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Atividades recreativas e de lazer...01

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CONT. MET. E PRAT. DE ENSINO DE EDUC. FÍSICA
8a aula
		
	 
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	Exercício: CEL0355_EX_A8_201703454928_V1 
	29/08/2018 16:43:16 (Finalizada)
	Aluno(a): LUCIANA HARTT
	2018.3 EAD
	Disciplina: CEL0355 - CONT. MET. E PRAT. DE ENSINO DE EDUC. FÍSICA 
	201703454928
	 
	
	 1a Questão
	
	
	
	
	As atividades do trabalho têm um amplo domínio sobre o tempo livre do trabalhador, determinando-o. Ainda, para estas concepções, o tempo lazer é utilizado pelo capitalismo para a recuperação física e/ou mental do sujeito, adaptando-o às altas intensidades e às novas exigências do
		
	
	Tempo lúdico.
	
	Tempo de aperfeiçoamento.
	 
	Tempo do trabalho.
	
	Tempo de recuperação.
	
	Tempo de guerra.
	
	 
	
	 2a Questão
	
	
	
	
	 Na Educação formal os jogos podem fazer parte de diversas disciplinas como: matemática (jogos matemáticos), geografia (jogo da cidade, estado ou país), língua portuguesa (jogos de formar palavras ou frases), história, educação artística e outras, contribuindo de forma qualitativa no processo ensino/aprendizagem. Qual o contexto dessas áreas, tendo uma relação com a Educação Física?
		
	
	Transversalidade
	 
	Multidisciplinaridade
	
	Pluridisciplinaridade
	 
	Interdisciplinaridade
	
	Transdisciplinaridade
	
	 
	
	 3a Questão
	
	
	
	
	Em nossas aulas descobrimos que os conteúdos sobre prática de atividade física, trabalho, recreação e lazer são indispensáveis a um processo pedagógico que tenha por pretensão educar o ser humano para alcançar uma consciência criativa, emancipada e humanizada. Hoje, encontramos na mídia um forte apelo para o conhecimento e a vivência de práticas esportivas, influenciando diretamente a forma de estarmos no mundo.
 Quanto à possível relação entre conteúdos esportivos veiculados pela televisão, a formação crítica do discente e a atuação do professor de Educação Física, é CORRETO afirmar que:
		
	
	Os conteúdos televisivos devem ser totalmente banidos da programação de Educação Física porque representam o senso comum e não a correta visão educativa sobre corpo e movimento.
	 
	O processo de não identificação do trabalhador com o produto de seu trabalho gera a alienação, ocultando as relações sociais que estruturam a sociedade.
	
	As mercadorias e o valor a elas designado apresentam-se de forma a explicar as relações de classe e o vínculo entre o trabalhador e o produto realizado.
	
	A ideologia da produção capitalista constitui-se de imagens e idéias que levam os indivíduos a compreenderem a essência das relações sociais de produção.
	
	É no mercado que a exploração do trabalhador torna-se explícita, favorecendo a formação de indivíduos mais críticos.
	
	 
	
	 4a Questão
	
	
	
	
	Vimos em nossas aulas que ¿o lazer, ao ser veiculado nas mídias de massa como elemento do desejo e produzido para o consumo, impõe-se por todo o mercado globalizado como uma mercadoria capaz de oferecer inúmeras possibilidades que se ajustam a todos os gostos e desejos, todos os orçamentos, classe social¿ (trecho retirado de aula). Esta estrutura é mantida por uma indústria cultural que cresce a cada ano, influenciando diretamente nossas escolhas.Quanto às relações sobre indústria cultural e lazer, é correto afirmar que:I ¿ A indústria cultural produz bens culturais como mercadorias.II ¿ O objetivo da indústria cultural é estimular a capacidade crítica dos indivíduos.III ¿ A indústria cultural cria a ilusão de felicidade no presente e elimina a dimensão crítica.IV ¿ A indústria cultural ocupa o espaço de lazer do trabalhador sem lhe dar tempo para pensar sobre as condições de exploração em que vive. Estão corretas as afirmativas:
		
	
	I e IV.
	
	II, III e IV.
	
	I, II e III.
	 
	I, III e IV.
	
	II e III.
	
	 
	
	 5a Questão
	
	
	
	
	Estudiosos comprometidos com a dialética do desenvolvimento humano apontam as atividades físicas (brinquedos, jogos, esportes...) como atividades significativas e necessárias, além de afirmarem que as atividades corporais estimulam
		
	
	a aceitação passiva dos aspectos históricos que produzem as convenções sociais.
	
	a construção de significados, identificando práticas corporais irrelevantes.
	 
	a problematização das regras de convivência e a potencialização de atitudes antiéticas.
	 
	a prática participativa e a interação entre pares
	
	a competição e a individualidade.
	
	 
	
	 6a Questão
	
	
	
	
	Ao estudarmos sobre as implicações pedagógicas do ato de jogar encontraremos diferentes teorias que contribuem para ratificar a inclusão do lúdico no ambiente escolar. Para Huizinga (1999) o desenvolvimento de uma civilização acontece através do ato de jogar, envolvendo diferentes ações que nos ajudam a pensar a relação com o mundo e com o outro. Para João Batista Freire ao utilizar o jogo enquanto estratégia pedagógica o educador precisa tomar alguns cuidados:
 I - Ao usar o jogo como atividade pedagógica o educador precisa ter o cuidado para não descaracterizá-lo.
II - Durante uma atividade interdisciplinar o que precisamos privilegiar é o conteúdo a ser aprendido, pois o ato de jogar é secundário.
III - Ao desenvolver uma atividade interdisciplinar ensinar o conteúdo não deve ser o único objetivo a ser alcançado.
IV - O jogo não pode ser visto apenas como uma atividade motivacional pois é parte do currículo escolar.
 Estão corretas:
		
	
	II, III e IV
	 
	I, III e IV
	
	III e IV
	
	I, II, e III
	
	I e II
	
	 
	
	 7a Questão
	
	
	
	
	Em 1835, a Escola Normal cria propostas educativas desenvolvidas para o lazer no campo da educação formal, no Brasil, porém com significados reflexos de uma educação não formal relacionados às mudanças culturais. O termo lazer é inserido explicitamente, no vocabulário brasileiro, em 1970. De acordo com o exposto, o lazer é reconhecido como direito:
		
	
	apartir da Constituição de 1988 através dos artigos 117 e 200.
	
	a partir do interesse dos empresários das indústrias.
	
	a partir do apoio midiático em 1990.
	
	a partir de mobilização da classe estudantil.
	 
	a partir da Constituição de 1988 através dos artigos 217 e 227.
	
	 
	
	 8a Questão
	
	
	
	
	Para Marcellino (2002), é interessante reconhecer o lazer não como instrumentos de dominação, mas sim como:
		
	
	Um tempo privilegiado para a vivência de valores que reproduzam as regras sociais e contribuam para experiências de escape e sensações de alegria descompromissadas com a realidade vivida.
	 
	Um tempo privilegiado para a vivência de valores que contribuam para a mudança de ordem moral e cultural.
	 
	Um tempo privilegiado para a vivência da fruição, diversão e o prazer pessoal de estar envolvido na atividade em si.
	
	NDA
	
	Um tempo de ocupação desinteressada e desconectada com o processo de desenvolvimento pessoal e social.

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