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1 UNIDADE 7 – Processos operacionais em Alimentos e Bebidas GESTÃO DE ALIMENTOS E BEBIDAS EM EVENTOS UNIDADE 7 - PROCESSOS OPERACIONAIS EM ALIMENTOS E BEBIDAS Prof. Ms. Mário da Silva Oliveira 2 UNIDADE 7 – Processos operacionais em Alimentos e Bebidas ÍNDICE 1. FLUXOGRAMA DO NEGÓCIO DE A&B.................................................................... 03 2. SETOR DE COMPRAS ............................................................................................. 03 3. SETOR DE RECEBIMENTO...................................................................................... 05 4. SETOR DE ESTOQUE OU ALMOXARIFADO............................................................. 06 5. CARDÁPIOS .......................................................................................................... 09 5.1. Ficha Técnica................................................................................................. 10 6. SETOR DE VENDAS................................................................................................ 13 OBJETIVOS Apresenta o fluxograma do negócio de A&B. Mostra a importância cardápio e ficha técnica e a relação com os setores de compras, recebimento e estocagem. 3 UNIDADE 7 – Processos operacionais em Alimentos e Bebidas 1. FLUXOGRAMA DO NEGÓCIO DE A&B 2. SETOR DE COMPRAS Por definição - não é o setor “foco” de um restaurante, mas é vital. Tem a responsabilidade pela qualidade dos produtos (matéria-prima/insumos e outros materiais) que serão utilizados na operação do estabelecimento. É voz corrente que “o segredo de todo comércio está nas compras”. Em cada estabelecimento o IMPUT DE COMPRA será gerado por alguém, ou por algum setor, a partir de uma dada necessidade de material, estoque etc., que deve ESPECIFICAR os produtos a serem adquiridos. As compras de um estabelecimento de A&B são divididas em dois tipos: DIRETAS – trata-se das compras de produtos que não passam pelo almoxarifado (estoque) – produtos perecíveis – que vão diretamente para a área de produção PARA ESTOQUE – compras de produtos que serão estocados – produtos semiperecíveis e não perecíveis Em virtude dos OBJETIVOS DO SETOR DE COMPRAS, deve obter: o produto correto 4 UNIDADE 7 – Processos operacionais em Alimentos e Bebidas produto de qualidade no preço correto no tempo certo do fornecedor mais adequado Fornecedores - uma boa gestão sobre o fornecimento de mercadorias é uma das únicas formas de garantir a qualidade, preço e prazo de entrega dos alimentos daí, o ponto primordial é conhecer o(s) fornecedor(es), empresa ou pessoa física, obedecendo os seguintes pré-requisitos: ter no mínimo 3 fornecedores para fazer cotação de preços cadastrar o estabelecimento junto a cada fornecedor conhecer a qualidade dos produtos que o fornecedor tem a oferecer preencher a “FICHA DE CADASTRO DE FORNECEDORES” com os dados de seus fornecedores negociar e apontar na Ficha de Cadastro: - padrão e qualidade dos produtos fornecidos - como a mercadoria é vendida: caixas, fardo, unidade etc - quantidade mínima e máxima de cada produto - definir prazo e horário de entrega - anexar a lista de preço de produtos à Ficha Cadastral - definir forma e prazo de pagamento - Verificar se o fornecedor tem SIF1 – Serviço de Inspeção Federal O procedimento de compras deverá ser desenvolvido na seguinte ordem: • o chefe de cozinha ou outro profissional irá anotar na “ficha de especificação de mercadorias” o que deve ser comprado de acordo com as necessidades de produção 1 S.I.F. é um sistema de controle do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento do Brasil que avalia a qualidade na produção de alimentos de origem animal comestíveis ou não comestíveis. Os fiscais verificam se o produto atende aos requisitos mínimos de qualidade para consumo, tais como a acidez no leite e a possibilidade de animais terem sido vendidos sem abate, ou seja, que já chegaram mortos ao abatedouro. Os produtos aprovados recebem um selo de aprovação do S.I.F. 5 UNIDADE 7 – Processos operacionais em Alimentos e Bebidas • encaminha a ficha para a área de estoque/compras • a área de estoque gera o pedido de compra e encaminha para o setor de compras • depois de negociada a compra é gerada a ordem de compra que segue para o recebimento (ou cozinha, no caso de compras diretas) para aguardar a entrega da mercadoria 3. SETOR DE RECEBIMENTO O setor de RECEBIMENTO tem a incumbência de zelar pelos produtos adquiridos; receber, conferir a qualidade, a quantidade e o preço de toda compra. Principalmente em grandes estabelecimentos deve-se adotar a ordem de que: “QUEM RECEBE NÃO COMPRA”. É de suma importância que o funcionário da área de recebimento esteja preparado e treinado para o exercício da função. A área de recebimento deve ter um espaço pré- concebido para exercício dessa função: área de entrada de produtos dotada de porta direta para a rua, corredor e área (exclusiva) para recebimento e triagem de alimentos e bebidas - em grandes estabelecimentos - plataforma de carga e estacionamento para a movimentação de veículos transposição do material recebido para caixas próprias do restaurante espaço para a manipulação de caixas – limpas e sujas bancada cuba ou pia para a pré higienização dos produtos 6 UNIDADE 7 – Processos operacionais em Alimentos e Bebidas balança para grandes volumes Deve conferir, preencher e encaminhar a documentação seguinte: 1. Ordem de compra – já especificada 2. Nota Fiscal – instrumento legal onde deve estar detalhado os produtos adquiridos: valor, quantidade, peso etc. 3. Boleto bancário – instrumento de cobrança e pagamento da compra 4. Relatório de recebimento - deve ser preenchido pelo recebedor. Documenta as mercadorias recebidas diariamente. Observa possíveis alterações nos produtos. Será tão complexo quanto a complexidade da estrutura – caso de grande restaurante ou hotel 5. Nota de devolução de mercadoria – deve ser emitida nota de devolução para acompanhar mercadorias que precisem ser devolvidas por estarem em desacordo com pedido realizado. 4. SETOR DE ESTOQUE OU ALMOXARIFADO Trata-se do local que vai manter por um determinado tempo o material a ser utilizado. Cuida de ativos da empresa. O estoque é parte do investimento no negócio; é capital empatado que não gera juros. Nos estoques armazena-se: matéria-prima – alimentos e bedidas; produtos próprios e de terceiros - acabados ou semiacabados (pré- elaborados); materiais de limpeza e de escritório. Dentre a matéria prima e produtos, temos: • PRODUTOS PERECÍVEIS – são alimentos que possuem nível alto de água em sua composição e um curto tempo de vida útil. Em geral não se presta à estocagem. Devem ser consumidos ainda frescos. Sua compra será sempre direta. • PRODUTOS SEMIPERECÍVEIS – são alimentos que possuem algum tipo de tratamento ou possuem um nível médio de água. Devem ser armazenados em ambiente ventilado, protegidos de insetos e roedores. São: cereais; enlatados; defumados; salgados; embutidos 7 UNIDADE 7 – Processos operacionais em Alimentos e Bebidas • PRODUTOS NÃO PERECÍVEIS – baixíssimo nível de água - vida útil maior, ou mais longa. Devem seguir as mesmas instruções de armazenagem do semiperecíveis: farinhas; açúcar; massas secas; café; outros Oprocesso de armazenamento é extremamente importante e requer aplicação para gerar bons resultados. Assim, as normas de estocagem a serem seguidas: • o volume de compras deve estar adequado à capacidade de estocagem • otimiza-se o capital investido através de um giro de estoque rápido • estoques altos significam maior custo: no empate de capital e na necessidade de controle • estoques muito baixos podem significar: problemas nos processos de produção e atendimento do cliente • os produtos estocados não podem perecer – devem ser utilizados dentro de seu prazo de validade • deve-se dar prioridade àqueles que estão por vencer, ou seja, o PRIMEIRO QUE VENCE É O PRIMEIRO QUE SAI (PVPS), ou, • em condições normais de giro de estoque o PRIMEIRO QUE ENTRA É O PRIMEIRO QUE SAI (PEPS / FIFO) • deve-se padronizar os controles de acordo com a média e potencial de venda de cada setor ou estabelecimento A geração de gastos não previstos no processo de estocagem pode gerar os chamados “custos invisíveis” que não são repassáveis ao produto final, gerando prejuízo. O local requer determinadas especificações: • acesso limitado a funcionários do setor • atenção a itens de alto valor unitário que poderão significar • uso de controles efetivos • “layout” que facilite a circulação das mercadorias • iluminação e monitoramento do ambiente • rotatividade do estoque, utilizando-se do sistema peps (fifo) • para cada tipo de produto deve haver condições próprias8 Administração em Alimentos & Bebidas Processos Operacionais em Empresas de A&B • acondicionamento especial para produtos perecíveis 8 UNIDADE 7 – Processos operacionais em Alimentos e Bebidas • a área de estocagem deve ser limpa constantemente • equipamento a frio - câmaras frigoríficas; freezer; congeladores; geladeiras; balcões frigoríficos DOCUMENTAÇÃO DE ESTOCAGEM 1. Ficha de prateleira ou Ficha Kardex – é o instrumento básico de anotação de estoque. Deve ser preenchido a cada variação de estoque. O fato de estar na prateleira facilita o manuseio e a confrontação com o estoque. Com os novos sistemas de informática a ficha kardex se torna dispensável 2. Ficha de estoque – documento que descreve toda a movimentação do produto. Detecta histórico de consumo, movimentações (entrada e saída) e evolução de preços 3. Inventário periódico – este trabalho consiste na pesagem e contagem de todos os itens em estoque; promove a apuração de consumo real pela diferença entre Estoques Iniciais, Estoques Finais e Volume de Compras durante um determinado período. Sua utilização pode levar a um aprimoramento na apuração dos custos com matérias- primas: • controla o desempenho do restaurante durante períodos pré-estabelecidos : semanal / quinzenal / mensal • a apuração deve ser feita, sempre por duas pessoas – uma de a&b e outra da controladoria • caso haja algum tipo de distorção deverá ser verificado o motivo da distorção e apurado o relatório de consumo • deve-se desenvolver inventários separados para alimentos e bebidas 4. Requisição de Mercadorias – é um instrumento de retirada de produtos junto ao almoxarifado. Cada setor que necessite de determinado produto faz a requisição na qual deve constar a assinatura do requisitante e/ou da chefia 5. Identificação de Mercadoria – segundo regulamentação, todo produto deve indicar de maneira clara: • Nome do produtor • Números de registro – Inscrição Estadual / CCM / CNPJ / da fiscalização sanitária Lembre-se No caso de produtos produzidos no próprio estabelecimento, este tem a obrigação de identificá-lo (com etiqueta), onde deve constar um prazo máximo de validade de 6 dias (independente das condições de armazenagem). 9 UNIDADE 7 – Processos operacionais em Alimentos e Bebidas 5. CARDÁPIOS O cardápio tem se mostrado cada vez mais importante no direcionamento e condução das funções administrativas em um restaurante. Tal sua importância, chega-se utilizar o termo “administração por meio do cardápio”. Não é incorreto afirmar que o cardápio é a vitrine do restaurante, é a principal peça do estabelecimento, se as pessoas vêm ao “meu” restaurante, estas vêm com um propósito de consumo buscando por consumir – Alimentos, Bebidas e Serviços – e é por meio do cardápio que estes serão oferecidos. Um cardápio não é necessariamente um “pedaço de papel”; o cardápio pode ser apresentado de diversas maneiras seja impresso, na forma de displays de mesa, escrito em paredes por meio de lousas, enfim da maneira como o proprietário tiver criatividade, mesmo da forma mais simples, poucos produtos verbalizados ao cliente diretamente na mesa. Os cardápios devem ser planejados para o seu público alvo. É necessário determinar com clareza quem é o seu cliente, quais são suas expectativas de consumo e gastos financeiros com os pratos escolhidos. O cardápio é um instrumento gerencial e seu planejamento deve envolver determinados profissionais da operação: 1. Proprietário/ gerente que deve estar munido de suas respectivas planilhas de custos e análise de vendas, além de ser o responsável por todo o bom andamento das operações e tomadas de decisão. 2. Maître que é o profissional que convive no dia a dia o contato com a clientela, ele pode, e irá, auxiliar na decisão quanto à decisões na escolha dos pratos. 3. Chefe de cozinha, essa é a pessoa chave na confecção de um determinado prato, ele conhecer a capacidade de produção, bem como sua equipe, equipamentos e utensílios que serão necessário na elaboração das receitas. 4. Comprador, podemos dizer que é a profissional especialmente convidado, que deve ter experiência junto ao mercado abastecedor, conhecendo as possíveis oscilações do mercado, em função da sazonalidade ou outros fatores que gerem dificuldades quanto às fontes de fornecimento de alimentos e bebidas. Essas seriam as pessoas-chave no momento do planejamento e definição de cardápio, pois detém as informações necessárias a um perfeito planejamento desenvolvimento e sucesso do cardápio. Por trás da palavra cardápio, muitos segredos e detalhes se escondem em meio a um conteúdo mágico que envolve técnica e arte, criando o interesse pela escolha e consumo, um instrumento de venda, uma das chaves para o sucesso dos mais variados estabelecimentos de Alimentos e Bebidas. 10 UNIDADE 7 – Processos operacionais em Alimentos e Bebidas Diversos outros aspectos devem ser observados no momento decisão dos pratos para o cardápio: 1. Há muitos itens preparados pelo mesmo método de cocção2? 2. Cardápios especiais são utilizados para aproveitar certas horas do dia como sugestões de chá, lanche? 3. Quando são acrescentadas sugestões (encarte), elas são feitas em papel da mesma qualidade, e não cobrem parte do cardápio? 4. Os tipos de letra utilizados do cardápio são facilmente legíveis? 5. O cardápio está de acordo com os requisitos legais? 6. Há espaço no cardápio para informações sobre o restaurante? 7. A cor, a forma e a matéria do cardápio são apropriadas ao estilo e decoração do restaurante? 8. Em cardápios fixos, há sugestão do dia? 9. Há explicações dos pratos, sobretudo daqueles pouco comuns, e os poucos vendidos saíram do cardápio? 10. Há uma distribuição equitativa de pratos de baixo custo de matéria prima? É Importante ressaltar que hoje, diferente do que ocorria a de cerca de vinte a vinte e cinco anos no passado, quando os restaurantes se vangloriavam por terem seus cardápios como os mais extensos da cidade, cada estabelecimento procura atualmente oferecer um número reduzidode itens adequados à sua clientela, o que nos dias de hoje se apresentam, como tendência, um total aproximado em torno de 40 a 50 itens, considerando as entradas, pratos principais e sobremesas. 5.1. Ficha Técnica É um dos mais importantes documentos de um restaurante. Registra a elaboração dos pratos e das matérias-primas utilizadas. De duas formas: Gerencialmente – identifica os custos da matéria-prima Operacionalmente – identifica etapas da produção 2 São técnicas de transformação dos alimentos sob a ação do calor 11 UNIDADE 7 – Processos operacionais em Alimentos e Bebidas Registra a quantidade de matéria-prima utilizada de forma que: Gerencialmente – identifica os custos da matéria-prima Operacionalmente – identifica etapas da produção Registra a quantidade de matéria-prima utilizada Padroniza a montagem do prato Identifica os custos de produção Registra os processos de produção Mantém um histórico das preparações do restaurante Permite a comparação das informações de consumo Facilita as projeções de compras e especificações de mercadorias Controla os volumes de matéria-prima requisitados Compara as informações de consumo com informações de venda 12 UNIDADE 7 – Processos operacionais em Alimentos e Bebidas Lembre-se No caso do emprego de produtos já elaborados, tais como molhos (e outros), deve-se preparar uma Ficha Técnica relativa a cada um destes preparos (produtos), sendo que o custo do prato (porção) será computado na Ficha Técnica do prato principal. 13 UNIDADE 7 – Processos operacionais em Alimentos e Bebidas 6. SETOR DE VENDAS Uma documentação de vendas deve ser eficiente o bastante para gerar informações claras de como está se processando a venda. Deve estar proporcionada ao tamanho e desempenho do restaurante. A documentação deve registrar o desempenho das vendas, gerar instrumentos de análise da qualidade e quantidade vendida diariamente; proporcionar histórico para o planejamento operacional. COMANDA – trata-se do instrumento onde se emite uma ordem de produção e venda. Ao emiti-lo, a área de vendas requisita que a cozinha atenda determinado pedido do cliente. Da mesma forma será encaminhado um pedido ao setor de bar. Deve ser preenchida em duas vias: 1. para: cozinha, bar, copa ou cambuza 2. para o caixa As informações da comanda devem ser claras, com os seguintes dados mínimos: número da comanda número da mesa nome do garçom horário número de couvert A comanda pode ser: 100% manual – contemplando os dados acima pré-elaborada – já possue impresso os produtos do restaurante. O garçom só precisa preencher as unidades automatizada – de uma comanda simples os dados são transferidos para o computador, digitados em um “palm top” , capturados por código de barra, etc. – nestes casos, todas as áreas envolvidas têm acesso às informações e a conta é emitida de forma automática 14 UNIDADE 7 – Processos operacionais em Alimentos e Bebidas Leituras recomendadas DIAS, Célia M.M. et all Hospitalidade: reflexões e perspectivas. Manole. São Paulo: 2002. DÓRIA, Carlos Alberto O ano zero da literatura gastronômica. Acesso em 22/09/2005. Disponível em http://pphp.uol.com.br/tropico/html/textos/1798,1.shl FLANDRIN, Jean-Louis e MONTANARI, Massimo História da Alimentação. São Paulo: Estação Liberdade. 1998. FLORES, Paulo S. Ozores Treinamento em qualidade: fator de sucesso para desenvolvimento de hotelaria e turismo. Roca. São Paulo: 2002. FONSECA, Marcelo Traldi Tecnologias gerenciais de restaurantes. SENAC. São Paulo: 2000. LINZMAYER, Eduardo. Guia básico para administração da manutenção hoteleira. SENAC. São Paulo: 2002. MARICATO, Percival Como montar e administrar bares e restaurantes. SENAC. São Paulo: 2001. MARTINS, Wanderley S., OLIVEIRA, Mario S. Gestão de negócios: administração financeira, visão dinâmica da empresa. São Paulo, 2001. _________ Gestão de negócios: gerenciamento de processos. São Paulo, 2001. material apostilado. MAXIMINIANO, Antonio César A. Teoria geral da administração: da escola científica à competitividade na economia globalizada. Atlas. São Paulo: 2000. MEYER, Danny Hospitalidade e negócios. Novo Conceito. São Paulo, 2007. MULLER, Christopher C.; WOODS, Robert H. An expanded restaurant typology. New York:, Cornell Hotel and Restaurant Administration Quarterly, Vol. 35, No. 3, 27-37 (1994). DOI: 10.1177/001088049403500312. NINEMEIER, Jack D. Controles para alimentos e bebidas. Instituto de Hospitalidade. Salvador: 2000. 15 UNIDADE 7 – Processos operacionais em Alimentos e Bebidas OLIVEIRA, Mario S. Gestão de restaurantes: uma prática de hospitalidade. Dissertação (Mestrado em Hospitalidade). Universidade Anhembi Morumbi (UAM). São Paulo, 2006. PORTER, Michael E. Vantagem competitiva: criando e sustentando um desempenho superior. 6ª. ed. Rio de Janeiro: Campus, 1992. POWERS, Tom & BARROWS, Clayton W. Administração no setor de hospitalidade. São Paulo: Atlas, 2004. SPANG, Rebecca L. A invenção do restaurante. Record. Rio de Janeiro: 2003. WALKER, John. e LUNDBERG, Donald E. Restaurante: conceito e operação. 3ª. ed. Porto Alegre: Bookman, 2003. ZANELLA, Luiz C. & CÃNDIDO, Índio Restaurante: técnicas e processos de administração e operação. EDUCS. Caxias do Sul: 2002. *Alertamos que estes conteúdos são de uso exclusivo da Universidade Anhembi Morumbi, estão protegidos pela Lei de Direito Autoral e não devem ser copiados, divulgados ou utilizados para outros fins que não os pretendidos pelo autor ou por ele expressamente autorizado.
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