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UNIVERSIDADE ANHANGUERA- UNIDERP MARIA MICHELE MOREIRA PIRES- RA 6001006420 DESAFIO PROFISSIONAL GUARULHOS-SP 2017 MARIA MICHELE MOREIRA PIRES- RA 6001006420 DESAFIO PROFISSIONAL Atividade prática supervisionada apresentada como requisito de avaliação na disciplina de Aprendizagem e Desenvolvimento Social da criança; Didática da Alfabetização e do Letramento; Direitos Humanos; História da Educação e da Pedagogia; Introdução à Educação Virtual no Curso de Pedagogia da Universidade Anhanguera-UNIDERP, sob a orientação da tutora Nelly Carla Reis Barros. GUARULHOS-SP 2017 SUMÁRIO PASSO 1 .....................................................................................................................4 PASSO 2............................................................................................................ ..........5 1) Introdução........................................................................................................5 2) Revisão de Literatura......................................................................................6 3) Justificativa......................................................................................................7 4) Objetivos..........................................................................................................8 5) Metodologia......................................................................................................9 6) Cronograma...................................................................................................12 7) Referências....................................................................................................13 PASSO 3....................................................................................................................15 PASSO 4....................................................................................................................15 4 Passo 1 Nas sociedades de mudanças aceleradas em que vivemos, somos sempre levados a adquirir competências novas, pois é o individuo a unidade básica de mudança. A utilização de brincadeiras, jogos no processo pedagógico e das Tecnologias da Informação e da Comunicação (TIC's) faz despertar o gosto pela vida e leva as crianças a enfrentarem os desafios que lhe surgirem. Este trabalho visa introduzir o uso de brincadeiras, jogos e TIC's na alfabetização e no letramento dos alunos buscando novas possibilidades de aprendizagem das crianças, O direito de brincar, o uso das tecnologias na alfabetização, ou seja, o lúdico na aprendizagem. Este assunto foi problematizado por meio de observação e de relatos das professoras para a supervisora Cristiane, com o objetivo de coletar dados sobre a dificuldade que estavam passando ao tentar alfabetizar. Nesse sentido pesquisei sobre A importância do lúdico como facilitador da aprendizagem e entendi que independentemente de época, cultura e classe social, os jogos e brinquedos fazem parte da vida da criança, pois elas vivem em um mundo de fantasia, de encantamento, de alegria, de sonhos onde a realidade e o faz-de-conta se confundem. Todas as crianças têm o direito ao brincar garantido em instrumentos legais de âmbito nacional e internacional, tais como a Declaração Universal dos Direitos da Criança, a Convenção de Direitos da Criança da ONU e o Estatuto da Criança e do Adolescente – Lei nº 8069/90. Para Vygotsky (1994) citado por OLIVEIRA, DIAS, ROAZZI (2003), o prazer não pode ser considerado a característica definidora do brinquedo, como muitos pensam. O brinquedo na verdade, preenche necessidades, entendendo-se estas necessidades como motivos que impelem a criança à ação. É exatamente estas necessidades que fazem a criança avançar em seu desenvolvimento. Ainda segundo Vygotsky, a brincadeira possui três características: a imaginação, a imitação e a regra. Elas estão presentes em todos os tipos de brincadeiras infantis, tanto nas tradicionais, naquelas de faz-de-conta, como ainda nas que exigem regras (BERTOLDO, RUSCHEL). Cabe ao professor criar um ambiente que reúna elementos motivadores em que a criança sinta prazer na realização das atividades. Através da mediação pautada numa acolhedora relação professor-aluno, de um planejamento adequado na 5 organização do trabalho pedagógico, teremos uma aprendizagem significativa para os alunos. PASSO 2 1) Introdução: Notei que as professoras do 1º ao 3º ano apresentavam muitas dificuldades em relação à alfabetização das crianças, Em momentos de escuta às professoras nas reuniões pedagógicas, foi observando alguns problemas que listarei a seguir: Algumas professoras acreditavam que, para alfabetizar as crianças, era necessária muita seriedade com propostas de atividades intensas diárias, inclusive com muita tarefa de casa para eficácia na aprendizagem dos alunos. Outras professoras questionavam e afirmavam, incessantemente, que as crianças eram desligadas, que não tinham interesse, que embora com idade entre 6 e 8 anos, a todo tempo só queriam saber de internet, de aplicativos, independentemente de suas condições econômicas. E, ainda, algumas professoras que relatavam que seus alunos só queriam brincar e ainda não haviam despertado para a alfabetização. O fato é que os resultados da educação, apesar de todos os seus projetos, continuam insatisfatórios, percebendo-se a necessidade de mudanças no âmbito educacional. Nesse sentido o lúdico pode contribuir de forma significativa para o desenvolvimento do ser humano, seja ele de qualquer idade, auxiliando não só na aprendizagem, mas também no desenvolvimento social, pessoal e cultural, facilitando no processo de socialização, comunicação, expressão e construção do pensamento. Vale ressaltar, porém, que o lúdico não é a única alternativa para a melhoria no intercambio ensino-aprendizagem, mas é uma ponte que auxilia na melhoria dos resultados por parte dos educadores interessados em promover mudanças. A ludicidade é assunto que tem conquistado espaço no panorama nacional, principalmente na educação infantil, por ser o brinquedo a essência da infância e seu uso permitirem um trabalho pedagógico que possibilita a produção do conhecimento, da aprendizagem e do desenvolvimento. O uso das tecnologias 6 também se torna presente na sala de aula lembrando que hoje em dia ela já está presente nos lares das crianças e seu uso pode ser facilitador. A internet também tem que estar presente na escola mais de forma criativa e crítica. A escola não pode apenas repetir o que os alunos já sabem ou entregar trabalhos prontos, colocar pra fazer pesquisa no Google ou jogar jogos educativos. A escola tem que superar as expectativas dos alunos, no meio de tantas informações eles têm que saber identificar fontes seguras confiáveis. Tem que saber que tudo que é feito na internet é registrado e aprender a se resguardar para não ser alvo de assedio nem de bullyng. Os desafios das escolas é transformar esses alunos de meros espectadores em produtores de tecnologia. Aprender a transformar o que eles têm em mãos, pois, a tecnologia é uma linguagem e os nossos alunos tem que aprender os códigos dela pra não serem "analfabites", ou seja, analfabetos de tecnologias esse é um termo usado pra as pessoas que não se apropria dessa linguagem. Enfimatividade lúdica é todo e qualquer movimento que tem como objetivo produzir prazer quando de sua execução, ou seja, divertir o praticante e o seu uso na alfabetização e no letramento pode ser de bom proveito. 2) Revisão de literatura (Referenciais teóricos): A formação continuada é uma das principais estratégias para a conquista de uma educação de qualidade e uma das exigências impostas na sociedade atual, ter consciência das delimitações da ação pedagógica bem como a busca de autonomia. Para que a ludicidade avance na educação é preciso fazer uma reflexão sobre o processo de ensinar e aprender. Isso foi tema de várias pesquisas para vários teóricos de acordo com Winnicott (1975) e Piaget (1975), conceitos como brinquedo, jogo e brincadeira são formados ao longo de nossa vida. Uma criança sem brinquedo pode ficar apática, triste e sem vida. O brinquedo está para a criança, assim como a água está para o peixe. O ato de brincar dá a criança mais uma oportunidade de ser feliz, pois, brincar é viver. De acordo com Santos (1999)a história da humanidade tem nos mostrado que as crianças sempre brincaram e, certamente, continuarão brincando. Segundo Chateau (1987, p.14) de"Uma criança que não sabe brincar, uma miniatura de velho, será um adulto que não saberá pensar”. Através da interpelação da criança com 7 os brinquedos ela desenvolve o raciocínio, a criatividade e compreensão do mundo. A escritora Wajskop (1995, p.68) afirma: "Brincar é a fase mais importante da infância do desenvolvimento humano, neste período por ser auto ativa a representação de necessidades e impulsos internos" Tanto para Vygotsky (1984) como para Piaget (1975), o desenvolvimento não é linear, mas evolutivo e, nesse trajeto a imigração se desenvolve. Uma vez que a criança brinca desenvolve a capacidade para determinado tipo de conhecimento, ela dificilmente perde esta capacidade. É com a formação de conceitos que se dá a verdadeira aprendizagem e no brincar está um dos maiores espaços para as formações de conceitos. E Negrine sustenta que as contribuições das atividades lúdicas indicam que elas contribuem poderosamente no desenvolvimento global das crianças e que todas as dimensões estão intrinsecamente vinculadas: a inteligência, a afetividade, a progressão psíquica, moral, e intelectual da criança. Enfim, brincar facilita a aprendizagem nos seus mais diversos campos. 3) Justificativa: A partir da dificuldade encontrada pelas professoras em relatos a coordenadora Cristiane começamos a pesquisar Quais são as novas formas e a melhor maneira pra ensinar sem ser autoritário ou de modo repetitivo, e chegamos à conclusão que introduzir o lúdico em sala de aula pode ser uma maneira fácil e pratica pra tal objetivo. Porem para isso ser feito devemos começar uma vasta pesquisa de campo e se apoderar de conceitos já estudados por grandes teóricos. Lembrando sempre que os professores que aplicarão o projeto tem que conhece-lo profundamente e acima de tudo acreditar que realmente será um facilitador e não um empecilho, pois o professor que irá aplica-lo em sala de aula e a relação professor - aluno tem que caminhar em grande harmonia, ele deverá estar apto para tal projeto. Dessa forma faremos formações continuadas constantemente com o objetivo de passar conteúdo, sanar dificuldades e trocar experiência para dessa forma alcançarmos o objetivo maior que é ensinar o conteúdo dos parâmetros curriculares de forma clara, objetiva e de uma maneira que os alunos realmente aprendam não apenas decorrem. 8 A utilização de brinquedos, jogos e das TIC's será um desafio, pois não devemos perder o foco e deixar as brincadeiras sem objetivos, teremos que buscar na escola espaço pra desenvolver algumas atividades, materiais próprios e até mesmo utilizar o laboratório de informática como forma de aprendizado instruir as crianças a buscar algo verdadeiro, conteúdos com padrões de qualidade e ensinar lhes de que forma podemos fazer busca em sites seguros e confiáveis. 4) Objetivos: O objetivo geral é analisar o emprego de jogos e brincadeiras como estratégias mediadoras na organização do trabalho pedagógico em turma de alfabetização. E também analisar a relação do lúdico como facilitador da aprendizagem na sala de aula, para alcançarmos tal objetivo é preciso mostrar o quanto o “lúdico” pode ser um instrumento indispensável na aprendizagem, no desenvolvimento e na vida das crianças, tornar evidente que os professores devem e precisam tomar consciência disso, saber se os professores atuantes têm conhecimento de alguns conceitos com o “lúdico” e outras questões sobre a relação do brincar com a aprendizagem e o desenvolvimento da criança. A maioria dos professores “obtém” certo conhecimento sobre o tema, porém observamos a necessidade de ter uma maior conscientização no sentido de desmistificar o papel do “brincar”, que não é apenas um mero passatempo, mas sim objeto de grande valia na aprendizagem e no desenvolvimento das crianças. A brincadeira contribui para o aprendizado mais deve ser caracterizado como objetivo, pois podem ajudar tanto na alfabetização quanto no letramento e também na matemática. Deve ser utilizado como formação continuada pra exemplificar aos professores como a aula fica divertida sem perder o foco do conteúdo pedagógico que queremos ensinar as crianças e como não deixar sua aula chata, maçante. A escola ainda hoje é estática onde os alunos tem que ficar quieto, tem horários para tudo e porque não utilizar seus movimentos psicomotores para o aprendizado? Trabalhar com educação infantil requer movimento é importante que os professores entendam que há inter-relação entre o corpo, a mente e o ambiente. E como podemos trabalhar essa relação? Desenvolvendo as habilidades dos nossos alunos com brincadeiras, jogos, gincanas mais sempre conectados com a aprendizagem. 9 O trabalho sobre o lúdico na Educação Infantil objetiva investigar como as atividades lúdicas contribuem para o desenvolvimento da aprendizagem em várias habilidades como a atenção, memorização, imaginação, enfim, todos os aspectos básicos para o processo da aprendizagem, que está em formação. Sendo a educação infantil a base da formação sócio educacional de todo cidadão, o lúdico se constitui num recurso pedagógico eficaz que envolve o aluno nas atividades, permitindo a criança se desenvolver cognitivamente. Valorizando o trabalho com jogos e brinquedos, os professores terão uma ferramenta indispensável para o trabalho cotidiano na aprendizagem de seus alunos. Para que o lúdico contribua na construção do conhecimento faz-se necessário que o educador direcione toda a atividade e estabeleça os objetivos fazendo com que a brincadeira tenha um caráter pedagógico e não uma mera brincadeira, promovendo, assim, interação social e o desenvolvimento de habilidades intelectivas. Evoluímos muito no discurso acerca do brincar e reconhecemos cada vez mais seu significado para a criança e suas possibilidades nas áreas da educação, cultura e lazer. Um bom educador quando compreende a cultura lúdica é capaz de favorecer o desabrochar e o desenvolvimento das potencialidades das crianças que brincam, estimulando o recriar das situações e não apenas a cansativa repetição do que já foi passado. Quando a criança brinca ela desenvolve suas habilidades de maneira espontânea e uma vez adquirida jamais será esquecida. Ensinar/ brincando é uma forma criativa e bem intencionada de ajudar as crianças a relacionar o objetivo pedagógico com sua vivencia é fazer com que a criança aprenda não apenas decore ecarregue este conteúdo consigo por toda sua vida. 5) Metodologia: As formações acontecerão semanalmente, com duração de duas horas por dia e durante um semestre. Serão grandes rodas de conversação onde os professores deverão expor todo o lado positivo ou dificuldades no método lúdico de alfabetizar e letra nossos alunos. Serão feita algumas dinâmicas em grupo e também troca de experiência nunca organizada por uma só turma e sim como um rodizio, onde cada sala irá iniciar as 10 formações com uma dinâmica nova ensinando para as demais salas uma nova técnica de aprendizagem. As primeiras formações serão informativas para reafirmar o que é ludicidade. E como utiliza-las em sala de aulas. Após algumas aplicações em sala de aula pesquisar como foram feitas e pedir para que os professores exponha como utilizaram em sala de aula e responderem as seguintes questões. Quais as concepções do professor e da turma de alfabetização sobre a aprendizagem lúdica? O professor em sala de aula pode mediar o processo de alfabetização utilizando jogos e brincadeiras numa aprendizagem lúdica? Como estão inseridos jogos e brincadeiras na organização do trabalho pedagógico e na sala de aula do professor alfabetizador? As atividades propostas como lúdicas pelo professor são assim vivenciadas pelas crianças? Aprender a ler e escrever são um processo de descoberta da criança. A professora em sala de aula pode mediar esta descoberta da leitura e da escrita utilizando jogos e brincadeiras numa aprendizagem lúdica. Para ajudar as crianças a pensar sobre as partes sonoras e escritas das palavras, temos proposto que brinquem de: Para anos Inicias introduzir as vogais e fazer jogos pra que brincando eles consigam assimilar e entender as letras e seus sons. Identificar palavras que têm “pedaços” (sílabas, rimas, fonemas iniciais) parecidos; Contar a quantidade de sílabas, para descobrir entre duas palavras qual a maior; Identificar a presença de palavras no interior de outras palavras. Assim por diante buscar sempre novas alternativas e prestar sempre a atenção na evolução da turma sempre que o educador perceber que a turma já avançou naquela decifração avançar no intuito de buscar novos aprendizados e sem deixar a brincadeira maçante. A partir daí trazer para a formação continuada novas opções, nem sempre um trabalho será bem aceito por uma turma por isso é importantíssimo ter um leque de opções e a troca com outros educadores é de grande valia uma vez que novos horizontes estarão abertos. 11 As formações serão principalmente feitas através de conteúdo que foi trabalhado em sala de aula ou de novas ideias pra se trabalhar onde os professores irão expor quais seus pontos positivos, sua dificuldade na aplicação da metodologia. E se alcançaram ou não o objetivo proposto. Se não conseguiram nenhuma progressão, o que podemos fazer pra mudar esse modo que está sendo aplicado o método e buscar melhorar, enfim, será um momento pra expor avanços e dificuldades, e também de sanar dúvidas de como e qual a melhor forma de desenvolver aquela determinada atividade. 12 6) Cronograma: 28/jul 4 11 18 25 1 Responsáveis pela formação profSimone e Creusa 6 15 Responsáveis pela formação prof Bete e Maria Alice 22 29 6 11 20 27 1 Responsáveis pela formação Profs Sarah e Jaqueline 10 17 Responsáveis pela formação Profs Edilaine e Priscila 24 Responsáveis pela formação Profs Bete e Maria Alice 1 8 15 Cronograma 2º Semestre de 2017 Formação feita pelas Profº Maria e Solange Formação feita pelas Profº Sarah e Jaqueline Responsáveis pela formação prof Edilaine e Priscila Responsáveis pela formação profs Sueli e Marilda Julho Agosto Setembro Outubro Responsáveis pela formação Profs Rita e Rebecca Faremos uma reavaliação sobre todo processo Tiraremos todos pontos negativos e reaplicaremos o Primeira formação resp. Cristiane e Michele Introdução do metódo lúdico 2º Formação responsável Cristiane e Michele Exposição das pesquisas dos professores Formação feita pelas Profº Jussara e Elaine Novembro Dezembro metodo Lúdico na introdução do metodo neste período. Novas Formaçoes Resp. profs Jussara e Elaine responsáveis pela formação Profs Maria e Solange Responsáveis pela formação Profs Simone e Creuza Responsáveis pela formação profs Sueli e Marilda Responsáveis pela formação Profs Rita e Rebecca Encerramento e exposição dos pontos positivos 13 7) Referências: ALMEIDA, Anne. Ludicidade como instrumento pedagógico. Disponível em: http://www.cdof.com.br/recrea22.htm. Acesso no dia 19 de abril de 2017. FONSECA, Professor André Azevedo da Fonseca. Como usar as novas tecnologias na educação: Sala de aula deve ser ambiente de criação. Disponível em www.youtube.com/watch?v=Zge9v2jIhRA. Acesso em 24/04/2017. GUSSO, Sandra de Fátima Krüger; SCHUARTZ, Maria Antônia. A CRIANÇA E O LÚDICO: A IMPORTÂNCIA DO “BRINCAR”. Disponível em http://www.pucpr.br/eventos/educere/educere2005/anaisEvento/documentos/com/ TCCI057.pdf. Acesso em 25/05/2017. KISHIMOTO, T.M. Jogo, Brinquedo, Brincadeira e a Educação. 6. Ed. São Paulo: CORTEZ, 1994. MAÚRICIO, Juliana Tavares. Aprender Brincando: O Lúdico na Aprendizagem. DISPONIVEL EM http://www.profala.com/arteducesp140.htm. Acesso em 20/05/2017. MORAIS, Arthur Gomes de. Jogos na alfabetização: Brincar para escrever. Disponível em http://www.cartaeducacao.com.br/aulas/jogos-na-alfabetizacao- brincar-para-escrever/. Acesso em 23/04/2017. MOURA, Vanessa de Fátima Silva; LIMA, Camila; PEDRA, Maria Fernanda Peneda de Azevedo; SANTOS, Ana Maria Xavier. A importância da formação continuada para uma atuação docente reflexiva. Disponível em http://www.jornaldaeducacao.inf.br/index.php?option=com_content&task=view&id =1453#myGallery1-picture(14). Acesso em 24/04/2017. OLIVEIRA, Sâmela Soraya Gomes de, DIAS, Maria da Graça B. 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Não devemos ser ditadores, mas mediadores afinal nós que estaremos com aquela turma durante todo ano levito mostrar pra criança que estamos ali pra ajudar para ofertar conhecimento, e por que não fazer de maneira prazerosa, evolutiva. Quando entendemos a riqueza que temos em mãos, o ato de alfabetizar e letra nossos alunos torna-se prazeroso, e se as crianças estão com dificuldades de entender toda técnica, porque não ensina-las da maneira que entendem de acordo com suas realidades e expectativas. É aí que entra o lúdico, o ensinar-brincando se hoje a realidade dessa Criança é brincar, e ela tem uma capacidade enorme de absorver novas experiências, por que não usar na escola, não usar as tecnologias que hoje traz uma variedade enorme de aprendizado. O lúdico é a forma mais fácil de atrair a atenção das crianças fazendo que o aprendizado torne 16 se prazeroso, e que ela o leve pra vida inteira. Ou você já esqueceu de algo que aprendeu brincando, como por exemplo, uma musica de pular corda. Você pode até ficar anos sem canta-la mais quando alguém te faz lembra na hora volta como se você ainda fosse criança. Então vamos usar essa sabedoria na alfabetização e no letramento e fazer as crianças aprender de forma prazerosa. Usei essa motivação pra desenvolver esse projeto com a intenção de conseguir mostrar todo conteúdo que absorvi de maneira clara para juntos elevarmos a educação em outro patamar e atender as expectativas da sociedade pra uma educação de qualidade e contribuir para a aprendizagem, bem como o desenvolvimento dos seus aspectos físicos, sócio, emocionais e intelectuais das nossas crianças.
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