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Desafio Profissional 3º Semestre

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UNIVERSIDADE ANHANGUERA- UNIDERP 
 
 
 
MARIA MICHELE MOREIRA PIRES- RA 6001006420 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
DESAFIO PROFISSIONAL 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
GUARULHOS-SP 
2017 
 
 
 
MARIA MICHELE MOREIRA PIRES- RA 6001006420 
 
 
 
DESAFIO PROFISSIONAL 
 
 
 
 
Atividade prática supervisionada apresentada 
como requisito de avaliação na disciplina de 
Aprendizagem e Desenvolvimento Social da 
criança; Didática da Alfabetização e do 
Letramento; Direitos Humanos; História da 
Educação e da Pedagogia; Introdução à 
Educação Virtual no Curso de Pedagogia da 
Universidade Anhanguera-UNIDERP, sob a 
orientação da tutora Nelly Carla Reis Barros. 
 
 
 
 
 
 
 
 
GUARULHOS-SP 
2017 
 
 
 
SUMÁRIO 
 
 
 
 
 
PASSO 1 .....................................................................................................................4 
PASSO 2............................................................................................................ ..........5 
1) Introdução........................................................................................................5 
2) Revisão de Literatura......................................................................................6 
3) Justificativa......................................................................................................7 
4) Objetivos..........................................................................................................8 
5) Metodologia......................................................................................................9 
6) Cronograma...................................................................................................12 
7) Referências....................................................................................................13 
PASSO 3....................................................................................................................15 
PASSO 4....................................................................................................................15 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
4 
 
 
Passo 1 
 
Nas sociedades de mudanças aceleradas em que vivemos, somos sempre levados 
a adquirir competências novas, pois é o individuo a unidade básica de mudança. A 
utilização de brincadeiras, jogos no processo pedagógico e das Tecnologias da 
Informação e da Comunicação (TIC's) faz despertar o gosto pela vida e leva as 
crianças a enfrentarem os desafios que lhe surgirem. 
Este trabalho visa introduzir o uso de brincadeiras, jogos e TIC's na alfabetização e 
no letramento dos alunos buscando novas possibilidades de aprendizagem das 
crianças, O direito de brincar, o uso das tecnologias na alfabetização, ou seja, o 
lúdico na aprendizagem. Este assunto foi problematizado por meio de observação e 
de relatos das professoras para a supervisora Cristiane, com o objetivo de coletar 
dados sobre a dificuldade que estavam passando ao tentar alfabetizar. Nesse 
sentido pesquisei sobre A importância do lúdico como facilitador da aprendizagem e 
entendi que independentemente de época, cultura e classe social, os jogos e 
brinquedos fazem parte da vida da criança, pois elas vivem em um mundo de 
fantasia, de encantamento, de alegria, de sonhos onde a realidade e o faz-de-conta 
se confundem. 
Todas as crianças têm o direito ao brincar garantido em instrumentos legais de 
âmbito nacional e internacional, tais como a Declaração Universal dos Direitos da 
Criança, a Convenção de Direitos da Criança da ONU e o Estatuto da Criança e do 
Adolescente – Lei nº 8069/90. 
Para Vygotsky (1994) citado por OLIVEIRA, DIAS, ROAZZI (2003), o prazer não 
pode ser considerado a característica definidora do brinquedo, como muitos 
pensam. O brinquedo na verdade, preenche necessidades, entendendo-se estas 
necessidades como motivos que impelem a criança à ação. É exatamente estas 
necessidades que fazem a criança avançar em seu desenvolvimento. 
Ainda segundo Vygotsky, a brincadeira possui três características: a imaginação, a 
imitação e a regra. Elas estão presentes em todos os tipos de brincadeiras infantis, 
tanto nas tradicionais, naquelas de faz-de-conta, como ainda nas que exigem regras 
(BERTOLDO, RUSCHEL). 
Cabe ao professor criar um ambiente que reúna elementos motivadores em que a 
criança sinta prazer na realização das atividades. Através da mediação pautada 
numa acolhedora relação professor-aluno, de um planejamento adequado na 
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organização do trabalho pedagógico, teremos uma aprendizagem significativa para 
os alunos. 
 
 
PASSO 2 
 
1) Introdução: 
Notei que as professoras do 1º ao 3º ano apresentavam muitas dificuldades em 
relação à alfabetização das crianças, Em momentos de escuta às professoras nas 
reuniões pedagógicas, foi observando alguns problemas que listarei a seguir: 
Algumas professoras acreditavam que, para alfabetizar as crianças, era necessária 
muita seriedade com propostas de atividades intensas diárias, inclusive com muita 
tarefa de casa para eficácia na aprendizagem dos alunos. 
Outras professoras questionavam e afirmavam, incessantemente, que as crianças 
eram desligadas, que não tinham interesse, que embora com idade entre 6 e 8 anos, 
a todo tempo só queriam saber de internet, de aplicativos, independentemente de 
suas condições econômicas. 
E, ainda, algumas professoras que relatavam que seus alunos só queriam brincar e 
ainda não haviam despertado para a alfabetização. 
O fato é que os resultados da educação, apesar de todos os seus projetos, 
continuam insatisfatórios, percebendo-se a necessidade de mudanças no âmbito 
educacional. Nesse sentido o lúdico pode contribuir de forma significativa para o 
desenvolvimento do ser humano, seja ele de qualquer idade, auxiliando não só na 
aprendizagem, mas também no desenvolvimento social, pessoal e cultural, 
facilitando no processo de socialização, comunicação, expressão e construção do 
pensamento. Vale ressaltar, porém, que o lúdico não é a única alternativa para a 
melhoria no intercambio ensino-aprendizagem, mas é uma ponte que auxilia na 
melhoria dos resultados por parte dos educadores interessados em promover 
mudanças. 
A ludicidade é assunto que tem conquistado espaço no panorama nacional, 
principalmente na educação infantil, por ser o brinquedo a essência da infância e 
seu uso permitirem um trabalho pedagógico que possibilita a produção do 
conhecimento, da aprendizagem e do desenvolvimento. O uso das tecnologias 
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também se torna presente na sala de aula lembrando que hoje em dia ela já está 
presente nos lares das crianças e seu uso pode ser facilitador. 
A internet também tem que estar presente na escola mais de forma criativa e crítica. 
A escola não pode apenas repetir o que os alunos já sabem ou entregar trabalhos 
prontos, colocar pra fazer pesquisa no Google ou jogar jogos educativos. 
A escola tem que superar as expectativas dos alunos, no meio de tantas 
informações eles têm que saber identificar fontes seguras confiáveis. Tem que saber 
que tudo que é feito na internet é registrado e aprender a se resguardar para não ser 
alvo de assedio nem de bullyng. 
Os desafios das escolas é transformar esses alunos de meros espectadores em 
produtores de tecnologia. Aprender a transformar o que eles têm em mãos, pois, a 
tecnologia é uma linguagem e os nossos alunos tem que aprender os códigos dela 
pra não serem "analfabites", ou seja, analfabetos de tecnologias esse é um termo 
usado pra as pessoas que não se apropria dessa linguagem. 
Enfimatividade lúdica é todo e qualquer movimento que tem como objetivo produzir 
prazer quando de sua execução, ou seja, divertir o praticante e o seu uso na 
alfabetização e no letramento pode ser de bom proveito. 
 
2) Revisão de literatura (Referenciais teóricos): 
A formação continuada é uma das principais estratégias para a conquista 
de uma educação de qualidade e uma das exigências impostas na sociedade 
 atual, ter consciência das delimitações da ação pedagógica bem como a 
busca de autonomia. Para que a ludicidade avance na educação é preciso 
 fazer uma reflexão sobre o processo de ensinar e aprender. Isso foi 
tema de várias pesquisas para vários teóricos de acordo com Winnicott 
(1975) e Piaget (1975), conceitos como brinquedo, jogo e brincadeira 
são formados ao longo de nossa vida. Uma criança sem brinquedo pode 
ficar apática, triste e sem vida. O brinquedo está para a criança, assim 
como a água está para o peixe. O ato de brincar dá a criança mais uma 
oportunidade de ser feliz, pois, brincar é viver. De acordo com Santos 
(1999)a história da humanidade tem nos mostrado que as crianças sempre 
brincaram e, certamente, continuarão brincando. Segundo Chateau (1987, 
p.14) de"Uma criança que não sabe brincar, uma miniatura de velho, será 
um adulto que não saberá pensar”. Através da interpelação da criança com 
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os brinquedos ela desenvolve o raciocínio, a criatividade e compreensão 
do mundo. A escritora Wajskop (1995, p.68) afirma: "Brincar é a fase 
mais importante da infância do desenvolvimento humano, neste período 
por ser auto ativa a representação de necessidades e impulsos internos" 
Tanto para Vygotsky (1984) como para Piaget (1975), o desenvolvimento 
não é linear, mas evolutivo e, nesse trajeto a imigração se desenvolve. 
Uma vez que a criança brinca desenvolve a capacidade para determinado 
tipo de conhecimento, ela dificilmente perde esta capacidade. É com a 
formação de conceitos que se dá a verdadeira aprendizagem e no brincar 
está um dos maiores espaços para as formações de conceitos. E Negrine 
sustenta que as contribuições das atividades lúdicas indicam que elas 
contribuem poderosamente no desenvolvimento global das crianças e que 
todas as dimensões estão intrinsecamente vinculadas: a inteligência, a 
afetividade, a progressão psíquica, moral, e intelectual da criança. 
Enfim, brincar facilita a aprendizagem nos seus mais diversos campos. 
 
 
 
3) Justificativa: 
A partir da dificuldade encontrada pelas professoras em relatos a coordenadora 
Cristiane começamos a pesquisar Quais são as novas formas e a melhor maneira 
pra ensinar sem ser autoritário ou de modo repetitivo, e chegamos à conclusão que 
introduzir o lúdico em sala de aula pode ser uma maneira fácil e pratica pra tal 
objetivo. Porem para isso ser feito devemos começar uma vasta pesquisa de campo 
e se apoderar de conceitos já estudados por grandes teóricos. 
Lembrando sempre que os professores que aplicarão o projeto tem que conhece-lo 
profundamente e acima de tudo acreditar que realmente será um facilitador e não 
um empecilho, pois o professor que irá aplica-lo em sala de aula e a relação 
professor - aluno tem que caminhar em grande harmonia, ele deverá estar apto para 
tal projeto. Dessa forma faremos formações continuadas constantemente com o 
objetivo de passar conteúdo, sanar dificuldades e trocar experiência para dessa 
forma alcançarmos o objetivo maior que é ensinar o conteúdo dos parâmetros 
curriculares de forma clara, objetiva e de uma maneira que os alunos realmente 
aprendam não apenas decorrem. 
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A utilização de brinquedos, jogos e das TIC's será um desafio, pois não devemos 
perder o foco e deixar as brincadeiras sem objetivos, teremos que buscar na escola 
espaço pra desenvolver algumas atividades, materiais próprios e até mesmo utilizar 
o laboratório de informática como forma de aprendizado instruir as crianças a buscar 
algo verdadeiro, conteúdos com padrões de qualidade e ensinar lhes de que forma 
podemos fazer busca em sites seguros e confiáveis. 
 
4) Objetivos: 
O objetivo geral é analisar o emprego de jogos e brincadeiras como estratégias 
mediadoras na organização do trabalho pedagógico em turma de alfabetização. E 
também analisar a relação do lúdico como facilitador da aprendizagem na sala de 
aula, para alcançarmos tal objetivo é preciso mostrar o quanto o “lúdico” pode ser 
um instrumento indispensável na aprendizagem, no desenvolvimento e na vida das 
crianças, tornar evidente que os professores devem e precisam tomar consciência 
disso, saber se os professores atuantes têm conhecimento de alguns conceitos com 
o “lúdico” e outras questões sobre a relação do brincar com a aprendizagem e o 
desenvolvimento da criança. A maioria dos professores “obtém” certo conhecimento 
sobre o tema, porém observamos a necessidade de ter uma maior conscientização 
no sentido de desmistificar o papel do “brincar”, que não é apenas um mero 
passatempo, mas sim objeto de grande valia na aprendizagem e no 
desenvolvimento das crianças. 
A brincadeira contribui para o aprendizado mais deve ser caracterizado como 
objetivo, pois podem ajudar tanto na alfabetização quanto no letramento e também 
na matemática. Deve ser utilizado como formação continuada pra exemplificar aos 
professores como a aula fica divertida sem perder o foco do conteúdo pedagógico 
que queremos ensinar as crianças e como não deixar sua aula chata, maçante. 
A escola ainda hoje é estática onde os alunos tem que ficar quieto, tem horários 
para tudo e porque não utilizar seus movimentos psicomotores para o aprendizado? 
Trabalhar com educação infantil requer movimento é importante que os professores 
entendam que há inter-relação entre o corpo, a mente e o ambiente. E como 
podemos trabalhar essa relação? 
Desenvolvendo as habilidades dos nossos alunos com brincadeiras, jogos, gincanas 
mais sempre conectados com a aprendizagem. 
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O trabalho sobre o lúdico na Educação Infantil objetiva investigar como as atividades 
lúdicas contribuem para o desenvolvimento da aprendizagem em várias habilidades 
como a atenção, memorização, imaginação, enfim, todos os aspectos básicos para o 
processo da aprendizagem, que está em formação. 
Sendo a educação infantil a base da formação sócio educacional de todo cidadão, o 
lúdico se constitui num recurso pedagógico eficaz que envolve o aluno nas 
atividades, permitindo a criança se desenvolver cognitivamente. 
Valorizando o trabalho com jogos e brinquedos, os professores terão uma 
ferramenta indispensável para o trabalho cotidiano na aprendizagem de seus alunos. 
Para que o lúdico contribua na construção do conhecimento faz-se necessário que o 
educador direcione toda a atividade e estabeleça os objetivos fazendo com que a 
brincadeira tenha um caráter pedagógico e não uma mera brincadeira, promovendo, 
assim, interação social e o desenvolvimento de habilidades intelectivas. 
Evoluímos muito no discurso acerca do brincar e reconhecemos cada vez mais seu 
significado para a criança e suas possibilidades nas áreas da educação, cultura e 
lazer. 
Um bom educador quando compreende a cultura lúdica é capaz de favorecer o 
desabrochar e o desenvolvimento das potencialidades das crianças que brincam, 
estimulando o recriar das situações e não apenas a cansativa repetição do que já foi 
passado. 
Quando a criança brinca ela desenvolve suas habilidades de maneira espontânea e 
uma vez adquirida jamais será esquecida. Ensinar/ brincando é uma forma criativa e 
bem intencionada de ajudar as crianças a relacionar o objetivo pedagógico com sua 
vivencia é fazer com que a criança aprenda não apenas decore ecarregue este 
conteúdo consigo por toda sua vida. 
 
 
5) Metodologia: 
As formações acontecerão semanalmente, com duração de duas horas por dia e 
durante um semestre. 
Serão grandes rodas de conversação onde os professores deverão expor todo o 
lado positivo ou dificuldades no método lúdico de alfabetizar e letra nossos alunos. 
Serão feita algumas dinâmicas em grupo e também troca de experiência nunca 
organizada por uma só turma e sim como um rodizio, onde cada sala irá iniciar as 
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formações com uma dinâmica nova ensinando para as demais salas uma nova 
técnica de aprendizagem. 
As primeiras formações serão informativas para reafirmar o que é ludicidade. E 
como utiliza-las em sala de aulas. 
Após algumas aplicações em sala de aula pesquisar como foram feitas e pedir para 
que os professores exponha como utilizaram em sala de aula e responderem as 
seguintes questões. 
 Quais as concepções do professor e da turma de alfabetização sobre a 
aprendizagem lúdica? 
 O professor em sala de aula pode mediar o processo de alfabetização 
utilizando jogos e brincadeiras numa aprendizagem lúdica? 
 Como estão inseridos jogos e brincadeiras na organização do trabalho 
pedagógico e na sala de aula do professor alfabetizador? 
 As atividades propostas como lúdicas pelo professor são assim 
vivenciadas pelas crianças? 
Aprender a ler e escrever são um processo de descoberta da criança. A professora 
em sala de aula pode mediar esta descoberta da leitura e da escrita utilizando jogos 
e brincadeiras numa aprendizagem lúdica. 
Para ajudar as crianças a pensar sobre as partes sonoras e escritas das palavras, 
temos proposto que brinquem de: 
Para anos Inicias introduzir as vogais e fazer jogos pra que brincando eles 
consigam assimilar e entender as letras e seus sons. 
Identificar palavras que têm “pedaços” (sílabas, rimas, fonemas iniciais) parecidos; 
Contar a quantidade de sílabas, para descobrir entre duas palavras qual a maior; 
Identificar a presença de palavras no interior de outras palavras. 
Assim por diante buscar sempre novas alternativas e prestar sempre a atenção na 
evolução da turma sempre que o educador perceber que a turma já avançou 
naquela decifração avançar no intuito de buscar novos aprendizados e sem deixar a 
brincadeira maçante. 
A partir daí trazer para a formação continuada novas opções, nem sempre um 
trabalho será bem aceito por uma turma por isso é importantíssimo ter um leque de 
opções e a troca com outros educadores é de grande valia uma vez que novos 
horizontes estarão abertos. 
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As formações serão principalmente feitas através de conteúdo que foi trabalhado em 
sala de aula ou de novas ideias pra se trabalhar onde os professores irão expor 
quais seus pontos positivos, sua dificuldade na aplicação da metodologia. E se 
alcançaram ou não o objetivo proposto. 
Se não conseguiram nenhuma progressão, o que podemos fazer pra mudar esse 
modo que está sendo aplicado o método e buscar melhorar, enfim, será um 
momento pra expor avanços e dificuldades, e também de sanar dúvidas de como e 
qual a melhor forma de desenvolver aquela determinada atividade. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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6) Cronograma: 
 
 
 
 
 
28/jul
4
11
18
25
1 Responsáveis pela formação profSimone e Creusa
6
15 Responsáveis pela formação prof Bete e Maria Alice
22
29
6
11
20
27
1 Responsáveis pela formação Profs Sarah e Jaqueline
10
17 Responsáveis pela formação Profs Edilaine e Priscila
24 Responsáveis pela formação Profs Bete e Maria Alice
1
8
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Cronograma 2º Semestre de 2017
Formação feita pelas Profº Maria e Solange
Formação feita pelas Profº Sarah e Jaqueline
Responsáveis pela formação prof Edilaine e Priscila
Responsáveis pela formação profs Sueli e Marilda
Julho
Agosto
Setembro
Outubro
Responsáveis pela formação Profs Rita e Rebecca
Faremos uma reavaliação sobre todo processo
Tiraremos todos pontos negativos e reaplicaremos o 
 Primeira formação resp. Cristiane e Michele
Introdução do metódo lúdico
2º Formação responsável Cristiane e Michele
Exposição das pesquisas dos professores
Formação feita pelas Profº Jussara e Elaine
Novembro
Dezembro
metodo Lúdico 
na introdução do metodo neste período.
Novas Formaçoes Resp. profs Jussara e Elaine
responsáveis pela formação Profs Maria e Solange
Responsáveis pela formação Profs Simone e Creuza
Responsáveis pela formação profs Sueli e Marilda
Responsáveis pela formação Profs Rita e Rebecca
Encerramento e exposição dos pontos positivos 
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7) Referências: 
ALMEIDA, Anne. Ludicidade como instrumento pedagógico. Disponível em: 
http://www.cdof.com.br/recrea22.htm. Acesso no dia 19 de abril de 2017. 
FONSECA, Professor André Azevedo da Fonseca. Como usar as novas 
tecnologias na educação: Sala de aula deve ser ambiente de criação. Disponível 
em www.youtube.com/watch?v=Zge9v2jIhRA. Acesso em 24/04/2017. 
GUSSO, Sandra de Fátima Krüger; SCHUARTZ, Maria Antônia. A CRIANÇA E O 
LÚDICO: A IMPORTÂNCIA DO “BRINCAR”. Disponível em 
http://www.pucpr.br/eventos/educere/educere2005/anaisEvento/documentos/com/
TCCI057.pdf. Acesso em 25/05/2017. 
KISHIMOTO, T.M. Jogo, Brinquedo, Brincadeira e a Educação. 6. Ed. São Paulo: 
CORTEZ, 1994. 
MAÚRICIO, Juliana Tavares. Aprender Brincando: O Lúdico na Aprendizagem. 
DISPONIVEL EM http://www.profala.com/arteducesp140.htm. Acesso em 
20/05/2017. 
MORAIS, Arthur Gomes de. Jogos na alfabetização: Brincar para escrever. 
Disponível em http://www.cartaeducacao.com.br/aulas/jogos-na-alfabetizacao-
brincar-para-escrever/. Acesso em 23/04/2017. 
MOURA, Vanessa de Fátima Silva; LIMA, Camila; PEDRA, Maria Fernanda 
Peneda de Azevedo; SANTOS, Ana Maria Xavier. A importância da formação 
continuada para uma atuação docente reflexiva. Disponível em 
http://www.jornaldaeducacao.inf.br/index.php?option=com_content&task=view&id
=1453#myGallery1-picture(14). Acesso em 24/04/2017. 
OLIVEIRA, Sâmela Soraya Gomes de, DIAS, Maria da Graça B. B. e ROAZZI, 
Antônio. O lúdico e suas implicações nas estratégias de regulação das emoções 
em crianças hospitalizadas. Psicol. Reflex. Crit. [online]. 2003, vol.16, no. 1 [cite 
29 March. 2006], p.1-13. Disponível em: 
<http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-
79722003000100003&lng=en&nrm=iso>. ISSN 0102-7972. Acesso em 
03/05/2017. 
PENA, Ângela da Conceição; NEVES, Maria Augusta Lima das. A importância 
das atividades lúdicas no universo da educação infantil. Disponível em 
https://mariaaugustaclimadasneves.jusbrasil.com.br/artigos/111955220/a-
14 
 
 
importancia-das-atividades-ludicas-no-universo-da-educacao-infantil. Acesso em 
14/05/2017. 
PEREIRA, Soeli Terezinha; O brincar e o desenvolvimento integral das crianças. 
Disponível em https://fundacaoabrinq.wordpress.com/2013/06/17/o-brincar-e-o-
desenvolvimento-integral-das-criancas/. Acesso em 15/05/2017. 
RODRIGUES, Lídia da Silva. Jogos e brincadeiras como ferramentas no processo 
de aprendizagem lúdica na alfabetização. Disponível em 
http://repositorio.unb.br/bitstream/10482/14200/1/2013_LidiaSilvaRodrigues.pdf. 
Acesso em 20/05/2017. 
SANTOS, Antônio Carlos dos. Jogos e atividades lúdicas na alfabetização. Rio de 
Janeiro: Sprint, 1998. Disponível em http://www.efdeportes.com/efd165/o-ludico-
no-processo-de-ensino-e-aprendizagem.htm. Acesso em 10/05/2017. 
SANTOS, Josuel Oliveira Dos. O lúdico na educação infantil. Disponível em 
http://br.monografias.com/trabalhos3/ludico-educacao-infantil/ludico-educacao-infantil2.shtml. Acesso em 01/05/2017. 
VELASCO, Cacilda Gonçalves. Brincar: o despertar psicomotor. Rio de Janeiro: 
Sprint Editora, 1996. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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PASSO 3 
 
Abaixo segue anexo em PDF elaborado no PowerPoint: 
 
 
 
PASSO 4 
 
Através das dificuldades das professoras para a Coordenadora Cristiane 
posso percebe o quanto estamos equivocadas em pensar que a escola tem 
que ser um lugar com regras autoritárias onde os alunos tem que chegar 
sentar, obedecer e fazer tudo o que o professor lhe mandar. Não devemos 
ser ditadores, mas mediadores afinal nós que estaremos com aquela turma 
durante todo ano levito mostrar pra criança que estamos ali pra ajudar 
 para ofertar conhecimento, e por que não fazer de maneira prazerosa, 
evolutiva. Quando entendemos a riqueza que temos em mãos, o ato de 
alfabetizar e letra nossos alunos torna-se prazeroso, e se as crianças 
 estão com dificuldades de entender toda técnica, porque não ensina-las 
 da maneira que entendem de acordo com suas realidades e expectativas. 
 É aí que entra o lúdico, o ensinar-brincando se hoje a realidade dessa 
Criança é brincar, e ela tem uma capacidade enorme de absorver novas 
 experiências, por que não usar na escola, não usar as tecnologias que 
hoje traz uma variedade enorme de aprendizado. O lúdico é a forma mais 
 fácil de atrair a atenção das crianças fazendo que o aprendizado torne 
16 
 
 
 se prazeroso, e que ela o leve pra vida inteira. Ou você já esqueceu 
 de algo que aprendeu brincando, como por exemplo, uma musica de pular 
 corda. Você pode até ficar anos sem canta-la mais quando alguém te faz 
lembra na hora volta como se você ainda fosse criança. Então vamos usar 
 essa sabedoria na alfabetização e no letramento e fazer as crianças 
 aprender de forma prazerosa. Usei essa motivação pra desenvolver esse 
projeto com a intenção de conseguir mostrar todo conteúdo que absorvi 
de maneira clara para juntos elevarmos a educação em outro patamar e 
atender as expectativas da sociedade pra uma educação de qualidade e 
contribuir para a aprendizagem, bem como o desenvolvimento dos seus 
aspectos físicos, sócio, emocionais e intelectuais das nossas crianças.

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