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IF/UFRJ Introdução às Ciências Físicas 2o Semestre de 2009 AP3 de ICF1 Coordenadoras:Ana Maria Senra Breitschaft Maria Antonieta T. de Almeida 1 A C Figura 1 B Raio 3 Raio 2 1θ oθ 2θ 3θ βRaio luminoso 1 Instituto de Física UFRJ Gabarito da Terceira Avaliação Presencial de Introdução às Ciências Físicas I Segundo Semestre de 2009 PROVA AP31 DE ICF1 Questão 1 (3,0 pontos) O raio luminoso 1 incide na superfície de uma esfera de acrílico, representada na figura 1, cujo centro está no ponto C. O índice de refração da esfera vale 1,33 e o do ar 1,00. Use o transferidor e as Leis da Reflexão e Refração em superfícies polidas para a obtenção e medida dos ângulos envolvidos no traçado dos raios. a) Utilize a Lei de Snell para determinar o ângulo do raio refratado no ponto A da superfície. O ângulo de incidência é °±°= 2250θ . A aplicação da Lei de Snell para o raio luminoso 1 fornece °≅⇒=°=⇒= 5,18318,0 33,1 )25()()(33,1)( 1110 θθθθ sensensensen b) Trace na figura 1 o raio refratado no ponto A da superfície. Numere-o como raio 2. Linha cheia vermelha. c) Meça o ângulo de incidência 2θ que o raio 2 faz com a normal à superfície, no interior da esfera, antes de sair para o ar pela primeira vez. Denomine o novo ponto de incidência de B. °±°= 2192θ Pela geometria do círculo, os ângulos 1θ e 2θ são iguais. A diferença encontrada é devida à imprecisão do transferidor. Se você encontrou um ângulo entre °18 e °20 , seus resultados estão corretos. d) Utilize a Lei de Snell para determinar o novo ângulo do raio refratado no ponto B da superfície. A aplicação da Lei de Snell para o raio luminoso 2 fornece °≅⇒=⇒= 26433,0)()()(33,1 3332 θθθθ sensensen e) Trace na figura 1 o raio refratado no ponto B da superfície. Numere-o como raio 3. Linha cheia verde. 0,4 0,4 0,4 0,4 0,4 0,4 IF/UFRJ Introdução às Ciências Físicas 2o Semestre de 2009 AP3 de ICF1 Coordenadoras:Ana Maria Senra Breitschaft Maria Antonieta T. de Almeida 2 f) Prolongue os raios 1 e 3 e meça o menor ângulo entre eles. Este é o ângulo de desvio do raio luminoso 1. O ângulo de desvio é °±°= 213β Questão 2 (3,5 pontos) A figura 2 mostra um objeto luminoso quase pontual colocado próximo ao eixo de um espelho convexo cujo centro está representado pela letra C. Considere como escala que cada quadradinho tem 1,0cm X 1,0cm. a) Utilize o método dos raios para formar a imagem do objeto vista pelo observador. No método dos raios, os raios que formam as imagens refletem no espelho de acordo com a Lei da Reflexão, isto é, foram ângulos iguais com a normal que nesse caso são os raios do espelho. A imagem só será considerada se os raios penetrarem no olho do observador. b) Meça o módulo do raio do espelho (|R|) e os módulos das distâncias horizontais do objeto (|o|) e da sua imagem (|i|) ao plano AB que passa pelo vértice V do espelho. Transfira os valores de |o|, |i| e |R| para a Tabela 1. Não esqueça de colocar na Tabela 1 as incertezas destas medidas. Utilize o quadrado como padrão de distância (por exemplo, se a sua distância tem 2 quadrados ela vale 2,0 cm). Tabela 1 |o| [cm] δ o [cm] |R| [cm] δ R [cm] |i| [cm] δ i [cm] 15,0 0,5 10,0 0,5 7,0 0,5 V objeto Figura 2 A B C observador Superfície espelhada imagem 0,6 1,2 (0,2 para cada valor na tabela, perde 0,1 se o aluno errar os significativos) 1,0 (0,4 para cada raio e 0,2 para a formação da imagem) IF/UFRJ Introdução às Ciências Físicas 2o Semestre de 2009 AP3 de ICF1 Coordenadoras:Ana Maria Senra Breitschaft Maria Antonieta T. de Almeida 3 c) A equação de um espelho esférico convexo na aproximação paraxial é dada por Rio 211 −=+ . Calcule o valor de |i| com esta equação. Utilize os valores de |o| e |R| medidos diretamente no item b. Transfira o valor de |i| para a Tabela 2. Temos que: cmi i 7,3 10 21 0,15 1 −≅⇒−=+ d) Calcule a incerteza no valor de i e transfira para a Tabela 2 supondo que a sua incerteza δ i seja de 10% do valor de i encontrado, isto é δ i = 0,1 x |i|. δ i = 0,1 x3,7=0,37 ≅ 0,4 Tabela 2 |i| δ i 3,7 0,4 e) Os raios que você utilizou para a formação da imagem da fonte no item a são paraxiais? Justifique a sua resposta. O intervalo dos números reais que representa a faixa de valores das medidas direta é I =[6,5 , 7,5] cm . O intervalo dos números reais que representa a faixa de valores da medida indireta é J=[3,3 , 4,1]cm. Logo a interseção entre as faixas de valores da medida direta e daquelas obtidas com as fórmulas da aproximação paraxial é dada por 0=∩ JI . Logo os raios não são paraxiais. Questão 3 (3,5 pontos) Um carro parte da cidade A tendo como destino a cidade C. Ele segue primeiro para a cidade B, que dista 80 km de A, na direção que forma °45 com a direção Leste-Oeste dirigindo-se para sudoeste (SO). Depois ele segue para a cidade C que dista 40 km de B na direção que forma °30 com a direção Norte-Sul, no sentido nordeste (NE). No seu desenho 0,5 cm deve corresponder a 10 km. a) Desenhe na figura 3 o vetor deslocamento 1d G do carro que vai de A até B. b) Desenhe na figura 3 o vetor deslocamento 2d G do carro que vai de B até C. c) Desenhe na figura 3 o vetor deslocamento 3d G do carro que vai de A até C. Figura-3 i � jˆ A O NENO SESO B C 1d G 2d G 3d G xd1 G yd1 Gyd2 G xd2 G 3θ 0,2 0,2 0,2 0,8 (0,4 para cada valor na tabela, perde 0,2 se o aluno errar os significativos) 0,5 IF/UFRJ Introdução às Ciências Físicas 2o Semestre de 2009 AP3 de ICF1 Coordenadoras:Ana Maria Senra Breitschaft Maria Antonieta T. de Almeida 4 d) Projete os vetores deslocamentos 1d G e 2d G nas direções dos vetores unitários iˆ e jˆ . Desenhe na figura 3 os vetores projetados xd1 G , yd1 G , xd 2 G e yd 2 G . e) Calcule as componentes dos vetores 1d G e 2d G . km6,56km240)45(km6,56km240)45(cos 1111 −≅−=°−=−≅−=°−= senddedd yx km6,34km320)60(km20)60(cos 2222 ≅=°==°= senddedd yx f) Calcule as componentes do deslocamento total 3d G .Calcule o módulo de 3d G e o ângulo que ele faz com o eixo OX. °=°+°≅=≅+= −≅+−=+=−≅+−=+= 21131180)arctan(km43 km22km)320240(ekm6,36km)20240( 3 3 3 2 3 233 2113213 x y yx yyyxxx d d eddd dddddd θ g) Sabendo que o carro levou três horas para se deslocar de A até B e uma hora para ir de B até C, calcule o vetor velocidade média associada ao percurso total do carro. Escreva esse vetor em termos dos unitários iˆ e jˆ . Determine o seu módulo. km/h)ˆ5,5ˆ1,9(km/h 4 )ˆ22ˆ6,36( 4 33 jijid tt dv AC m −−=−−==−= GG K km/h11=mv 0,3 0,2 0,4 0,8 0,4 0,8 IF/UFRJ Introdução às Ciências Físicas 2o Semestre de 2009 AP3 de ICF1 Coordenadoras:Ana Maria Senra Breitschaft Maria Antonieta T. de Almeida 5 GABARITO DA PROVA AP32 DE ICF1 Questão 1 ( 4,0 pontos) Um bloco de massa M está descendo uma rampa segurado por uma corda paralela a superfície da rampa (figura 1). O módulo da força que a corda exerce sobre o bloco é F e o coeficiente de atrito cinético entre o bloco e a rampa é µC. A rampa forma um ângulo de 30o com a horizontal. Resolva o problema do referencial da Terra. Despreze a resistência do ar. a) Desenhe o bloco separado do seu exterior e coloque as forças que atuam sobre ele. Onde estão aplicadas as reações a essas forças? 30o iˆ jˆ Figura 1 P G P G− af G N G F G af G− 0,8(0,1 cada ação e cada reação) N G− F G− IF/UFRJ Introdução às Ciências Físicas 2o Semestre de 2009 AP3 de ICF1 Coordenadoras:Ana Maria Senra Breitschaft Maria Antonieta T. de Almeida 6 Estão em contato com o bloco o plano inclinado, a corda e o ar. Logo, somente eles podem exercer forças de contato sobre o bloco. Como o problema diz que a resistência do ar é desprezível, somente o plano inclinado e a corda podem exercer forças de contato sobre o bloco. Como a superfície do bloco deforma de forma imperceptível a superfície do plano inclinado, a superfície do plano empurra a superfície do bloco para cima com a força normal N G . Como a superfície do bloco está deslizando para baixo, a superfície do plano tenta evitar esse deslizamento empurrando a superfície do bloco para cima com a força de atrito af G . A corda puxa o bloco para cima coma tensão F G . A única força gravitacional não desprezível que atua sobre o bloco é a força peso P G . A reação às força N G e af G são N G− e af G− que estão aplicadas no plano inclinado. A reação á tensão FG é FG− e está aplicada na corda. A reação à força P G é P G− que está aplicada no centro da Terra. b) Escreva a Segunda Lei de Newton para o bloco na representação simbólica vetorial e em componentes (por exemplo, as componentes de um vetor F G são os números xF e yF ). c) Determine a aceleração aG do bloco em função de M, µC, F e do módulo da aceleração da gravidade g. Expresse a aceleração em termos dos vetores unitários iˆ e jˆ . O módulo da força peso é MgP = . Como o bloco permanece sobre o plano, a aceleração do bloco na vertical é nula. 0==+++ yyyayy MaFfPN A figura ao lado mostra que 2 3)30cos(,;0 MgMgPNNF oyyy −=−=== Logo o módulo da normal é . 2 3 02/3 MgN MgN = ⇒=− . Como a força de atrito é cinética o módulo da força de atrito é 2 3MgNf ccac µµ == . Na situação em que o bloco está descendo o plano inclinado, a sua aceleração pode ser calculada utilizando a componente x da Segunda Lei de Newton. yyyayy xxxaxx a aMFfPN aMFfPN aMFfPN =+++ =+++ =+++ GGGGG 0,3 0,3 0,5 0,5 P G af G N G F G yP G xP Go30 o30 o60 O Y X 0,6(0,2 para cada equação) IF/UFRJ Introdução às Ciências Físicas 2o Semestre de 2009 AP3 de ICF1 Coordenadoras:Ana Maria Senra Breitschaft Maria Antonieta T. de Almeida 7 i M Fga M FgaaMaFMgMg FFMgfMgMgPN maFfPN cc xxc xcax o xx xxxaxx ˆ 2 )31( 2 )31( 2 3 2 : 2 3; 2 )30(sen,0 ⎥⎥⎦ ⎤ ⎢⎢⎣ ⎡ −−=⇒−−==⇒=−− −=−==== =+++ µµµ µ G d) Determine o módulo da força F se M = 1kg, µC = 0,2 e o bloco desce a rampa com velocidade constante. Faça g = 10m/s2. Para obter o módulo de F é suficiente anular a aceleração. NF g MF M Fga cc 3,3 2 )31( 0 2 )31( =⇒−=⇒=−−= µµ Questão2 (3,0 pontos) Um aluno de ICF1 fez o experimento para verificar se o empuxo era igual ao peso do volume de líquido deslocado. Ele tinha à sua disposição uma proveta, um dinamômetro, linha e um cilindro de alumínio. Ele pendurou com a linha o cilindro de alumínio no dinamômetro que indicou a leitura 0L e colocou água na proveta até atingir o nível 0N . A seguir, ele mergulhou o cilindro sem tocar as paredes da proveta, e mediu o novo nível da água N e a nova leitura L do dinamômetro. Em uma tabela, obteve a aceleração da gravidade local 2/)01,076,9( smg ±= e a densidade da água 33água /10000,1 mkg×=ρ . Despreze a massa dos fios. Os resultados das medidas diretas estão na Tabela 1. Tabela 1-Medidas direta oN [ 3m ] N [ 3m ] oL [ N ] ][NL 610)3400( −± x 610)3435( −± x 02,094,0 ± 02,060,0 ± Tabela 2-Indiretas deslocadoV [ ]3m deslocadoVδ [ ]3m E [ N ] Eδ [ N ] deslocadoágua gVρ [ N ] )( deslocadoágua gVρδ [ N ] 61035 −x 6104 −x 0,34 0,03 0,34 0,04 a) Na situação em que o cilindro está pendurado no dinamômetro e fora do líquido, desenhe o cilindro separado do seu exterior e coloque as forças que atuam sobre ele. 0,6(0,5 módulo,0,,1 vetor 1,0 IF/UFRJ Introdução às Ciências Físicas 2o Semestre de 2009 AP3 de ICF1 Coordenadoras:Ana Maria Senra Breitschaft Maria Antonieta T. de Almeida 8 b) Aplique a Segunda Lei de Newton no item (a) para relacionar o peso do cilindro com a leitura oL do dinamômetro. Despreze o empuxo do ar. oooo LPLTPTP =⇒==⇒=+ 0 GGG c) Na situação em que o cilindro está pendurado no dinamômetro e totalmente imerso na água, desenhe o cilindro separado do seu exterior e coloque as forças que atuam sobre ele. Despreze o empuxo do ar. d) Aplique a Segunda Lei de Newton no item (c) para relacionar o módulo do empuxo E com as leituras oL e .L Calcule a faixa de valores para o empuxo E . NLLTPEETPETP o 34,00 =−=−=⇒+=⇒=++ GGGG ( ) ( ) NNLLLE oo 03,0...028,0222 ≅==+= δδδδ NE )03,034,0( ±= e) Calcule o volume deslocado com a sua incerteza e coloque na Tabela 2. 361035 mxNNV o −=−= ( ) ( ) 363622 10410...24,42 mxmxNNNV oo −− ≅==+=δδδδ f) Calcule o peso do volume deslocado pelo cilindro ( deslocadoágua gVρ ) quando o cilindro está imerso na água. Calcule a incerteza do peso do volume deslocado ( ≅ ρáguag δVdeslocado). Coloque esses resultados na Tabela 2. NNVgE NgVPE água águaV 04,0...039,0 ...3416,0 ≅== === δρδ ρ g) Os resultados experimentais estão de acordo com o modelo que afirma que o empuxo é o peso do volume de líquido deslocado? Justifique. P G oT G P G T G E G 0,2 0,3 0,3 0,3 0,3 0,3 0,3 0,3 0,3 IF/UFRJ Introdução às Ciências Físicas 2o Semestre de 2009 AP3 de ICF1 Coordenadoras:Ana Maria Senra Breitschaft Maria Antonieta T. de Almeida 9 Como a faixa de valores do empuxo obtida pelas leituras do dinamômetro N]37,0,31,0[ e a faixa de valores obtida com as fórmulas do modelo N]38,0,30,0[ têm interseção não nula e igual a N]37,0,31,0[ , os resultados experimentais estão compatíveis com o modelo que diz que o empuxo é o peso do líquido deslocado. Obs. A incerteza da grandeza f ( f=x-y) obtida pela diferença das medidas x e y é 22 yxf δδδ += Questão 3 (3,0 pontos) a) Faça um desenho para explicar a existência das Luas Cheia, Nova, Quarto Crescente e Quarto Minguante. As fases nada mais são do que a variação da porção iluminada da Lua vista por um observador na superfície da Terra. b) Explique em que condição existe o eclipse do Sol. O eclipse do Sol ocorre, quando a Terra está no cone de sombra da Lua. Lua Nova Raios solares Lua cheia Lua Quarto minguante Lua Quarto Crescente 0,4 0,5 0,5 IF/UFRJ Introdução às Ciências Físicas 2o Semestre de 2009 AP3 de ICF1 Coordenadoras:Ana Maria Senra Breitschaft Maria Antonieta T. de Almeida 10 c) A figura 3-a e 3-b representam a luz de uma mesma lanterna interceptada por um pedaço de cartolina quadrada. Em qual das situações a energia luminosa por unidade de área recebida pelo cartão é maior? Justifique utilizando argumentos qualitativos. A cartolina da figura 3-a recebe mais raios luminosos que a cartolina da figura 3-b. Logo a energia por unidade de área que atinge a cartolina da figura 3-a é maior. A cartolina que está mais inclinada em relação aos raios luminosos recebe menor energia por unidade de área. d) A quantidade de luz que atinge o metro quadrado da superfície da Terra é a mesma para toda a sua superfície? Justifique em detalhes. Como a Terra é uma esfera, os raios solares atingem a superfície da Terra com diferentes inclinações. A inclinação do raio solar depende da latitude. Por exemplo, na figura a seguir, na latitude 1λ a altura 1θ do raio luminosos é menor do que noventa graus, já na latitude 2λ a altura 2θ vale noventa graus. Como a quantidade de luz que atinge o metro quadrado da Terra depende da inclinação dos raios solares, a quantidade de luz que atinge o metro quadrado da Terra é diferente em diferentes pontos da Terra. e) Explique em detalhes por que existem as estações na Terra. Se necessário utilize os desenhos a seguir: Figura 3-b Figura 3-a Equador Terra da rotação de Eixo 1λ 2λ 1 θ 0,5 0,5 Raios luminosos 2θ IF/UFRJ Introdução às Ciências Físicas 2o Semestre de 2009 AP3 de ICF1 Coordenadoras:Ana Maria Senra Breitschaft Maria Antonieta T. de Almeida 11 Durante o ano, a Terra se desloca em torno do Sol. Como o eixo de rotação da Terra é inclinado em relação á direção perpendicular à eclíptica , à medida que ela se desloca em torno do Sol, a inclinação dos raios solares em uma determinada latitude muda. Por exemplo, na figura anterior, para uma mesma latitude ( 1λ ), a altura raios solares é maior na figura da esquerda do que na figura da direita ( 21 θθ > ). Logo a e luz que atinge o metro quadrado da superfície da Terra em um determinada latitude muda durante o deslocamento da Terra sobre a eclíptica. Por isso, existem as estações. f) No sistema solar existem vários planetas. Podemos medir o tempo que um determinado planeta leva para cruzar um meridiano local. Esse tempo é o período sideral ou é o período sinódico? Explique o que é o período sideral e o que é o período sinódico. O tempo que um determinado planeta leva para cruzar um meridiano local é denominado período sinódico. O período sideral é período de rotação de um planeta em torno do Sol medido do referencial das estrelas fixas. 1λ 1 θ Equador Terra da rotação de Eixo 1λ 2θ Equador Terra da rotação de Eixo Raios luminosos Raios luminosos 0,5 0,5
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