Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
Universidade Federal de Sergipe Campus do Sertão Núcleo de Graduação em Zootecnia/NZOS Tecnologia dos Subprodutos Prof. Valdir Ribeiro Junior Núcleo de Zootecnia/NZOS Digestão, absorção e metabolismo de CHOs Boca Secreção salivar Parótidas Submandibulares Sublinguais Secreção mucosaSecreção serosa Boca alpha-amilase dextrinas maltose maltotriose parte de molécula de amido Amilose Amilopectina Cadeia reta, não ramificada, ligadas por pontes glicosídicas α-1,4. Ligadas por pontes glicosídicas α-1,6, e ligações α-1,4 Fonte: Lehninger Principles of Biochemistry, 2014 (quarta edição) Intestino delgado Células S Bolo “ácido” Secretina Secreção rica em HCO3- Amilase; Proteases; Lipases. colecistocinina-pancreozimina (CCK-PZ) Carboidratos Intestino delgado Digestão e absorção de CHOs Fase lumial amilase pancreática maltose, maltotriose, dextrinas e dissacarídeos Borda escova mucosa α-Dextrinase, Maltase, Sacarase, Lactase glicose, frutose e galactose glicose glicoamilase carregador de glicose (SGLT1) sacarase carregador de glicose (SGLT1) lactase carregador de frutose GLUT5 a-dextrinase sacarose GF lactose G-Ga dextrinas a-limite G5-G9 (30%) malto-oligaossacarídeos (70%) G9-GN G G G glicose G G G G F GF frutose galactose glicose glicogênio a-amilase Na+G Na+Ga G L Ú M E N A B O R D Digestão final e absorção de carboidratos Realizadas por enzimas microbianas CHO’s solúveis x CHO’s insolúveis Hexoses → metabolizadas → AGV’s e gases AGV’s→ difusão passiva Proporções dos 3 AGV’s → depende do tipo de CHO Intestino Grosso www.brasilescola.uol.com.br Fígado - demanda energética imediata • Glicogênio Músculo - energia local • Estoque corporal relativamente pequeno • regulação do nível de glicose: insulina e glucagon • Fonte de energia é a glicose Metabolismo Relação energética entre anabolismo e catabolismo Fonte: Lehninger Principles of Biochemistry, 2014 (quarta edição) Entrada de glicogênio, amido, dissacarídeos, e hexoses no estágio preparatório da glicólise. Fonte: Lehninger Principles of Biochemistry, 2014 (quarta edição) Os três destinos catabólicos possíveis do piruvato formado na glicólise Fonte: Lehninger Principles of Biochemistry, 2014 (quarta edição) Fonte: Lehninger Principles of Biochemistry, 2014 (quarta edição) Caminhos opostos de glicólise e gliconeogênese No fígado de rato. Fonte: Lehninger Principles of Biochemistry, 2014 (quarta edição) Regulação de carboidratos metabolismo no hepatócito Fonte: Lehninger Principles of Biochemistry, 2014 (quarta edição) Síntese de carboidratos a partir de precursores simples. Fonte: Lehninger Principles of Biochemistry, 2014 (quarta edição) Via das pentoses fosfato Fonte: Lehninger Principles of Biochemistry, 2014 (quarta edição) Catabolismo de proteínas, gorduras e carboidratos na três estágios de respiração celular Fonte: Lehninger Principles of Biochemistry, 2014 (quarta edição) Modelo quimiosmótico da cadeia transportadora de elétrons Fonte: Lehninger Principles of Biochemistry, 2014 (quarta edição) ATP: Adenosina trifosfato; GTP: Guanosina trifosfato; FADH: Hidrogeno flavina adenina dinucleotídeo (FAD), é derivada da riboflavina ou Vitamina B2 ; NADH: Hidrogeno Niacina adenina dinucleotídeo (NAD), e derivada da niacina ou ácido nicotínico. Balanço energético O saldo energético por etapa da respiração: - Glicólise São utilizadas 2 moléculas de ATP para ativar o catabolismo da molécula de glicose, porém são formadas 2 moléculas de NADH, 4 ATP e 2 moléculas de piruvato. Portanto, o saldo energético somente da glicólise é de: 4 ATP + 2 NADH – 2 ATP → 2 ATP + 2 NADH Balanço energético Ciclo de Krebs A partir dessa etapa todo o resultado deve ser dobrado, essa consideração é conseqüente do ciclo de Krebs envolver cada molécula de piruvato. Assim, são formadas 4 moléculas de NADH, 1 de FADH2 e 1 de ATP em cada ciclo. 2 x (4 NADH + 1 FADH2 + 1 ATP) → 8 NADH + 2 FADH2 + 2 ATP Balanço energético Cadeia respiratória Etapa de conversão das moléculas de NADH e FADH2 em moléculas de ATP, quando os prótons H+ por difusão são forçados a passar pela proteína sistetase ATP (enzima transmembrana) restituindo ADP em ATP. 2 NADH da glicólise → 6 ATP 8 NADH do ciclo de Krebs → 24 ATP 2 FADH2 do ciclo de Krebs → 4 ATP Balanço Energético da Respiração Aeróbia Glicólise = 2 ATP Ciclo de Krebs = 2ATP Cadeia respiratória = 34 ATP Total energético da respiração celular = 38 ATP Balanço energético
Compartilhar