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Fundac¸a˜o Centro de Cieˆncias e Educac¸a˜o Superior a Distaˆncia do Estado do Rio de Janeiro Centro de Educac¸a˜o Superior a Distaˆncia do Estado do Rio de Janeiro Ca´lculo IV – EP4 – Tutor Exerc´ıcio 1: Seja I = ∫∫∫ W f(x, y, z) dV = ∫ 1 −1 ∫ 1 x2 ∫ 1−y 0 f(x, y, z)dzdydx . Reescreva a integral como uma integral iterada equivalente na ordem a) dzdxdy b) dydzdx c) dydxdz d) dxdzdy e) dxdydz Soluc¸a˜o: Temos que W = { (x, y, z) | −1 ≤ x ≤ 1 , x2 ≤ y ≤ 1 , 0 ≤ z ≤ 1− y} . Enta˜o W e´ um so´lido cuja projec¸a˜o no plano xy e´ a regia˜o Dxy : { −1 ≤ x ≤ 1 x2 ≤ y ≤ 1 e esta´ limitado inferiormente pelo plano z = 0 e esta´ limitado superiormente pelo plano z = 1 − y. Com esta descric¸a˜o podemos esboc¸ar W : x y z W−1 1 1 1 x y Dxy x = −√y x = √y −1 1 1 a) Para reescrever I na ordem dzdxdy, devemos descrever Dxy como uma regia˜o do tipo II: Dxy : { 0 ≤ y ≤ 1 −√y ≤ x ≤ √y . Enta˜o: I = ∫ 1 0 ∫ √y − √ y ∫ 1−y 0 f(x, y, z) dzdxdy . Ca´lculo IV EP4 – Tutor 2 b) Para reescrever I na ordem dydzdx, devemos projetar W no plano xz. De y = x2 e z = 1− y, temos z = 1−x2 (para´bola no plano xz) que consiste na projec¸a˜o da intersec¸a˜o do cilindro parabo´lico y = x2 com o plano z = 1 − y, sobre o plano xz. Portanto, o esboc¸o de Dxz, projec¸a˜o de W no plano xz esta´ representado na figura que se segue. x z Dxz z = 1− x2 ⇒ x2 = 1− z ⇒ x = ±√1− z −1 1 1 Considerando um ponto (x, y, z) no interior de W e trac¸ando por ele uma reta paralela ao eixo y, vemos que esta reta intercepta a fronteira de W inicialmente na superf´ıcie y = x2 e em seguida no plano y = 1− z. Logo, x2 ≤ y ≤ 1− z e definimos W por: W = { (x, y, z) | (x, z) ∈ Dxz e x2 ≤ y ≤ 1− z } . Descrevendo Dxz como regia˜o do tipo I, temos: Dxz : { −1 ≤ x ≤ 1 0 ≤ z ≤ 1− x2 . Enta˜o: I = ∫∫ Dxz ∫ 1−z x2 f(x, y, z) dydxdz = ∫ 1 −1 ∫ 1−x2 0 ∫ 1−z x2 f(x, y, z) dydzdx . c) Descrevendo Dxz como tipo II, temos: Dxz : { 0 ≤ z ≤ 1 −√1− z ≤ x ≤ √1− z . Logo: I = ∫ 1 0 ∫ √ 1−z − √ 1−z ∫ 1−z x2 f(x, y, z) dydxdz . d) Agora, projetando W no plano yz, encontramos a regia˜o Dyz representado na figura a seguir. Fundac¸a˜o CECIERJ Conso´rcio CEDERJ Ca´lculo IV EP4 – Tutor 3 y z Dyz y + z = 1 ⇒ { z = 1− y y = 1− z 1 1 Por um ponto (x, y, z) no interior de W trac¸amos uma reta paralela ao eixo x, que intercepta a fronteira lateral de W , na superf´ıcie de equac¸a˜o y = x2, donde x = ±√y. Logo, −√y ≤ x ≤ √y. Enta˜o: W = {(x, y, z) | (y, z) ∈ Dyz e −√y ≤ x ≤ √y} . Descrevendo Dyz como tipo I, temos: Dyz : { 0 ≤ y ≤ 1 0 ≤ z ≤ 1− y . Enta˜o: I = ∫ 1 0 ∫ 1−y 0 ∫ √y − √ y f(x, y, z) dxdzdy . e) Descrevendo Dyz como tipo II, temos: Dyz : { 0 ≤ z ≤ 1 0 ≤ y ≤ 1− z . Logo: I = ∫ 1 0 ∫ 1−z 0 ∫ √y − √ y f(x, y, z) dxdydz . Exerc´ıcio 2: Calcule o volume do so´lido W limitado pelas superf´ıcies z = −y, y = x2 − 1 e z = 0. Soluc¸a˜o: Primeiramente, esboc¸amos o cilindro parabo´lico y = x2 − 1. Em seguida, desenhamos o plano bissetor z = −y, destacando alguns pontos comuns: A = (0,−1, 1), B = (1, 0, 0) e C = (−1, 0, 0). Ligamos esses pontos por uma curva que representa a intersec¸a˜o das duas superf´ıcies. Considerando que o so´lido e´ limitado pelo plano z = 0, temos o so´lido W representado na figura que se segue. Fundac¸a˜o CECIERJ Conso´rcio CEDERJ Ca´lculo IV EP4 – Tutor 4 x y z W z = −y z = 0 A B C −1 −1 1 1 x y y = 0 y = x2 − 1 Dxy −1 −1 1 Projetando W sobre o plano xy, encontramos a regia˜o Dxy : { −1 ≤ x ≤ 1 x2 − 1 ≤ y ≤ 0 . Por um ponto (x, y, z) no interior de W , trac¸amos uma reta paralela ao eixo z. Essa reta intercepta a fronteira inferior de W no plano xy onde z = 0 e intercepta a fronteira superior no plano z = −y. Logo, 0 ≤ z ≤ −y. Assim: W = {(x, y, z) | (x, y) ∈ Dxy , 0 ≤ z ≤ −y} . Enta˜o: V (W ) = ∫∫∫ W dV = ∫∫ Dxy ∫ −y 0 dzdxdy = ∫∫ Dxy (−y) dxdy = − ∫ 1 −1 ∫ 0 x2−1 y dydx = = − ∫ 1 −1 [ y2 2 ]0 x2−1 dx = 1 2 ∫ 1 −1 ( x2 − 1)2 dx = 1 2 ∫ 1 −1 ( x4 − 2x2 + 1) dx = 1 2 [ x5 5 − 2x 3 3 + x ]1 −1 = = 1 2 ( 2 5 − 4 3 + 2 ) = 8 15 u.v. Exerc´ıcio 3: Calcule ∫∫∫ W 24z dxdydz, onde W e´ o so´lido limitado por x + y + z = 2, x = 0, y = 0, z = 0 e z = 1. Soluc¸a˜o: Em primeiro lugar, trac¸amos o plano x+y+z = 2 e em seguida esboc¸amos o plano z = 1. Considerando que W e´ limitado pelos planos x = 0 e y = 0, temos o esboc¸o de W na figura que se segue. Fundac¸a˜o CECIERJ Conso´rcio CEDERJ Ca´lculo IV EP4 – Tutor 5 x y z W y = 0 y = 2− x− z 1 2 2 2 x z Dxzx = 0 x+ z = 2 x = 2− z 1 1 2 2 Projetando W sobre o plano xz temos a regia˜o Dxz dada por: Dxz : { 0 ≤ z ≤ 1 0 ≤ x ≤ 2− z . Considerando uma paralela ao eixo y por um ponto (x, y, z) no interior de W , vemos que essa paralela intercepta a fronteira de W no plano xz onde y = 0 e depois no plano x+ y + z = 2 onde y = 2− x− z. Logo, 0 ≤ y ≤ 2− x− z. Assim: W = {(x, y, z) | (x, z) ∈ Dxz e 0 ≤ y ≤ 2− x− z} . Enta˜o:∫∫∫ W 24z dV = 24 ∫∫ Dxz ∫ 2−x−z 0 z dydxdz = 24 ∫∫ Dxz z(2− x− z)dxdz = = 24 ∫ 1 0 ∫ 2−z 0 ( 2z − xz − z2)dxdz = 24∫ 1 0 [ 2zx− x 2z 2 − z2x ]2−z 0 dz = = 24 ∫ 1 0 [ 2z(2− z)− (2− z) 2z 2 − z2(2− z) ] dz = 24 ∫ 1 0 ( 4z − 2z2 − 4z − 4z 2 + z3 2 − 2z2 + z3 ) dz = = 12 ∫ 1 0 ( 8z − 4z2 − 4z + 4z2 − z3 − 4z2 + 2z3) dz = 12∫ 1 0 ( 4z − 4z2 + z3) dz = = 12 [ 2z2 − 4z 3 3 + z4 4 ]1 0 = 12 ( 2− 4 3 + 1 4 ) = 11 . Fundac¸a˜o CECIERJ Conso´rcio CEDERJ Ca´lculo IV EP4 – Tutor 6 Exerc´ıcio 4: Determine a massa e o centro de massa do so´lidoW limitado pelas superf´ıcies z = 1−y2, x+ z = 1, x = 0 e z = 0, sendo a densidade dada por δ(x, y, z) = 4. Soluc¸a˜o: Em primeiro lugar, trac¸amos o cilindro parabo´lico z = 1 − y2. Em seguida esboc¸amos o plano x+z = 1, destacando alguns pontos comuns a`s duas superf´ıcies: A = (0, 0, 1), B = (1,−1, 0) e C = (1, 1, 0). Liguemos estes treˆs pontos por uma curva que representa a intersec¸a˜o das duas superf´ıcies. Considerando que W e´ limitado por x = 0 (plano yz) e z = 0 (plano xy), temos o esboc¸o de W na figura que se segue. x y z W x = 0 x = 1− z A B C −1 1 11 y z Dyz −1 1 1 Projetando W sobre o plano yz temos: Dyz : { −1 ≤ y ≤ 1 0 ≤ z ≤ 1− y2 . Por (x, y, z) no interior de W , trac¸amos uma reta paralela ao eixo x, que corta o plano yz em x = 0 e corta o plano x+ z = 1 em x = 1− z. Enta˜o 0 ≤ x ≤ 1− z. Assim, definimos W por: W = {(x, y, z) | (y, z) ∈ Dyz e 0 ≤ x ≤ 1− z} . Como a massa M e´ dada por M = ∫∫∫ W δ(x, y, z) dV enta˜o: Fundac¸a˜o CECIERJ Conso´rcio CEDERJ Ca´lculo IV EP4 – Tutor 7 M = 4 ∫∫∫ W dV = 4 ∫∫ Dyz ∫ 1−z 0 dxdydz = 4 ∫∫ Dyz (1− z) dydz = 4 ∫ 1 −1 ∫ 1−y2 0 (1− z) dzdy = 4 ∫ 1 −1 [ z − z 2 2 ]1−y2 0 dy = 4 ∫ 1 −1 ( 1− y2 − 1− 2y 2 + y4 2 ) dy = 2 ∫ 1 −1 ( 2− 2y2 − 1 + 2y2 − y4) dy = 2 ∫ 1 −1 ( 1− y4) dy = 2 [ y − y 5 5 ]1 −1 = 2 ( 2− 2 5 ) = 16 5 u.m. Como a densidade δ(x, y, z) = 4 (constante) e o so´lido W tem simetria em relac¸a˜o ao plano xz, o centro de massa esta´ no plano xz. Logo, y = 0, Mx = ∫∫∫ W xδ(x, y, z) dV e Mz = ∫∫∫ W zδ(x, y, z) dV . Ca´lculode ∫∫∫ W xδ(x, y, z) dV = 4 ∫∫∫ W x dV Temos: Fundac¸a˜o CECIERJ Conso´rcio CEDERJ Ca´lculo IV EP4 – Tutor 8 ∫∫∫ W x dV = ∫∫ Dyz ∫ 1−z 0 x dxdydz = ∫∫ Dyz [ x2 2 ]1−z 0 dydz = 1 2 ∫∫ Dyz (1− z)2dydz = 1 2 ∫ 1 −1 ∫ 1−y2 0 (1− z)2dzdy = −1 2 ∫ 1 −1 [ (1− z)3 3 ]1−y2 0 dy = −1 6 ∫ 1 −1 [( 1− 1 + y2)3 − 1] dy = −1 6 ∫ 1 −1 ( y6 − 1) dy = −1 6 [ y7 7 − y ]1 −1 = −1 6 ( 2 7 − 2 ) = 2 7 . Logo, ∫∫∫ W xδ(x, y, z) dV = 8 7 , donde 16 5 x = 8 7 ou x = 5 14 . Ca´lculo de ∫∫∫ W zδ(x, y, z) dV = 4 ∫∫∫ W z dV Temos: Fundac¸a˜o CECIERJ Conso´rcio CEDERJ Ca´lculo IV EP4 – Tutor 9 ∫∫∫ W z dV = ∫∫ Dyz ∫ 1−z 0 z dxdydz = ∫∫ Dyz (1− z)z dydz = ∫ 1 −1 ∫ 1−y2 0 (z − z2) dzdy = ∫ 1 −1 [ z2 2 − z 3 3 ]1−y2 0 dy = ∫ 1 −1 ( 1− 2y2 + y4 2 − 1− 3y 2 + 3y4 − y6 3 ) dy = 1 6 ∫ 1 −1 ( 1− 3y4 + 2y6) dy = 1 6 [ y − 3y 5 5 + 2y7 7 ]1 −1 = 1 3 ( 1− 3 5 + 2 7 ) = 8 35 . Logo, ∫∫∫ W zδ(x, y, z) dV = 32 35 donde 16 5 z = 32 35 ou z = 2 7 . Assim, o centro de massa localiza-se em ( 5 14 , 0, 2 7 ) . Exerc´ıcio 5: Determine a massa e o momento de ine´rcia em relac¸a˜o ao eixo z do so´lido W no primeiro octante, limitado pelas superf´ıcies x2 + y2 = 1, y = z, x = 0 e z = 0, sendo a densidade dada por δ(x, y, z) = 1 + x. Soluc¸a˜o: No primeiro octante trac¸amos o cilindro x2 + y2 = 1. Depois, o plano bissetor y = z, obtendo os pontos comuns A = (1, 0, 0) e B = (0, 1, 1). Ligando A e B por uma curva que representa a intersec¸a˜o do cilindro com o plano e considerando que W e´ limitado pelos planos x = 0 e z = 0, obtemos o esboc¸o do so´lido W na figura que se segue. Fundac¸a˜o CECIERJ Conso´rcio CEDERJ Ca´lculo IV EP4 – Tutor 10 x y z W z = y z = 0 A B 1 1 1 Projetando W sobre o plano xy, encontramos Dxy: x y Dxy 1 1 Por um ponto (x, y, z) no interior de W trac¸amos uma reta paralela ao eixo z, vemos que a reta intercepta a fronteira inferior no plano xy onde z = 0 e intercepta a fronteira superior no plano z = y. Logo, 0 ≤ z ≤ y. Enta˜o: W = {(x, y, z) | (x, y) ∈ Dxy e 0 ≤ z ≤ y} . Temos que a massa M e´ dada por M = ∫∫∫ W δ(x, y, z) dV ou M = ∫∫∫ W (1 + x) dV = ∫∫ Dxy ∫ y 0 (1 + x) dzdxdy = ∫∫ Dxy (1 + x)y dxdy . Passando para coordenadas polares, temos: Fundac¸a˜o CECIERJ Conso´rcio CEDERJ Ca´lculo IV EP4 – Tutor 11 M = ∫∫ Drθ (1 + r cos θ)r sen θr drdθ = ∫∫ Drθ ( r2 sen θ + r3 cos θ sen θ ) drdθ = ∫ 1 0 ∫ pi/2 0 ( r2 sen θ + r3 cos θ sen θ ) dθdr = ∫ 1 0 [ −r2 cos θ + r 3 sen2 θ 2 ]pi/2 0 dr = ∫ 1 0 ( r2 + r3 2 ) dr = [ r3 3 + r4 8 ]1 0 = 11 24 u.m. O momento de ine´rcia em relac¸a˜o ao eixo z e´ dado por: Iz = ∫∫∫ W ( x2 + y2 ) δ(x, y, z) dV = ∫∫∫ W ( x2 + y2 ) (1 + x) dV = ∫∫ Dxy ∫ y 0 ( x2 + y2 ) (1 + x) dzdxdy = ∫∫ Dxy ( x2 + y2 ) (1 + x)y dxdy = ∫∫ Drθ r2(1 + r cos θ)r sen θr drdθ = ∫∫ Drθ ( r4 sen θ + r5 cos θ sen θ ) drdθ = ∫ 1 0 ∫ pi/2 0 ( r4 sen θ + r5 cos θ sen θ ) dθdr = ∫ 1 0 [ −r4 cos θ + r 5 sen2 θ 2 ]pi/2 0 dr = ∫ 1 0 ( r4 + r5 2 ) dr = [ r5 5 + r6 12 ]1 0 = 17 60 . Fundac¸a˜o CECIERJ Conso´rcio CEDERJ Ca´lculo IV EP4 – Tutor 12 Exerc´ıcio 6: Mostre que o momento de ine´rcia em relac¸a˜o ao eixo z de um so´lido homogeˆneo W limitado pelas superf´ıcies x2 +z2 = a2, a > 0, y = −L/2 e y = L/2 e´ igual a Iz = 1 12 M (3a2 + L2), onde M e´ a massa do so´lido. Soluc¸a˜o: O esboc¸o de W esta´ representado na figura a seguir. x y z W y = −L/2 y = L/2 −L/2 L/2 a a x z Dxz a a Temos que: W = { (x, y, z) | (x, z) ∈ Dxz : x2 + z2 ≤ a2 e − L/2 ≤ y ≤ L/2 } . O momento de ine´rcia em relac¸a˜o ao eixo z e´ dado por: Iz = ∫∫∫ W ( x2 + y2 ) δ(x, y, z) dV = k ∫∫∫ W ( x2 + y2 ) dV = k ∫∫ Dxz ∫ L/2 −L/2 ( x2 + y2 ) dydxdz = = k ∫∫ Dxz [ x2y + y3 3 ]L/2 −L/2 dxdz = k ∫∫ Dxz ( x2L+ L3 12 ) dxdz = = k ∫ 2pi 0 ∫ a 0 ( r2 cos2 θL+ L3 12 ) r drdθ = k ∫ 2pi 0 ∫ a 0 ( r3 cos3 θL+ L3 12 r ) drdθ = = k ∫ 2pi 0 ( a4 4 L cos2 θ + a2L3 24 ) dθ = k ( a4 4 Lpi + a2L3pi 12 ) = ka2Lpi 12 ( 3a2 + L2 ) . Mas, M = ∫∫∫ W δ(x, y, z) dV = k ∫∫∫ W dV = kV (W ) = kpia2L . Logo: Iz = M 12 ( 3a2 + L ) como quer´ıamos mostrar. Fundac¸a˜o CECIERJ Conso´rcio CEDERJ
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