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TRABALHO AV1 REGINA VEIGA 2018

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UNIVERSIDADE ESTÁCIO DE SÁ
JÉSSICA FRANCISCO DA CONCEIÇÃO
MATRÍCULA:201702055795
A PSICOGÊNESE DE EMÍLIA FERREIRO
SÃO GONÇALO
2018
JÉSSICA FRANCISCO DA CONCEIÇÃO
A PSICOGÊNESE DE EMÍLIA FERREIRO
Trabalho do curso de Pedagogia da Universidade Estácio de Sá, como requisito parcial para obtenção de nota de prova para AV1.
Professora: Regina Veiga
SÃO GONÇALO
2018
 INTRODUÇÃO
 Nos dias atuais, muitas são as teorias de aprendizagem que buscam compreender e esclarecer sobre como a criança aprende. Dessa forma, percebemos que é quase impossível tratar sobre a alfabetização de crianças na atualidade, sem fazer referência aos estudos de Emília Ferreiro e Ana Teberosky sobre a teoria da psicogênese da língua escrita. Isso porque, essa teoria teve grande impacto e relevância na América Latina e no Brasil, causando uma completa mudança de conceito em relação à forma de aprendizagem da escrita pela criança. De acordo com os princípios da psicogênese da Língua escrita, a aprendizagem se processa mediante a interação do aprendiz com a escrita mediada pela ação (mental) com a escrita – experimentações de escrever e ler. Através dessas interações e experimentações o aprendiz constrói ideias/hipóteses sobre a escrita e sua natureza e funcionamento – mesmo que diferentes do convencional (socialmente válido). Seu conhecimento prévio é importante nas novas aprendizagens. Desse modo, a evolução da escrita não é linear; mas permeada e movida por conflitos cognitivos – discrepâncias entre a ideia e os desafios do meio – que movem as aprendizagens. Nesse contexto, os erros são parte do processo individual de “construir” os conceitos necessários à compreensão do sistema. Ferreiro privilegia a ação e a reflexão. O foco é pensar em como se escreve e como se lê. Fundada em princípios piagetianos, essa teoria foca no processo de construção da escrita como um sistema de representação da linguagem, concebendo a criança como protagonista do seu próprio aprendizado. O educador, por sua vez, precisará compreender todo esse processo de construção, para poder intervir de forma competente nas hipóteses elaboradas pela criança. 
DESENVOLVIMENTO
 Emília Ferreiro, psicóloga argentina, propôs um novo olhar sobre a alfabetização. Suas ideias constituem uma nova teoria, intitulada Psicogênese da Língua escrita. Suas pesquisas, realizadas na Argentina e no México, juntamente com Ana Teberosky, foram motivadas pelos altos índices de fracasso escolar apresentado por estes países. 
As pesquisadoras argentinas buscaram, em contato direto com alunos de várias partes do continente, a resposta para esse fracasso escolar. Juntando os conhecimentos da psicolinguística e a teoria psicológica e epistemológica de Jean Piaget, Emília e Ana mostraram como a criança constrói diferentes hipóteses sobre o sistema de escrita, antes mesmo de chegar a compreender o sistema alfabético. Suas ideias chegaram ao Brasil na década de 80 e, a princípio, foram consideradas, erroneamente, como um novo método de alfabetização.
Ela afirma que todos os conhecimentos têm uma gênese, explicitando quais são as formas iniciais de conhecimento da língua escrita. Por meio de sua teoria, explica como as crianças chegam a ser leitores, antes de sê-lo. Ao contrapor-se à concepção associacionista da alfabetização, a Psicogênese da Língua Escrita apresenta um suporte teórico construtivista, no qual o conhecimento aparece como algo a ser produzido pelo indivíduo, que passa a ser visto como sujeito e não como objeto do processo de aprendizagem. 
Processo este dialético, por meio do qual este indivíduo se apropria da escrita e de si mesmo como usuário/produtor da mesma. A partir desta concepção, demonstrou que a aprendizagem da escrita não está vinculada à fala e que, mesmo quando a criança já estabelece a relação entre fala e escrita, esta relação não é do tipo fonema/grafema.
Os filhos do analfabetismo são alfabetizáveis; não constituem uma população com uma patologia específica, que deva ser atendida por sistemas especializados de educação; eles têm o direito a serem respeitados, enquanto sujeitos capazes de aprender (EMÍLIA FERREIRO, 1986). 
Por meio de suas ideias, procura demonstrar que o analfabetismo e o fracasso escolar são problemas de dimensões sociais e não consequências de vontades individuais. Afirma que a desigualdade social e econômica se manifesta, também, na desigualdade de oportunidades educacionais. 
Classifica a repetência como a repetição do fracasso e a evasão como expulsão encoberta. Propõe, por meio de sua teoria, uma mudança de ponto de vista. Até então, os métodos de alfabetização partiam de uma concepção psicológica, em que a aprendizagem da leitura e da escrita é realizada de forma mecânica: aquisição de técnica para decifrar o texto; resposta sonora a estímulos gráficos. 
Com as pesquisas na área da psicolinguística, a partir de 1962, há uma nova visão, de que a criança procura ativamente compreender a natureza da língua falada à sua volta, formula hipóteses, busca regularidade, ou seja, reconstrói a linguagem.
Há grande influência de Piaget em sua teoria. Ferreiro concebe a teoria de Piaget como uma teoria geral dos processos de aquisição do conhecimento, que é resultado da atividade do próprio sujeito e não de métodos ou pessoas, ou seja, o sujeito é produtor do seu próprio conhecimento. 
No entender de Weisz, em sua teoria, descobre a "história da aprendizagem", ao fazer perguntas piagetianas sobre as aprendizagens que, acreditava-se, não eram construídas e sim ensinadas, como a aprendizagem da leitura, da escrita, da soma. Com isso, muda o enfoque da pergunta, como observamos na afirmação de WEISZ: 
Em vez de indagar como se deve ensinar a escrever, ela perguntou como alguém aprende a ler e escrever, independente do ensino. Ela considerou uma coisa que todos sabiam: que muitas crianças chegam à escola, antes do ensino oficial, já alfabetizada. As crianças leem, mas não estão socialmente autorizadas a fazer isso, antes do professor ensinar. Na verdade, os meninos trabalham muito para construir esse conhecimento, que acaba não reconhecido pela escola (WEISZ, 2000).
O termo psicogênese pode ser compreendido como origem, gênese ou história da aquisição de conhecimentos e funções psicológicas de cada pessoa, processo que ocorre ao longo de todo o desenvolvimento, desde os anos iniciais da infância, e aplica-se a qualquer objeto ou campo de conhecimento. No campo da aquisição da escrita, esta concepção se associa aos estudos psicogenéticos de Emília Ferreiro, Ana Teberosky e vários colaboradores, originalmente divulgados em países de língua espanhola, na década de 1970, com forte impacto no Brasil, a partir da década seguinte, sobretudo na Educação Infantil e nos anos iniciais destinados à alfabetização.
De acordo com este referencial, a apropriação da escrita se apoia em hipóteses do aprendiz, baseadas em conhecimentos prévios, assimilações e generalizações, dependendo de suas interações sociais e dos usos e funções da escrita e da leitura em seu contexto cultural. (Tais hipóteses oferecem informações relevantes sobre níveis ou etapas psicogenéticas no processo de alfabetização e podem se manifestar tanto em crianças como em adultos: a) pré-silábica – o aprendiz ainda não compreende que a escrita representa os sons das palavras que falamos, mas faz experimentações diversas, utilizando, simultaneamente, desenhos e outros sinais gráficos – e, por isso, sua representação só é  entendida ou ‘traduzida’ por ele mesmo. Além disso, a grafia da palavra pode ser vista como representação fiel das características do objeto que representa, inclusive pela extensão da escrita: se boi é um animal grande, a palavra boi deve ser igualmente grande. A superação dessa hipótese, conhecida como “realismo nominal”, é condição importante para a aquisição do princípioalfabético. (Outras hipóteses observadas nessa etapa são as de quantidade mínima e de variedade de letras para diferenciar o registro de diferentes palavras; b) hipótese silábica – o aprendiz percebe os sons das sílabas como segmentos da palavra a ser escrita, mas supõe que apenas uma letra pode representá-las graficamente, podendo ou não ter o valor sonoro convencional – por exemplo, BNDA (silábico quantitativo) ou ELFT (silábico qualitativo) são quatro letras que podem representar a palavra elefante; c) hipótese silábico-alfabética – o aprendiz se encontra em transição entre níveis psicogenéticos e tanto pode representar sílabas completas como representações parciais da sílaba por uma só letra: por exemplo, para elefante, ELEFT; d) hipótese alfabética– o aprendiz compreende o princípio alfabético, percebendo unidades menores do que as sílabas, os fonemas, e gradualmente domina suas correspondências com os grafemas.
Algumas implicações pedagógicas da perspectiva psicogenética merecem destaque, sobretudo em contextos de alfabetização: 1) os progressos psicogenéticos na escrita são diferentes para cada aluno, pois não dependem apenas de experiências escolares; 2) a complexidade e o dinamismo desses processos são incompatíveis com a avaliação da ‘prontidão’ dos alunos ou a constituição de turmas homogêneas com alunos idealizados; 3) as hipóteses sobre a língua escrita expressam erros construtivos dos alunos – e o conhecimento dessas hipóteses propicia aos professores mediações oportunas e planejamento de atividades direcionadas a avanços na aquisição da língua escrita.
A partir dos anos 70, a psicolinguística Emília Ferreiro, revolucionou a alfabetização com o processo de alfabetização através de uma investigação hipotética nos diferentes campos da aquisição da leitura e da escrita.
FERREIRO, procurou estudar o próprio sujeito: o sujeito cognoscente. Ela procurou ativamente compreender o mundo que o rodeia de resolver as interrogações que este mundo provoca. Não é um sujeito o qual espera que alguém que possui um conhecimento o transmita ele por um ato de benevolência. É um sujeito que aprende basicamente através de suas próprias ações sobre os objetos do mundo e que constrói suas próprias categorias de pensamentos ao mesmo tempo em que organiza seu mundo. A psicolinguística argentina Emília Ferreiro, doutorou-se pela Universidade de Genebra e foi orientada por Jean Piaget e teve como colaboradora Ana Teberosky.
Psicóloga e pesquisadora do Instituto Municipal de Barcelona, desde 1974 dedicou-se à aplicação da teoria psicogenética diretamente na sala de aula, enfocando o impacto da colaboração de ambientes bilíngues (catalão e espanhol) sobre a alfabetização de crianças. Inovou ao utilizar a teoria do mestre para investigar um campo que não tinha sido objeto de estudo piagetiano. Piaget pesquisou mais profundamente o conhecimento de fonte interna, a que denominou lógico-matemático, e que se refere ao estabelecimento de relações entre os objetos, fatos e fenômenos ultrapassam, portanto, os limites do conhecimento físico observável e das ações, exigindo maior desenvolvimento das estruturas mentais.
Emília Ferreiro partiu do interesse em descobrir qual era o processo de construção da escrita, ao planejar situações experimentais. Procurou-se que a criança colocasse em evidência a escrita, tal como ela vê a leitura tal como ela entende e os problemas tal como ela os propõem para si.
O resultado da investigação de Emília Ferreiro proporcionou dois indícios: por um lado, que o processo de aprendizagem da criança pode ir por vias insuspeitadas para o docente, e por outro, que criança de classe baixa não começa do “zero” na primeira série. De acordo com a teoria de Emília Ferreiro o conhecimento se constrói a partir do sujeito cognoscente e do objeto a conhecer, no qual o objeto serve de ocasião para que o conhecimento se desenvolva. Não se trata simplesmente empregar a “prova piagetiana” para estabelecer novas correlações, mas sim, de utilizar os esquemas assimiladores que a teoria nos permite construir para descobrir novas observáveis. A partir daqui construiu-se uma teoria psicogenética da aquisição da língua escrita.
Em 1979, Emília Ferreiro juntamente com Ana Teberosky escreveu o livro intitulado “Psicogênese da Língua Escrita”.
Sua obra foi um marco na área, destacando que as crianças não chegam à escola sem saber nada sobre a língua.
De acordo com a teoria construtivista, toda criança passa por quatro fases até que esteja alfabetizada.
A psicolinguística nos permite introduzir a escrita enquanto o objeto de conhecimento, e o sujeito da aprendizagem, enquanto o sujeito cognoscente.
A concepção da aprendizagem inerente à psicologia genética supõe necessariamente que existam processos de aprendizagem, do sujeito que não depende dos métodos. A obtenção de conhecimento é um resultado da própria atividade do sujeito
De acordo com a concepção construtivista, a compreensão de um objeto de conhecimento aparece estreitamente ligada à possibilidade de o sujeito reconstruir este objeto por ter compreendido quais são suas leis de composição.
Estudando esse processo evolutivo definiu os estágios de sua evolução que tem sido comprovado por diversos pesquisadores.
De acordo com a teoria construtivista, toda criança passa por quatro fases até que seja alfabetizada: pré-silábico, silábico, silábico-alfabético e alfabético.
Portanto, a educadora Emília Ferreiro, demonstrou que a criança, desde cedo, tem hipótese sobre a leitura e a escrita, que necessitam ser conhecidas pelo professor e exploradas em seus vários níveis, para uma maior eficiência no processo ensino-aprendizagem. A passagem de um nível a outro, no processo de alfabetização, origina-se da tomada de consciência pelo aluno da insuficiência das hipóteses até então por ele formuladas para explicar a leitura e a escrita.
CONSIDERAÇÕES FINAIS
A participação de uma estrangeira na história da alfabetização no Brasil é a de uma intelectual que, na busca de soluções para modificar a realidade do contexto educacional dos países da América Latina em relação ao fracasso na alfabetização principalmente das crianças das classes sociais menos favorecidas, encontrou no país um campo profícuo para apresentar e discutir seu pensamento, especialmente depois da divulgação dos resultados de pesquisas contidos no livro Psicogênese da língua escrita, em que se encontra uma nova maneira de se pensar a alfabetização, já que, para a pesquisadora, o fracasso na alfabetização está relacionado com a maneira que esse processo é proposto e praticado. Tendo em vista essas considerações, Ferreiro afirma ter feito uma “revolução conceitual” a respeito da alfabetização, por ter “mudado” o eixo em torno do qual passavam as discussões sobre o tema: dos debates sobre os métodos e os testes utilizados para o ensino da leitura e da escrita para a ideia de que não são os métodos que alfabetizam, nem os testes que auxiliam o processo de alfabetização, mas são as crianças que reconstroem o conhecimento sobre a língua escrita por meio de hipóteses que formulam para compreender o funcionamento desse objeto de conhecimento. Além dessa proposta de “mudança de olhar” sobre o processo de alfabetização, a “revolução conceitual” proposta está, também, relacionada com a própria concepção de língua escrita e de alfabetização. Para Ferreiro, a língua escrita deve ser entendida como um sistema de representação da linguagem, que se opõe à ideia de que a língua escrita é considerada como codificação e decodificação da linguagem. Consequentemente, Ferreiro opõe-se ao conceito de alfabetização entendido como a aprendizagem de duas técnicas diferentes (codificar e decodificar a língua escrita), em que o professor é o único informante autorizado. Ferreiro defende, então, o conceito de alfabetização que vai em sentido contrário, já que considera a alfabetização como o processo de aprendizagem da língua escrita. Essa aprendizagem, consideradatambém “aprendizagem conceitual”, dá-se por meio da interação entre o objeto de conhecimento (a língua escrita) e o sujeito cognoscente. As dúvidas, tensões e discussões sobre o significado do pensamento construtivista sobre alfabetização e da “revolução conceitual” proposta por Ferreiro não eliminaram sua representatividade como sujeito da história da alfabetização no Brasil. De um ponto de vista histórico, deve-se incontestavelmente à centralidade do pensamento de Emilia Ferreiro na fundação de uma nova tradição no ensino inicial de leitura e escrita no Brasil, cujas marcas podem- -se reconhecer até os dias atuais, como destacam Magnani (1997) e Mortatti (2000; 2007). 
REFERÊNCIAS
https://www.portaleducacao.com.br/conteudo/artigos/pedagogia/emilia-ferreira-e-a-psicogenese-da-lingua-escrita/32498 (acesso em 26/04/2018 horário: 21:00)
http://ceale.fae.ufmg.br/app/webroot/glossarioceale/verbetes/psicogenese-da-aquisicao-da-escrita (acesso em 26/04/2018 horário: 21:16)
http://canalpedagogico.blogspot.com.br/2013/03/resumo-psicogenese-da-lingua-escrita.html (acesso em 26/04/2018 horário: 21:50)
http://impactodapedagogiamoderna.blogspot.com.br/2012/03/psicogenese-conhecer-teoria-
para-usar.html (acesso em 26/04/2018 horário: 22:10)
FERREIRO, E. Reflexões sobre a alfabetização. São Paulo: Cortez, 1985.
FERREIRO, E.; TEBEROSKY, A. Psicogênese da língua escrita. Porto Alegre: Artes Médicas, 1985.
NEMIROVSKY, M. O ensino da linguagem escrita. Porto Alegre: Artmed, 2002.

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