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Enfermagem em Neuroreabilitação-1.docx

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INSTITUTO POLÍGONO DE ENSINO
CURSOS TÉCNICOS PROFISSIONALIZANTES
Curso de: Auxiliar de Enfermagem
Unidade: ☐Centro ☐Glicério ☐São Bernardo
Período: ☐Matutino ☐Vespertino ☐ Noturno
Enfermagem em Neuroreabilitação
Nomes dos integrantes:
Keroen Alves – nº18, Otavio Henrique – nº28, Patrícia Pereira – nº29, Rebeca Bessa – nº30
Professor: Heitor Borali
Santo André
2018
SUMÁRIO
INTRODUÇÃO
O corpo humano é comandado por um órgão de extrema importância, o cérebro, que desempenha diversas funções corpóreas fundamentais para a vida humana.
Entre tanto quando esse órgão é acometido de uma ou de diversas alterações, sendo elas genéticas (que vão se desenvolvendo ao longo da vida) ou decorrentes te um trauma acidental. O organismo passa apresentar alterações do comportamento, movimentação, fala, equilíbrio, dentre outros. Essas disfunções variam de acordo com o grau da doença ou da lesão e principalmente sua localização.
Nessa situação a equipe multidisciplinar e de extrema importância, pois ela que irá garantir os melhores resultados, desenvolvendo um plano individual para a reabilitação do paciente. Vale lembrar que a neuroreabilitação não se trata de cura e sim de conforto diminuição das dores, estímulos aos movimentos, coordenação e comunicação.
A reabilitação de um paciente é totalmente dependente da enfermagem, ela está inclusa em todos os procedimentos realizados para melhora do cliente. Diante de cada caso, o enfermeiro atua de uma forma, porem em todos eles com o mesmo objetivo: proporcionar uma qualidade de vida melhor.
Alguns quadros como o AVC, paralisia cerebral, doenças genéticas apresentam espasticidade, distonia (movimentos involuntários repetidos), sialorréia (aumento da salivação), disfagia (dificuldade para engolir), perda de força nos membros, tremor como disfunção. O profissional de enfermagem auxilia em exercícios para extensão dos membros superiores e inferiores, em treino de marcha, treino de equilíbrio realizados em barras, terapia ocupacional promovendo a recuperação de lesões neurológicas, estimulando o cérebro a realizar realidades antigas diárias.
		
OBJETIVOS
Esta pesquisa persiste em um foco central de delinear o papel da enfermagem no cuidado interdisciplinar em neuroreabilitação, compreender a epidemiologia, definir e classificar os distúrbios do movimento como seus métodos e tratamentos. 
DESENVOLVIMENTO
O sistema nervoso é composto pelos órgãos: cérebro, cerebelo, bulbo, (encéfalo) medula espinhal
As principais doenças que afetam esses sistema e consequent4mente todo o corpo são:
PARKINSON
As células nervosas, produzem uma substancia química chamada dopamina, para ajudar a controlar os movimentos musculares. Quando essas células nervosas, localizadas no cérebro (órgão do sistema nervoso central), são destruídas, elas param de se comunicar, essa patologia é conhecida como Parkinson.
Ela é caracterizada por distúrbios nervosos, por conta da destruição das células nervosas, tendo como sintomas: tremores em repouso, rigidez e movimentos lentos (bradicinesia) dos membros, perda de expressão facial, redução do piscar de olhos, aumento da salivação (ptialismo), visão embaçada.
Parkinson abrange a terceira idade e não tem cura, nem formas de prevenção, mas há tratamento para que a doença não progrida tão rápido. 
O desgaste dessas células nervosas é desconhecido, mas pesquisa médicas acreditam que alguns fatores possam estar diretamente relacionados como: Genética: Mutações genéticas específicas podem estar envolvidas nessa causa, mas estes são casos raros. Membros da família afetados pela doença de Parkinson, tem probabilidade desenvolver a doença na idade avançada.
Meio ambiente: A exposição continua a determinadas toxinas ou fatores ambientais podem aumentar o risco de doença de Parkinson no futuro, mas ainda é um risco relativamente pequeno.
TREMOR ESSENCIAL
O Tremor essencial, semelhante ao Parkinson, é uma doença neurológica caracterizada por um tremor incontrolável, durante o movimento, em diferentes partes do corpo. 
Os áreas de tremores mais comuns de serem afetadas são as mãos, braços, cabeça, laringe, língua e queixo. As pernas são bem menos afetadas. Os tremores pioram durante o movimento e com o nervosismo em situações de estresse emocional como falar em público, ou na presença de um grande grupo de pessoas, mas eles cessam ou diminuem com o repouso. Podem ocorrer também problemas de equilíbrio, que são mais raros.
A causa do TE (tremor essencial) ainda é desconhecida. Mas, estudos indicam que seja uma doença que atine os circuitos cerebrais, provavelmente relacionada a anomalia de canais iônicos (que estão contidos nas células neuronais, possuindo como função levar informações para outros tecidos ou órgãos). Essa anomalia altera a atividade elétrica cerebral nos circuitos motores, incluindo o tálamo (estrutura profunda no cérebro que participa do controle dos movimentos e da atividade muscular) e córtex cerebral causando, assim, o tremor durante o movimento.
Mais comum que o Parkinson, essa patologia, pode afetar qualquer idade, sendo os mais comuns na adolescência e na meia idade, se agravando lentamente no decorrer da vida
A maioria das pessoas é capaz de viver normalmente com esta condição, embora possam encontrar dificuldade em atividades diárias como comer, escrever ou se vestir.
Somente quando os tremores se agravam, torna o indivíduo incapacitante de realizar diversas atividades. Nesse estágio, essa doença pode ser confundida com sintomas da doença de Parkinson e outras condições neurológicas.
O diagnóstico é feito por um médico especialista, e geralmente pode diagnosticar TE com base na história familiar, no tipo de tremor e no exame neurológico completo. O TE não tem cura mas pode ser controlado muito bem, com mudanças de estilo de vida, medições e cirurgia, melhorando significativamente a qualidade de vida.
Outras doenças relacionadas ao distúrbio dos movimentos podendo ser consequência de causas vasculares, degenerativas ou infecciosas:
Mioclonia: contração breve, em onda, de um ou de vários músculo. Essas contrações podem ocorrer quando o indivíduo começa a dormir e durante as fases iniciais do sono (chamada mioclonia hípnica). 
Outra forma da mioclonia fisiológica consiste em soluços (mioclonia diafragmática).
O diagnóstico é clínico e, às vezes, confirmado por testes eletromiográficos. 
Seu tratamento inclui a correção das causas reversíveis e, quando necessário, drogas orais para aliviar os sintomas. A mioclonia pode ocorrer por motivos da Hipoxia, toxicidade de drogas, distúrbios metabólicos.
COREIA
Caracterizada por movimentos involuntários e repetitivos, eles são breves, irregulares e relativamente rápidos que começam em uma parte do corpo e passam para outra parte, de forma continua e imprevisível.
Esse distúrbio envolve normalmente a face, a boca, o tronco e os membros. 
ATETOSE
São movimentos contínuos, involuntários e lentos e contorcidos. Geralmente afeta as mãos e os pés. 
HEMIBALISMO
Tipo de coreia, geralmente envolvendo estiramentos involuntários e violentos de um braço e/ou perna. Os movimentos são amplos e mais intensos em relação à coreia
BALISMO 
Movimentos involuntários abruptos e possivelmente violentos, envolvendo mais a musculatura proximal do que distal (principalmente os membros superiores).
ALZHEIMER
O Alzheimer é o tipo de demência comum e também é um termo usado para descrever as condições que ocorrem quando o cérebro não mais consegue funcionar corretamente. Com causa desconhecida, o Alzheimer é uma doença neurodegenerativa que atine a terceira idade.
A patologia provoca a redução das funções cognitivas, prejudicando as capacidades de trabalho e relação social e interfere no comportamento, nos pensamentos e na personalidade da pessoa. 
Os primeiros sintomas mais comum é a perda de memória recente, ou seja, memorias antigas ele não se lembrara. 
Os sintomas, nos estágiosiniciais, podem ser mínimos, mas se aravam conforme o tempo, causa mais danos ao cérebro.
Apesar de não haver atualmente tratamentos que impeçam o progresso da doença de Alzheimer, há medicamentos para tratar os sintomas de demência. 
O progresso da doença é variável conforme a pessoa, porem estimasse que as pessoas portadoras de Alzheimer vivem em média até oito anos após o início dos sintomas
AVC
Acidente Vascular Cerebral (AVC) ou Acidente Vascular Encefálico (AVE) acontece quando o fluxo sanguíneo é interrompido ou diminuído por uma determinada região do cérebro, não levando o oxigênio e os nutrientes.
O AVC isquêmico ou derrame cerebral acontece quando uma artéria cerebral é obstruída, já o AVC hemorrágico acontece quando a um rompimento do vaso cerebral.
O pronto reconhecimento do sinais e sintomas do AVC é essencial para o tratamento precoce com trombolíticos. Os sintomas são de acordo com a área afetada do cérebro. Quanto maior mais graves
Os sintomas são dificuldade nas falas, musculatura da face alterada, desorientação, paralisia motoro, geralmente, em um só lado do corpo, dificuldade de equilíbrio, incapacidade de manter-se de pé, crises convulsivas, coma, morte. Indivíduos hipertensos, com diabetes, com obesidade, tem uma maior chance de ter um AVC. 
O AVC não causa dor a menos que for o hemorrágico, onde o paciente apresenta cefaleia aflitiva.
ESCLEROSE MULTIPLA
Trata-se de uma doença autoimune, que afeta, nervos opticos, e a medula espinhal- sistema nervoso central.
A mielina (camada protetora dos nervos) é corroída pelo sistema imune do paciente, interferindo na comunicação entre o cérebro a medula espinal e outras áreas do sistema nervoso central, podendo causar, até deterioração dos próprios nervos, sendo irreversível.
Com o tempo as lesões no cérebro, causada pela degeneração, da mielina, podem atrofiar ou causar a perda da massa cerebral. 
Conforme a quantidade de nervos afetados o sintomas variam. É uma doença que deixa o indivíduo muito debilitado, perdendo a capacidade de andar e falar claramente.
As causas não são conhecidas, estudos sugerem que a genética, um vírus ou mesmo o ambiente que o indivíduo vive pode desenvolver o aparecimento da doença. O fato de haver falta de exposição ao sol, nos primeiros meses ou anos de vida, também predispõe o aparecimento da doença. Além do que os hormônios, inclusive sexuais podem afetar e serem afetados pelo sistema imunológico.
METODOS E TRATAMENTOS
Quando pensamos em reabilitação como forma de aquisição de habilidades antigas, significa muito mais do que reaprender a andar e vestir-se, ou transferir-se da cama para cadeira de rodas. As atividades que precisam ser reaprendidas abrangem redescobrir qual o novo papel do indivíduo dentro da família, para poder enfrentar a realidade e os novos problemas do cotidiano. Esses fatores tornam a reabilitação um processo único e especifico para cada caso e ser humano, e o papel importante para a entrada da enfermagem é procurar atender estas demandas nos aspectos físicos, psicológicos e psicossociais.
O enfoque do cuidado também está voltado a família, sendo necessário que estes aprendam novos métodos conforme suas demandas, sendo que os ensinamentos necessitam ser contínuos e objetivos, promovendo reconhecimento da importância das ações, a compreensão do processo e do despertar da participação e colaboração de todos em prol do mesmo objetivo.
A deficiência tornou-se parte da condição humana, uma vez que este é um termo amplo, que aborda diversas formas de deficiências e quase todas as pessoas em algum momento de suas vidas terão uma deficiência temporária ou permanente. Sendo assim o estudo e a busca de informação necessária para cada patologia diferente e suas causas e sintomas para uma melhor abordagem futura em reabilitação junto a equipe de enfermagem, pacientes e familiares.
EXERCICIOS DE EXTENSÃO DO MESMBROS
Indivíduos com sequelas decorrentes de AVE, geralmente apresentam debilidades de movimentação causadas pela redução da amplitude articular e da musculatura. Sendo assim é possível proporcionar a manutenção da amplitude de movimentos aplicando e ensinando atividades de alongamento, de forma passiva, quando uma equipe de enfermagem realiza estes exercícios em indivíduos acometidos pelo AVE, ou de forma ativa quando os próprios indivíduos efetuam os exercícios. 
Quando realizada orientação a todos os indivíduos, bem como seus familiares, acerca da realização de alongamentos com a finalidade de manutenção da amplitude de movimentação, principalmente em membros inferiores e superiores.
TREINO DE MARCHA
Alterações nos padrões de marcha são frequentes em indivíduos com algum tipo de sequela motora nos membros inferiores. Podem ocorrer alterações no perfil e ritmo do ciclo de passadas oriundas da perda ou diminuição do controle da musculatura. A enfermagem pode utilizar-se do sistema de apoio a educação para realizar ações de educação em saúde acerca da forma com que os indivíduos deveriam conduzir a marcha. Assim, inicialmente os indivíduos que efetuarem um treino de equilíbrio seguram-se em barras, ou em outro suporte estável. 
Quando a capacidade de equilíbrio aumenta, estes aprendem a alternar o peso corporal entre os membros inferiores. Assim que conseguirem efetuar esta transferência de peso inicia-se o processo de caminhada em barras paralelas. Faz-se necessário que os profissionais de enfermagem, efetuem orientações acerca da prevenção de quedas em caso de treino de marcha realizado em domicílio. No momento em que os indivíduos encontram-se aptos para caminhar é recomendado o uso de andador e posteriormente da bengala de quatro pontos. 
Nestes casos recomenda-se que a marcha seja treinada em ambientes que possuíssem símbolos estampados no chão como, por exemplo, passadas, quadrados e linhas retas para que este indivíduo realize o exercício cerebral concomitante ao treino da marcha, sendo possível o uso de esteiras ergométricas, utilizadas com a velocidade diminuída para a realização destes exercícios. O treino de marcha torna-se completo quando há a capacidade de subir e descer escadas e rampas. Estas condutas favorecem a transferência de peso entre os membros, melhorando o equilíbrio, evitando acidentes e quedas. 
TERAPIA OCUPACIONAL
A terapia ocupacional visa promover a recuperação de lesões neurológicas, pois estimula o cérebro a restabelecer sua capacidade de realização das atividades da vida diária. Sendo assim primordial o ensino de técnicas para execução de tarefas antigas usando equipamentos para estimular uso do membro afetado, como pesos utilizados nos punhos e tornozelos para reduzir a ataxia de braços e pernas. A enfermagem pode inserir-se neste cuidado reforçando os ensinamentos, adaptando os a realidade do indivíduo no domicílio e estimulando a realização correta e contínua dos mesmos. 
Diversos atendimentos envolvendo terapia ocupacional, podem estimular a sensibilidade superficial e profunda, usando materiais pontiagudos e de diferentes texturas, estimulação visual e perceptiva, usando jogos coloridos. Estas ações possibilitam a gradual execução das atividades como vestir-se, arrumar-se, lavar-se, cuidar da aparência, alimentar-se e também proporcionam a melhoria das relações sociais.
MANUTENÇÃO DE EQUILIBRIO
Em alguns indivíduos acometidos pelo AVE podem ocorrer distúrbios no equilíbrio, associados à flacidez e/ou espasticidade, bem como ao comprometimento cerebral. Para a manutenção de equilíbrio efetua-se exercícios utilizando um “tablado móvel”, instrumento com apoio arredondado e que não se fixa completamente ao chão, movendo-se suavemente. Os indivíduos com maior controle dos membros inferiores são convidados a posicionar-se sobre esta prancha e, com auxílio ficar em posição ortostática, exercício este realizado em frente ao espelho para que os indivíduos visualizem seu corpo.
NEUROREABILITACAO 
Podemos definir de uma forma anos neuroreabilitacao, ou seja ela causa uma restauraçãoao máximo possível da capacidade física.
A doença neurológica proporciona doenças com incurabilidade e irreversibilidade causada no sistema nervoso, podem levar os pacientes um estado de vegetação
REABILITAÇÃO NEUROLÓGICA 
Associando uma boa prescrição médica com um atendimento adequado, o paciente acaba tendo uma melhorará nítida, de uma forma acelerada. 
Existem casos que necessitam de um cuidado um pouco mais intenso sendo eles pacientes no qual ficaram com sequelas atrás da patologia.
Doenças que vemos com mais frequência em questão se doenças neurológicas:: acidentes vasculares cerebrais causadores de diversas manifestações, predominando as hemiplegias e hemiparesias, com ou sem perturbação da linguagem; tumores cerebrais; Parkinson ismo pós-encefálico; epilepsia; doenças degenerativas do encéfalo; paralisia cerebral espástica infantil; mielopatias traumáticas causando quadril ou paraplegias; neuropatias múltiplas ou localizadas de variada natureza; mielites e poliomielites; mielopatias degenerativas; distrofias musculares progressivas; doenças congênitas e hereditárias do sistema toda neuropatologia que não permite cura rápida e total leva o doente a necessitar obrigatoriamente de um programa de reabilitação mais ou menos extenso.
Reabilitação se desenvolve em 4 fases sendo elas diagnóstico, prescrição, objetivo e desenvolvimento do programa
Considerações finais
O sistema nervoso pode desenvolver diversos tipos de doenças como por exemplo esclerose múltipla, Parkinson e Alzheimer. Estas doenças atacam fortemente o sistema nervoso e podem levar a distúrbios mentais. 
São doenças que só possuem estudos que cogitam o seu desenvolvimento, como a genética e o meio ambiente. Elas possuem sintomas bem parecidos: perda da capacidade de fala, dificuldade de realização de tarefas, dificuldade de movimentos conscientes, perda de memória. Em outros casos podem apresentam movimentos lentos, rigidez corporal, tremor incontrolável. 
Estas doenças são muito complexas e não possuem curas, nem maneiras de prevenção, somente o tratamento, que irá retardar e dar uma qualidade de vida ao paciente, caso contrário podem até levar à morte.
O papel da enfermagem é extremamente importante, pois ela vai auxiliar em cada etapa do tratamento dessas doenças, como a movimentação do paciente, ajuda no deambular, na pratica de exercícios para os membros, tanto superiores como inferiores, na realização de atividades que exercitem o cérebro e o seu mecanismo, impossibilitando de o paciente atrofiar.
Referência Bibliográfica
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JÚNIOR, João A. Caetano da Silva. Reabilitação de doentes neurológicos. Disponível em:<http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext &pid=S0004-282X1958000100005 > Acessado em: 19/09/2018.
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MINISTÉRIO DA SAUDE (BR). Política nacional da saúde da pessoa com deficiência, Brasília (DF): Ministério da Saúde, 2010.
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SMELTZER SC, Bare BG, Brunner LS, Suddarth DS. Tratado de Enfermagem medico-cirúrgica. 10ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005.
SCHESTATSKY, Pedro. Doenças neurológicas. Disponivel em: 
< http://pedroschestatsky.com.br/index.php/doencas-neurologicas >. Acesso em: 10, Setembro de 2018.

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