Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
Hipérbole APRESENTAÇÃO Uma hipérbole pode ser definida como o conjunto de todos os pontos de um plano cuja diferença das distâncias, em valor absoluto, a dois pontos fixos desse plano é constante. Para além da definição, cabe destacar que essa é uma cônica com ampla aplicação na Engenharia, na Arquitetura, na Navegação e, em algumas muito curiosas, como na ocorrência de modelagem de um sistema físico, no qual as hipérboles ocorrem de maneira natural: a propagação das ondas de choque de aviões supersônicos, ou, ainda, no entretenimento, no jogo de bilhar hiperbólico, que tem uma tabela na forma de um ramo de hipérbole. Para que você possa acompanhar adequadamente esta unidade, é necessário que você retome os conceitos de seções cônicas, além dos conceitos básico de Álgebra e Trigonometria. Nesta Unidade de Aprendizagem, você vai conhecer conceitos específicos de hipérbole, bem como suas equações e representações gráficas. Bons estudos. Ao final desta Unidade de Aprendizagem, você deve apresentar os seguintes aprendizados: Definir hipérbole e associá-la à sua equação.• Descrever uma hipérbole pelo seu foco e pelo seu vértice.• Determinar as assíntotas de uma hipérbole.• DESAFIO A cônica hipérbole tem algumas aplicações importantes, como, por exemplo, em alguns telescópios denominados refletores, que utilizam um espelho hiperbólico secundário, além do refletor parabólico principal, para redirecionar a luz do foco central para um ponto mais conveniente. Podemos citar, ainda, a presença de suas propriedades nas construções civis, em problemas de navegação e de comunicação. Imagine que, após uma aula de Geometria Analítica, o professor tenha lançado um Desafio que consiste em aplicar seus conhecimentos a respeito da cônica hipérbole a partir de uma situação prática para encontrar a solução. Considere uma quadra de futsal representada pelo retângulo ABCD, onde A (−20,−10) e C (20,10). Cada uma das áreas dos goleiros é delimitada por uma das linhas de fundo, AD ou BC, e por um dos dois ramos de uma hipérbole de focos com coordenadas F1 (6√5,0) e F2 (−6√5,0). O círculo central e a hipérbole são concêntricos, o raio do círculo mede 3 metros e uma das assíntotas da hipérbole passa pelos pontos A e C. Nesse contexto, o professor solicita que você determine: a) Se a distância entre o centro do círculo e um vértice da hipérbole é de 12 metros. b) A equação reduzida da hipérbole em que os focos estão alinhados com o eixo x. c) A excentricidade da hipérbole. d) Quanto mede o eixo imaginário da hipérbole. INFOGRÁFICO A hipérbole é definida como a interseção entre uma superfície cônica circular regular e um plano que passa pelas duas metades do cone. Assim como as demais cônicas, ela possui características específicas tanto no que se refere aos seus elementos quanto às suas equações. O Infográfico a seguir evidencia graficamente sua definição, os elementos que a compõe e suas equações características, conforme o eixo em que os focos da hipérbole se encontram. Além disso, o Teorema de Pitágoras, relação importante para alguns cálculos envolvendo a hipérbole, recebe destaque. CONTEÚDO DO LIVRO As cônicas são figuras geométricas originadas de secções transversais realizadas em um cone. A hipérbole é uma seção cônica, podendo ser definida da seguinte maneira: considere dois pontos distintos do plano (F1 e F2), com distância entre eles de 2c. A hipérbole é o conjunto dos pontos do plano, sendo a constante 2a (0 < 2a < 2c) a diferença, em valor absoluto, das distâncias a F1 e F2 . A hipérbole pode ter os focos sobre o eixo x ou sobre o eixo y, fazendo com que sua equação varie conforme cada um dos casos. No capítulo Hipérbole, da obra Geometria Analítica, você aprofundará o estudo das seções cônicas através de uma análise direcionada às hipérboles. Ainda, você conhecerá as representações gráficas das hipérboles e aprenderá a encontrar seus elementos. Boa leitura. GEOMETRIA ANALÍTICA Cristiane da Silva Hipérbole Objetivos de aprendizagem Ao final deste texto, você deve apresentar os seguintes aprendizados: � Analisar a hipérbole, suas características e sua equação. � Descrever uma hipérbole por seu foco e seu vértice. � Determinar as assíntotas de uma hipérbole. Introdução Neste capítulo, você aprofundará o estudo das seções cônicas, especifica- mente da hipérbole. Estudaremos sua definição, representação gráfica e elementos que a compõem. Busca-se adquirir mais conhecimentos sobre as seções cônicas para que você compreenda as hipérboles fazendo associações com suas equações. Definição Podemos definir hipérbole como o conjunto de todos os pontos de um plano cuja diferença das distâncias, em valor absoluto, a dois pontos fixos desse plano é constante (WINTERLE, 2014). A Figura 1 ilustra uma hipérbole em sua definição. Figura 1. Hipérbole. Fonte: Adaptada de Winterle (2014). 2a 2c F1 F2 P Considerando no plano dois pontos distintos, F1 e F2, tal que a distância d(F1,F2) = 2c, e um número real positivo a com 2a < 2c. Chamando de 2a a constante da definição, um ponto P pertence à hipérbole se, e somente se, |d(P,F1) – d(P,F2)| = 2a Dos elementos Vamos conhecer agora os elementos e as medidas de uma hipérbole, apre- sentados na Figura 2. Hipérbole2 Figura 2. Elementos e medidas de uma hipérbole. Fonte: Adaptada de Santos e Ferreira (2009). Eixo conjugado Eixo principal Assíntota Assíntota F1 F2V1 V2 F1 F2V1 V2 a a c c � Focos: pontos F1 e F2. � Eixo principal (ou eixo real): reta que passa pelos focos. � Vértices: pontos V1 e V2. Os vértices são as interseções do eixo principal com a hipérbole. � Centro: ponto C. O centro é o ponto médio dos focos e também dos vértices. � Eixo conjugado: reta que passa pelo centro e é perpendicular ao eixo principal. � Assíntotas: par de retas concorrentes (concorrem no centro da hipérbole). Como vemos na segunda parte da Figura 2, no estudo da hipérbole ado- tamos as seguintes convenções para suas medidas (a, b e c são números reais positivos, e c > a): � Distância entre os vértices: 2a. � Distância entre os focos (distância focal): 2c. Leite e Castanheira (2017) definem excentricidade como a relação entre o eixo focal e o eixo transverso. Ela pode ser representada por: e = . Como c > a, temos que e > 1. Além disso, da relação , vem que e = . Note que, para a hipérbole equilátera, quando a = b, temos e = . 3Hipérbole Equação da hipérbole Vamos estudar a equação da hipérbole analisando um gráfico, como mostra a Figura 3. Nessa ilustração, a hipérbole tem seu centro O na origem, ou seja, tem coordenadas (0,0); os vértices têm coordenadas: A1(–a,0) e A2(a,0); e os focos da hipérbole têm coordenadas F1(–c,0) e F2(c,0) (LEITE; CASTANHEIRA, 2017). Figura 3. Determinação da equação de uma hipérbole. Fonte: Adaptada de Leite e Castanheira (2017). 2a 2b 2c y xO B2 B1 F2F1 A2A1 P(x,y) Temos, sobre a curva direita da hipérbole, um ponto P de coordenadas (x,y). Pela definição de hipérbole, temos . Mas, se o ponto P estivesse sobre a curva esquerda da mesma hipérbole, teríamos, do mesmo modo, . De maneira geral, (LEITE; CAS- TANHEIRA, 2017). Hipérbole4 Leite e Castanheira (2017) deduzem as fórmulas da hipérbole detalhada- mente. Vejamos a seguir. Sabe-se que a distância entre dois pontos P1(x1,y1) e P2(x2,y2) é dada pela seguinte fórmula: Então, a distância entre os pontos P e F1 é: E a distância entre os pontos P e F2 é: Como , temos: Elevando os dois lados da igualdade ao quadrado: 5Hipérbole Dividindo os dois lados da igualdade por 4: Elevando os dois lados da igualdade ao quadrado: Sabemos que a² + b² = c², ou seja, b² = c² – a². Assim, b²x² – a²y² = a²b² Ou ainda, se dividirmos toda a equação por a²b², temos: Essa é a forma padrão da equação de uma hipérbole cujo centro está na origem dos eixos cartesianos e cujo eixo focal é o eixo horizontal. Lembre-se de que o ponto P(x,y) pertence à hipérbole,e que c > a > 0. Caso o eixo focal da hipérbole esteja sobre o eixo vertical, a equação da hipérbole será: Hipérbole6 Eixos das hipérboles Nesta seção, vamos estudar a hipérbole sob duas perspectivas: 1. com centro na origem e eixo principal horizontal; 2. com centro na origem e eixo principal na vertical. Na primeira seção, quando vimos a equação da hipérbole, detalhamos essa primeira perspectiva, portanto, vamos detalhar aqui a segunda também. Centro na origem e eixo principal horizontal Vimos que, quando a hipérbole tem centro na origem e eixo maior horizontal, como mostra a Figura 4, sua equação reduzida será: Figura 4. Hipérbole de eixo principal horizontal e centro na origem. Fonte: Adaptada de Santos e Ferreira (2009). y P(x, y) F1(–c, 0) V1(–a, 0) V2(a, 0) F2(c, 0) x y c b a V(a, 0) F(c, 0) x Vejamos um exemplo em que a hipérbole tem centro na origem e eixo principal horizontal. 7Hipérbole Determine a equação da hipérbole de vértices (±4,0) e focos (±5,0). Como os vértices são (–4,0) e (4,0), concluímos que se trata de uma hipérbole com eixo principal horizontal, o próprio eixo x, e centro na origem, uma vez que o centro da hipérbole é o ponto médio de seus vértices e também de seus focos. A distância entre os vértices é de 8 unidades, logo 2a = 8 e a = 4; a distância focal é de 10 unidades, logo 2c = 10 e c = 5. Pela relação c² = a² + b², temos que b² = 25 – 16; portanto, b = 3. Assim, substituindo os valores das constantes a e b em , a equação dessa hipérbole é: Fonte: Santos e Ferreira (2009). Centro na origem e eixo principal vertical Agora vamos estudar uma hipérbole de eixo principal vertical de comprimento e centro na origem (0, 0) como mostra a Figura 5. Figura 5. Hipérbole de eixo principal vertical e centro na origem. Fonte: Adaptada de Santos e Ferreira (2009). y x F2(0, c) F1(0, –c) V2(0, a) V1(0, –a) P(x, y) Hipérbole8 Analisando a Figura 5, temos que: � os vértices são os pontos V1(0,–a) e V2(0,a); � os focos são os pontos F1(0,–c) e F2(0,c). Procedendo de modo análogo ao caso de hipérbole com eixo principal horizontal, usando a definição de hipérbole como lugar geométrico, a equação reduzida da hipérbole da Figura 5 é dada por: Vejamos um exemplo em que a hipérbole tem centro na origem e eixo principal vertical. Consideremos a hipérbole de equação 36y² – 9x² = 324. Sua equação reduzida é obtida dividindo todos os seus termos por 324, de modo que o membro direito seja 1. Logo: Comparando-se a equação obtida com a equação , concluímos que se trata de uma hipérbole com eixo principal vertical, centro na origem, a = 3 e b = 6. Como c² = a² + b², temos que c² = 9 + 36 = 45 ∴ . Logo, a distância focal vale . Finalmente observamos que os seus vértices são (0,±3) e os focos são . Fonte: Santos e Ferreira (2009). Santos e Ferreira (2009) retomam as equações reduzidas das hipérboles com eixo principal horizontal e com eixo principal vertical para fins de com- paração, como se pode ver a seguir. � Hipérbole com eixo principal horizontal: 9Hipérbole � Hipérbole com eixo principal vertical: Note que a variável que ocorre no termo positivo indica a direção do eixo principal da hipérbole e a raiz quadrada do denominador desse termo positivo dá a distância do centro ao vértice. Convém ainda destacar que, nas equações de hipérboles, podemos ter a > b, a = b ou a < b. Se a = b, a hipérbole é dita equilátera. Das assíntotas Vamos estudar as assíntotas de hipérboles pela definição de Santos e Ferreira (2009). Uma reta é dita assíntota de uma curva se a distância de um ponto que se move sobre a parte extrema da curva à reta se aproxima de zero. As assíntotas ocorrem com certa frequência nos gráficos de algumas funções racionais, algébricas e transcendentes. No caso das seções cônicas, as únicas que apresentam comportamento assintótico são as hipérboles, como mostra a Figura 6. Figura 6. Assíntotas de hipérboles horizontais e verticais. Fonte: Adaptada de Santos e Ferreira (2009). Assíntota Assíntota Assíntota Assíntota y y b bx xa a F1 F1 F2 F2 Santos e Ferreira (2009) reforçam que, como sugere a Figura 6(a), as as- síntotas de uma hipérbole com eixo principal horizontal possuem coeficiente angular , e, como tais retas concorrem na origem, suas equações são as seguintes. Hipérbole10 � Assíntota ascendente: y = x � Assíntota descendente: y = – x De modo análogo, Santos e Ferreira (2009) destacam que, como pode ser visto na Figura 6, as assíntotas de uma hipérbole com eixo principal vertical possuem coeficiente angular , e, como tais retas concorrem na origem, suas equações são: � Assíntota ascendente: y = x � Assíntota descendente: y = – x A argumentação anterior é bastante intuitiva e geométrica e não se trata de uma demonstração rigorosa do comportamento assintótico de uma hipérbole. Para os interessados nesses detalhes, faremos aqui um breve comentário adicional de tal comportamento assintótico para a hipérbole mostrada na Figura 6(a), cuja equação é . Iniciamos isolando y nesta equação: Considerando agora apenas o primeiro quadrante, a distância vertical da hipérbole à reta de equação y = x é dada por: E simplificando: Finalmente, tomando-se o limite dessa distância quando x → +∞, temos: Fonte: Santos e Ferreira (2009). 11Hipérbole Acompanhe, a seguir, alguns exemplos resolvidos de problemas envolvendo hipérboles. Determine, para a hipérbole x² – 4y² = –16: a medida dos semieixos; um esboço gráfico; os vértices; os focos; a excentricidade; as equações das assíntotas. Solução: Passando essa equação para forma reduzida, obtém-se: Que representa uma hipérbole com eixo real sobre 0y. Então, a² = 4 ∴ a = 2 b² = 16 ∴ b = 4 O gráfico com assíntotas: 2 4 4 2 O y x F2 A2 F1 A1 Vértices: A1(0,–2) e A2(0,2) ou A(0,±2). Para determinar os focos, precisamos do valor de c: Hipérbole12 � Focos: e � Excentricidade: e = � Assíntotas: y = Fonte: Adaptado de Winterle (2014). Determine, para a hipérbole x² – y² = 4: a medida dos semieixos; um esboço gráfico; os vértices; os focos; a excentricidade; as equações das assíntotas. Solução: Passando essa equação para a forma reduzida, obtém-se: Que representa uma hipérbole com eixo real sobre 0x. Então, a² = b² = 4 ∴ a = b = 2 (hipérbole equilátera) O gráfico com assíntotas: 2 2 O y xF2A2F1 A1 2 2 13Hipérbole Uma hipérbole tem focos em F1(–5,0) e F2(5,0) e a medida do eixo real é 6. Determine sua equação reduzida. Tendo em vista que os focos são pontos do eixo dos x, a equação dessa hipérbole é da forma: Na qual precisamos determinar a e b. De F(±5,0), vem c = 5 (distância de cada foco ao centro). O eixo real mede 6, ou seja, 2a = 6. Logo, a = 3. De c² = a² + b² ou 25 = 9 + b², vem b² = 16. Portanto, a equação procurada é: Fonte: Winterle (2014). Vértices: A1(– 2,0) e A2(2,0). Para determinar os focos, precisamos do valor de c: � Focos: e . � Excentricidade: e = � Assíntotas: y = Observe que, em toda hipérbole equilátera, a excentricidade é sempre igual a √2 e as equações das assíntotas são sempre iguais a y = ±x. Fonte: Winterle (2014). Hipérbole14 FERNANDES, L. F. D. Geometria analítica. Curitiba: InterSaberes, 2016. LEITE, A. E.; CASTANHEIRA, N. P. Geometria analítica em espaços de duas e três dimensões. Curitiba: InterSaberes, 2017. SANTOS, F. J.; FERREIRA, S. F. Geometria analítica. Porto Alegre: Bookman, 2009. WINTERLE, P. Vetores e geometria analítica. 2. ed. São Paulo: Pearson, 2014. 15Hipérbole DICA DO PROFESSOR Sabe-se que a hipérbole é o conjunto de todos os pontos de um plano cuja diferença das distâncias, em valor absoluto, a dois pontos fixos desse plano é constante. No entanto, é importante aprofundar alguns pontos fundamentais dessa cônica no que diz respeito ao método para determiná-la. Nesta Dica do Professor, você verá um problema resolvido de forma detalhada envolvendo alguns elementos de uma hipérbole. Conteúdo interativodisponível na plataforma de ensino! EXERCÍCIOS 1) Determine a equação reduzida da equação da hipérbole 2x2 – 3y2 = 12. A) B) C) D) E) 2) Determine a equação reduzida da hipérbole com eixo real 6 e foco F1 (-5,0) e F2 (5,0). A) B) C) D) E) 3) Determine a equação da hipérbole de focos F1 (-3,0) e F2 (3,0), cujo eixo real mede 4. A) B) C) D) E) 4) Determine a distância focal da hipérbole com a equação: A) A distância focal é 5. B) A distância focal é 9. C) A distância focal é 16. D) A distância focal é 4. E) A distância focal é 10. 5) Determine o foco da hipérbole de equação 9x2 - 25y2 - 225 = 0. A) F1 (-34,0) e F2 (34,0) B) F1 (-√34,0) e F2 (√34,0) C) F1 (-√25,0) e F2 (√25,0) D) F1 (-√25,9) e F2 (√25,9) E) F1 (-5,0) e F2 (5,0) NA PRÁTICA A hipérbole é uma cônica com aplicação em diversas áreas, sendo inúmeros os setores nos quais essa cônica pode ser utilizada para solucionar problemas reais. Ana é estudante de Física e aprendeu, em uma aula de Geometria Analítica, o conceito de hipérbole equilátera, com o qual deveria trabalhar para resolver um problema proposto pelo professor. Confira como ela resolveu a questão Na Prática. SAIBA MAIS Para ampliar o seu conhecimento a respeito desse assunto, veja abaixo as sugestões do professor: Cônicas: equação da hipérbole Neste vídeo, você vai estudar a cônica denominada hipérbole. O professor aborda o assunto explicando a definição de hipérbole e, em seguida, trabalha suas equações reduzidas. Conteúdo interativo disponível na plataforma de ensino! Assíntotas da hipérbole Este vídeo aborda as seções cônicas, trazendo detalhes das assíntotas de uma hipérbole. As assíntotas são retas que limitam a hipérbole. O professor faz a ilustração dessa cônica explicando seus elementos e diferenciando hipérbole horizontal e de hipérbole vertical. Conteúdo interativo disponível na plataforma de ensino! Hipérbole Neste vídeo, você acompanhará a resolução de exercícios envolvendo hipérboles. São diversos problemas que visam a aprofundar os conhecimentos sobre hipérbole retomando seus elementos e a forma de cálculo. A explicação utiliza a representação gráfica de forma a detalhar cada elemento dessa cônica. Conteúdo interativo disponível na plataforma de ensino! Lista de exercícios Para aprender sobre hipérbole, é importante que você treine fazendo diversos exercícios. Para tanto, baixe a lista de exercícios a seguir e resolva as questões. Conteúdo interativo disponível na plataforma de ensino!
Compartilhar