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Entendendo Freud sobre suas obras 
Teoria Psicanalítica I 
O que é a Psicanálise – compreensão da subjetividade humana em que não está em seu consciente
A psicanálise surgiu pela busca ou entendimento da Neurose Histérica, ou seja, pela repetição frequente de forma sutis como as fantasias. A repetição (ACTS-OUT (ATUAÇÃO) ou ACTINS-OUT) é em busca de algo do inconsciente que nos impede de ir adiante, buscando uma compreensão ou não de tal comportamento, reagindo a um evento presente da mesma maneira de acontecimentos do passado. Como por exemplo a paixão, por ser uma atuação.
A histeria é considerada doença do desejo em 1890. Desorganizando a identidade, a memória sendo algo fragmentado que leva ao esquecimento, sendo uma manifestação transgressora da cura. Em 1895 surge o tema sobre trauma sexual já em 1897 tem-se a Teoria da Sedução sendo a Fantasia, causadora da neurose, dando origem ao Complexo de Édipo sendo algo ambivalente e a sexualidade infantil. Fenômeno dissociativo. Assim o histérico é alguém que sofreu ou foi violentado sexualmente.
ESTUDOS SOBRE A HISTERIA
Os autores (Freud e Breuer - neurologista) aproximam a neurose histérica da neurose traumática (segundo a proposta de Charcot – aproximadamente em 1880/86 tem-se a hipnose). A Neurose histérica em que houve um trauma de origem psicológico apresenta um sintoma parecido com a Neurose Traumática em que apresenta um fenômeno de sofrimento real que já houve. Breuer – Caso Anna O. A noção de trauma psíquico será considerada como susto ou afeto desprazeroso. Sendo uma espécie de susto e sofrimento após isso é levado para algo sexual, considerando então a Teoria da Sedução, sendo um efeito patogênico. Convém anunciar que assim como Charcot (catalogou a histeria), os autores buscam legitimar a histeria como uma doença real.
A histeria (julgamento moral) rompe com o princípio que toda doença é explicada por alterações orgânicas. Sendo a histeria como fruto da não integração da ausência do progresso da síntese como fatores hereditários. Como um evento traumático que fica desagregado.
Problema de degeneração? Entendida como oposta a racionalidade por ser alienado. Como um fenômeno em que o indivíduo entra em regressão.
Modelo Médico-Cientifico – objetividade e racionalidade (pensar cartesiano) + exclusão dos afetos + noção de progresso (positivismo).
O trauma - corpo estranho (farpa) – não é desgastada (ausência de expressão de afeto) e não sofre correção por outras ideias (associação), sendo então um método catártico. O trauma fica entubado e só explode posteriormente. O afeto desprazeroso não é integrado a consciência normal como o corpo estranho (não é absorvido pela consciência então não sofre correção de outras ideias, sendo então algo que entra e não se integra). O trauma é de difícil manejo por que o indivíduo não reage a ele. O método catártico funciona como um manejo pela expulsão do trauma pelo afeto como um sentimento em que se encontra um corpo estranho. Implicações da noção de corpo estranho apresenta uma atemporalidade dos afetos. A discrepância entre o sintoma histérico persiste por anos e o motivo único é a mesma que estamos habituados a ver regularmente na neurose traumática, com muita frequência são acontecimentos da infância que produziram um fenômeno patológico de maior ou menor gravidade por todos os anos subsequentes. (O trauma fica encubado juntamente aos sentimentos, não se desgasta, não sofre com o tempo e se mantem do mesmo modo, aquilo que foi reprimido será conservado no inconsciente, depois de incubado reaparece como sintoma histérico, buscando o tratamento desta histeria por meio do método catártico)
Como se dá incubação? Pela impossibilidade de reação (se dá anteriormente): circunstancia sociais (educação do indivíduo não o abala/interfere – reprimindo, inibindo e suprimindo o pensamento do consciente) e repressão (pessoa se força a reprimir/esquecer; o significado atribuído muda em relação ao prazer; recalque). Ou estado mental (como estava o indivíduo quando recebem algo traumático – torna possível a reação ao evento): auto hipnose (facilitaria para que o estado entraria no corpo estranho/ a passagem não ia para a consciência e sim para o corpo estranho) e estado de obnubilação (quando a consciência fica confusa – sonhar acordado). Causando um alojamento das ideias na segunda consciência (aquilo que é tratamento fica na 2ª consciência e depois se aloja na 1ª consciência sendo tratado no método catártico). Apresentando como tratamento o Método catártico, sendo compreendido como a expulsão afetiva em que você se leva daquilo em que está lhe incomodando.
A Hipnose deve tirar o afeto dessa ideia para que não fique toxico e seja associado, aonde conversa com o paciente adquirindo dados para que ele lembre do que ficou associado da consciência através do relembrar/ab-reagir (catarse, expulsão do afeto, descarga emocional). Assim, Freud, abandona o método por não se sentir confiante e impactante para a realização da hipnose, tentando realizar o método catártico sem hipnose, percebe que o ser exerce resistência a relembrar se opondo a atividade pelos mecanismos de defesa, tendo uma busca pela razão da defesa e da regressão/recalque. Portanto, a hipnose levará a repressão/defesa do indivíduo podendo esquecer e se esforçar para lembrar, buscando o material patogênico. Levando a percepção sobre o Determinismo Psíquico em que força o ser a lembrar do que se esqueceu, ao lembrar de outra coisa, segue-se esse caminho, ficando parada em um encontro, ao seguir outro meio a pessoa lembrar de outra coisa que cai no mesmo ponto, ficando estagnada nele ajudando a formar o desenvolvimento dos pensamentos livres. Ao repetir de cair sempre no mesmo ponto o paciente se envolve diferente com o terapeuta e envolve-lo neste ponto, fazendo partir da vida mental do indivíduo, até sonhar com o terapeuta dando origem a interpretação dos sonos, conforme essa interação com o terapeuta se torna “carrasco amante” surgindo a explicação da histeria com a situação da violência sexual (problemática) levando a construção da teoria da sedução. 
Teoria da Sedução – ao analisar a teoria da violência sexual, Freud percebe que cada vez que observa a pessoa, ela muda seu fato, começando com o modo de pensar se a pessoa tem ou queria ter, sendo algo fantasiado, por nem saber o que era isto quando criança. Assim, a Etiologia da Neurose não fosse em trauma e sua fantasia, levando a suposição de que o trauma não era real e foi fantasiada a posteriori, não sendo algo na totalidade, ansiando uma espécie de contato sendo para a criança algo mais sútil, como algo que desejou. Colocando em jogo a infância da criança por querer aquilo e depois reage quando adulto surgindo o Complexo de Édipo, constituindo a Teoria da Neurose.
Método catártico (Beuer) 
Requer hipnose
Freud: será possível sem hipnose? – O paciente chegaria por conta própria
-Determinismo psíquico
- Sobredeterminação dos sintomas – vários traumas que interfere
- A hipnose realmente facilitaria o trabalho de relembrar? “Caso do guarda-chuva”
Sem hipnose 
- Técnica de sugestão/ pressão na testa – lembrar o que está buscando, relatando o que está lembrando na hora
- Descoberta da resistência – alguns pacientes resistem a falar do que pensa
- Mediante o trabalho terapêutico não emergindo reproduções de afetos atrelados a figura do terapeuta que muito se assemelham com os dos eventos traumáticos – transferência onde o paciente transfere ao terapeuta
- Imprecisões nos relatos dos pacientes – não acredito mais em minha histeria (aqui onde acontece a psicanálise onde não se acredita mais o que é a realidade, levando a pensar questões sobre a sexualidade a relação paciente e terapeuta)
Teoria da sedução (1a Teoria sobre a neurose) até 1897 – um adulto seduz a criança e o violenta (trauma), porém, todos foram violentados?
Teoria da Fantasia/sexualidade infantil (2a Teoria da neurose) após 1897- Freud interpreta através do Complexo de Édipo
Complexo de Édipo – rivalidade entrea criança e o genitor do outro sexo pelo genitor do sexo oposto. A repressão recai sobre o prazer que se torna proibido, sendo a criança como amoral, sem pudor. As influencias parentais e o medo da perda dos pais pela ambivalência de sentimento faz com que coloque limite nas coisas, trazendo hostilidade e garantido o valor/amor dos pais. 
Psicanálise em que não usa da hipnose e da sua interpretação e ressignificação do passado, descodificando as transformações analisando os sonhos por apresentar a mesmas características das pessoas e mostrando como somos. 
INTERPRETAÇÃO DOS SONHOS 	
Freud Neurólogo até 1897 -- Teoria da Sedução até 1897
Pós 1897 – Freud hermeneuta -- Teoria da Sexualidade (fantasia)
- O que está em jogo não é a realidade e sim a fantasia, sendo a morte como algo em que desejamos.
Interpretação dos Sonhos (1900) Cap 5 
Porque estudar os sonhos?
Porque estudar os sonhos típicos (sonho realizado)? 
Relação ente os sonhos e a neurose – tem como base a repressão
“Esses sonhos nos mostram realizado o caso verdadeiramente incomum em que o pensamento onírico formado pelo desejo recalcado escapa de toda censura e entra no sonho inalterado” p.289
Sonho – manifestação do desejo causando a repressão – aquilo que não conseguimos cumprir por algo que foi recalcado ou não conseguiu realizar. Sonho desenvolve complexidade com uma certa resistência interpretando de acordo com a personalidade do indivíduo (as vezes). Sonho era um problema muito discutido por vários autores, sendo algo curioso para muitos até hoje. Período do século 19, ajuda na constituição básica dos sonhos. Já havia a noção de consciência. Freud observou que o sonho manifesta um desejo tendo uma semelhança com uns sentidos patológicos, vendo que o problema não está na ideia dos traumas e sim na repressão, sendo algo excluído da mente dele (da consciência e na pré consciência, atuando no inconsciente) não realizando seu desejo é sim no análogo com uma realidade externa, há um conflito na pessoa fazendo um movimento pra decodificar o que a pessoa vivenciou e foi reprimido, buscando algo que unifique essas ideias, por meio de fatores dissociativos, inferindo e atribuindo um significado. O problema dos sonhos ganha significado por codifica o material. Assim Freud observa que o sonho é a neurose passa por processo de codificação, porque foi reprimido algo forte pela pessoa não sendo algo expresso, assim precisa camuflar para satisfazer a pessoa, tendo com a resolução um intermediário entre o desejo e a tendência repressiva. Essa teoria ajuda a construir uma noção de tomografia mental - ideia simples de extratos da mente que representa elevações do processo mental - fazendo com que a teoria seja feita de outra forma por meio dos vícios que são prazeroso (PSC) para a criança - exibicionismo infantil - porém isso pode reprimir através do amor daquilo que é importante para gente, assim aquilo que era prazeroso se torna algo que não é mais aceito (ICS) - registro de lugar em que não toca a consciência sendo algo que não toca o lugar - desenvolvendo outro vício como algo de meio termo por causa do vício anterior que não foi abandonado e sim reprimido, se exibindo através daquilo em que ela produz, sendo o problema o elemento compulsivo podendo desenvolver um sintoma dependendo da repressão pode se tornar um extinto. O que torna sintoma é o meio termo do PSC entre ICS (exibição e algo que é aceito). A ideia do sintoma é parecida com a do sonho sendo uma ideia de desejo mascarada. O sonho foi abordado porque eles traziam fenômeno o modo em que era produzido como era as ideias, como uma forma de avançar na produção de melhoria no sofrimento da pessoa. Como trabalhar o sonho com a neurose.
Caso do sonho realizado – sonho mascarado que se torna realizado.
Sonho com dor e angustia / Sonho sem dor e angustia
“Os sonhos com a morte de pessoas queridas. Dividir o sonho em duas partes 1) daquele em que o luto não nos afetas e 2) daquele em que sentimos uma dor profunda acerca do falecimento” – desejo em que as pessoas sumia e vá embora, querendo se livrar dela (morte) não em que ela morra hoje, querendo constituiu uma parte da vida psíquica, parte pura da pessoa, sonhado com a morte de parente. 
Teoria infantil – a criança apresenta vínculos antissociais que pode sucumbir a repressão, causando ódio pelo irmão se manifestando depois “a criança é egoísta e apresenta necessidades de modo intenso e ambiciosa”. Há um paralelo entre sonho e personalidade; há um paralelo entre desenvolvimento e personalidade. 
Ideia de morte – ir embora, viajar, ir e não voltar mais, ideia ligada a associação de palavras, onde uma pode representar a outra. As palavras e sus associações pode entrar no caso dos pensamentos muito importante entrando no caso dos pensamentos.
As palavras são importantes para a psicanálise.
Psique se esforça para reprimido o que é prazeroso e não doloroso. Neurótico - tinha um tipo de vida na infância com uma intenção sexual intensa apresentando uma repressão nesse prazer sendo esquecido na adolescência. Hermenêutica - se aquilo é real ou não é sim o significado que foi atribuído. Choque entre desejo e moralidade sendo a repressão do prazer. Interpretação dos sonhos - sonho usado como instrumento terapêutico, porém não resolve a problemática. A distorção do sintoma é semelhante com a distorção do sonho. 
O sonho com a morte de pessoas queridas 
Duas Classes 
1º - os que luto não nos afeta
2º - aqueles que sentimos profunda dor 
. Irmãos/Primos (intensificação da hostilidade) - Relação hostil/rivalidade que posteriormente é duvidosa em relação de ternura. 
. Pais 
O caráter primário infantil foi sobreposto pela moralidade. - Crimen Laesae Majestatis
O que é a morte para a criança? - A metaforizarão da morte.
Morte dos pais
- Freud introduz a noção de complexo de Édipo e passa a propor que o forte impacto que a peça nos causa, ainda hoje, se dá por [...] haver uma força compulsória do destino em Édipo rei [...] seu destino apenas nos comove porque também poderia ter sido o nosso porque antes do nosso nascimento o oraculo lançou sobre nós a mesma maldição que lancou ele. Talvez tosos nos tenhamos sido chamados a dirigir a primeira monição sexual a mãe, o primeiro ódio e desejo violento contra o pai; nossos sonhos nos convencem disso. P 285.
- Édipo –autopunição (arranca os próprios olhos). A neurose teria seu núcleo articulado nas fantasias edípicas infantis com a impossibilidades de romper com os objetos de amor primário. 
. Fixação – Inibição (censura) – contra vontade. (Mãe e vingar o pai – vingar o pai está em oposição amar o pai. Hamlet fica preso entre um ou outro entrando na contradição e na ambivalência)
- Comparativo – Édipo x Hamlet 
Sonho é uma realização de um desejo, considerando o desejo como algo determinado pela nossa história de vida. 
Morte - desaparecimento da pessoa não sua morte em si. As pessoas que sonham com isso incidem que contra o sonho há uma vontade de segurar certas tendências. Sendo objeto do processo terapêutico. Luto não afeta, com a morte da pessoa no sonho não há a sensação de dor no sonho vivenciando só o sofrimento. Sonho típico é quando sentimos a dor com angústia, com um desejo de que o ser desapareça, sendo algo excluído pela moralidade. 
Irmão/ primo - desaparecimento - relação com irmãos é vista como algo ternoroso, porém, não é bem assim a criança mais velha vê o novo como rival, o amor é algo bem egoísta como algo de possui e dominar o objeto como no caso dos pais como algo que se tem por eles, ao aparecer algo que divide as atenções as crianças irão carregar uma hostilidade 'inocente’ em relação ao outro irmão, querendo que se torne súdito da criança, pela busca de afeto em ter o outro ao seu lado. Ao começar a dividir a atenção e não sendo considerada de forma positiva. Ao ser chamado a atenção por isso, irá reprimir o desejo agressivo sem pôr em ação sendo existente ainda não ser reIntrojetando no ser o sadismo como uma espécie de masoquismo moral,configurando um traço do superego, que depois o ser quando tive desejo agressivo irá se punir ao invés de busca satisfazer causando um sentimento de culpa. Esse sentimos por não fica inativo irá operar em outro local, sua majestade foi lesada sendo a única forma de solucionar é no crime do irmão desaparecer, tendo a ideia de morte construída posteriormente, por isso a morte era como ir embora. 
Pais - O ser desenvolve uma prescrição sexual pelo afeto em que recebe do genitor, então se amo muito um, desejo a pose desse, se alguém tentar tirar minha posse esse será meu rival, desejando que o outro desapareça, mesmo que me gratifique. Como alguém que eu amo respeita outra pessoa e não a mim, aceita a ideia do outro e não a sua, compreendendo que a pessoa quer te punir, se vendo como magoado pela repressão sem ser expresso de forma ativa. Assim, o rival pode ajudar ou atrapalhar o desenvolvimento da criança. Sendo um impulso que foi reprimido e reaparece na neurose. 
Pesadelo - sonho de angústia - punição, somático - a produção de angústia é uma forma de resistência e punição. 
Complexo de Édipo - Ambivalência emocional em relação as figuras parentais. Com uma tendência hostil em relação ao genitor na vida adulta será retornado como autoagressão. A neurose se mostra o negativo daquilo em que foi almejado. Porém o indivíduo inibe (censura). Contexto que articula a ideia de fixação (quando a pessoa não desliga interesse infantil) e inibição (não coloca o interesse em prática). Então inibe aquilo em que tinha em relação ao genitor e certas tendências e também na inibição da recriminação. 
Relações ambivalentes: P (homem) - (rivalidade) - Pai (homem): sonha que o pai morre quando criança e quando adulto o pai morre e ele sofre. Ele passa a se auto determinar. Odiaria seu pai por frustração como pela 'falta’ de amor e insatisfação. E o paciente também amava sua mãe, porém havia uma ligação forte entre a mãe e o pai. Então sua adoração pela mãe não será completada por causa do pai, dividindo a hostilidade com o pai, querendo que desapareça. Se no caso o pai é amigo, porém rivaliza do mesmo jeito por dividir quem você ama. Estabelecendo a ambivalência entre ele e o pai e ele a mãe porque como amo alguém que não me ama. Quanto mais intenso a disputa pelo valor em que busca mais intenso será a disputa com o rival, com dificuldade de trabalhar os sentimentos, de acordo com a intensidade, tornando infeliz ao agir. Quanto mais intenso o afeto mais difícil inibir. Uma situação que emerge leva a uma situação de leva o outro a se vingar. Porém a sensação de prazer será mostrar à outra sua vingança. Repetindo as ações do pai para obter o espaço de ter a mãe. Quanto mais investimos em algo maior será a frustração. 
Castração- quando a criança vê a necessidade de retirar do jogo porque perdeu a disputa. Reprimindo o complexo de Édipo, não destruindo o conteúdo, faz com que não seja expresso até que no início da puberdade tem a reativação das atividades sexuais buscando o objeto de amor semelhante aos objetos referentes ao que teve na infância. Adoecemos porque somos expostos aos sofrimentos, não conseguir atingir os desejos e se atingir o desejo a pessoa depois irá inibir, vivenciando uma insegurança de que alguém venha tirar você do local. 
Complexo de Édipo - foi trazido para expor a fantasia infantil. As pessoas mais neuróticas avançam mais nisso, não fica fixada. Você esquece a frustração mais ela ainda estará presente em vc.
Perversões / psicopatia - contrário da neurose.
Neurose - sensação de interpola com a inibição, sempre busca algo que é repetido e nunca é satisfeito, ficando preso nesse ciclo. Quando a pessoa fica preso nesse ciclo encontra-se no sonho de angústia. 
Pesadelo – Sonhos de angustia – punição ou quando nosso corpo não está legal.
Neurose do destino – se apaixona por várias pessoas em busca da pessoa perfeita. 
TRÊS ENSAIOS SOBRE A TEORIA DA SEXUALIDADE (1905)
Complexo de Édipo se torna um evento importante da sexualidade infantil. Por suas tendências da sexualidade se convergindo no Édipo, sendo o último evento, e pelo complexo antecipar uma preferência amorosa e o superego. Buscando um ser de outro modo pelos traços. 
Auto erótica leva ao narcisismo e por conseguinte a escolha objeta referindo-se então ao Édipo com as interfaces Oral – canibal, Sádico-anal e Fálica onde se encerra a sexualidade infantil, Latência e Genital em que quando estimulado prepara o corpo para o ato sexual com uma espécie de permuta.
Sexualidade infantil - auto erótica 
Sugar/chupar - alimentação ligada a atividade oral, inserindo impressões que a criança busca repetir pelo prazer que fica marcado nela, buscando repetir o prazer sem a presença do objeto. Aprendendo formas que se estimulado sentirá prazer. Procurando se auto estimular.
Auto erótica - sem necessidade do outro para sentir prazer. 
Do auto erótico para o complexo de Édipo terá o desenvolvimento do narcisismo e da escolha objetal onde acontece o complexo de Édipo - convergindo as tendências em objeto, sobre a figura da mãe ou do pai. 
O que é a sexualidade?
É o desejo no qual é baseado na história de vida de cada um, sendo uma sobrecarga da tensão, ligada ao extinto/pulsão, impedindo então de fazer algo. 
As aberrações sexuais se desprendem na perversão e na inversão e objetos impróprios. Sendo a perversão considerada em relação ao que o ser irá fazer para cumprir sua meta sexual buscando atingir o prazer, sendo algo que não é a relação sexual. E inversão será o desvio de quem ser busca para ter relações/prazer ou satisfação. A inversão, portanto, será distinguida como degeneração mental ou algo adquirido. 
“O conhecimento obtido em casos considerados anormais nos diz que neles há apenas, entre instinto sexual e objeto sexual, uma soldagem, que arriscamos não enxergar devido à uniformidade da configuração normal, em que o instinto parece já trazer consigo o objeto. Assim, somos levados a afrouxar a ligação entre instinto e objeto que há em nossos pensamentos. É provável que o instinto sexual seja, de início, independente de seu objeto, e talvez não deva sequer sua origem aos atrativos deste.” Pg 38 – Sobre o instinto e objeto.
A normalidade esta misturado com outras coisas, conforme a intensidade dos atos se torna patológico. Assim, Freud busca entender a sexualidade infantil e qual a relação da neurose com isto, portanto, há algo sem forma que se constitui e pode encontrar um objeto. 
Pulsão ou instinto será a libido, apresentando 4 fatores que as caracterizam:
Objeto –aquilo que precisa para atingir a meta ou o alvo de ser descarregada, requerendo um trabalho especial para aliviá-la.
Meta / alvo – redução da carga energética perante ao que tem que fazer com o objeto.
Pressão – sentida psiquicamente como um desprazer, a manifestação da energia, acompanhada com afeto positivo ou negativo, dando motivação para atingir a meta ou o alvo na busca do objeto.
Fonte – é o organismo, a pulsão acende do organismo e ao adentrar na mente começa a adquirir essas características, já que é a mente que será responsável pelo o que o ser irá fazer. 
O objeto e a meta dependeram das vivencias em que o indivíduo estará, ficando seus atos na memória e assim causara as sensações, já a pressão e a fonte será algo psíquico. 
O instinto e objeto sexual não caminham juntos no inverso, já nos normais caminham juntas.
O que é o objeto? Aquilo que irá me satisfazer, o que me leva a escolha do objeto? Aquilo que o ser ira supervalorizar no objeto levando ao fetichismo. 
O fetichismo é uma perversão, ou seja, um desvio da meta. A pessoa que por alguma razão da uma ênfase absurda a uma parte do corpo de outro indivíduo. Deve investir no objeto para tirar do ser. Então conserva esta energia para tirar a fixação daquele objeto, utilizando desta energia conservada. O estimulo transformado em prazer/satisfação. Se no caso da eminencia de perder o objeto, dá para ajudar com o sofrimento do ser. No caso de um sofrimento intenso pela perda causara dificuldadena busca de ajuda. 
Objeto e sexualidade infantil 
Oral – canibal: Tem como meta incorporar ou introjetar o objeto dentro do organismo. O ato da amamentação gera o contato pele a pele ajudando no desenvolvimento da libido. Esse contato a mãe com o bebê ajuda no começo da consciência do Eu e do Não- Eu. O Eu será o organizador do psiquismo, conforme se constitui irá desenvolver o processo do Eu e a busca pelos objetos. 
Mas qual objeto ? tudo desenvolvido na sexualidade infantil é algo imparcial em que tudo será fragmentado dos objetos, conforme me relaciono com o objeto me construo e imagino que o outro é mais do que era construindo traços, conforme constrói o Eu, constrói o objeto e o que você busca assim, a busca ativamente sobre a aceitação do outro, entrando na fase Anal sádica em que apresenta a projeção.
Anal – sádica: Projeção – é um mecanismo de defesa em alguns aspectos, sendo uma forma de expressão do ser infantil. Projeta o que vivencia, colocando suas emoções no mundo externo, através da supervalorização do que ela produz, tendo que amar o que ela ama, sendo alfo de dominação, considera como perversão sádica com características narcísicas. Enquanto criança dominamos nossas coisas em busca de satisfação, na fase adulta já será considerado sadismo, estrando na questão do consciente e inconsciente. 
O controle dos esfíncteres – o ânus é uma zona erógena repercutindo na genitalidade dependendo da forma de estimulação, assim, o ânus se torna dominação do outro, entrando nos aspectos da supervalorização do outro reproduzindo a constituição do objeto do período infantil, sendo o outro responsável pela sua satisfação; a relação objeto e sexualidade tem interferência e influencia na personalidade. A atividade sexual do neurótico é um sintoma ou a sexualidade gera um sintoma no indivíduo. O objeto é construído pela influência que se tem, porém, deixamos alguns objetos para trás.
Trauma pseudo função - se o trauma vai ficar determinado ou não 
Pulsões parciais- não apresenta correspondências, não correspondência anal nem fálica, por não haver dominância. As excitações que a criança tem são parciais e caóticas / desorganizada. Sendo uma polimorfa perversa, onde cada um se defende por si, se juntando a pulsão complexa ou composta.
Sexualidade no adulto- construção composta. As pulsões parciais caminham para as genitais, sendo preparatória para a atividade sexual. 
Qualquer quebra da polimorfa para a pulsão pode leva a neurose ou perversão 
O eu recuso as tendências sexuais, surgindo o conflito. 
Onde cai a represa o pelo conflito ou pelo prazer rejeitado. 
Sexo oral caminha para perversão. 
Quanto mais prazeroso mais satisfatório. No indivisa perverso precisa de algo a mais para ter o prazer sexual. 
Exibicionismo - repressão do exibicionismo é a vergonha. Busca na vida singular da pessoa, infância, puberdade, vida adulta. Um ser que tem vergonha do corpo não tem sexualidade satisfatória. A vergonha, nojo são sentimentos e construção que pode levar a repressão, sendo algo que efetua contra aquilo que é prazeroso, tendo o eu lutando contra isso.
Auto erótica. 
Na neurose uma parte da atividade sexual foi intensificada e criado uma barreira para isso. Encontra o reverso na perversão, a criança reprime essa sexualidade infantil com a ajuda do nojo, vergonha, inibindo certas atividades. 
Ato perverso substitui a relação sexual 
Fixação a libido fico preso nisso e não renúncia a certas práticas. Bloqueando o processo de excitação parcialmente. 
Boca + pele/aperto + olhar/ser visto + anal - zonas erógenas que se converte na genital. Algo do exibicionismo se separa disso no caso da perversão, ficando sem um aporte, tendo um poder mais intenso em relação as demais. A neurose reprime e na perversão exprime e domina a sexualidade. A neurose e perdão subtrai a quantidade de excitação. (Atos preparatórios para o ato sexual) = levando para a preparação do genital. No esquema o fluxo de energia caminha para a genital e causar o organismo, cessando a energia e aliviando a tensão. 
Há satisfação que é sexual ou sublimada. Sublimada como um ser perfeccionista que de veste bem, assim como interesses sexuais, usa algo que chama atenção como o sadismo, com interesse de domina e subjuga o objeto com uma sensação de subordina o outro, sabendo que ela é obediente a vc. Não falta razão para que a gente se frustre, quando isso acontecer a libido vai sentido a sublimação, se algo barra a libido ela aflui para o sentido contrário, reorganizando as vias. 
Quanto mais excitação, mais tensão, prazer uma liberação dessa excitação. 
“A conclusão que agora se apresenta para nós é que, de fato, há algo congênito na base das perversões, mas algo que todos os seres humanos têm em comum, que, como predisposição, pode oscilar na intensidade e ser enfatizado pelas influências da vida. ” Pág. 71
A tônica de um elemento depende de algo congênito e das influências da vida. Sendo as influências podendo ser algo que pode ser mudado, podendo leva a uma progressão. Concepção popular sobre a sexualidade está ligada ao sexo, mas quando surge o sexo? Na puberdade. Temos razões para observar na sexualidade infantil uma raiz em que a sexualidade do adulto toma para si. 
 	Amnésia infantil - há um momento de nossa vida em que retermos maior informações do que a infância. Pois quando somos crianças vivenciamos as coisas com uma intensidade mais forte, sendo as fases desse período mais duradoura. Com o tempo apresentamos novos traços sem saber de onde foi originado. Com um esquecimento ou amnésia infantil sendo consequência do fenômeno de repressão. Geralmente + ou menor 5 a 7 anos. Algumas memórias deixam vestígio do, ajudando a construir novas relações com as coisas, deve te um certo regulamento para esses vestígios. O que está em jogo é como o indivíduo maneja seus instintos, na neurose está em jogo a repressão. 
O ser nasce se desenvolve, tem sensação de prazer e depois todo é reprimindo indo para o inconsciente, só chega lá dificilmente terá influência da realidade então isso se conserva, na puberdade os materiais inconscientes serão reativados. 
Latência - 7 a 12 anos - as tendências sexuais já suprimiram a sedução. As crianças abandonam os vícios infantis tornando-se independentes. Nós vamos passar muito tempo com alguém que identificamos mais, o menino o pai e a menina a mãe. Só se identificar com um genitor vc busca um genitor oposto para amar. Iniciando as tendências de sublimação dos estímulos sexuais, ligado ao atender os desígnios sociais. Busca a identificação e desenvolve a moralidade, com o nojo e a vergonha. Se o processo de repressão for forte o ser pode ter uma moralidade cujo sob a forma de manifestação a formação reativa, uma barreira sobre uma ideia ou sensação pela construção do contrário. 
Latência - inicia após a repressão da sexualidade infantil. Desenvolver uma espécie de masturbação. 
A primeira infância, (0 a 6 anos) também conhecida como pré-história individual, apresenta uma atividade sexual como auto erótica, em que infere a Escolha Objetal. Na passagem da primeira infância para segunda infância ocorre o processo de repressão dos conteúdos sextas infantis que leva a Amnésia Infantil, a qual fica marca que será encontrada na idade adulta. Chegando por tanto na segunda infância, em que apresenta o período de latência (7 a 12 anos), onde o que era produzido na primeira infância se encontra dormente na segunda infância, assim, os impulsos sexuais estão sublimando os interesses e formando os traços caracterológicos que forma o Eu - Ego (identifica os semelhantes ao ser e as pessoas em que gosta), surgindo um bloqueio do que havia anteriormente, causado pela moralidade, formando, portanto, o nojo, vergonha. 
A puberdade - adulto (12 anos até a morte) é onde relativa a sexualidade pela genitalidade em que antes era auto erótica. A genitalidade busca o pré prazer chegando ao ato sexual levando ao prazer final e consequentemente ao orgasmo. Porém, o pré prazer não dessa o estímulo e sim a genitalidadeadulta. A genitalidade infantil cria o ato sexual para o adulto. Voltando no fato da escolha objetal, onde a genitalidade requer um objeto, se for algo fantasioso, será a masturbação sendo entrai algo auto erótico. 
As pessoas buscam certas tendências em outros seres que irão interferir nesta escolha objetal, assim, a sexualidade adulta busca o erótico com a ternura, querendo então que alguém nos ame. Ao vivenciar séries desastrosas em relacionamentos amorosos, os indivíduos procuram determinados traços que levam a escolha objetal, que ao passar por isto tudo busca pela segunda escolha objetal, chegando a teoria do complexo de Édipo, perante as semelhanças que o ser representa, como no caso uma pessoa neurótica ou perversa em que a escolha objetal não foi reprimida devidamente e acarretará depois na vida adulta. Ao encaminhar para a segunda escolha objetal que apresenta traços da primeira escolha objetal, na neurose e perversão, será reproduzido então um aspecto fantasioso que é indispensável para a constituição sexual da pessoa, se não fosse isso, estaria reprimido. 
CINCO LIÇÕES DE PSICANÁLISE (1910)
Saudor Fereuczi procurou sistematizar dados sobre a técnica psicanalítica, como a violência sexual. A retomada do trauma do Freud é ligada a Fereuczi. Dando início as escolas psicanalíticas nos EUA, em que o posicionamento medico perante a histeria seria uma degeneração, sendo considerado trauma. 
“A paciente do dr. Breuer, uma moça de 21 anos e com elevados dotes intelectuais, desenvolveu ao longo de sua doença, que já durava mais de dois anos, uma série de distúrbios físicos e psíquicos que requeriam atenção. Ela tinha uma paralisia espástica, acompanhada de insensibilidade, nas pontas dos dois membros direitos do corpo, às vezes o mesmo problema no lado esquerdo, distúrbios nos movimentos dos olhos e variadas deficiências da visão, dificuldade em manter a cabeça erguida, severa tosse nervosa, nojo de alimentos; certa vez foi incapaz de tomar líquidos durante semanas, apesar da sede martirizante; mostrava uma diminuição da faculdade de expressão que chegou à perda da capacidade de falar e compreender a língua materna, e, por fim, sofria de estados de ausência a e confusão, delírios, alteração de toda a personalidade.” Pg 167-168
A doença que se manifesta no corpo e os médicos não sabe o que é. Não há uma doença física sendo uma ofensa para os médicos. Na histeria havia manifestação de doenças que não terá uma causalidade física e sim psicológica. O histérico por ter passado por eventos traumáticos passa por reminiscência. 
“Nossos histéricos sofrem de reminiscência”, em que se desenvolve conjuntamente com a ideia do trauma, já a reminiscência (símbolos mnêmicos - memória) que estará ligado a este trauma podendo ser algo psíquico (violência, sedução) ou ligado as fantasias sobre a sexualidade infantil. Sendo assim, apresenta a possibilidade de representar algo que aconteceu e ainda é lembrado, sem desvencilhar, mesmo sem recordar disto, as pessoas passam por estímulos que levam de volta ao evento traumático, ficando preso nesta experiência, em que se renasce depois. 
Procura-se então um resgate da memória através do método catártico, por meio da hipnose para se lembrar dos eventos traumáticos, porém, há uma peculiaridade da histeria, como manifestações psíquicas e físicas, considerando que a parte física alguns tinham e outros não, pois dependerá dos eventos que afetam os componentes motores e sensoriais. 
Um dos pontos em que caracteriza a histeria é a conversão do afeto de excitação ou inibição da inervação somática. Na histeria o afeto (sentimento) se transforma em excitação ou inibição da inervação somática. A própria conversão do afeto transforma o indivíduo reprimindo aquilo que o incomoda, ou fica remoendo aquilo. A reafirmação do poder leva ao equilibro da mente em relação ao Eu. A conversão somática não é explicada pela reação que tem do trauma, sendo insuficiente para explicar. O abalo de ver algo que não queria está ligado a constituição da pessoa. O sintoma histérico pode danificar mais não causa degeneração. A somatização da histeria, leva a uma defesa pelo excesso de excitação. O Eu do paciente reluta (resistência) em certas vivencias. 
Ao trabalhar sem hipnose, Freud percebe que as pessoas não gostam de lembrar de certas coisas por causa da resistência em que apresenta ou pela lacuna de memória. Considerando como patológico aquilo em que a produção do sofrimento leva a um conflito intenso, colocando a resistência para continuar reprimindo, como algo posterior a repressão. Reprimindo então o evento traumático, não querendo falar ou entrar em contato com certas coisas mostra que a repressão será a retirada de algo enquanto a resistência será o quem tenta manter um processo contínuo, que se intensifica para não vazar o material contido, como no caso da fobia (em que apresenta uma reação ambivalente das figuras parentais, depositando em um objeto)
	Na gênese da repressão emergiu um desejo que contraria as expectativas morais e o Eu do indivíduo. A contraposição do Desejo x Eu, quer muito algo que não é compatível com o Eu, sofrendo o Eu por ser incompatível com o desejo. Na neurose o processo irá rumo a repressão que é retida na resistência. Na histeria haverá o afeto que está no desejo ira se converter em excitação ou inibição. 
	A repressão se efetua quando sente que aquilo é prazeroso ou desprazeroso a ele, remetendo-se a teoria da sexualidade. A repressão então não resolve nem destrói o processo excitatório apenas impede que chegue ao consciente, afastando isto do ser e levando ao inconsciente, sendo reprimido, porém, continua alimentando e ganhando força, intensificando o desejo, mas intensificando juntamente a resistência, indo para um tormento inflitavel, virando ansiedade. A resistência cresce conforme cresce o desejo. Para ter uma saída desta situação, no caso do sonho a resistência é diminuída, já que alimentado pelo Eu e assim dorme o ser e o Eu. Busca-se então um caminho para resolver o problema, construindo formações substitutas. Na histeria a transformação fica investida no afeto. 
	 As formações substitutas por não resolver o desejo o ser procura semelhante distante ao original, mas que satisfaz o que o indivíduo quer.
	O Psicanalista vai buscar entender o desejo de três modos: 1. O indivíduo aceita o desejo; 2. O indivíduo sublima o desejo; 3. O indivíduo condena com o juízo. 
Portanto, o sujeito toma consciência, vivencia e não se permite a fazer isso. 
O desejo (pulsão + memória) está ligada ao Eu que reprimi o desejo para o inconsciente. No eu a criança exibicionista entra em conflito com o desejo. O processo do desejo com o eu leva a repressão/resistência, assim, ao reprimir deverá ser mantido. O Eu que está no consciente e o desejo no pré consciente empurra o desejo para o inconsciente, sendo um lugar em que não se manifesta e para manter passa pela resistência. A origem da excitação é endossomática, assim, ao reprimir a excitação continua investida na ideia que ganha força para outra ou cria outra coisa para substitui-la. O deslocamento é quando muda a excitação de lugar. A condensação é quando muda a ideia de lugar. A realidade não influência no inconsciente, porem dependera da quantidade de excitação. 
Se desvelar o sonho desvela o sintoma. O sonho apresenta dois elementos: 1. Figuração (nos transformamos os resíduos passados em imagens); 2. Elaboração secundária (tentativa de mascarar o sonho, por meio de algo lógico). 
O deslocamento, a condensação, a figuração e a elaboração secundaria pode ser chamado de Trabalho do sonho, ou Elaboração onírica, ou Distribuição onírica. 
A psicanálise desvela o desejo reprimido através do sonho, do sintoma, dos atos falhos e ações sintomáticas, por meio dessas motivações para produção destes fenômenos são Múltiplas, por serem determinados por uma série de circunstancias, com vários significados que estão em jogo, concluindo a interpretação do sonho e consequentemente o que tal ato significa. 
Sonho:é a via de regra que do acesso ao inconsciente por apresentarem o mesmo dinamismo. Apresenta algumas possiblidades como: 1- o indivíduo aceita o desejo que há nele, por vias que são dignas. 2 – Sublima o desejo, porém, quem sublima é quem faz uso da fantasia. 3 – O ser conhece o desejo e afasta através do juízo ao invés de reprimir. 
Sintoma: apresentam significado.
Atos falhos: em que o ser comente e percebe ou não percebe. Realiza uma troca de uma coisa por outra. Se configura em um conflito entre tensão consciente e tensão inconsciente, que por um breve instante a inconsciente ganha. 
Ações sintomáticas: quando sem que ser perceba mentaliza algo que de alguma forma é aquilo que deseja. Omiti algo e apresenta a necessidade de ser descoberta. Ação desprovida de algo, mas traz sentido a algo ligado ao ser, sendo o desvelar do desejo. 
As pessoas adoecem, pois, a realidade se torna insatisfatória, reprimindo então a libido relacionada a fase anterior do desenvolvimento, levando as fantasias que transfere o sentimento ao terapeuta ou ao outro. 
A regressão apresente dois tipos a formal em que o ser regride a uma forma de relacionamento anterior, e a temporal em que o indivíduo regride a uma certa fase da vida dele. 
A evolução funcional é pela regressão em se a adaptar a demandas internas. 
A regressão investe também a produção de fantasia (que depende do desenvolvimento e da realidade), por causa, das insatisfações buscando então a fantasia ou na regressão da libido. Então quanto mais insatisfeito mais fantasia terá. 
No complexo de édipo a concentração é pautada na sexualidade infantil, em que a criança pensa na mãe mas apresenta rivalidade com o pai, assim se mantem mais ou menos com as mesmas características, as quais é transferido a alguém ou para o rival. Portanto, o ponto de insatisfação é a ideia que o ser produz e transfere ao terapeuta, tendo transferência positiva ou hostis, sendo causada pela repetição de relações da vida do ser. A intervenção do terapeuta será baseada nisso, vendo como o paciente coloca/denomina o terapeuta. 
O conflito nuclear terá relação do complexo de édipo onde todos conflitos de núcleo levam ao complexo de édipo. Para compreender o conflito nuclear precisa volta ao conflito infantil em qual sensação de sentimento em que o pai ou mãe deixou no sujeito. Por estar reprimido o ser nunca se satisfaz plenamente. O desejo realizado é um pesadelo daquilo em que não está realizado, sendo algo reprimido. Todo sonho gera angustia, mas o pesadelo será o desejo proibido. 
Há ser que passa sublimar, tornando a atividade satisfatória tolerável a ponto de não precisar reprimir. 
A repressão leva a intensificação das vias (neurose/perversa) de insatisfação. A regressão investe na sexualidade infantil que está ligada a fantasia e, portanto, ao complexo de édipo. Divide-se a sexualidade infantil em auto erótica, zona erógena (pulsões parciais) e apoio (das funções vitais).
FORMULAÇÕES SOBRE OS DOIS PRINCÍPIOS DO FUNCIONAMENTO PSÍQUICO
Nas formulações sobre os dois princípios de funcionamento mental, Freud aborda a questão do relacionamento dos neuróticos e da humanidade com a realidade. Avançando em suas pesquisas Freud desenvolveu uma teoria que parecia fornecer uma descrição satisfatória da origem, significado e propósito dos sintomas neuróticos. Percebe que os fenômenos mentais aparentemente aleatórios, obscuros e arbitrários possuem invariavelmente um significado e uma causa, os sintomas constituem satisfações substitutas. O mental não coincide com o consciente, os processos mentais são, em si próprios, inconscientes e só se tornam conscientes pelo funcionamento de órgãos especiais (instâncias ou sintomas). Os processos mentais inconscientes eram o único tipo de processo mental, este se baseava no prazer- desprazer, denominado princípio de prazer, onde existia apenas a busca pelo prazer e buscava-se eliminar o desprazer.  
O sonho é um exemplo real desta forma de processo mental, onde por meio de alucinações acabava- se formulando situações prazerosas para o sujeito, mas a ausência da satisfação esperada, o desapontamento experimentado levou ao abandono desta tentativa de satisfação. Podemos observar o mesmo tipo de funcionamento mental com os neuróticos e de forma mais acentuada nos psicóticos, onde há uma fuga da realidade de forma que o sujeito não tem consciência de realidade, ele acaba formulando uma realidade própria para não se “desapontar”. Surge assim uma forma de pensamento onde se leva em conta o que realmente existe na vida externa, a este funcionamento foi dado o nome de princípio de realidade. 
Mas um processo mental totalmente novo para o ser traz consigo outras modificações no sentido de adaptar o pensamento e até mesmo órgãos do corpo para este novo “ponto de vista”, as maiores ou mais significativas mudanças poderiam ser relacionadas aos órgãos sensoriais que passam a ter outro sentido e interagindo com o prazer- desprazer dão ao indivíduo a noção mais relevante da realidade, esta interação proporciona ao homem noções de ação, a forma dele interagir conscientemente com o meio externo, memória, para que se possa saber antecipadamente o que pode lhe acontecer se o fato já lhe ocorrera antes, etc. Como anteriormente o princípio de prazer estava intrinsecamente ligado à alucinação, ocorre uma certa divisão e agora o fantasiar surge para “suprir” esta necessidade humana de se ver às vezes distante da sua vida normal. 
Observa-se também que os instintos sexuais, que a princípio se comportam auto eroticamente (a pessoa passa a conhecer melhor o próprio corpo e passa a sentir prazer com ele) se tornam latentes e começam a se desenvolver a partir da puberdade, em consequência disso surge uma vinculação mais estreita entre o instinto sexual e a fantasia. A partir de uma educação desses instintos sexuais a pessoa busca não mais o autoerotismo e sim um objeto fora de si. 
O princípio de realidade à primeira vista pode parecer uma forma de retrair todo o tipo de ação prazerosa ao ser, mas é justamente o oposto, o princípio de realidade surge para que o princípio de prazer seja menos exposto, ou melhor, para que o ser humano se exponha menos aos caminhos belos, mas obscuros do princípio de prazer. 
Tem que se tomar nota também da educação e da arte neste processo evolutivo humano. O primeiro surge para auxiliar o processo de desenvolvimento que afeta o ego, nas artes observa-se uma reconciliação entre os dois princípios. O artista busca uma fuga da realidade indo para o mundo da fantasia e ao mesmo tempo que ele tem os pés plantados na realidade sua cabeça fica no mundo da fantasia de forma que nem um lado nem outro se sobressaia. 
Fica claro que o princípio de realidade é mais um processo onde o ser humano se vê à frente de outros animais na evolução, mas o princípio de prazer por ser a base de todo este processo é tão importante quanto o princípio da realidade.
O INCONSCIENTE (1915)
“Aprendemos com a psicanalise que a essência do processo de repressão não consiste em eliminar, anular a ideia que representa o instinto, mas em impedir que ela se torna consciente” (p.100)
I – Justificação do ICS
[...] a suposição do inconsciente é necessária1 e legitima2. 
1 – Lacunas – para explicar fenômenos como ações falhas, sonhos, sintomas, esquecimento, pensamento espontâneo é necessário recorrer a outros atos psíquicos que a consciência não da testemunha.
2 – Critica a concepção da consciência: não podemos nos certificar da CS do outro; argumento da “consciência inconsciente”; característica dos processos e pensamento latente. 
Consciência: zona de troca entre interno e o externo; ocupa da função da percepção; é percepção aqui e o agora; precisa esta fresca para receber novos estímulos. Memoria não é consciente, mas se torna consciente. Alguma coisa se decanta na consciência que forma a memória. Não pensar na perspectiva descritiva e sem na sistemática. 
Descritiva: CS/ICS 	Sistemática: CS+PCS/ICS
O PCS acolhe a ideia com suas características separadodo ICS por uma barreira que é a atenção. O ICS pode ser reprimido, fantasmas originários e memoria recuperada espontânea. 
Os traços de memória que necessita ser reprimida. Quando a memória é PCS pode se torna CS, precisa de uma barreira para não se tornar. ICS é composto pelo reprimido. Id é ICS, mas não é reprimido, o Ego é o reprimido. Está no CS, mas não está ativo e pode se torna ICS. Como um processo que está no ICS pode acende o CS. Processo mental são ideia que carrega energia. Ideia reprimida representa o estimulo, a pulsão que há nela (associado), impedindo com que se manifeste. Fica uma ideia carregada, o PCS captura a ideia já que passou a barreira do ICS, investindo na ideia. Os elementos externos estimulo área sensível do organismo. Já interno transforma em resíduo perceptível auditivo, ao associar a palavra/linguagem se torna percepção, uma consciência. A linguagem está no PCS, sistema de memória. Para que a ideia rompa a barreira do ICS precisa do estimulo do PCS, logo usa da linguagem para se firmar. 
Como uma ideia pode se torna consciente? 
Soma – organismo. O estado de tensão do organismo, será transferido para frente. Mente junto ao organismo, com a responsabilidade de resolve as tensões que há, por meio de ideia, constituindo um caminho para resolver o problema. É necessário que a ideia/representação tenha pulsão e instinto. A ideia representa pulsão que não existiria dentro da mente se não houver ideia para capturar. A ideia que representa o instinto é efeito do seu instinto de memória. Tudo que é novidade no aparelho psíquico é pela reunião de instinto representado pelo investimento de energia da ideia e da pulsão. 
Soma é pela mente e ideia (representação). 
Representação pulsional é a coisa mais o afeto tanto prazeroso quanto desprazeroso. 
Quanto mais energia investe na representação mas se torna desprazeroso. Quando reduz o afeto vivencia o prazer (alivio da tensão/desprazer) e some o ato pulsional. O prazer é a redução da excitação. O pulsional se liga a uma ideia produz afeto. 
Sentimento é efeito da ligação entre ideia e pulsão. É a transcrição de uma qualidade e quantidade. É uma experiência que oscila o que a CS percebe e atribui valor ao sentimento, que opera numa logica peculiar de prazer e desprazer. Investe na libido/pulsão, principal elemento ser sentido. 
Todo sentimento deve ser sentido se for ICS e porque desligou da representação e se encontra perdido? Histeria de angustia – composto por fobias, síndrome do pânico ou por transtorno de ansiedade generalizado. 
Síndrome do pânico vivencia aguda de ansiedade, a pessoa não consegue explicar como isso acontece. Ocorre o gatilho que não precisa ser CS e quando acionado ocorre isso e morta a desvinculação da representação e do afeto, está isolado para gente. Ansiedade é feto e sentimento, sendo algo desprazeroso. Instinto investido na mente. Pesadelo traz a angustia por que a censura falha em reprimir e a angustia será pela forma que foi reprimida. 
Ansiedade é ideia rejeitada em que está caminhando para algum lugar. Pode ocorrer de forma sozinha. Quando quantidade de excitação que pode via sentimento. Ansiedade causada por algo que iria e voltava. Mente dividida. O que é moral será reprimido com sentimentos que pairam sobre nos. O que explica o que isso causa em nos. 
Instinto (qualitativo) representado por ideia ligada ao sentimento (quantitativo). Processo de repressão divorcia da ideia, dissociado em outra ideia ou esquece por um tempo ao separar o instinto da ideia rompe coma significação. Ansiedade acumula, mas não pode resolver por representação não está ligada ao afeto. Ansiedade divorcia da mente. Ideia se divorcia do afeto perde a sensibilidade de ser sentido e atinge um grau da CS. Sentimento aumenta se torna fluido no aparelho psíquico. Divórcio entre representação e afeto. 
Processo mental pode ser descrito que é efeito da representação, coisa, memoria, para ser PCS tem que ter investimento da palavra, por receber o investimento do ICS que é impulsional, surgi o afeto. Quando o afeto se torna ameaçador ao sujeito o Eu reprime, separando o afeto, a palavra da coisa para ser PCS precisa da palavra. 
Afeto – finalidade da repressão é evitar o desprazer, porém, pode não sair bem descriminando a ideia do afeto e a única barreira que há sobre o afeto é a atenção, única barreira de sentimento, sendo o único jeito de inibir é desviar, mas pode dar errado por que depois irá atravessar a CS. 
Repressão é a separação entre afeto e ideia. Surge por que a ideia se torna dolorosa, conforme e segue adiante e representação necessita ser triada de ação. O PCS reprimiu em resíduo de palavra que poderia se torna PCS. Tudo ocorre pela associação de palavra por meio de um sentido, criando percepção do mundo externo. Ligando palavra a ideia, transformando em percepção. O que a CS percebe é pela transformação do que foi reprimido. A representação de coisa jamais deve ser escutada por não ter palavra para defini-la. 
Repressão: a palavra dissocia da coisa e cai no ICS. 
Histeria: afeto será somatizado.
Fobia: afeto ligado ao objeto. 
Ansiedade ataca CS. 
 RC: traços de memória que caminha até chegar a CS e estabelece força contraria. 
RP: repressão é necessária para acontecer e associar ao outro. 
O afeto é uma energia que é traduzida. Quando atinge o CS quando é percebido. O investimento de uma ideia atrai a outra. O processo de exerçam exige ideias com sentido parecido. Aquilo que atrai no CS também atrai no ICS. Uma ideia quando é recalcada é atraída por uma ideia semelhante. O elemento que define representações sofreu um recalcamento originário. A primeira representação foi recalcada pelo recalcamento originário. 
Neurose narcísica são configurações por uma espécie de fragilidade do eu. Paranoia e melancolia. Leva a neurose transferencial. 
Psicose – esquizofrenia – falha no processo de recalcamento primário. Se origina como um retorno imaginário. 
REVISÃO:
Há dois tipos de ICS, sendo sistemático em que trato que coloca separado pelos demais, CS + PCS = ICS, numa visão topológica do aparelho psíquico que visa dar a localização da ideia no aparelho psíquico. E descritivo é aquilo que não está na CS, sendo, CS/ICS. 
A visão topológica que ganha na leitura, porém é uma ideia limitada. Se for uma ideia PCS, local, será ou já existe um processo econômico em vista. Recebeu investimento para o PCS, ao se encontra aqui recebe suas características. No PCS se organiza na associação de memória e palavra. Através do investimento, a ideia se relaciona com outras. É preciso ter uma visão econômica e dinâmica dos processos mentais. É preciso ter uma visão econômica e dinâmica dos processos mentais.
- Topológico do aparelho psíquico
- Econômica leva ao afeto em que cada ideia tem em investimento que sobre ou desce no esquema que pode levar ao afeto quando junto se divorciado não apresenta sentido. A ideia de ICS recebe investimento que irá virar memória e outros do ICS. Ideia do PCS recebe do ICS e PCS. Ideia CS recebe do ICS, PCS e CS. 
- Dinâmica - como a ideia se associa a outra e como o sistema interage. Se for ideia ICS aumenta intenção, conteúdo não está limitado pela palavra, enquanto, no CS (PCS ideia enraizada) se limita pelas palavras.
Sendo as três ideias causadas pelos processos mentais da percepção da ideia. 
Investimento, desinvestimento, contra investimento é causado através do recalque primário. 
Conforme a ideia tem certa quantidade de investimento, ganha mobilidade para se associar com outras ideias, formando núcleo e relações, olhando a importância de acordo do modo como é composto por ideia semelhante ou com conteúdo afetivo semelhante. 
Cada sistema faz investimento. CS sempre investe no desejo. PCS investe? Dependera dos fatores da ideia, se perde a ideia cai. As ideias se associam desde que o conjunto da ideia seja semelhante. 
Sintoma – conglomerado de ideias em que houve associação, o que leva acontece é a semelhança entre ideia. 
Repressão algo que representa o sistema.O que não é bacana é mandado para ICS. 
Ideia é semelhança, associação e cooperação. Pensar nas relações entre os sistemas. Investimento do CS e PCS é do Eu ou Ego, sendo à “vontade”. ICS tem quantidade de energia maior por que é a energia do organismo capturado para mente. Elementos da fantasia ocorre pela interlocução do CS com ICS. Parte desta interlocução/intercambio dependera da cooperação dos sistemas. O aparelho psíquico regulado pelo princípio do prazer, juntamente com processo primário. ICS é na forma plástica de lidar com o que não consegue realizar. Aquilo que não realiza na vida acordada, acontece na fantasia. Produzimos derivados do ICS. 
ICS é algo afetivo, ativado. Se estimulado, responde. Tudo que é percebido estimula elemento ICS, que nem sempre se torna CS. 
Sonho é certeza de algo, não há dúvidas no sonho. ICS é atemporal, tempo não passa e pela característica do sistema. Tempo é característica da realidade, a qual o ICS não aceita. 
Condensação no ICS: se encontra no sofrimento mental. Condensa porque é semelhante e por que ao fazer isso pode abolir a resistências. Ajuda a entender e se livrar de certas resistências. Serve para permitir a transição do ICS para PCS seja passada, transferida. Dribla resistência e permite que seja realizado. 
Deslocamento no ICS: quando no sonho da ênfase com algo insignificante do dia anterior, com coisa que não tem razão de ser subestimada, mas precisa, por haver similaridade nas associações. Acontece por que algo está proibido, então se desloca para algo que foi permitido. Investimento de uma coisa colocada em outra que pode ser permitida e realizada. 
A DISSOLUÇÃO DO COMPLEXO DE ÉDIPO
Primeira tópica: inconsciente, pré-consciente, consciente. Faz divisão do Eu, clivagem, constitui um ou mais violento que a violência para defender. 
Segunda tópica: ID, EGO e SUPEREGO. Instancia que age como senhores no processo mental. Pensa de forma dinâmica os processos mentais. Pulsão da vida e pulsão da morte leva a agressão ou tentativa de concentração inercia inferida pelo fenômeno traumático. 
Ansiedade, angustia, ameaça da castração, nos identificando com nossos pais, em uma tentativa de manter relação/vínculo com algo que deseja, já que não pode ter o ser, torna isto um objeto que está dentro de nós, em que continua a relação. Portanto, a pessoa se torna aquilo que perdeu. Psicose algo que não foi recalcado. 
Para Freud o conflito é instintual, pulsional, pois há uma força que bloqueia este instinto ou é uma energia que não pode ser expressa. O conflito instintual é a pulsão de auto conservação do Eu se juntasse com as pulsões sexuais. Eu reprimi estas tendências. 
Narcisismo explica fenômeno da psicose – esquizofrenia e explica o auxílio da escolha objetal referente no indivíduo. A escolha objetal o ser escolhe alguém que representa a interferência que houve na vida dele. Escolhe quem ele foi um dia e trata essa psicose do modo que ele acha que devia ter sido tratado. Libido investida no Eu. O complexo não ficou preso na infância, foi levado para idade adulta, passando pelo período de latência. 
Identificação. 
Tenta explicar o porquê o paciente não deixa para trás aquele “amor não correspondido” do Complexo de Édipo. Entendendo a pulsão de vida e morte, formando a segunda tópica sobre ID, EGO e SUPEREGO. 
Pulsão de morte apresenta um caráter conservador em uma espécie de resistência que se interpõe impedindo que o indivíduo se desligue dos objetos que o ser amou, tudo aquilo que investiu de libido. Pulsão de morte renúncia e assim leva a repetição depois na vida adulta caracterizando como pulsão de morte. A pessoa escolhe para amar objeto proibido por que o que gatilho o sentimento pelo objeto pode ser incestuoso. 
Toda morte é de origem interna. Indivíduo morre pelo próprio meio. Morte: paralização e inorgânico de que um dia irá retornar. Pulsão de morte leva ao Superego que conserva os primeiros investimentos que o ser realiza. Conservando um relacionamento de caráter obscuro, como no caso da perversão, que para este ser o que ele faz é correto = pode ser uma morte de paralização.
Segunda Tópica: conceito da teoria estrutural
SUPEREGO subjacente do EGO, que está em desenvolvimento como identificação e a ameaça de castração, que encaixa elementos que estava solto como Ego, angustia e Complexo de Édipo. 
A criança investe no Ego narcisismo que gera impressão de completude, em que ela é a representação da perfeição, a família fortalece a criança, estrutura neurótica funcionando, ocupando espaço de destaque que fortalece narcisismo infantil que fortalece na vida adulta. Tem como perigo (o narciso) amar o outro, sendo uma antítese ao narcisismo que é efeito do complexo de édipo (fantasia originaria) de origem filogenética (hereditária já está em nossa história e irá desenvolver).
Freud avalia que o conflito Pai e filho já não era novidade. Origem do ser humano é sempre de origem externa. Precisa de uma experiência ligar interna com externa. Complexo de édipo é a corrente do paterno, dos pais. E a relação dos filhos e das mães é forte. Fase oral, anal, fálica, genital infantil. Fálica posse que a criança vem a ter que faça com que fortaleça a relação narcísica. 
Caráter fálico é reaproveitado pela sensação de domínio promovendo uma grande excitação e gerar mais excitação em que este caráter reverbera no ser e cai na genital pelo estimulo direto ou indireto. Aumenta excitação vai ser reduzida pela atividade de masturbação para reduzir excitação, não necessariamente ter o orgasmo. Neste ato as pessoas falam que vai cair o órgão genital, então a criança tem a perder, pois já perdeu o seio, esta ameaça é a castração sendo uma afronta ao narcisismo e a sensação de completude que ela tem. 
Toda ansiedade é uma simbolização da ameaça de castração, por que a sociedade não aceita e você se sente atacado. Ameaça de castração é o risco de perder algo que te da completude, que move si mesmo. Fobia social é extrema sensação de fobia social, não querer ficar com outras pessoas. O medo será pela expectativa se de deparar com o que perdeu produzindo angustia para separar do objeto, porém, é uma expectativa causada pela castração. Produtor de excitação é o complexo de édipo, protótipo de todo amor. O Eu para com a possibilidade de amar por medo de perde algo próximo de si. 
A castração vem para evita investir na figura edípica. Quando a gente perde algo nos tornamos aquilo que perdemos e todo esse fenômeno volta para gente. Todo aquele amor se torna a cópia do Eu. Identifica-se com traços destes elementos. O amor se torna identificação subdividida em primaria (libidinal - que se torna antes de perder) e secundaria (depois de perder). 
Ameaça de castração faz uma referência ao Eu, ao narcisismo. O contexto família regulamenta a criança. A onipotência narcísica está relacionada com um indivíduo que no Complexo Édipo pela castração, medo de perder algo. Ameaça de castração está relacionada com a ansiedade. O amor é retroalimentado pela perda de forma integral, independente da forma que seja ou que ocorra. 
Encadeamento dos conceitos em que o narcisismo se torna um sentimento que pode tudo, mas também de perda. Tudo isso ajuda na formação do Ego.
Libido + Ego = narcisismo.
Castração ocorre pela “perda” do Ego.
Repressão é um caminho para evita a castração.
Ansiedade mobiliza a castração. 
O EU E O ID
A definição do Eu tem acesso a motilidade e acaba controlando as descargas que ocorre no mundo. A censura está ligada ao Eu e a barra do processo excitatório freando o processo psíquico, de se reprimir e se defender das situações. O processo censurado na primeira tópica é CS PCS/ICS. O Eu embora que realiza a censura desconhece a repressão, que é um processo ICS.
O EU apresenta pedaços do ICS. É uma estrutura gerada com diversos níveis. Por haver processo repleto de ser sublime, mas também há processo que se articula no princípio do prazer. O indivíduo não reconhece a repressão, ocorre sem perceber. Há Ego oficial e um Ego coerente, ou seja,será a nossa identidade, o que achamos que somos, há um Eu reprimido que opera de total dependência do Eu oficial, sendo, aquilo que o ser reconhece em si. 
Eu ou o Ego é ICS, PCS e CS. Se ocorre um desprazer ou ameaça de castração o Eu se volta, não se liga mais uma parte na outra, aparecendo os sintomas. Repressão uma tentativa de recompreensão do reconhecimento. 
Ego é desenvolvido. Há algo desde o nascimento há o aparelho perceptivo. O mundo externo adenta pelo aparelho perceptivo, alguns estímulos são frustrados ou não, marcando a representação, as sensações de prazer são registradas e unificadas, enquanto desprazer não registra e inibe. O EU se configura em uma desta, dominando a representação e o aparelho perceptivo e também o mundo externo do EGO, sendo carregado por isso mesmo. 
Id = energia: é ameaçador por que toda tensão somática é transposta para o Id e depois para o Ego. Assim, vai da soma para o Ego que se apoderado mundo externo, primeiramente, para se adaptar e promover resposta adaptativa. 
Id: soma e psique de algo passional. Ego: efeito do contato da realidade. Quando algo é prazeroso é jogado para o desprazer sendo reprimido assim o Ego é como uma clivagem. O ICS está no desprazer do Ego inconsciente que é reprimido. 
Id: pura energia, que é manejada pelo Ego que fornece, através de suas experiências, objeto para que o Id possa se saciar, podendo ligar esta energia. O que acontece quando os objetos do mundo externo são levados ao interno e perdido? É substituído. Todo objeto fornecido ao Id, foi abandonado e será substituído e constrói uma representação deste objeto, que já era do Id e mundo externo vai para Ego pela identificação para conversar a ideia originaria, conforme o Ego se transforma em uma parcela do objeto canaliza a energia que havia no Id e torna patrimônio dele, sendo algo narcísico, então aquilo que foi perdido é adicionado no ego. É um quadro da melancolia investe algo em alguém e a pessoa falece, para que continue precisa se desligar, corta os fios de investimentos que foi inserido naquela pessoa, porém, há um processo de revivência, desinvestindo aquilo que havia sobre o objeto, individuo busca se assemelha ao outro. A melancolia caracterizada por auto depreciação. 
Pessoa foi incapaz de parar com investimento então integra em sua personalidade um pouco dos outros. Nos identificamos com o outro quando perdemos ela, então criamos algumas características. Essa coisa existe em nos através deste fenômeno. Desligamento será por achar algo novo ou por não parar com investimento, dependera de uma relação ambivalente ou algo de muita importância. 
Identificação é subdivida em primeira medida que investe no objeto pela cópia característica da pessoa e segunda medida é a perda do objeto assim substituindo o investimento objetal. 
Identificação: Substituição de um investimento objetal; participa enormemente na configuração do Eu (o eu se torna semelhante ao objeto pegando para si a energia do objeto que é levado a um processo de dessexualização, o eu de alguma forma busca manter algum investimento daquele objeto, forma identidade que é aquilo que acredito que sou. é formado pela identificação); contribui em grande parte na formação do caráter. 
“o caráter do Eu é um precipitado dos investimentos objetais abandonado” (p.26). A materialidade do eu é efeito dos investimentos do objeto abandonado junto com a experiencia interna. Se desliga a libido forma o ideal do eu que é o núcleo do superego. 
O ideal do eu é formado pelo investimento abandonado, é uma manifestação que abarca uma cobrança que deve ser a tal coisa e uma proibição referente a figura parentais com voz de autoridade que reproduz a fala do pai. 
O superego é grandioso, com tom de comando e critica, a cobrança que faz no ego é de que se torne algo grandioso. Conserva a autoridade dos pais dentro do Eu, tornando representação dos pais. 
O ideal do eu desenvolve a identificação. O complexo de édipo promove o ideal do eu que troca o investimento que o origina, se ameaçam pela castração abandona o objeto, substitui pela identificação e assim o ideal do eu é formado pela identificação que é herdeira do complexo de édipo que reelabora o processo de castração. 
O complexo de édipo pode ser completo ou duplo (todo individuo é duplo com grau – ou grau +). 
Os pais começam a representar objetos de satisfação sexual. No caso do menino, passa a desejar a mãe. O pai surge então como um rival nessa relação. A criança então passa a odiá-lo, porém não pode conviver com um sentimento de ódio à uma pessoa a quem ama. Diante da impossibilidade de realizar sua fantasia de amor com a mãe, ele a reprime, passando a identificar-se com o vencedor da batalha: seu pai. Introjeta então os valores e características morais deste, finalizando a relação incestuosa. Freud enxergou no complexo de édipo a realização metafórica da relação edipiana. Ao medo que a criança sente do pai, caso este descubra sua intenção e o puna, chama-se Complexo de Castração. No caso da menina, ao desejar a mãe, percebe que esta não pode lhe dar o que deseja (um pênis). Dessa forma, passa a desejar o pai, pois este pode, na fantasia dela, dar-lhe o que deseja. Dá-se conta de que a sua vagina pode acolher aquilo que deseja. É interessante notar que, no menino, a Castração finaliza o complexo de Édipo, enquanto que na menina, ele o inicia. Ao perceber a função de seu órgão sexual, a menina volta a identificar-se com a mãe. 
“Sem dúvida é este algo elevado, o ideal do Eu ou Supereu, o representante de nossa relação com os pais. Quando pequeno nos conhecemos, admiramos, tememos estes seres elevados; depois acolhemos dentro de nós.” P. 33
Tensão entre expectativa do Supereu e o EU em um sentimento inconsciente de culpa que leva a necessidade de punição = vitimização. O ser neurótico se encontra nesta posição, sem ver o ganho que há nisto, ficando preso. No caso da punição obedecemos para conserva a relação com os pais. O ideal do eu conhece estes desejos de caráter incestuoso e de parricídio, o que gerar disto será pelo acréscimo e mudança do CS. 
De origem arcaica que se retroalimenta, o superego tem mais conexão com o id mais do que o eu possa imaginar, e conhece os interesses e pune contra. 
A neurose obsessiva leva a pensamento recorrente. Quanto mais grave a neurose, mais o ser irá se punir e vitimizar. 
A teoria material filogenética das próximas gerações forma o Ego pela experiencia de poder se configurar para a espécie, sendo dívida pela religião (é o pilar da humanidade que anseia o pai na expectativa que os pais supra suas deficiências); sentimento social (canibalismo em contradição em amar o próximo) e moral (que constitui a sociedade entrando em conflito com o incesto). 
O instinto de morte apresenta estrutura mentais (id, ego, superego), angustia = angustia de castração, mudança do conflito pulsional; tudo isso leva a Eu x Sexuais ou pulsão de morte onde todo organismo vivo almeja atingir a inquietude da morte. O princípio de prazer = descarga de excitação que é ausente na morte.
A vida é a quantidade de excitação que precisa ser descarregada. Efeito do inorgânico que se torna orgânico, porém, descarrega e torna inorgânico através do principio transcendental. O objetivo da vida é a busca da morte pela própria maneira. Instinto de vida (energia) sempre vence o de morte (retirara de vida), que sempre se sobrepõe por que estamos em estado de agitação desligando ao de morte. 
Qual sentido sexual que a gente abre mão entra na pulsão de morte. 
Vida x Morte 
Id – parcela que desliga da vida através da identificação/renúncia.
Superego - destrói do instinto mantendo em si e não abrindo mão 
Ego – sempre no controle 
Superego + eu = relação sádica masoquista. Quanto mais renuncia na vida, mas o superego domina o ego. O fluxo da libido foi bloqueado pela repressão todo conflito é impulsional. Os instintos visuais estão ligados a vida mais também a espécie. O objeto é conservado na psique infantil pela experiencia da relação. 
Repetição,mas neurose leva algumas pessoas que se relaciona, cujo o caráter insatisfatório se repete. Sem inconsciente de culpa aparece como necessidade de punição. Nosso EU se opõe a essa ideia de difícil aceitação, o narcisismo tem como ponto fraco a possibilidade de morte ou a mortalidade do sujeito, sendo considerado uma ofensa, então o EU rejeita a pulsão de morte, sendo uma força desenvolvida que preserva a vida enquanto o resto protege a morte. ID junção de onde as pulsões de morte se encontram, sendo a base comum de tudo. 
Culpa por que é inconsciente? Relação entre o eu e o ideal de eu, se não atingir o seu ideal se pune para aliviar, sendo algo ICS mesmo que não seja vivenciada consciente, ele busca um contexto ou punição. Superego constrói a base do complexo de édipo numa interna relação. O ideal representa a perfeição, funciona pelo princípio de prazer, sendo relativo as mudanças. 
Repetição é efeito de um conflito reconhecido pelo conceito. Pulsão de morte é estagnação do fluxo de energia, não está totalmente separado, reduz a tensão a zero. Pulsão de vida é quem busca o objeto. 
Eu é responsável por manejar a economia psíquica no equilíbrio do aparelho psíquico. Ponto fraco do narcisismo é a morte, por ser considerado em mito. O EU maneja tudo e seu principal problema é a realidade externa, estão em choque, o que mostra nossa finitude e é onde se encontra numa série de perigo. 
Eu confrontado com a realidade externa, mecanismo defensivo é para o eu regular a realidade interna com externa. O EU é a sede da angustia, por não estar ligada a outra instancias. Angustia (realidade externa) ajuda avalia nossa ação. Angustia é um sinal de algum objeto deve ser evitado, sendo a fonte da realidade externa. Aquilo reprimido é o que um dia foi perigoso para o EU. Id pose der ameaçador para o EU, instinto que pode ser ameaçador ao EU. Eu é uma instancia que não quer perder sua vaidade. Id carrega o objeto que o EU já conhece como perigoso. A angustia libera a barreira. 
O SUPEREGO manifestado pelo sentimento de culpa que direciona a algo, com uma função adaptativa, mostrando o EU, que se põe em condições de se punir. 
A realidade externa, id, superego ou realidade do eu são ameaças que leva o EU a viver em um risco na possibilidade de perder algo através da ameaça de castração. Ameaça para o EU porque perde os encantos e as funcionalidades, podendo aniquilar o EU. O EU é uma entidade que constrói unidade e tudo que o ameaça é castrador

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