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Questões Pneumonia na pediatria - Álef Lamark Alves Bezerra

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Aluno FCMPB 2013.2: Álef Lamark Alves Bezerra
QUESTÕES SOBRE PNEUMONIA - PEDIATRIA
13. Marcos, 13 anos, há aproximadamente 7 dias, apresenta quadro de início insidioso, com febre baixa, tosse renitente, predominantemente não produtiva, às vezes de caráter paroxístico, mal-estar, mialgia e cefaleia. Ao exame físico, apresenta regular estado geral, leve taquidispneia, hiperemia de membrana timpânica com miringite bolhosa e hiperemia de orofaringe. Na ausculta respiratória, são observados sibilos e crepitações. A radiografia de tórax demonstra discreto infiltrado intersticial. Sem antecedentes pessoais de doenças respiratórias, com exceção de resfriados. Qual é a hipótese diagnóstica inicial para esse caso? 
 
A) Pneumonia por Pneumococos 
B) Pneumonia por H. influenzae 
C) Crise de asma 
D) Pneumonia por Mycoplasma pneumoniae ?
E) Tuberculose pulmonar
1696. Sobre a broncopneumonia na infância é CORRETO afirmar: 
A. o agente etiológico provável em pacientes menores de 5 anos é o Haemophilus influenzae 
B. o agente etiológico mais provável, se houver derrame pleural, é o Staphylococcus 
C. o agente etiológico mais freqüente em qualquer faixa etária (com exceção da neonatal) é o Pneumococcus
D. o agente etiológico mais provável, se houver pneumatocele, é o Staphylococcus
E. o agente etiológico mais freqüente em qualquer faixa etária é o Haemophilus influenzae
1704. Pneumatoceles: 
A. ocorrem, com maior freqüência, na fase aguda de pneumonia por H. influenzae 
B. regridem gradualmente de volume uma vez cessada a infecção aguda
C. devem ser drenadas profilaticamente 
D. não se rompem espontaneamente
E. são revestidas por epitélio colunar ciliado, o que as diferencia dos cistos pulmonares congênitos
1706. Lactente de 2 meses, nascido de parto normal, a termo, com peso adequado para a idade gestacional. Apresenta quadro de tosse há 3 semanas, com gemência e inapetência há 3 dias. Nega febre durante todo período de doença. Ao exame físico encontra-se em BEG, afebril, FR 56 irpm, FC 120 bpm. Otoscopia: membranas timpânicas com hiperemia bilateral e brilho preservado. Ausculta pulmonar com murmúrio vesicular presente bilateral com estertores subcreptantes disseminados. A radiografia simples de tórax observa-se opacidade heterogenia no lobo superior direito. O agente etiológico mais provável para este quadro é: 
A. Streptococcus pneumoniae
B. Chlamydia trachomatis
C. Mycoplasma pneumoniae
D. Lysteria monocytogenes
E. Haemophylus influenzae tipo A
1709. Criança com um ano e meio de idade retorna para reavaliar quadro de otite média aguda. urna semana após a introdução de amoxicilina na dose de 40mg/Kg/dia. Ficou afebril 48 horas após a introdução do tratamento, porém, ainda apresenta efusão e hiperemia na membrana timpânica esquerda. Qual a melhor conduta? 
A. aumentar a dose de amoxacilina para 80 mg/kg/dia e manter o tratamento por mais de 10 dias, pois a dose de antibiótico originalmente prescrita é mais baixa do que a atualmente preconizada 
B. trocar o antibiótico para um de mas amplo espectro (cefalosporina ou a associação amoxicilina-clavulanato), pois a efusão provavelmente se deve à presença de germe produtor de beta-lactamase 
C. recomendar o uso associado de antiinflamatório não hormonal, para abreviar a resolução do quadro de efusão 
D. prescreve um descongestionante por via oral, para abreviar a resolução da efusão do ouvido médio e aumentar o tempo de tratamento com amoxicilina para duas semanas 
E. manter o antibiótico até completar 10 dias e reavaliar a criança após o término do tratamento
1710. Em relação aos derrames parapneumônicos da infância, é CORRETO afirmar que: 
A. nos derrames pleurais serosos, o pH abaixo de 7,2, sem acidemia concomitante, pode indicar resolução desfavorável
B. a bacterioscopia e a cultura do líquido pleural são os exames mais importantes para o diagnóstico etiológico, sendo totalmente desnecessária a contraimunoeletroforese 
C. exsudatos serosos nunca necessitam de esvaziamento ou drenagem torácica
D. exsudatos serosos devem ser sempre drenados pelo risco de seqüelas pleurais
E. a contraimunoeletroforese deve ser realizada somente nos derrames purulentos
1714. Uma adolescente com 15 anos procura o consultório de seu médico pois está há 1 semana com febre baixa mal estar, dor de cabeça e muita tosse com expectoração. Há 3 dias houve aparecimento de dor de garganta e de ouvido. Ao exame, o médico detecta estertores finos em bases de pulmões e sibilos esparsos em ambos os hemitórax, além de hiperemia de orofaringe e miringite bolhosa. A radiografia de tórax revela um infiltrado intersticial em bases pulmonares. O agente mais provável de ser isolado em material de escarro e o tratamento que poderia contribuir para abreviar o curso da doença seriam: 
A. Mycoplasma pneumoniae; eritromicina.
B. Streptococcus pneumoniae; penicilina.
C. Chlamydia pneumoniae; eritromicina
D. Mycoplasma pneumoniae; sulfametoxazol-trimetoprim
E. Chlamydia pneumoniae; sulfametoxazol-trimetoprim.
1715. Um lactente de 60 dias, nascido a termo de parto normal e em aleitamento materno exclusivo, é atendido com quadro de tosse e taquidispnéia, sem febre. Ausculta pulmonar revela estertores subcreptantes difusos e o RX de tórax mostra áreas de hiperinsuflação e o infiltrado difuso. A mãe refere que a criança apresentou conjuntivite aos 15 dias de vida e nega qualquer outra anormalidade. O diagnóstico provável é: 
A. bronquiolite 
B. bronquiolopatia por adenovírus
C. infecção por Chlamydia trachomatis
D. broncopneumonia por Haemophilus
E. mucoviscidose
1716. Uma criança de 13 meses de vida apresenta tosse e dificuldade para respirar. Há história de crise convulsiva e incapacidade de beber os líquidos oferecidos. O exame físico mostra desidratação de 2º grau, desnutrição leve, freqüência respiratória de 48 irpm, tiragem subcostal, cianose perioral e de extremidades e palidez cutâneo-mucosa +/4. Os fatores considerados como indicativos de risco de vida presentes neste caso são: 
A. desnutrição leve, incapacidade de beber, tiragem e freqüência respiratória de 48 irpm
B. freqüência respiratória de 48irpm, cianose, convulsão e desnutrição leve
C. incapacidade de beber, palidez +/4, desnutrição leve e tiragem
D. desidratação, cianose, incapacidade de beber e convulsão
E. desidratação, desnutrição leve, cianose e convulsão
1719. Adolescente do sexo masculino de 14 anos apresentou quadro de tosse e febre, precedido de cefaléia, erupção maculopapular no tronco e otoscopia com miringite bolhosa. Recebeu oito doses de sulfametoxazol-trimetoprim, persistindo com muita tosse e cefaléia, mas mantendo bom estado geral. Radiografia de tórax: espessamento de paredes brônquicas e opacidades ao longo dos feixes broncovasculares, além de consolidações peribrônquicas acinolobulares em ambos os lobos inferiores. A melhor opção terapêutica para este paciente é: 
A. aciclovir
B. tetraciclina (em criança se faz eritromicina)
C. ceftriaxona
D. cloranfenicol 
E. penicilina procaína
1730. Broncopneumonia em lactente com seis meses de idade apresenta como agentes etiológicos principais: 
A. S. aureus, Gram-negativo, Estreptococo do grupo B
B. Streptococcus pneumoniae, H. influenzae, Moraxella 
C. Chlamydia, Mycoplasma, Ureaplasma
D. H. influenzae, S. pneumoniae, vírus
E. Vírus Sincicial Respiratório, Listeria, S. pneumoniae
1736. Nas pneumonias agudas bacterianas na infância, as indicações de internação estão baseadas em algumas características, que incluem: 
A. idade do paciente, extensão da pneumonia e presença de toxemia
B. freqüência respiratória e presença de derrame pleural 
C. presença de pneumatocele ao raio x de tórax
D. as alternativas A, B e C estão corretas
E. apenas as alternativas B e C estão corretas
1737. Criança com 18 meses apresenta quadro de otite média aguda. Os agentes mais freqüentes são: 
A. Moraxella catarrhalis e Escherichia coli
B. Streptococcus B-hemolítico do grupo A e fungos
C. Streptococcus pneumoniaee Haemophilus influenzae
D. Streptococcus pneumoniae e Escherichia coli
E. Haemophilus influenzae e Moraxella catarrhalis
1738. Criança de seis anos de idade apresenta-se com quadro de febre alta, dor torácica, dispnéia, tosse seca. A radiografia de tórax mostra uma condensação pneumônica do hemitórax direito com discreto derrame pleural. O agente etiológico mais provável é: 
A. Staphylococcus aureus
B. Staphylococcus aureus
C. Streptococcus pyogenes
D. Streptococcus pneumoniae
E. Haemophilus influenzae
1739. Criança com oito meses de idade apresentou história de infecção respiratória alta há uma semana. Abruptamente, seu estado geral fica comprometido com febre alta, tosse, desconforto respiratório e cianose. O hemograma mostra leucocitose com aumento de células polimorfonucleares. A radiografia evidencia o pulmão direito com infiltrado denso homogêneo em toda sua extensão e grande derrame pleural com presença de pneumatoceles. Estes dados sugerem o diagnóstico de pneumonia por: 
A. Klebsiella pneumoniae
B. Neisseria meningitidis
C. Staphylococcus aureus
D. Streptococcus pyogenes
E. Mycobacterium tuberculosis
1741. Em relação ao encontro de derrame pleural na radiografia de tórax de um paciente de 10 anos em tratamento de pneumonia, podemos afirmar: 
A. Implica em mau prognóstico
B. Indica etiologia estafilocócica 
C. Deverá ser drenado
D. Deverá ser submetido a punção diagnóstica
E. O agente etiológico não será encontrado no líquido pleural
1744. Achado clínico mais freqüente da pneumonia na criança: 
A. estertores subcrepitantes difusos
B. estertores crepitantes localizados
C. taquipnéia
D. sibilos difusos
E. derrame pleural
1745. Diante de um paciente de 1 ano e 8 meses com diagnóstico de pneumonia e derrame pleural caracterizado como empiema, a conduta mais adequada é: 
A. drenagem pleural fechada e antibioticoterapia
B. punção esvaziadora da pleura e antibioticoterapia
C. antibioticoterapia com cobertura para Pneumococo, estafilococo e Haemophilus
D. limpeza cirúrgica da pleura e antibioticoterapia
E. pleurodese e antibioticoterapia
1745. Diante de um paciente de 1 ano e 8 meses com diagnóstico de pneumonia e derrame pleural caracterizado como empiema, a conduta mais adequada é: 
A. drenagem pleural fechada e antibioticoterapia
B. punção esvaziadora da pleura e antibioticoterapia
C. antibioticoterapia com cobertura para Pneumococo, estafilococo e Haemophilus
D. limpeza cirúrgica da pleura e antibioticoterapia
E. pleurodese e antibioticoterapia
1746. Numa criança com fibrose cística, a colonização das vias aéreas ocorre comumente devido aos seguintes germes: 
A. Candida albicans e Klebsiella pneumoniae
B. Haemophilus influenzae e Candida albicans
C. Klebsiella pneumoniae e Staphylococcus aureus
D. Staphylococcus aureus e Pseudomonas aeruginosa
E. Pseudomonas aeruginosa e Haemophilus influenzae
1747. A droga indicada para o tratamento inicial da otite média aguda que ocorre em lactente é: 
A. eritromicina
B. amoxacilina
C. cefalexina
D. penicilina
E. oxacilina
1753. Criança de três anos, sem antecedentes de problemas respiratórios, desenvolveu quadro de infecção respiratória do trato inferior com derrame pleural de moderado volume. Foi submetida a toracocentese que deu saída a líquido turvo. O agente etiológico mais provável, neste caso é: 
A. pneumococo
B. adenovírus
C. estafilococo
D. micoplasma
E. vírus sincicial respiratório
1754. Uma criança apresenta baixo ganho pôndero-estatural, diarréia crônica, pólipos nasais, pneumonias de repetição e passado de íleo meconial. Devemos pensar como diagnóstico: 
A. persistência de canal arterial
B. cisto pulmonar
C. deficiência de alfa 1-antitripsina
D. tuberculose pulmonar
E. mucoviscidose
1763. Escolar de 12 anos inicia com quadro de mal-estar, tosse seca, dor de garganta, cefaléia e febre. Duas semanas após, procura o médico por agravamento da tosse que é persistente, muito intensa, em paroxismos, com escarro mucóide. Ao exame físico, auscultam-se alguns roncos nas bases. O exame radiológico de tórax mostra broncopneumonia intersticial. O agente mais provável para esse quadro é: 
A. Staphylococcus aureus
B. Haemophilus influenzae
C. Mycoplasma pneumoniae
D. Pseudomonas aeruginosa
E. Streptococcus pneumoniae
1764. Criança com nove anos de idade, previamente hígida, apresenta quadro de pneumonia bacteriana aguda, com derrame pleural e condensação extensa de lobo direito. O principal agente etiológico e a droga de escolha para o tratamento, neste caso, são: 
A. estreptococo do grupo A - eritromicina
B. Haemophilus influenzae do tipo B - amoxacilina
C. Pneumococo - penicilina G
D. Staphylococcus aureus - oxacilina
E. Escherichia coli - amicacina
1765. Criança com pneumonia estafilocócica repentinamente desenvolve insuficiência respiratória. A possibilidade diagnóstica que requer um procedimento de maior urgência é: 
A. formação de pneumatocele
B. pneumotórax hipertensivo 
C. progressão da pneumonia
D. ansiedade
E. derrame pleural
1766. Na etiologia das infecções do aparelho respiratório de crianças com fibrose cística, as bactérias mais freqüentemente envolvidas são: 
A. micoplasma e Klebsiella
B. Klebsiella e pseudomonas 
C. enterobacter e micoplasma
D. estafilococos e enterobacter
E. pseudomonas e estafilococos
1767. Lactente, dois meses de idade, é atendido com história de tosse há cerca de quatro semanas. Ao exame físico apresenta taquidispnéia com freqüência respiratória de 56 ipm e ausculta respiratória com roncos e sibilos. A radiografia de tórax revela infiltrado intersticial difuso associado a iperinsuflação. Nascido de parto vaginal, peso de nascimento 3.200 g, apresentou conjuntivite até três semanas de vida. Este quadro, em geral, está associado a: 
A. adenovírus
B. Mycoplasma pneumoniae
C. vírus parainfluenza
D. vírus sincicial respiratório
E. Chlamydia trachomatis
1768. Os agentes etiológicos mais comuns na otite média aguda são: 
A. Staphylococcus aureus, Haemophilus influenzae e bactérias gram-negativas
B. Streptococcus pneumoniae, Haemophilus influenzae e Moraxella catarralis
C. estreptococo beta-hemolítico do grupo A, Haemophilus influenzae
D. Rhinovirus, vírus sincicial respiratório
E. Rhinovírus, Streptococcus pneumoniae
1771. Adolescente previamente sadio apresenta quadro de pneumonia que se iniciou com mialgias e vem cursando com tosse pouco produtiva e persistente há três semanas. O exame laboratorial mais adequado para a elucidação do diagnóstico é: 
A. crioaglutininas séricas
B. teste de afoiçamento de hemácias 
C. precipitinas para Aspergillus
D. bilirrubinas séricas
E. teste do suor
1775. Pneumonia em que a evolução radiológica se faz rapidamente com reabsorção completa da condensação lobar homogenia, sem seqüelas, tem como agente etiológico mais provável: 
A. Haemophilus influenzae
B. klebsiella 
C. Staphylococcus aureus
D. Streptococcus pneumoniae
E. Proteus vulgaris
1776. Recém-nascido com pneumonia, eosinofilia e aumento de IgG e IgM sugere infecção por: 
A. Chlamydia trachomatis
B. citomegalovírus 
C. estreptococos do grupo B
D. echovírus
E. herpesvírus hominis tipo B
1808. Sobre a patogenia do Haemophilus influenzae é CORRETA a afirmação:
A. a incidência da infecção com Haemophilus influenzae é sensivelmente igual nos paises desenvolvidos e nos países em desenvolvimento.
B. na maioria dos casos o haemophilus pode persistir no orofaringe por muitos meses
C. a falha imunologica no caso dos recém nascidos aumenta dramaticamente o perigo de morte nos berçarios
D. o cloranfenicol é o antibiotico eletivo na pneumonia do adolescente
E. é a causa infecciosa mais comum de síndrome torácica aguda em pacientes falcêmicos
1809. A tosse persistente e irritativa comumente associada á pneumonia com M. pneumoniae tem como principal causa:
A. a capacidade do microorganismo de fermentar glicose, com produção de acido irritante para mucosa
B. formação de uma trama de adesinasinterativas e proteínas acessórias dentro das pequenas vias aereas
C. presença de super-antígeno, lipoproteínas e a diversidade antigênica dos micoplasma, que causa irritação epitelial histaminica
D. a ação mucolitica do peróxido de hidrogênio
E. a perda de atividade ciliar e a destruição final do epitélio
1810. O tratamento geral das penumonias consta nas seguintes medidas, EXCETO:
A. dietas leves, quantidades pequenas e freqüentes
B. devido a febre alta, vômitos e taquipneia, a hidratação da criança sempre tem que ser feita via parenteral
C. contraindica-se o uso de expectorantes
D. uma saturação de 95% com PaO2 acima de 70 mm Hg não necessita de oxigenoterapia
E. a toracocentese é obrigatória em qualquer derrame pleural
respiratória. Escolha a terapêutica antimicrobiana inicial: 
A. oxacilina, cefalosporina de 2ª ou 3ª gerações
B. oxacilina + aminoglicosídeo
C. clindamicina
D. penicilina benzatina
E. penicilina cristalina
2884. Os pneumatoceles: 
A. ocorrem, com maior freqüência, na fase aguda de pneumonia por H. influenzae
B. regridem gradualmente de volume uma vez cessada a infecção aguda
C. devem ser drenadas profilaticamente
D. não se rompem espontaneamente
E. são revestidas por epitélio colunar ciliado, o que as diferencia dos cistos pulmonares congênitos
2902. Uma menina de três anos de idade, raça negra, é atendida com quadro de vômitos pós-alimentares e tosse. Relata dor abdominal intermitente. Está afebril, desnutrida de primeiro grau e descorada. A ausculta pulmonar revela roncos e sibilos disseminados. O RX de tórax mostra infiltrado difuso na base esquerda e ápice direito. Hemograma com 9,5 g/dl de hemoglobina e 26 de hematócrito, VCM de 68, Leucograma com 8.000 leucócitos (2% bastonetes, 60% segmentados, 10% eosinófilos, 28% linfócitos). O quadro pulmonar é sugestivo de: 
A. asma brônquica
B. pneumonia linfócitaria
C. síndrome da pneumonia afebril
D. broncopneumonia de evolução atípica pela desnutrição
E. síndrome de Löeffler
2903. Pré-escolar de seis anos é atendido no ambulatório com história de tosse produtiva, predominantemente noturna, há quatro semanas, iniciada após quadro de rinofaringite aguda, febre baixa ocasional e secreção nasal persistente. Nega quadros respiratórios crônicos ou de repetição. Baseada nesse relato a melhor conduta terapêutica é. 
A. cefalexina + solução morna nasal
B. amoxicilina + solução morna nasal
C. anti-histamínicos + solução morna nasal
D. descongestionantes sistêmicos + anti-histamínicos
E. descongestionantes sistêmicos + solução morna nasal
2909. Escolar de 8 anos, com diagnóstico de infecção por HIV há 2 anos, em bom estado geral, usando regularmente AZT/3TC/nelfinavir, consulta por apresentar tosse produtiva e febre há 4 dias. Os exames realizados há 1 mês indicavam contagem de linfócitos CD4 de 350/mm³, e a carga viral era de 2.300 cópias de ARN/mI. Ao radiograma de tórax, identifica-se uma condensação no lobo inferior direito. O diagnóstico mais provável é; 
A. pneumocistose
B. tuberculose
C. pneumonia por citomegalovírus
D. pneumonia pneumocócica
E. pneumonia intersticial linfocítica
2912. Lactente apresenta quadro agudo de febre e tosse há dois dias. O pai está em tratamento de tuberculose pulmonar há três meses. A radiografia da criança mostra aspecto de infiltrado alveolar segmentar em lobo superior direito. O esquema básico de vacinação está em dia e o teste PPD foi de 10 mm há dois meses. Exame físico: regular estado geral, levemente dispnéico, sem tiragem, FR: 44 irpm, murmúrio vesicular discretamente diminuído em terço superior do hemitórax direito e sopro tubário na mesma topografia, em face posterior. A melhor conduta é: 
A. repetir teste PPD para orientar a decisão terapêutica
B. tratar como pneumonia com amoxicilina
C. iniciar quimioprofilaxia com isoniazida
D. internar para colher lavado gástrico
E. tratar com esquema tríplice
2913. Um menino de sete anos é atendido no Pronto Socorro com quadro de tosse e febre há dois dias. Há um dia está cansado e apresentando vômitos esporádicos, provocados pela tosse. Na ausculta pulmonar encontram-se diminuição do murmúrio vesicular em todo hemitórax direito e presença de estertores sub- crepitantes difusos. A radiografia do tórax revela opacificação do lobo superior direito e linha de derrame pleural. Este quadro sugere: 
A. Pneumonia por estafilococos
B. Pneumonia por pneumococos
C. Pneumonia por Haemophilus influenzae
D. Pneumonia por agente gram negativo
E. Pneumonia por aspiração
2914. Criança de 2 anos é internada por quadro de pneumonia bilateral grave com hemoculturas positivas para Streptococcus pneumoniae. O antibiograma revelou sensibilidade a todos os antibióticos testados, incluindo a penicilina, a oxacilina e a vancomicina. Pela gravidade da infecção, a melhor opção terapêutica é a:
A. vancomicina
B. penicilina
C. associação de vancomicina e penicilina ou vancomicina e oxacilina
D. associação de vancomicina, penicilina e oxacilina
E. vancomicina, utilizando-se o dobro da dose usual
2915. Criança de 2 anos e 6 meses apresenta febre, cefaléia e tosse há 3 dias. No exame físico ha secreção esverdeada descendente em orofaringe. A melhor conduta é: 
A. ceftriaxone intramuscular em dose única
B. radiografia simples de seios da face e claritromicina por 10 dias
C. tomografia computadorizada de seios da face e amoxacilina por 10 dias
D. radiografia simples de seios da face, amoxacilina por 10 dias e descongestionante sistêmico
E. amoxacilina por 14 dias
2918. Menino de 12 meses de idade apresenta-se febril, taquidispnéico, hipocorado, gemente e com estado geral comprometido. O hemograma mostra: Hb 8g/dL, hematócrito 23%, leucócitos de 25.000/mm³ com 10% de bastões, 58% de segmentados, 25% de linfócitos e 7% de monócitos. As radiografias de tórax estão reproduzidas a seguir:
Diante deste quadro, a etiologia mais provável é:
A. Mycoplasma pneumoniae
B. Haemophylus influenzae
C. Klebsiella pneumoniae
D. Pneumocystis carinii
E. Staphylococcus
2919. Criança de seis anos de idade apresenta quadro de febre alta, dor torácica, dispnéia e tosse seca. O Rx mostra condensação pneumônica no hemitórax direito. Qual é o agente etiológico mais provável? 
A. Mycoplasma pneumoniae
B. Staphylococcus aureus
C. Streptococcus pyogenes
D. Streptococcus pneumoniae
E. Haemophylus influenzae
2920. Com relação ao tratamento das pneumonias qual das informações abaixo é INCORRETA: 
A. a pneumonia por Mycoplasma se caracteriza por um padrão intersticial, hipoxemia desproporcional a extensão do quadro, tosse, febre baixa e boa resposta à eritromicina
B. o pneumococo continua sendo o principal agente etiológico das pneumonias bacterianas na infância, em todas as faixas etárias após o período neonatal
C. em pacientes com AIDS e outras doenças que causam com depressão da imunidade o Pneumocystis carinii é uma etiologia importante a ser coberta e a droga de escolha é a associação sulfametoxazol + trimetroprim
D. as pneumonias viróticas tipicamente estão associadas a quadro de infecções de vias aéreas superiores e a um padrão intersticial e, por isto, o achado dessa associação indica o uso de antivirais, como o aciclovir, no tratamento da pneumonia
E. pneumonia grave, com rápida progressão, derrame pleural e pneumatoceles faz lembrar a etiologia estafilocócica, entretanto, não exclui outras etiologias
2921. Broncopneumonia em lactente com seis meses de idade apresenta como agentes etiológicos principais: 
A. S. aureus, Gram-negativo, Estreptococo do grupo B
B. Streptococcus pneumoniae, H. influenzae, Moraxella
C. Chlamydia, Mycoplasma, Ureaplasma
D. H. influenzae, S. pneumoniae, vírus
E. Vírus Sincicial Respiratório, Listeria, S. pneumoniae
2942. Criança de seis anos vem evoluindo há mais de 45 dias com tosse freqüente e secreção clara. O irmão mais velho teve quadro semelhante no mês anterior e fez uso de amoxacilina, sem sucesso. A melhor opção terapêutica, neste caso, é: 
A. penicilina
B. eritromicinaC. cefalexina
D. cloranfenicol
E. sulfametoxazol-trimetoprim
2943. Na pneumonia afebril do lactente, o agente etiológico mais provável é: 
A. Pseudomonas aeruginosa
B. Staphylococcus aureus
C. Chlamydia trachomatis
D. Haemophilus influenzae
E. Streptococcus pneumoniae
2946. Uma criança apresenta baixo ganho pôndero-estatural, diarréia crônica, pólipos nasais, pneumonias de repetição e passado de íleo meconial. Devemos pensar como diagnóstico: 
A. persistência de canal arterial
B. cisto pulmonar
C. deficiência de alfa 1-antitripsina
D. tuberculose pulmonar
E. mucoviscidose
2960. Criança de seis anos de idade apresenta-se com quadro de febre alta dor torácica, dispnéia e tosse seca. O RX de tórax mostra condensação pneumônica no hemitórax direito com discreto derrame pleural. O Agente etiológico mais provável é: 
A. Mycoplasma pneumoniae
B. Staphylococcus aureus
C. Streptococcus pneumoniae
D. Streptococcus pyogenes
E. Haemophilus influenzae
2961. Lactente de três meses vem há 12 dias com tosse em acessos e leve dificuldade respiratória. Encontra-se apirético, com ausculta pulmonar normal e freqüência respiratória de 56 irpm. Radiografia de tórax mostra retículo-nodular peri-hilar bilateral. Hemograma com discreta leucocitose e eosinofilia, sem linfocitose. Qual o agente etiológico mais provável desta pneumonia? 
A. Listeria monocytogenes
B. Chlamydia trachomatis
C. Mycoplasma pneumoniae
D. Nocardia brasiliensis
E. Haemophilus influenzae
3150. Lactente com 35 dias de vida é levado ao pronto socorro com história de tosse seca e dispnéia há uma semana, que vem em piora progressiva. A mãe refere também febre baixa e inapetência. Nascido de parto normal, pré-natal sem intercorrências, exceto por corrimento amarelado materno que surgiu duas semanas antes do parto. Ao exame: corado, hidratado, acianótico, anictérico e afebril. Conjuntivas hiperemiadas com secreção amarelada. Aparelho respiratório: murmúrio vesicular normodistribuído e alguns estertores difusos. Freqüência respiratória de 72 irpm. A radiografia simples de tórax revelou infiltrado intersticial bilateral difuso e o hemograma mostrou leucocitose discreta com eosinofilia. A hipótese diagnóstica e a terapêutica indicada são: 
A. pneumonia por Clamídia e tratamento com eritromicina
B. pneumonia por Mycoplasma e tratamento com eritromicina
C. pneumonia por Haemophilus e tratamento com amoxacilina
D. bronquiolite por vírus sincicial respiratório e observação
E. pneumonia viral e sintomáticos.
3155. Pré-escolar de três anos é levado à consulta de emergência devido a quadro de infecção de via aérea inferior. O pai refere que já perdeu a conta de quantas vezes seu filho já apresentou pneumonia e sinusite, e que apresenta também diarréia crônica com fezes volumosas e oleosas. Ao exame: febril, hipocorado, hidratado, acianótico e anictérico. Peso abaixo do 50 percentil. Taquipneico com crepitações difusas à ausculta. Qual o exame solicitar para confirmar a principal hipótese diagnóstica? 
A. dosar os níveis de sódio e cloro no suor
B. biópsia de seios da face
C. pesquisa de imunoglobulina sérica
D. biópsia pulmonar
E. biopsia intestinal
3464. Entre as afirmações abaixo somente uma é verdadeira:
A. apenas 2 a 3% das infecções respiratórias agudas evoluem com pneumonias, entretanto, 80% das mortes por IRA ocorrem devido ás pneumonias bacterianas
B. nas crianças pequenas (lactentes) os achados mais importantes do exame físico são as alterações á ausculta respiratoria
C. a taquipneia é um sinal relevante, sendo o ponto de corte para definição uma frequência de 40 irpm > 40 para crianças de 0-2 meses
D. quadros de pneumonia afebril podem ocorrer em crianças entre 1-3 anos
E. o Rx de torax deve ser considerado um exame de rotina na investigação de crianças com pneumonia de comunidade
3504. Uma grande efusão pleural é identificada e aspirada do hemitórax direito duma criança de 16 meses com pneumonia. Qual das alternativas abaixo indica a presença de um empiema? 
A. um pH de 7,0, glicose de 20 mg/dL, proteína total de 4 g/dL, WBC de 20.000/mm3, LDH superior a 1.000 U/L 
B. um pH de 7,2, glicose de 80 mg/dL, proteína total de 4 g/dL, WBC de 1.000/mm3, LDH de 585 U/L 
C. um pH de 7,3, glicose de 60 mg/dL, proteína total de 4 g/dL, WBC de 500/mm3> LDH de 348 U/L 
D. um pH de 7,2, glicose de 80 mg/dL, proteína total de 4 g/dL, WBC de 5.000/mm3, LDH de 475 U/L 
E. nenhuma das alternativas
3505. Com que frequência uma pneumonia bacteriana é acompanhada por uma efusão pleural? 
A. inferior a 20%
B. 20-30%
C. 35-50%
D. 55-75%
E. superior a 75%
3506. Qual das seguintes afirmações é verdadeira? 
A. todos os pacientes com uma efusão parapneumônica requerem hospitalização
B. todas as efusões pleurais requerem toracoscopia para resolução
C. todas as efusões parapneumônicas, se cultivadas, irão ser positivas para patógenos
D. todas as efusões parapneumônicas requerem intervenção cirúrgica
E. pequenas efusões parapneumônicas são geralmente clinicamente irrelevantes e se resolvem sem intervenção cirúrgica
3508. Na lista abaixo, qual patógeno é o mais provável de estar implicado numa criança de 16 meses de idade com um abscesso pulmonar? 
A. Chlamydia trachomatis
B. Moraxella catarrhalis
C. Staphylococcus aureus
D. Mycoplasma pneumoniae
E. Klebsiella pneumoniae
3509. No neonato, os patógenos mais comumente associados à pneumonia bacteriana entre as alternativas abaixo são: 
A. estreptococos do grupo B e Escherichia coli
B. H. influenzae e Listeria monocytogenes
C. L. monocytogenes e estreptococos do grupo D
D. estreptococos do grupo D e estreptococos do grupo B
E. Chlamydia trachomatis
Autor: Álef Lamark	 Contato:www.facebook.com/alef.lamark	 Página 1

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