1,−1, 3)] (F) [(1, 1, 5), (2, 1,−3)] 6. (1,25 pt.) Considere um operador linear do IR3 cuja matriz canoˆnica e´ M = 3 2 a−3 −2 −9 0 0 1 , onde a ∈ IR. Determine o valor de a para que este ope- rador seja diagonaliza´vel. 7. (1,25 pt.) Considere a matriz M do outro quesito. Calcule v, o autovetor associado ao menor autovalor de M . Se v = (a, b, c), onde a e´ o menor inteiro po- sitivo que fac¸a com que b e c sejam tambe´m inteiros, enta˜o marque: |a|+ |b|+ |c|. Tipo da prova: 7 Powered by MIXnFIX Pa´gina: 0 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO Centro de Informa´tica A´lgebra Vetorial e Linear Para Computac¸a˜o- 2016.1 Quarto Exerc´ıcio Escolar-12/07/2016 Nome: Identificac¸a˜o: CONTROLE MIXNFIX 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 IDENTIFICAÇÃO ALUNO 1 A B C D E F 2 V-F A B C D E F 3 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 4 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 5 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 6 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 7 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 Tipo da prova: 7 Powered by MIXnFIX Pa´gina: 1 1. (1,5 pt.) Considere o IR3 com o p.i. cuja ma- triz na base canoˆnica e´: 1 0 00 1 −1 0 −1 2 . Seja pi1 : 2x + 3y − z = 0. O subespac¸o pi⊥1 e´ gerado pelo(s) vetor(es): (A) [(1,−1,−1), (0, 0, 1)] (B) [(1,−1, 3)] (C) [(1, 1, 5), (2, 1,−3)] (D) [(2, 3,−1)] (E) [(2, 5, 2)] (F) [(3, 2, 0), (0, 0, 1)] 2. (2,0 pt.) Responda V ou F: (A) Uma matriz de mudanc¸a de base onde ambas as bases sa˜o ortogonais e´ ortogonal. (B) A matriz de um p.i. e´ dependente da base em relac¸a˜o a` qual se escrevem as coordenadas dos vetores para se calcular o p.i.. Mas o valor do p.i. obtido para dois vetores quaisquer e´ sem- pre o mesmo independentemente da base de suas coordenadas, desde que se use a matriz do p.i. na base em questa˜o. (C) ConsidereM2×2 com o p.i. 〈A,B〉 =trac¸o(AT · A). Enta˜o a matriz ( 2 −3 0 −1 ) e´ ortogonal a` matriz ( 3 2 1 0 ) . (D) Em P1 equipado com o p.i. 〈p(X), q(X)〉 =∫ 1 0 p(X) · q(X)dX, o aˆngulo entre os po- linoˆmios 1 e X e´ de 30o. (E) A matriz canoˆnica de um p.i. na˜o usual pode ser uma matriz de rotac¸a˜o de um certo aˆngulo, ou seja, o ca´lculo do p.i. entre u e v equivale a rotacionar v e em seguida fazer o p.i. usual do resultado com o u. (F) Autovetores de um operador auto-adjunto que sejam associados a autovalores distintos sa˜o ortogonais. Mas na˜o necessariamente con- seguiremos autovetores ortogonais em auto- espac¸os com dimensa˜o maior que 1 em p.i. arbitra´rio. 3. (1,25 pt.) Considere o P2 com o p.i. cuja matriz na base {1, X,X2} e´: 1 0 00 1 −1 0 −1 2 . Considere a seguinte base ortogonal de P2: α = {1, X,X+X2}. Se [3 + 10X − 5X2]α = ab c , enta˜o marque b. 4. (1,25 pt.) Seja T operador linear do IR2 com p.i. usual, tal que sua matriz com respeito a` base: α = {(1, 2), (1 − 1)} e´ ( 2 −3 a −1 ) , onde a ∈ IR. Qual valor a deve assumir para que T seja auto- adjunto? Marque seu valor absoluto. 5. (1,5 pt.) Considere o IR3 com o p.i. cuja matriz na base canoˆnica e´: 1 0 00 1 −1 0 −1 2 . Considere a base α = {(1, 1, 1), (0, 1, 1), (1, 0, 1)}. Encontre a base ortogonal pelo me´todo de Gram Schmidt a partir de α. Se esta base e´: α′ = {v1, v2, v3}, enta˜o a soma dos quadrados das normas: ||v1||2+ ||v2||2+ ||v3||2 e´ um racional: a b . Marque a+ b. 6. (1,25 pt.) Considere a matriz M do outro quesito. Calcule v, o autovetor associado ao menor autovalor de M. Se v = (a, b, c), onde a e´ o menor inteiro po- sitivo que fac¸a com que b e c sejam tambe´m inteiros, enta˜o marque: |a|+ |b|+ |c|. 7. (1,25 pt.) Considere um operador linear do IR3 cuja matriz canoˆnica e´ M = 3 2 a−3 −2 −9 0 0 1 , onde a ∈ IR. Determine o valor de a para que este ope- rador seja diagonaliza´vel. Tipo da prova: 8 Powered by MIXnFIX Pa´gina: 0 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO Centro de Informa´tica A´lgebra Vetorial e Linear Para Computac¸a˜o- 2016.1 Quarto Exerc´ıcio Escolar-12/07/2016 Nome: Identificac¸a˜o: CONTROLE MIXNFIX 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 IDENTIFICAÇÃO ALUNO 1 A B C D E F 2 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 3 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 4 V-F A B C D E F 5 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 6 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 7 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 Tipo da prova: 8 Powered by MIXnFIX Pa´gina: 1 1. (1,5 pt.) Considere o IR3 com o p.i. cuja ma- triz na base canoˆnica e´: 1 0 00 1 −1 0 −1 2 . Seja pi1 : 2x + 3y − z = 0. O subespac¸o pi⊥1 e´ gerado pelo(s) vetor(es): (A) [(2, 3,−1)] (B) [(1,−1, 3)] (C) [(1,−1,−1), (0, 0, 1)] (D) [(2, 5, 2)] (E) [(1, 1, 5), (2, 1,−3)] (F) [(3, 2, 0), (0, 0, 1)] 2. (1,5 pt.) Considere o IR3 com o p.i. cuja matriz na base canoˆnica e´: 1 0 00 1 −1 0 −1 2 . Considere a base α = {(1, 1, 1), (0, 1, 1), (1, 0, 1)}. Encontre a base ortogonal pelo me´todo de Gram Schmidt a partir de α. Se esta base e´: α′ = {v1, v2, v3}, enta˜o a soma dos quadrados das normas: ||v1||2+ ||v2||2+ ||v3||2 e´ um racional: a b . Marque a+ b. 3. (1,25 pt.) Considere a matriz M do outro quesito. Calcule v, o autovetor associado ao menor autovalor de M . Se v = (a, b, c), onde a e´ o menor inteiro po- sitivo que fac¸a com que b e c sejam tambe´m inteiros, enta˜o marque: |a|+ |b|+ |c|. 4. (2,0 pt.) Responda V ou F: (A) Uma matriz de mudanc¸a de base onde ambas as bases sa˜o ortogonais e´ ortogonal. (B) Autovetores de um operador auto-adjunto que sejam associados a autovalores distintos sa˜o ortogonais. Mas na˜o necessariamente con- seguiremos autovetores ortogonais em auto- espac¸os com dimensa˜o maior que 1 em p.i. arbitra´rio. (C) ConsidereM2×2 com o p.i. 〈A,B〉 =trac¸o(AT · A). Enta˜o a matriz ( 2 −3 0 −1 ) e´ ortogonal a` matriz ( 3 2 1 0 ) . (D) A matriz canoˆnica de um p.i. na˜o usual pode ser uma matriz de rotac¸a˜o de um certo aˆngulo, ou seja, o ca´lculo do p.i. entre u e v equivale a rotacionar v e em seguida fazer o p.i. usual do resultado com o u. (E) Em P1 equipado com o p.i. 〈p(X), q(X)〉 =∫ 1 0 p(X) · q(X)dX, o aˆngulo entre os po- linoˆmios 1 e X e´ de 30o. (F) A matriz de um p.i. e´ dependente da base em relac¸a˜o a` qual se escrevem as coordenadas dos vetores para se calcular o p.i.. Mas o valor do p.i. obtido para dois vetores quaisquer e´ sem- pre o mesmo independentemente da base de suas coordenadas, desde que se use a matriz do p.i. na base em questa˜o. 5. (1,25 pt.) Considere um operador linear do IR3 cuja matriz canoˆnica e´ M = 3 2 a−3 −2 −9 0 0 1 , onde a ∈ IR. Determine o valor de a para que este ope- rador seja diagonaliza´vel. 6. (1,25 pt.) Seja T operador linear do IR2 com p.i. usual, tal que sua matriz com respeito a` base: α = {(1, 2), (1 − 1)} e´ ( 2 −3 a −1 ) , onde a ∈ IR. Qual valor a deve assumir para que T seja auto- adjunto? Marque seu valor absoluto. 7. (1,25 pt.) Considere o P2 com o p.i. cuja matriz na base {1, X,X2} e´: 1 0 00 1 −1 0 −1 2 . Considere a seguinte base ortogonal de P2: α = {1, X,X+X2}. Se [3 + 10X − 5X2]α = ab c , enta˜o marque b. Tipo da prova: 9 Powered by MIXnFIX Pa´gina: 0 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO Centro de Informa´tica A´lgebra Vetorial e Linear Para Computac¸a˜o- 2016.1 Quarto Exerc´ıcio Escolar-12/07/2016 Nome: Identificac¸a˜o: CONTROLE MIXNFIX 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 IDENTIFICAÇÃO ALUNO 1 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 2 A B C D E F 3 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 4 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 5 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 6 V-F A B C D E F 7 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 Tipo da prova: 9 Powered by MIXnFIX Pa´gina: 1 1. (1,25 pt.) Considere a matriz M do outro quesito. Calcule v, o autovetor associado ao menor autovalor de M . Se v = (a, b, c), onde a e´ o menor inteiro po- sitivo que fac¸a com que b e c sejam tambe´m inteiros, enta˜o marque: |a|+ |b|+ |c|. 2. (1,5 pt.) Considere o IR3 com o p.i. cuja ma- triz na base canoˆnica e´: 1 0 00 1 −1 0 −1 2 . Seja pi1 : 2x + 3y − z = 0. O subespac¸o pi⊥1 e´ gerado pelo(s) vetor(es): (A) [(3, 2, 0), (0, 0, 1)] (B) [(1,−1,−1), (0, 0, 1)] (C) [(2, 5, 2)] (D) [(1, 1, 5), (2, 1,−3)] (E) [(1,−1, 3)] (F) [(2, 3,−1)] 3. (1,25 pt.) Considere o P2 com o p.i. cuja matriz na base {1, X,X2} e´: 1 0 00 1 −1 0 −1 2 . Considere a seguinte base ortogonal de P2: α = {1, X,X+X2}. Se [3 + 10X − 5X2]α = ab c , enta˜o marque b. 4. (1,25 pt.) Seja T operador linear do IR2 com p.i. usual, tal que sua matriz com respeito a` base: α = {(1, 2), (1 − 1)} e´ ( 2 −3 a −1 ) , onde a ∈ IR. Qual valor a deve assumir para que T seja auto- adjunto? Marque seu valor absoluto. 5. (1,5 pt.) Considere o IR3 com o p.i. cuja matriz na base canoˆnica e´: 1 0 00 1 −1 0 −1 2 . Considere a base α = {(1, 1, 1), (0, 1, 1), (1, 0, 1)}. Encontre a base ortogonal pelo me´todo de Gram Schmidt a partir de α. Se esta base e´: α′ = {v1, v2, v3}, enta˜o a soma dos quadrados das normas: ||v1||2+ ||v2||2+ ||v3||2 e´ um racional: a b . Marque a+ b. 6. (2,0 pt.) Responda V ou F: (A) ConsidereM2×2 com o p.i. 〈A,B〉 =trac¸o(AT · A). Enta˜o a matriz ( 2 −3 0 −1 ) e´ ortogonal a` matriz ( 3 2 1 0 ) . (B) Autovetores de um operador auto-adjunto que sejam associados a autovalores distintos sa˜o ortogonais. Mas na˜o necessariamente con- seguiremos autovetores ortogonais em auto- espac¸os com dimensa˜o maior que 1 em p.i. arbitra´rio. (C) A matriz canoˆnica de um p.i. na˜o usual pode ser uma matriz de rotac¸a˜o de um certo aˆngulo, ou seja, o ca´lculo do p.i. entre u e v equivale a rotacionar v e em seguida fazer o p.i. usual do resultado com o u. (D) Uma matriz de mudanc¸a de base onde ambas as bases sa˜o ortogonais e´ ortogonal. (E) Em P1 equipado com o p.i. 〈p(X), q(X)〉 =∫ 1 0 p(X) · q(X)dX, o aˆngulo entre os po- linoˆmios 1 e X e´ de 30o. (F) A matriz de um p.i. e´ dependente da base em relac¸a˜o a` qual se escrevem as coordenadasdos vetores para se calcular o p.i.. Mas o valor do p.i. obtido para dois vetores quaisquer e´ sem- pre o mesmo independentemente da base de suas coordenadas, desde que se use a matriz do p.i. na base em questa˜o. 7. (1,25 pt.) Considere um operador linear do IR3 cuja matriz canoˆnica e´ M = 3 2 a−3 −2 −9 0 0 1 , onde a ∈ IR. Determine o valor de a para que este ope- rador seja diagonaliza´vel. Tipo da prova: 10 Powered by MIXnFIX Pa´gina: 0 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO Centro de Informa´tica A´lgebra Vetorial e Linear Para Computac¸a˜o- 2016.1 Quarto Exerc´ıcio Escolar-12/07/2016 Nome: Identificac¸a˜o: CONTROLE MIXNFIX 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 IDENTIFICAÇÃO ALUNO 1 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 2 A B C D E F 3 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 4 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 5 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 6 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 7 V-F A B C D E F Tipo da prova: 10 Powered by MIXnFIX Pa´gina: 1 1. (1,25 pt.) Considere o P2 com o p.i. cuja matriz na base {1, X,X2} e´: 1 0 00 1 −1 0 −1 2 . Considere a seguinte base ortogonal de P2: α = {1, X,X+X2}. Se [3 + 10X − 5X2]α = ab c , enta˜o marque b. 2. (1,5 pt.) Considere o IR3 com o p.i. cuja ma- triz na base canoˆnica e´: 1 0 00 1 −1 0 −1 2 . Seja pi1 : 2x + 3y − z = 0. O subespac¸o pi⊥1 e´ gerado pelo(s) vetor(es): (A) [(1, 1, 5), (2, 1,−3)] (B) [(1,−1,−1), (0, 0, 1)] (C) [(2, 3,−1)] (D) [(2, 5, 2)] (E) [(3, 2, 0), (0, 0, 1)] (F) [(1,−1, 3)] 3. (1,25 pt.) Considere um operador linear do IR3 cuja matriz canoˆnica e´ M = 3 2 a−3 −2 −9 0 0 1 , onde a ∈ IR. Determine o valor de a para que este ope- rador seja diagonaliza´vel. 4. (1,5 pt.) Considere o IR3 com o p.i. cuja matriz na base canoˆnica e´: 1 0 00 1 −1 0 −1 2 . Considere a base α = {(1, 1, 1), (0, 1, 1), (1, 0, 1)}. Encontre a base ortogonal pelo me´todo de Gram Schmidt a partir de α. Se esta base e´: α′ = {v1, v2, v3}, enta˜o a soma dos quadrados das normas: ||v1||2+ ||v2||2+ ||v3||2 e´ um racional: a b . Marque a+ b. 5. (1,25 pt.) Seja T operador linear do IR2 com p.i. usual, tal que sua matriz com respeito a` base: α = {(1, 2), (1 − 1)} e´ ( 2 −3 a −1 ) , onde a ∈ IR. Qual valor a deve assumir para que T seja auto- adjunto? Marque seu valor absoluto. 6. (1,25 pt.) Considere a matriz M do outro quesito. Calcule v, o autovetor associado ao menor autovalor de M . Se v = (a, b, c), onde a e´ o menor inteiro po- sitivo que fac¸a com que b e c sejam tambe´m inteiros, enta˜o marque: |a|+ |b|+ |c|. 7. (2,0 pt.) Responda V ou F: (A) Autovetores de um operador auto-adjunto que sejam associados a autovalores distintos sa˜o ortogonais. Mas na˜o necessariamente con- seguiremos autovetores ortogonais em auto- espac¸os com dimensa˜o maior que 1 em p.i. arbitra´rio. (B) Em P1 equipado com o p.i. 〈p(X), q(X)〉 =∫ 1 0 p(X) · q(X)dX, o aˆngulo entre os po- linoˆmios 1 e X e´ de 30o. (C) Uma matriz de mudanc¸a de base onde ambas as bases sa˜o ortogonais e´ ortogonal. (D) A matriz canoˆnica de um p.i. na˜o usual pode ser uma matriz de rotac¸a˜o de um certo aˆngulo, ou seja, o ca´lculo do p.i. entre u e v equivale a rotacionar v e em seguida fazer o p.i. usual do resultado com o u. (E) ConsidereM2×2 com o p.i. 〈A,B〉 =trac¸o(AT · A). Enta˜o a matriz ( 2 −3 0 −1 ) e´ ortogonal a` matriz ( 3 2 1 0 ) . (F) A matriz de um p.i. e´ dependente da base em relac¸a˜o a` qual se escrevem as coordenadas dos vetores para se calcular o p.i.. Mas o valor do p.i. obtido para dois vetores quaisquer e´ sem- pre o mesmo independentemente da base de suas coordenadas, desde que se use a matriz do p.i. na base em questa˜o. Tipo da prova: 11 Powered by MIXnFIX Pa´gina: 0 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO Centro de Informa´tica A´lgebra Vetorial e Linear Para Computac¸a˜o- 2016.1 Quarto Exerc´ıcio Escolar-12/07/2016 Nome: Identificac¸a˜o: CONTROLE MIXNFIX 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 IDENTIFICAÇÃO ALUNO 1 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 2 A B C D E F 3 V-F A B C D E F 4 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 5 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 6 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 7 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 Tipo da prova: 11 Powered by MIXnFIX Pa´gina: 1 1. (1,25 pt.) Considere o P2 com o p.i. cuja matriz na base {1, X,X2} e´: 1 0 00 1 −1 0 −1 2 . Considere a seguinte base ortogonal de P2: α = {1, X,X+X2}. Se [3 + 10X − 5X2]α = ab c , enta˜o marque b. 2. (1,5 pt.) Considere o IR3 com o p.i. cuja ma- triz na base canoˆnica e´: 1 0 00 1 −1 0 −1 2 . Seja pi1 : 2x + 3y − z = 0. O subespac¸o pi⊥1 e´ gerado pelo(s) vetor(es): (A) [(1, 1, 5), (2, 1,−3)] (B) [(3, 2, 0), (0, 0, 1)] (C) [(1,−1, 3)] (D) [(1,−1,−1), (0, 0, 1)] (E) [(2, 5, 2)] (F) [(2, 3,−1)] 3. (2,0 pt.) Responda V ou F: (A) Autovetores de um operador auto-adjunto que sejam associados a autovalores distintos sa˜o ortogonais. Mas na˜o necessariamente con- seguiremos autovetores ortogonais em auto- espac¸os com dimensa˜o maior que 1 em p.i. arbitra´rio. (B) A matriz canoˆnica de um p.i. na˜o usual pode ser uma matriz de rotac¸a˜o de um certo aˆngulo, ou seja, o ca´lculo do p.i. entre u e v equivale a rotacionar v e em seguida fazer o p.i. usual do resultado com o u. (C) ConsidereM2×2 com o p.i. 〈A,B〉 =trac¸o(AT · A). Enta˜o a matriz ( 2 −3 0 −1 ) e´ ortogonal a` matriz ( 3 2 1 0 ) . (D) Em P1 equipado com o p.i. 〈p(X), q(X)〉 =∫ 1 0 p(X) · q(X)dX, o aˆngulo entre os po- linoˆmios 1 e X e´ de 30o. (E) A matriz de um p.i. e´ dependente da base em relac¸a˜o a` qual se escrevem as coordenadas dos vetores para se calcular o p.i.. Mas o valor do p.i. obtido para dois vetores quaisquer e´ sem- pre o mesmo independentemente da base de suas coordenadas, desde que se use a matriz do p.i. na base em questa˜o. (F) Uma matriz de mudanc¸a de base onde ambas as bases sa˜o ortogonais e´ ortogonal. 4. (1,25 pt.) Seja T operador linear do IR2 com p.i. usual, tal que sua matriz com respeito a` base: α = {(1, 2), (1 − 1)} e´ ( 2 −3 a −1 ) , onde a ∈ IR. Qual valor a deve assumir para que T seja auto- adjunto? Marque seu valor absoluto. 5. (1,5 pt.) Considere o IR3 com o p.i. cuja matriz na base canoˆnica e´: 1 0 00 1 −1 0 −1 2 . Considere a base α = {(1, 1, 1), (0, 1, 1), (1, 0, 1)}. Encontre a base ortogonal pelo me´todo de Gram Schmidt a partir de α. Se esta base e´: α′ = {v1, v2, v3}, enta˜o a soma dos quadrados das normas: ||v1||2+||v2||2+ ||v3||2 e´ um racional: a b . Marque a+ b. 6. (1,25 pt.) Considere a matriz M do outro quesito. Calcule v, o autovetor associado ao menor autovalor de M . Se v = (a, b, c), onde a e´ o menor inteiro po- sitivo que fac¸a com que b e c sejam tambe´m inteiros, enta˜o marque: |a|+ |b|+ |c|. 7. (1,25 pt.) Considere um operador linear do IR3 cuja matriz canoˆnica e´ M = 3 2 a−3 −2 −9 0 0 1 , onde a ∈ IR. Determine o valor de a para que este ope- rador seja diagonaliza´vel. Tipo da prova: 12 Powered by MIXnFIX Pa´gina: 0 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO Centro de Informa´tica A´lgebra Vetorial e Linear Para Computac¸a˜o- 2016.1 Quarto Exerc´ıcio Escolar-12/07/2016 Nome: Identificac¸a˜o: CONTROLE MIXNFIX 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 IDENTIFICAÇÃO ALUNO 1 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 2 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 3 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 4 V-F A B C D E F 5 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 6 A B C D E F 7 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 Tipo da prova: 12 Powered by MIXnFIX Pa´gina: 1 1. (1,5 pt.) Considere o IR3 com o p.i. cuja matriz na base canoˆnica e´: 1 0 00 1 −1 0 −1 2 . Considere a base α = {(1, 1, 1), (0, 1, 1), (1, 0, 1)}. Encontre a base ortogonal pelo me´todo de Gram Schmidt a partir de α. Se esta base e´: α′ = {v1, v2, v3}, enta˜o a soma dos quadrados das normas: ||v1||2+ ||v2||2+ ||v3||2 e´ um racional: a b . Marque a+ b. 2. (1,25 pt.) Considere o P2 com o p.i. cuja matriz na base {1, X,X2} e´: 1 0 00 1 −1 0 −1 2 . Considere a seguinte base ortogonal de P2: α = {1, X,X+X2}. Se [3 + 10X − 5X2]α = ab c , enta˜o marque b. 3. (1,25 pt.) Seja T operador linear do IR2 com p.i. usual, tal que sua matriz com respeito a` base: α = {(1, 2), (1 − 1)} e´ ( 2 −3 a −1 ) , onde a ∈ IR. Qual valor a deve assumir para que T seja auto- adjunto? Marque seu valor absoluto. 4. (2,0 pt.) Responda V ou F: (A) Autovetores de um operador auto-adjunto que sejam associados a autovalores distintos sa˜o ortogonais. Mas na˜o necessariamente con- seguiremos autovetores ortogonais em auto- espac¸os com dimensa˜o maior que 1 em p.i. arbitra´rio. (B) Em P1 equipado com o p.i. 〈p(X), q(X)〉 =∫ 1 0 p(X) · q(X)dX, o aˆngulo entre os po- linoˆmios 1 e X e´ de 30o. (C) A matriz de um p.i. e´ dependente da base em relac¸a˜o a` qual se escrevem as coordenadas dos vetores para se calcular o p.i.. Mas o valor do p.i. obtido para dois vetores quaisquer e´ sem- pre o mesmo independentemente da base de suas coordenadas, desde que se use a matriz do p.i. na base em questa˜o. (D) A matriz canoˆnica de um p.i. na˜o usual pode ser uma matriz de rotac¸a˜o de um certo aˆngulo, ou seja, o ca´lculo do p.i. entre u e v equivale a rotacionar v e em seguida fazer o p.i. usual do resultado com o u. (E) ConsidereM2×2 com o p.i. 〈A,B〉 =trac¸o(AT · A). Enta˜o a matriz ( 2 −3 0 −1 ) e´ ortogonal a` matriz ( 3 2 1 0 ) . (F) Uma matriz de mudanc¸a de base onde ambas as bases sa˜o ortogonais e´ ortogonal. 5. (1,25 pt.) Considere a matriz M do outro quesito. Calcule v, o autovetor associado ao menor autovalor de M . Se v = (a, b, c), onde a e´ o menor inteiro po- sitivo que fac¸a com que b e c sejam tambe´m inteiros, enta˜o marque: |a|+ |b|+ |c|. 6. (1,5 pt.) Considere o IR3 com o p.i. cuja ma- triz na base canoˆnica e´: 1 0 00 1 −1 0 −1 2 . Seja pi1 : 2x + 3y − z = 0. O subespac¸o pi⊥1 e´ gerado pelo(s) vetor(es): (A) [(3, 2, 0), (0, 0, 1)] (B) [(1,−1, 3)] (C) [(1,−1,−1), (0, 0, 1)] (D) [(1, 1, 5), (2, 1,−3)] (E) [(2, 5, 2)] (F) [(2, 3,−1)] 7. (1,25 pt.) Considere um operador linear do IR3 cuja matriz canoˆnica e´ M = 3 2 a−3 −2 −9 0 0 1 , onde a ∈ IR. Determine o valor de a para que este ope- rador seja diagonaliza´vel. Tipo da prova: 13 Powered by MIXnFIX Pa´gina: 0 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO Centro de Informa´tica A´lgebra Vetorial e Linear Para Computac¸a˜o- 2016.1 Quarto Exerc´ıcio Escolar-12/07/2016 Nome: Identificac¸a˜o: CONTROLE MIXNFIX 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 IDENTIFICAÇÃO ALUNO 1 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 2 V-F A B C D E F 3 A B C D E F 4 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 5 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 6 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 7 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 Tipo da prova: 13 Powered by MIXnFIX Pa´gina: 1 1. (1,25 pt.) Seja T operador linear do IR2 com p.i. usual, tal que sua matriz com respeito a` base: α = {(1, 2), (1 − 1)} e´ ( 2 −3 a −1 ) , onde a ∈ IR. Qual valor a deve assumir para que T seja auto- adjunto? Marque seu valor absoluto. 2. (2,0 pt.) Responda V ou F: (A) ConsidereM2×2 com o p.i. 〈A,B〉 =trac¸o(AT · A). Enta˜o a matriz ( 2 −3 0 −1 ) e´ ortogonal a` matriz ( 3 2 1 0 ) . (B) A matriz de um p.i. e´ dependente da base em relac¸a˜o a` qual se escrevem as coordenadas dos vetores para se calcular o p.i.. Mas o valor do p.i. obtido para dois vetores quaisquer e´ sem- pre o mesmo independentemente da base de suas coordenadas, desde que se use a matriz do p.i. na base em questa˜o. (C) Uma matriz de mudanc¸a de base onde ambas as bases sa˜o ortogonais e´ ortogonal. (D) Autovetores de um operador auto-adjunto que sejam associados a autovalores distintos sa˜o ortogonais. Mas na˜o necessariamente con- seguiremos autovetores ortogonais em auto- espac¸os com dimensa˜o maior que 1 em p.i. arbitra´rio. (E) A matriz canoˆnica de um p.i. na˜o usual pode ser uma matriz de rotac¸a˜o de um certo aˆngulo, ou seja, o ca´lculo do p.i. entre u e v equivale a rotacionar v e em seguida fazer o p.i. usual do resultado com o u. (F) Em P1 equipado com o p.i. 〈p(X), q(X)〉 =∫ 1 0 p(X) · q(X)dX, o aˆngulo entre os po- linoˆmios 1 e X e´ de 30o. 3. (1,5 pt.) Considere o IR3 com o p.i. cuja ma- triz na base canoˆnica e´: 1 0 00 1 −1 0 −1 2 . Seja pi1 : 2x + 3y − z = 0. O subespac¸o pi⊥1 e´ gerado pelo(s) vetor(es): (A) [(2, 5, 2)] (B) [(1, 1, 5), (2, 1,−3)] (C) [(2, 3,−1)] (D) [(1,−1,−1), (0, 0, 1)] (E) [(3, 2, 0), (0, 0, 1)] (F) [(1,−1, 3)] 4. (1,5 pt.) Considere o IR3 com o p.i. cuja matriz na base canoˆnica e´: 1 0 00 1 −1 0 −1 2 . Considere a base α = {(1, 1, 1), (0, 1, 1), (1, 0, 1)}. Encontre a base ortogonal pelo me´todo de Gram Schmidt a partir de α. Se esta base e´: α′ = {v1, v2, v3}, enta˜o a soma dos quadrados das normas: ||v1||2+ ||v2||2+ ||v3||2 e´ um racional: a b . Marque a+ b. 5. (1,25 pt.) Considere o P2 com o p.i. cuja matriz na base {1, X,X2} e´: 1 0 00 1 −1 0 −1 2 . Considere a seguinte base ortogonal de P2: α = {1, X,X+X2}. Se [3 + 10X − 5X2]α = ab c , enta˜o marque b. 6. (1,25 pt.) Considere a matriz M do outro quesito. Calcule v, o autovetor associado ao menor autovalor de M . Se v = (a, b, c), onde a e´ o menor inteiro po- sitivo que fac¸a com que b e c sejam tambe´m inteiros, enta˜o marque: |a|+ |b|+ |c|. 7. (1,25 pt.) Considere um operador linear do IR3 cuja matriz canoˆnica e´ M = 3 2 a−3 −2 −9 0 0 1 , onde a ∈ IR. Determine o valor de a para que este ope- rador seja diagonaliza´vel. Tipo da prova: 14 Powered by MIXnFIX Pa´gina: 0 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO Centro de Informa´tica A´lgebra Vetorial e Linear Para Computac¸a˜o- 2016.1 Quarto Exerc´ıcio Escolar-12/07/2016 Nome: Identificac¸a˜o: CONTROLE MIXNFIX 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 IDENTIFICAÇÃO ALUNO 1 A B C D E F 2 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 3 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 4 V-F A B C D E F 5 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 6 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 7 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 Tipo da prova: 14 Powered by MIXnFIX Pa´gina: 1 1. (1,5 pt.) Considere o IR3 com o p.i. cuja ma- triz na base canoˆnica e´: 1 0 00 1 −1 0 −1 2 . Seja pi1 : 2x + 3y − z = 0. O subespac¸o pi⊥1 e´ gerado pelo(s) vetor(es): (A) [(3, 2, 0), (0, 0, 1)] (B) [(1,−1, 3)] (C) [(1,−1,−1), (0, 0, 1)] (D) [(2, 5, 2)] (E) [(2, 3,−1)] (F) [(1, 1, 5), (2, 1,−3)] 2. (1,25 pt.) Considere a matriz M do outro quesito. Calcule v, o autovetor associado ao menor autovalor de M . Se v = (a, b, c), onde a e´ o menor inteiro po- sitivo que fac¸a com que b e c sejam tambe´m inteiros, enta˜o marque: |a|+ |b|+ |c|. 3. (1,25 pt.) Considere o P2 com o p.i. cuja matriz na base {1, X,X2} e´: 1 0 00 1 −1 0 −1 2 . Considere a seguinte base ortogonal de P2: α = {1, X,X+X2}. Se [3 + 10X − 5X2]α = ab c , enta˜o marque b. 4. (2,0 pt.) Responda V ou F: (A) ConsidereM2×2 com o p.i. 〈A,B〉 =trac¸o(AT · A). Enta˜o a matriz ( 2 −3 0 −1 ) e´ ortogonal a` matriz ( 3 2 1 0 ) . (B) Uma matriz de mudanc¸a de base onde ambas as bases sa˜o ortogonais e´ ortogonal. (C) A matriz canoˆnica de um p.i. na˜o usual pode ser uma matriz de rotac¸a˜o de um certo aˆngulo, ou seja, o ca´lculo do p.i. entre u e v equivale a rotacionar v e em seguida fazer o p.i. usual do resultado com o u. (D) Em P1 equipado com o p.i. 〈p(X), q(X)〉 =∫ 1 0 p(X) · q(X)dX, o aˆngulo entre os po- linoˆmios 1 e X e´ de 30o. (E) A matriz de um p.i. e´ dependente da base em relac¸a˜o a` qual se escrevem as coordenadas dos vetores para se calcular o p.i.. Mas o valor do p.i. obtido para dois vetores quaisquer e´ sem- pre o mesmo independentemente da base de suas coordenadas, desde que se use a matriz do p.i. na base em questa˜o. (F) Autovetores de um operador auto-adjunto que sejam associados a autovalores distintos sa˜o ortogonais. Mas na˜o necessariamente con- seguiremos autovetores ortogonais em auto- espac¸os com dimensa˜o maior que 1 em p.i. arbitra´rio. 5. (1,25 pt.) Seja T operador linear do IR2 com p.i. usual, tal que sua matriz com respeito a` base: α = {(1, 2), (1 − 1)} e´ ( 2 −3 a −1 ) , onde a ∈ IR. Qual valor a deve assumir para que T seja auto- adjunto? Marque seu valor absoluto. 6. (1,5 pt.) Considere o IR3 com o p.i. cuja matriz na base canoˆnica e´: 1 0 00 1 −1 0 −1 2 . Considere a base α = {(1, 1, 1), (0, 1, 1), (1, 0, 1)}. Encontre a base ortogonal pelo me´todo de Gram Schmidt a partir de α. Se esta base e´: α′ = {v1, v2, v3}, enta˜o a soma dos quadrados das normas: ||v1||2+ ||v2||2+ ||v3||2 e´ um racional: a b . Marque a+ b. 7. (1,25 pt.) Considere um operador linear do IR3 cuja matriz canoˆnica e´ M = 3 2 a−3 −2 −9 0 0 1 , onde a ∈ IR. Determine o valor de a para que este ope- rador seja diagonaliza´vel. Tipo da prova: 15 Powered by MIXnFIX Pa´gina: 0 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO Centro de Informa´tica A´lgebra Vetorial e Linear Para Computac¸a˜o- 2016.1 Quarto Exerc´ıcio Escolar-12/07/2016 Nome: Identificac¸a˜o: CONTROLE MIXNFIX 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 IDENTIFICAÇÃO ALUNO 1 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 2 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 3 V-F A B C D E F 4 A B C D E F 5 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 6 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 7 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 Tipo da prova: 15 Powered by MIXnFIX Pa´gina: 1 1. (1,5 pt.) Considere o IR3 com o p.i. cuja matriz na base canoˆnica e´: 1 0 00 1 −1 0 −1 2 . Considere a base α = {(1, 1, 1), (0, 1, 1), (1, 0, 1)}. Encontre a base ortogonal pelo me´todo de Gram Schmidt a partir de α. Se esta base e´: α′ = {v1, v2, v3}, enta˜o a soma dos quadrados das normas: ||v1||2+ ||v2||2+ ||v3||2 e´ um racional: a b . Marque a+ b. 2. (1,25 pt.) Considere um operador linear do IR3 cuja matriz canoˆnica e´ M = 3 2 a−3 −2 −9 0 0 1 , onde a ∈ IR. Determine o valor de a para que este ope- rador seja diagonaliza´vel. 3. (2,0 pt.) Responda V ou F: (A) A matriz de um p.i. e´ dependente da base em relac¸a˜o a` qual se escrevem as coordenadas dos vetores para se calcular o p.i.. Mas o valor do p.i. obtido para dois vetores quaisquer e´ sem- pre o mesmo independentemente da base de suas coordenadas, desde que se use a matriz do p.i. na base em questa˜o. (B) ConsidereM2×2 com o p.i. 〈A,B〉 =trac¸o(AT · A). Enta˜o a matriz ( 2 −3 0 −1 ) e´ ortogonal a` matriz ( 3 2 1 0 ) . (C) Uma matriz de mudanc¸a de base onde ambas as bases sa˜o ortogonais e´ ortogonal. (D) A matriz canoˆnica de um p.i. na˜o usual pode ser uma matriz de rotac¸a˜o de um certo aˆngulo, ou seja, o ca´lculo do p.i. entre u e v equivale a rotacionar v e em seguida fazer o p.i. usual do resultado com o u. (E) Em P1 equipado com o p.i. 〈p(X), q(X)〉 =∫ 1 0 p(X) · q(X)dX, o aˆngulo entre os po- linoˆmios 1 e X e´ de 30o. (F) Autovetores de um operador auto-adjunto que sejam associados a autovalores distintos sa˜o ortogonais. Mas na˜o necessariamente con- seguiremos autovetores ortogonais em auto- espac¸os com dimensa˜o maior que 1 em p.i. arbitra´rio. 4. (1,5 pt.) Considere o IR3 com o p.i. cuja ma- triz na base canoˆnica e´: 1 0 00 1 −1 0 −1 2 . Seja pi1 : 2x + 3y − z = 0. O subespac¸o pi⊥1 e´ gerado pelo(s) vetor(es): (A) [(1,−1,−1), (0, 0, 1)] (B) [(1, 1, 5), (2, 1,−3)] (C) [(1,−1, 3)] (D) [(3, 2, 0), (0, 0, 1)] (E) [(2, 3,−1)] (F) [(2, 5, 2)] 5. (1,25 pt.) Seja T operador linear do IR2com p.i. usual, tal que sua matriz com respeito a` base: α = {(1, 2), (1 − 1)} e´ ( 2 −3 a −1 ) , onde a ∈ IR. Qual valor a deve assumir para que T seja auto- adjunto? Marque seu valor absoluto. 6. (1,25 pt.) Considere a matriz M do outro quesito. Calcule v, o autovetor associado ao menor autovalor de M . Se v = (a, b, c), onde a e´ o menor inteiro po- sitivo que fac¸a com que b e c sejam tambe´m inteiros, enta˜o marque: |a|+ |b|+ |c|. 7. (1,25 pt.) Considere o P2 com o p.i. cuja matriz na base {1, X,X2} e´: 1 0 00 1 −1 0 −1 2 . Considere a seguinte base ortogonal de P2: α = {1, X,X+X2}. Se [3 + 10X − 5X2]α = ab c , enta˜o marque b. Tipo da prova: 16 Powered by MIXnFIX Pa´gina: 0 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO Centro de Informa´tica A´lgebra Vetorial e Linear Para Computac¸a˜o- 2016.1 Quarto Exerc´ıcio Escolar-12/07/2016 Nome: Identificac¸a˜o: CONTROLE MIXNFIX 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 IDENTIFICAÇÃO ALUNO 1 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 2 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 3 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 4 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 5 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 6 V-F A B C D E F 7 A B C D E F Tipo da prova: 16 Powered by MIXnFIX Pa´gina: 1 1. (1,5 pt.) Considere o IR3 com o p.i. cuja matriz na base canoˆnica e´: 1 0 00 1 −1 0 −1 2 . Considere a base α = {(1, 1, 1), (0, 1, 1), (1, 0, 1)}. Encontre a base ortogonal pelo me´todo de Gram Schmidt a partir de α. Se esta base e´: α′ = {v1, v2, v3}, enta˜o a soma dos quadrados das normas: ||v1||2+ ||v2||2+ ||v3||2 e´ um racional: a b . Marque a+ b. 2. (1,25 pt.) Considere o P2 com o p.i. cuja matriz na base {1, X,X2} e´: 1 0 00 1 −1 0 −1 2 . Considere a seguinte base ortogonal de P2: α = {1, X,X+X2}. Se [3 + 10X − 5X2]α = ab c , enta˜o marque b. 3. (1,25 pt.) Seja T operador linear do IR2 com p.i. usual, tal que sua matriz com respeito a` base: α = {(1, 2), (1 − 1)} e´ ( 2 −3 a −1 ) , onde a ∈ IR. Qual valor a deve assumir para que T seja auto- adjunto? Marque seu valor absoluto. 4. (1,25 pt.) Considere a matriz M do outro quesito. Calcule v, o autovetor associado ao menor autovalor de M . Se v = (a, b, c), onde a e´ o menor inteiro po- sitivo que fac¸a com que b e c sejam tambe´m inteiros, enta˜o marque: |a|+ |b|+ |c|. 5. (1,25 pt.) Considere um operador linear do IR3 cuja matriz canoˆnica e´ M = 3 2 a−3 −2 −9 0 0 1 , onde a ∈ IR. Determine o valor de a para que este ope- rador seja diagonaliza´vel. 6. (2,0 pt.) Responda V ou F: (A) Autovetores de um operador auto-adjunto que sejam associados a autovalores distintos sa˜o ortogonais. Mas na˜o necessariamente con- seguiremos autovetores ortogonais em auto- espac¸os com dimensa˜o maior que 1 em p.i. arbitra´rio. (B) ConsidereM2×2 com o p.i. 〈A,B〉 =trac¸o(AT · A). Enta˜o a matriz ( 2 −3 0 −1 ) e´ ortogonal a` matriz ( 3 2 1 0 ) . (C) A matriz de um p.i. e´ dependente da base em relac¸a˜o a` qual se escrevem as coordenadas dos vetores para se calcular o p.i.. Mas o valor do p.i. obtido para dois vetores quaisquer e´ sem- pre o mesmo independentemente da base de suas coordenadas, desde que se use a matriz do p.i. na base em questa˜o. (D) A matriz canoˆnica de um p.i. na˜o usual pode ser uma matriz de rotac¸a˜o de um certo aˆngulo, ou seja, o ca´lculo do p.i. entre u e v equivale a rotacionar v e em seguida fazer o p.i. usual do resultado com o u. (E) Em P1 equipado com o p.i. 〈p(X), q(X)〉 =∫ 1 0 p(X) · q(X)dX, o aˆngulo entre os po- linoˆmios 1 e X e´ de 30o. (F) Uma matriz de mudanc¸a de base onde ambas as bases sa˜o ortogonais e´ ortogonal. 7. (1,5 pt.) Considere o IR3 com o p.i. cuja ma- triz na base canoˆnica e´: 1 0 00 1 −1 0 −1 2 . Seja pi1 : 2x + 3y − z = 0. O subespac¸o pi⊥1 e´ gerado pelo(s) vetor(es): (A) [(3, 2, 0), (0, 0, 1)] (B) [(1,−1,−1), (0, 0, 1)] (C) [(2, 5, 2)] (D) [(1,−1, 3)] (E) [(1, 1, 5), (2, 1,−3)] (F) [(2, 3,−1)] Tipo da prova: 17 Powered by MIXnFIX Pa´gina: 0 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO Centro de Informa´tica A´lgebra Vetorial e Linear Para Computac¸a˜o- 2016.1 Quarto Exerc´ıcio Escolar-12/07/2016 Nome: Identificac¸a˜o: CONTROLE MIXNFIX 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 IDENTIFICAÇÃO ALUNO 1 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 2 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 3 A B C D E F 4 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 5 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 6 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 7 V-F A B C D E F Tipo da prova: 17 Powered by MIXnFIX Pa´gina: 1 1. (1,25 pt.) Considere a matriz M do outro quesito. Calcule v, o autovetor associado ao menor autovalor de M . Se v = (a, b, c), onde a e´ o menor inteiro po- sitivo que fac¸a com que b e c sejam tambe´m inteiros, enta˜o marque: |a|+ |b|+ |c|. 2. (1,25 pt.) Considere o P2 com o p.i. cuja matriz na base {1, X,X2} e´: 1 0 00 1 −1 0 −1 2 . Considere a seguinte base ortogonal de P2: α = {1, X,X+X2}. Se [3 + 10X − 5X2]α = ab c , enta˜o marque b. 3. (1,5 pt.) Considere o IR3 com o p.i. cuja ma- triz na base canoˆnica e´: 1 0 00 1 −1 0 −1 2 . Seja pi1 : 2x + 3y − z = 0. O subespac¸o pi⊥1 e´ gerado pelo(s) vetor(es): (A) [(1,−1, 3)] (B) [(2, 5, 2)] (C) [(2, 3,−1)] (D) [(1, 1, 5), (2, 1,−3)] (E) [(3, 2, 0), (0, 0, 1)] (F) [(1,−1,−1), (0, 0, 1)] 4. (1,25 pt.) Seja T operador linear do IR2 com p.i. usual, tal que sua matriz com respeito a` base: α = {(1, 2), (1 − 1)} e´ ( 2 −3 a −1 ) , onde a ∈ IR. Qual valor a deve assumir para que T seja auto- adjunto? Marque seu valor absoluto. 5. (1,5 pt.) Considere o IR3 com o p.i. cuja matriz na base canoˆnica e´: 1 0 00 1 −1 0 −1 2 . Considere a base α = {(1, 1, 1), (0, 1, 1), (1, 0, 1)}. Encontre a base ortogonal pelo me´todo de Gram Schmidt a partir de α. Se esta base e´: α′ = {v1, v2, v3}, enta˜o a soma dos quadrados das normas: ||v1||2+ ||v2||2+ ||v3||2 e´ um racional: a b . Marque a+ b. 6. (1,25 pt.) Considere um operador linear do IR3 cuja matriz canoˆnica e´ M = 3 2 a−3 −2 −9 0 0 1 , onde a ∈ IR. Determine o valor de a para que este ope- rador seja diagonaliza´vel. 7. (2,0 pt.) Responda V ou F: (A) Uma matriz de mudanc¸a de base onde ambas as bases sa˜o ortogonais e´ ortogonal. (B) ConsidereM2×2 com o p.i. 〈A,B〉 =trac¸o(AT · A). Enta˜o a matriz ( 2 −3 0 −1 ) e´ ortogonal a` matriz ( 3 2 1 0 ) . (C) Autovetores de um operador auto-adjunto que sejam associados a autovalores distintos sa˜o ortogonais.Mas na˜o necessariamente con- seguiremos autovetores ortogonais em auto- espac¸os com dimensa˜o maior que 1 em p.i. arbitra´rio. (D) Em P1 equipado com o p.i. 〈p(X), q(X)〉 =∫ 1 0 p(X) · q(X)dX, o aˆngulo entre os po- linoˆmios 1 e X e´ de 30o. (E) A matriz de um p.i. e´ dependente da base em relac¸a˜o a` qual se escrevem as coordenadas dos vetores para se calcular o p.i.. Mas o valor do p.i. obtido para dois vetores quaisquer e´ sem- pre o mesmo independentemente da base de suas coordenadas, desde que se use a matriz do p.i. na base em questa˜o. (F) A matriz canoˆnica de um p.i. na˜o usual pode ser uma matriz de rotac¸a˜o de um certo aˆngulo, ou seja, o ca´lculo do p.i. entre u e v equivale a rotacionar v e em seguida fazer o p.i. usual do resultado com o u. Tipo da prova: 18 Powered by MIXnFIX Pa´gina: 0 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO Centro de Informa´tica A´lgebra Vetorial e Linear Para Computac¸a˜o- 2016.1 Quarto Exerc´ıcio Escolar-12/07/2016 Nome: Identificac¸a˜o: CONTROLE MIXNFIX 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 IDENTIFICAÇÃO ALUNO 1 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 2 A B C D E F 3 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 4 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 5 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 6 V-F A B C D E F 7 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 Tipo da prova: 18 Powered by MIXnFIX Pa´gina: 1 1. (1,25 pt.) Seja T operador linear do IR2 com p.i. usual, tal que sua matriz com respeito a` base: α = {(1, 2), (1 − 1)} e´ ( 2 −3 a −1 ) , onde a ∈ IR. Qual valor a deve assumir para que T seja auto- adjunto? Marque seu valor absoluto. 2. (1,5 pt.) Considere o IR3 com o p.i. cuja ma- triz na base canoˆnica e´: 1 0 00 1 −1 0 −1 2 . Seja pi1 : 2x + 3y − z = 0. O subespac¸o pi⊥1 e´ gerado pelo(s) vetor(es): (A) [(2, 5, 2)] (B) [(2, 3,−1)] (C) [(1,−1, 3)] (D) [(1,−1,−1), (0, 0, 1)] (E) [(3, 2, 0), (0, 0, 1)] (F) [(1, 1, 5), (2, 1,−3)] 3. (1,25 pt.) Considere o P2 com o p.i. cuja matriz na base {1, X,X2} e´: 1 0 00 1 −1 0 −1 2 . Considere a seguinte base ortogonal de P2: α = {1, X,X+X2}. Se [3 + 10X − 5X2]α = ab c , enta˜o marque b. 4. (1,5 pt.) Considere o IR3 com o p.i. cuja matriz na base canoˆnica e´: 1 0 00 1 −1 0 −1 2 . Considere a base α = {(1, 1, 1), (0, 1, 1), (1, 0, 1)}. Encontre a base ortogonal pelo me´todo de Gram Schmidt a partir de α. Se esta base e´: α′ = {v1, v2, v3}, enta˜o a soma dos quadrados das normas: ||v1||2+ ||v2||2+ ||v3||2 e´ um racional: a b . Marque a+ b. 5. (1,25 pt.) Considere a matriz M do outro quesito. Calcule v, o autovetor associado ao menor autovalor de M . Se v = (a, b, c), onde a e´ o menor inteiro po- sitivo que fac¸a com que b e c sejam tambe´m inteiros, enta˜o marque: |a|+ |b|+ |c|. 6. (2,0 pt.) Responda V ou F: (A) A matriz canoˆnica de um p.i. na˜o usual pode ser uma matriz de rotac¸a˜o de um certo aˆngulo, ou seja, o ca´lculo do p.i. entre u e v equivale a rotacionar v e em seguida fazer o p.i. usual do resultado com o u. (B) ConsidereM2×2 com o p.i. 〈A,B〉 =trac¸o(AT · A). Enta˜o a matriz ( 2 −3 0 −1 ) e´ ortogonal a` matriz ( 3 2 1 0 ) . (C) Autovetores de um operador auto-adjunto que sejam associados a autovalores distintos sa˜o ortogonais. Mas na˜o necessariamente con- seguiremos autovetores ortogonais em auto- espac¸os com dimensa˜o maior que 1 em p.i. arbitra´rio. (D) Em P1 equipado com o p.i. 〈p(X), q(X)〉 =∫ 1 0 p(X) · q(X)dX, o aˆngulo entre os po- linoˆmios 1 e X e´ de 30o. (E) A matriz de um p.i. e´ dependente da base em relac¸a˜o a` qual se escrevem as coordenadas dos vetores para se calcular o p.i.. Mas o valor do p.i. obtido para dois vetores quaisquer e´ sem- pre o mesmo independentemente da base de suas coordenadas, desde que se use a matriz do p.i. na base em questa˜o. (F) Uma matriz de mudanc¸a de base onde ambas as bases sa˜o ortogonais e´ ortogonal. 7. (1,25 pt.) Considere um operador linear do IR3 cuja matriz canoˆnica e´ M = 3 2 a−3 −2 −9 0 0 1 , onde a ∈ IR. Determine o valor de a para que este ope- rador seja diagonaliza´vel. Tipo da prova: 19 Powered by MIXnFIX Pa´gina: 0 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO Centro de Informa´tica A´lgebra Vetorial e Linear Para Computac¸a˜o- 2016.1 Quarto Exerc´ıcio Escolar-12/07/2016 Nome: Identificac¸a˜o: CONTROLE MIXNFIX 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 IDENTIFICAÇÃO ALUNO 1 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 2 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 3 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 4 V-F A B C D E F 5 A B C D E F 6 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 7 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 Tipo da prova: 19 Powered by MIXnFIX Pa´gina: 1 1. (1,25 pt.) Considere a matriz M do outro quesito. Calcule v, o autovetor associado ao menor autovalor de M . Se v = (a, b, c), onde a e´ o menor inteiro po- sitivo que fac¸a com que b e c sejam tambe´m inteiros, enta˜o marque: |a|+ |b|+ |c|. 2. (1,25 pt.) Seja T operador linear do IR2 com p.i. usual, tal que sua matriz com respeito a` base: α = {(1, 2), (1 − 1)} e´ ( 2 −3 a −1 ) , onde a ∈ IR. Qual valor a deve assumir para que T seja auto- adjunto? Marque seu valor absoluto. 3. (1,25 pt.) Considere um operador linear do IR3 cuja matriz canoˆnica e´ M = 3 2 a−3 −2 −9 0 0 1 , onde a ∈ IR. Determine o valor de a para que este ope- rador seja diagonaliza´vel. 4. (2,0 pt.) Responda V ou F: (A) ConsidereM2×2 com o p.i. 〈A,B〉 =trac¸o(AT · A). Enta˜o a matriz ( 2 −3 0 −1 ) e´ ortogonal a` matriz ( 3 2 1 0 ) . (B) Autovetores de um operador auto-adjunto que sejam associados a autovalores distintos sa˜o ortogonais. Mas na˜o necessariamente con- seguiremos autovetores ortogonais em auto- espac¸os com dimensa˜o maior que 1 em p.i. arbitra´rio. (C) A matriz de um p.i. e´ dependente da base em relac¸a˜o a` qual se escrevem as coordenadas dos vetores para se calcular o p.i.. Mas o valor do p.i. obtido para dois vetores quaisquer e´ sem- pre o mesmo independentemente da base de suas coordenadas, desde que se use a matriz do p.i. na base em questa˜o. (D) Em P1 equipado com o p.i. 〈p(X), q(X)〉 =∫ 1 0 p(X) · q(X)dX, o aˆngulo entre os po- linoˆmios 1 e X e´ de 30o. (E) A matriz canoˆnica de um p.i. na˜o usual pode ser uma matriz de rotac¸a˜o de um certo aˆngulo, ou seja, o ca´lculo do p.i. entre u e v equivale a rotacionar v e em seguida fazer o p.i. usual do resultado com o u. (F) Uma matriz de mudanc¸a de base onde ambas as bases sa˜o ortogonais e´ ortogonal. 5. (1,5 pt.) Considere o IR3 com o p.i. cuja ma- triz na
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