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Sinais de tempo discreto (TD) Sistemas de tempo discreto lineares e invariantes no tempo Resposta a pulso unitário Soma de convolução Propriedades de SLITs de TD Descrição de SLITs de TD por equações de diferenças Sistemas FIR e IIR e diagramas de blocos Capítulo 3 (1) Normalmente as amostras são ordenadas usando-se números inteiros. (2) A informação de qual foi a frequência de amostragem tem que ser fornecida, mesmo que não explicitada em uma figura ou quando as amostras estão armazenadas em uma memória. Pulso unitário ou amostra unitária Degrau unitário Relações entre o pulso unitário e o degrau unitário de TD Superposição de pulsos unitários atrasados = Sinais exponenciais reais n= …, -2, -1, 0, 1, 2, …. C e α reais α > 1 0 < α < 1 -1 < α < 0 α < - 1 Sinais cosseno e seno n= …, -2, -1, 0, 1, 2, …. ω0 ϕ que unidades têm e ? rad Para sinal seno, basta tomar ϕ = - π/2 Obs: quando se estudam relações entre sinais de TC e os de TD amostrados, deve-se usar notação distinta para as frequências angulares dos dois tipos de sinais, p.ex., Ω (em rad) para TD e ω (em rad/s) para TC Quando formos estudar unicamente sinais periódicos de TD, ou Transformada de Fourier para sinais de TD, usaremos, como no livro-texto, ω (rad) n= …, -2, -1, 0, 1, 2, …. Exemplos de cossenos de TD ϕ = 0 n= …, -2, -1, 0, 1, 2, …. Exponencial complexa, cosseno e seno de TD sempre são periódicos em tempo discreto ? Não !! exp( jωon+ ϕ) cos(ωon + ϕ) sen(ωon + ϕ) Para que um sinal x(n) tenha período N (inteiro positivo), devemos ter x(n+N) = x(n), portanto: exp( jωo (n+N) ) = exp( jωo n ).exp( jωo N ) = = exp( jωo n ) pela imposição de periodicidade em n Portanto: exp( jωo N ) = 1 o que significa que ωo N = 2πm com m inteiro, ou seja com m e N inteiros, ou seja ωo tem que ser múltiplo racional de π exp( jωo n ) ωo N = 2πm com m inteiro, ou seja com m e N inteiros, ou seja ωo tem que ser múltiplo racional de π E, com esta condição satisfeita, o período fundamental N é: em que m deve ser escolhido como o menor inteiro para resultar em um valor de N inteiro A frequência angular fundamental é igual a 2π/N Ou seja, a frequência ωo de uma exponencial complexa (ou cosseno) não é necessariamente a sua frequência fundamental , ela poderá ser a m-ésima harmônica da frequência fundamental. exp( jωo n ) A frequência angular fundamental é igual a 2π/N Exercício: qual o período fundamental do sinal cos(0,6πn) ? ωo = m.2π/N e Comparar com cos(0,2πn) exp( jωo n ) A frequência angular fundamental é igual a 2π/N Exercício: qual o período fundamental do sinal exp(j9πn/31) ? E do sinal exp(j2n) ? ωo = m.2π/N e Propriedade: se x(n) = soma de sinais com períodos fundamentais N1, N2 e N3, o período fundamental de x(n) será o mínimo múltiplo comum entre N1, N2 e N3. Exercício: se x(n)=exp(j2πn/3) + exp(j3πn/4) mostre que N1=3, N2=8 e então N=24 (o sinal é então composto por uma terceira harmônica somada com uma oitava harmônica da frequência fundamental) cos(9πn/31) n= …, -2, -1, 0, 1, 2, …. Exponencial complexa Um sinal exponencial complexa, um cosseno, um seno, de tempo discreto, têm sua frequência sempre aumentando com o aumento de ω0 ? Não !! Portanto, basta tomar - π ≤ ωo < π Notar que exp( jωon+ ϕ) cos(ωon + ϕ) sen(ωon + ϕ) são sinais com período 2π em frequência ! n= …, -2, -1, 0, 1, 2, …. Cossenos amostrados, ligando TC com TD Seja x(t) = cos (ωot) t ϵ R e com ωo dado em rad/s x(nT) = cos (ωoTn) Definindo Ωo = ωoT (rad) ou Ωo = ωoT = 2π ωo /ωs (rad) x(nT) = cos (ωoTn) = cos (Ωon) = x[n] Ou seja, uma frequência angular de sinal de TD, Ω(rad), frequência normalizada, se relaciona com a frequência angular do sinal periódico de TC, ω(rad/s), pela relação: Ω = ωT = 2π ω /ωs (rad) Fica claro que, se |ω|< ωs/2 |Ω|< π Cossenos amostrados, ligando TC com TD Uma visão no domínio da frequência sem aliasing com aliasing (supondo que não há filtro PBx contra aliasing) Cossenos amostrados, ligando TC com TD Ωo = ωoT (rad) x(nT) = cos (ωoTn) = cos (Ωon) = x[n] Sistemas de tempo discreto e suas descrições Descrição por equação de diferenças exs: Descrição por resposta ao pulso unitário (condições iniciais tem que ser nulas) Propriedades de sistemas de tempo discreto (visão geral) Causalidade Estabilidade BIBO exs: Invariância no tempo Linearidade exs: exs: exs: exemplo de investimento bancário x(n)=0 e y(0)=depósito inicial, a=-1,001 sim não s n s n s n Sistemas Lineares Invariantes no Tempo - SLITs (de tempo discreto) e a Soma de convolução Esta é a soma de convolução Sistemas Lineares Invariantes no Tempo - SLITs (de tempo discreto) e a Soma de convolução Exemplo: ou Em Matlab: x=A*ones(1,5); h=B*ones(1,4); y=conv(x,h); N=length(y); n=0:N-1; stem(n,y) +> Convolução entre dois sinais x1(n) e x2(n) (autor: Flávio Pavan) vide este exemplo no Moodle Sistemas Lineares Invariantes no Tempo - SLITs (de tempo discreto) e a Soma de convolução Fórmula útil (soma de uma PG): Sistemas Lineares Invariantes no Tempo - SLITs (de tempo discreto) e a Soma de convolução Fórmula útil (soma de uma PG): Exemplo: Propriedades de SLITs em função de h(n) Causalidade Estabilidade BIBO Associativa Distributiva Propriedades de SLITs em função de h(n) Duração da resposta ao pulso unitário IIR FIR SLITs e sua descrição por equações de diferenças Forma geral Forma algorítmica Supondo que desejemos obter a saída a partir de n=0, precisamos de condições iniciais y(-N), y(-N+1) … y(-1) para poder calcular o valor de y(0) Em geral, a forma geral acima, com coeficientes ak e bk não nulos para alguns valores de k resulta em um sistema IIR, sendo a equação de diferenças recursiva SLITs e sua descrição por equações de diferenças Vejamos um exemplo de primeira ordem: ou Se CI = 0 e Resposta ao pulso unitário é decrescente e de duração infinita (sistema IIR). Se na equação de diferenças houvesse um α ao invés de ½ então para |α|<1 h(n) seria decrescente (sistema estável), e crescente em caso contrário (sistema instável). Em ambos os casos teríamos um sistema IIR. Se na equação acima fizermos x(n)=0 e partirmos o sistema de uma CI y(0)=yo ≠ 0, temos a resposta a entrada nula igual a No caso de um investimento bancário (com |α|>1) , um primeiro investimento pode ser representado como o valor yo=K ou o valor do primeiro investimento ser atribuído à entrada em n=0 (como feito acima) mas partindo-se de CI=0. SLITs IIR e sua descrição por equações de diferenças Forma geral (notar recursão) ak ≠ 0 para k=0 e algum k≠0 (não totalmente rigoroso) em Matlab: SLITs FIR e sua descrição por equações de diferenças Forma geral (notar que não há recursão) ex, filtro de média móvel (sem ponderação): e abaixo tomamos filtro causal para N=0 e M=2 SLITs FIR e sua descrição por equações de diferenças Forma causal Se a entrada é um pulso unitário, a saída, por definição é a resposta ao pulso unitário h(n) e, então, da equação de diferenças acima tem-se: ou seja, Finalmente, que diz que a saída é a convolução da entrada com a resposta ao pulso unitário, algo que já sabíamos! ou seja,os coeficientes bn do filtro formam as amostras da resposta ao pulso unitário SLITs e representação por diagrama de blocos somador multiplicador por constante atrasador unitário Blocos básicos: Diagrama de blocos de SLITs FIR Equação de diferenças geral: Diagrama de blocos (convenções diferentes) ou (filtro “transverso”) Diagrama de blocos de SLITs IIR exemplo: exemplo: Veremos a seguir uma forma de se minimizar o número de atrasadores em um diagrama Diagrama de blocos de SLITs IIR Equação de diferenças geral: Implementação direta com a(0)=1 ou Desvantagem: muitos atrasadores Diagrama de blocos de SLITs IIR Pela linearidade, podemos inverter a ordem de aplicação dos 2 sistemas: Diagrama de blocos de SLITs IIR Pela linearidade: Diagrama de blocos de SLITs IIR Caso M = N (e ao=1) Diagrama de blocos de SLITs IIR Caso M = N – 1 (e ao=1) Slide Number 2 Slide Number 3 Slide Number 4 Slide Number 5 Slide Number 6 Slide Number 7 Slide Number 8 Slide Number 9 Slide Number 10 Slide Number 11 Slide Number 12 Slide Number 13 Slide Number 14 Slide Number 15 Slide Number 16 Slide Number 17 Slide Number 18 Slide Number 19 Slide Number 20 +> Slide Number 22 Slide Number 23 Slide Number 24 Slide Number 25 Slide Number 26 Slide Number 27 Slide Number 28 Slide Number 29 Slide Number 30 Slide Number 31 Slide Number 32 Slide Number 33 Slide Number 34 Slide Number 35 Slide Number 36 Slide Number 37 Slide Number 38