Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
1 TURMAS: 2ª SÉRIE – ENGENHARIA CIVIL E ENGENHARIA MECÂNICA– 2015.2 PROFESSOR: Ms. Miguel Aquino de Lacerda Neto 2 UNIDADE 1. O ESTUDO DO CÁLCULO DE UMA VARIÁVEL 1. LIMITES Queremos determinar o que acontece com f(x) à medida que x se aproxima indefinidamente de . Exemplo: À medida que x se aproxima de 2, f(x) se aproxima de 4. Exemplo: O que acontece com f(x) quando x se aproxima de 0,da função ( ) √ . x - 0,01 - 0,001 -0,0001 0,0001 0,001 0,01 f(x) 1,994987 1,999500 1,999950 2,000050 2,00500 2,0049 Neste caso, dizemos que a função ( ) √ . Ainda podemos ler como . √ / . 2.DEFINIÇÃO DE LIMITE. Se os valores de f(x) podem ser definidos tão perto de L quanto possível ao tomarmos x arbitrariamente próximos de , dizemos que: ( ) Onde lemos: ‗limite de f(x) quando x tende a x inicial‘ 3. DEFINIÇÃO RIGOROSA DE LIMITE TEOREMA: Seja I um intervalo aberto ao qual pertence um número real a. Seja f uma função definida para * +. Dizemos que o limite de ( ), quando x tende a a, é L e escrevemos ( ) , se para todo , existir tal que se | | então | ( ) | Ou seja: ( ) | | | ( ) | Onde (épsilon) e ( delta minúsculo) são valores arbitrários dados. 3 Exemplos: 1). Seja f uma função tal que ( ) Se ( ) , encontre um para tal que | | | ( ) | Resp. . 2). Dado ,determinar um valor positivo tal que |( ) | sempre que | ( )| . Resp. . 3). Dada a função f tal que ( ) Determine um número para de modo que | | | ( ) | , sabendo que ( ) Resp. 4). Usando a definição, demonstre que: . 4. PROPRIEDADES OPERATÓRIAS DOS LIMITES. Vamos usar a definição de limite para provar que um dado número era limite de uma função. É um processo relativamente simples para funções lineares. A seguir introduziremos propriedades que podem ser usadas para achar muitos limites sem apelar para a pesquisa do número que aparece na definição do item anterior. 1.Se f é a função definida por f(x)=C onde C ,para todo x real,então, . 2.Se e ( ) então , , ( )- ( ) 3. Se ( ) e ( ) ,então, ( ) ( )= 4. Se ( ) e ( ) ,então, ( )( ) 5. Se ( ) então, ( ) ( ) , 6. Se ( ) e ( ) ,então, . / ( ) 7. Se ( ) então,√ ( ) √ ,com e ou e n é ímpar. 8. Se , ( )- , ( )-,se ( ) 9. ( )=( ( )) 10. ( ) ( ) 5. LIMITE DE UMA FUNÇÃO POLINOMIAL Para se resolver alguns limites de uma função polinomial, usaremos algumas técnicas de fatoração e alguns artifícios. Veja: 1).Fator comum: ( ) 2).Diferença de quadrados: ( ) ( ) 3).Soma e Produto: 4).Quadrado da soma e Quadrado da diferença:( ) e ( ) 4 5). Cubo e Quarta Potência ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) Exemplos: Calcular os seguintes limites: a) resp.4 b) resp. 1/3 6. POLINÔMIOS DE GRAU 3 E MAIOR QUE 3. Para resolver este tipo de limite, usaremos um dispositivo prático chamado de BRIOT RUFFINI e o TEOREMA D’ALEMBERT. Vejamos: 1. Dispositivo prático de BRIOT RUFFINI: Consiste em dividir uma equação polinomial de grau maior ou igual a 3,da seguinte forma: ( ) , por ,obtemos um quociente ( ) e resto r. 2. Teorema D’ALEMBERT: Um polinômio P(x) é divisível por se, e somente se, P(x)=0. → Exemplos: Calcular os limites usando o dispositivo prático. a) b) c) →Exemplos: Calcular os seguintes limites usando a fatoração: a) b) c) 3.Calculando limites usando o conjugado. →Exemplos: Calcular os limites usando o conjugado. a) √ resp. 1/4 b) √ √ resp. 9/8. 7. LIMITES LATERAIS. Observando o gráfico: • ( ) , é chamado de limite lateral à direita da a. • ( ) , é chamado de limite lateral à esquerda de a. 5 →Exemplo 1: É dada a função definida por ( ) { ,calcular se existir: a) ( ) b) ( ) ( ) →Exemplo 2: Dada a função definida por ( ) | | , para todo , calcule ,se existir: a) ( ) b) ( ) c) ( ) OBS.: Lembramos a definição de função modular: | | { →EXEMPLOS ►Calcular os limites laterais, caso existam em cada situação dada: 1.Dada ( ) | | definida em * +.Calcular : a) ( ) b) ( ) c) ( ) 2.Dada ( ) | | definida em { }.Calcular: a) ( ) b) ( ) c) ( ) 3.Dada ( ) | | definida em * +. Calcular: a) ( ) b) ( ) c) ( ) 4.Dada ( ) | | definida em * +.Calcular: a) ( ) b) ( ) c) ( ) 5.Dada a função ,definida por: ( ) { Determine a para que exista ( ). 6 8. LIMITES INFINITOS •TEOREMA Sejam f e g funções tais que ( ) ( ) . Então: I) ( ) ( ) ( ) ( ) quando x está próximo de a. II) ( ) ( ) ( ) ( ) quando x está próximo de a. •NOTAS: → INEQUAÇÕES NA FORMA DE POTÊNCIA. Considerando as seguintes funções: a) ( ) Possui raiz igual a 3,então: + 3 Como n é impar (n=5), segue o sinal. b) ( ) Possui raiz igual a – 1, então: -1 Como n é par (n =4), os sinais nunca sãonegativos. c) ( ) Possui raiz igual a 6, então: 6 Como n é par (n = 8), os sinais nunca são negativos. →EXEMPLOS: a) ( ) RESP: b) ( ) RESP: c) RESP: d) ( ) RESP: e)Mostre pela definição que ►LIMITES ENVOLVENDO O INFINITO. TEOREMA Se n é um número inteiro e positivo, então: (i) (ii) { TEOREMA Se n é um número inteiro positivo, então: (i) (ii) 7 →EXEMPLOS: Encontre: a) b) c) d) e) f) g) c) √ √ ►Alguns limites envolvendo infinito: 1. = 0 2. = 0 3. = 4. = ►Limites de uma função polinomial para . * ( ) * ( ) NOTA 1: Quando o polinômio de maior grau ficar no denominador, o limite é zero. a) NOTA 2: Quando os polinômios do numerador e denominador, têm o mesmo grau, o resultado é uma constante não nula. b) NOTA 3: Quando um polinômio de maior grau fica no numerador, o limite é infinito. c) √ d) 8 9. LIMITES TRIGONOMÉTRICOS. O que já devemos saber sobre trigonometria: 1). Relação Fundamental da Trigonometria: 1. 6. 2. 7. 3. 8. 4. 9. 5. 10. 2). Ciclo trigonométrico: Para se calcular os limites trigonométricos, devemos calcular no sentido horário e ou anti-horário. Vejamos o ciclo: Limite trigonométrico fundamental: Visualizando o gráfico: Vejamos alguns exemplos de limites trigonométricos: Calcular os limites trigonométricos: 9 a) b) c) Vejamos alguns exemplos: ►Com o auxílio das fórmulas complementares da trigonometria, calcular os seguintes limites: a) b) c) √ d) e) Mostre que: ( ) UNIDADE 2. O ESTUDO DAS DERIVADAS A linguagem do movimento Galileu, ao descrever pela primeira vez uma função que relacionava o espaço com o tempo na queda dos corpos, deixou em aberto a necessidade do Cálculo Diferencial, o cálculo com derivadas. A derivada expressa o ritmo da mudança instantânea em qualquer fenômeno que envolva funções. Mas, quando se trata de corpos em movimento, esta interpretação é especialmente precisa e interessante. De fato, historicamente, foi o que deu origem ao estudo das derivadas. A lei da queda dos corpos A tentativa de Galileu de demonstrar que todos os corpos caem com a mesma aceleração esbarrou na falta de um instrumento matemático - as derivadas. Quem foi capaz de completar a tarefa de Galileu?... Isaac Newton e W.G. Leibniz, ambos separadamente e quase ao mesmo tempo, o que originou uma forte disputa entre eles. Gottfried Wilhelm Von Leibniz (Leipzig, 1 de julho de 1646 — Hanôver, 14 de Novembro de 1716) Sir Isaac Newton (Woolsthorpe, 4 de Janeiro de 1643 — Londres, 31 de Março de 1727) Newton e Leibniz iniciaram o Cálculo Diferencial e, ao medir o ritmo de mudança dos fenómenos físicos, naturais e inclusivamente sociais, abriram as portas ao espectacular desenvolvimento científico e tecnológico que 10 transformou o mundo em 3 séculos tanto ou mais que em toda a história anterior. Parecia que por fim se tinha cumprido o sonho pitagórico: explicar o mundo com a Matemática. () O despeito de Newton (1642 – 1727) devido a algumas críticas desfavoráveis levou-o a manter em segredo durante 30 anos, sem publicá- las, as suas descobertas relativas ao Cálculo Diferencial e Integral. Na correspondência com Leibniz (1646 – 1716) deu-lhe alguns indícios e este foi capaz de por si só desenvolver o Cálculo com uma notação melhor. Quando o publicou, foi acusado de plágio. Leibniz recorreu à British Royal Society, presidida pelo próprio Newton; o que foi a sua perdição. Desacreditado pela opinião dominante, neste caso nada imparcial, a historia terminou amargamente para ele. Newton gabava-se de ―ter desfeito o coração de Leibniz‖. INTRODUÇÃO Se uma função é representada graficamente por uma reta (função afim) facilmente sabemos com que velocidade varia essa função. Corresponde, é claro, ao declive da reta representativa da função. E se o gráfico da função não for uma reta? Com que velocidade (rapidez) varia essa função? O que os Matemáticos se lembraram, foi de ―substituir localmente‖ a curva por uma reta e calcular o declive dessa(s) reta(s) e… o resto é História e o estudo das Derivadas… Frisemos que a derivada de f no ponto pode ser indicada das seguintes formas: 11 1. ( ) ( ) ( ) 2. ( ) 3. ( ) ( ) ( ) A DERIVADA USANDO A RETA TANGENTE Quando queremos obter a equação de uma reta passando por ( ) e coeficiente angular m, utilizamos a fórmula de Geometria Analítica: ( ) Graficamente, temos que: Em particular, se queremos a equação da reta tangente t ao gráfico de uma função f no ponto ( ), em que f é derivável, basta fazer ( ) e ( ). A equação da reta t fica: ( ) ( ) ( ) Exemplos: 1. Qual é a equação da reta tangente à curva no seu ponto deabscissa 4 ? 2. Determine a inclinação da reta tangente ao gráfico da função ( ) no ponto: (a)(2; 4) e (b)( ) como mostra o gráfico a seguir. (a)resp. 4 (b) resp. Exemplo: Calcule a derivada da função ( ) no ponto: 12 (a)( 2; 6) ; (b)(x0, f (x0)), como mostra a figura: (a) resp. 11 (b) 1 1. Calcularmos a derivada de f(x)=2x no ponto . Resp.:2 2. Calcularmos a derivada de f(x)= no ponto . Resp.: 3 3. Calcular a derivada de ( ) no ponto . Resp.: ½ INTERPRETAÇÃO CINEMÁTICA-APLICAÇÃO NA FÍSICA A derivada da função ( ) no ponto é igual à velocidade escalar do móvel no instante . A derivada da função ( ) no ponto é igual à aceleração escalar do móvel no instante . •Exemplos: 1. Um ponto material percorre uma curva obedecendo à equação horária . Calcule a sua velocidade no instante . 2. Calcule a aceleração de uma partícula no instante ,sabendo que sua velocidade obedece à equação . DERIVADAS DAS FUNÇÕES ELEMENTARES: a)Derivada da função constante: ( ) ( ) b)Derivada da função potência: ( ) ( ) c)Derivada da função seno: ( ) ( ) d)Derivada da função cosseno: ( ) ( ) e)Derivada da função exponencial: ( ) ( ) No caso particular da função exponencial de base e, ( ) ,temos o resultado notável: ( ) , logo: 13 ( ) ( ) f)Derivada da função logarítmica natural (base e):f(x)=ln x ( ) ou ( ) REGRAS DE DERIVAÇÃO I. Derivada da soma ou da diferença. ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) II. Derivada do produto: ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) III. Derivada do quociente: ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) , ( )- IV. Regra da Cadeia: ( ) ( ) V. Derivada de uma função composta: ( ) ( ( )) ( ) ( ( )) ( ) VI. Derivada da função arc sen: √ VII. Derivada da função arc cos: √ VIII. Derivada da função tangente: O CÁLCULO DAS INTEGRAIS INTEGRAIS INTEGRAL INDEFINIDA A operação que envolve uma integral indefinida consiste em achar sua primitiva, ou seja, é a mesma operação que consiste em achar uma antiderivação. O que muda então? A notação! Para denotar a integral de uma função passaremos a utilizar a seguinte notação: Se ( ) . Sua primitiva é: ( ) . 14 PROPRIEDADES DAS INTEGRAIS INDEFINIDAS a)∫, ( ) ( )- ∫ ( ) ∫ ( ) b)∫ ( ) ∫ ( ) Exemplos: Calcular: a)∫( ) resp.: b)∫ . √ / resp.: √ c)∫( ) resp.: d)∫ . / resp.: | | O CÁLCULO DE ÁREAS ENVOLVENDO AS INTEGRAIS Seja uma função f(x) definida e contínua num intervalo real , -. A integral definida de f(x), de a até b, é um número real, e é indicada pelo símbolo: ∫ ( ) Onde: • a é o limite inferior de integração; • b é o limite superior de integração; • f(x) é o integrando. ►CÁLCULO DA INTEGRAL DEFINIDA: Na prática, a integral de f sobre , - não é avaliada empregando-se a definição, pois, a não ser em casos particulares, a determinação do limite da soma de Riemann de f é bastante difícil. Felizmente, o Cálculo da integral de f sobre , - pode ser facilmente realizado quando conhecemos uma primitiva P de f, pois, neste caso, o valor da integral é dado simplesmente por: ( ) ( ) Precisamente, é possível demostrar o seguinte Teorema: Se f é uma função contínua em , - e se P é uma primitiva de f, então: •OBS: A diferença: ( ) ( ) poderá ser indicada pela notação ( ) ∫ 𝑓(𝑥) 𝑏 𝑎 𝑑𝑥 𝐹(𝑏) 𝐹(𝑎) 15 No gráfico, podemos observar que: ∫ ( ) a b O cálculo de área de figuras planas pode ser feito por integração. Vejamos as situações que comumente ocorrem. •CASO I: -Cálculo da área da figura plana limitada pelo gráfico de f, pelas retas e o eixo dos x, onde f é contínua e ( ) , -(ver figura): Neste caso, a área é dada por: ∫ ( ) . Exemplo 1: Encontre a área limitada pela curva e os eixos dos x. SOLUÇÃO: A curva intercepta o eixo x nos pontos de abscissa – 2 e 2. Veja a figura: Logo, a área da integral é: ∫ ( ) . / 16 •CASO II: -Cálculo da área da figura plana limitada pelo gráfico de f, pelas retas e o eixo dos x, onde f é contínua e ( ) , -(ver figura): É fácil constatar que neste caso basta tomar o módulo da integral. Logo, a área da integral é: ∫ ( ) |∫ ( ) |. Exemplo 2:Encontre a área limitada pela curva e o eixo dos x. RESP. 32/3 u.a. •CASO III: -Cálculo de área da figura plana limitada pelos gráficos de f e g, pelas retas x = a e x = b, onde f e g são funções contínuas em , - e ( ) ( ) , -, Neste caso pode ocorrer uma situação particular onde f e g assumem valores não negativos para todo , - . Observe a figura: Então, a área é calculada pela diferença entre a área sob o gráfico de f e a área sob o gráfico de g, ou ainda: ∫ ( ) ∫ ( ) ∫ ( ( ) ( )) Para o caso geral, obtemos o mesmo resultado. Basta imaginar o eixo dos x deslocado de tal maneira que às funções se tornem não negativas, , -.Observando a figura, concluímos que: ∫ ( ( ) ( )) ∫ ( ( ) ( )) 17 EXEMPLOS: 1. Encontre a área limitada por Resp.: A = 9/2 u.a. 2. Encontre a área limitada pelas curvas . Resp.: A = 0,5 u.a. A = ½ u.a. 3. Encontre a área da região limitada pelas curvas Resp.: A = - 9/2 u.a. 4. Encontre a área da região S limitada pelas curvas Resp.: A = 22u.a. 5. Encontre a área da região S, limitada pela curva e pelo eixo dos x de 0 até como mostra a figura. Resp.: A = 4u.a. TÉCNICAS DE INTEGRAÇÃO 1. INTEGRAIS POR SUBSTITUIÇÃO.Seja a expressão ∫ , ( )- ( ) . Através da substituição ( ) por ( ) ou ( ), ou ainda, ( ) , vem: Admitindo que se conheça ∫ ( ) . O método da substituição de variável exige a identificação de e ou e na integral dada. EXEMPLOS: Calcular as integrais indefinidas por substituição: a)∫ resp. | | b)∫√ resp. √( ) c)∫ resp. d)∫ ( ) resp. ( ) ∫𝑔,𝑓(𝑥)- 𝑓 (𝑥)𝑑𝑥 ∫𝑔(𝑢)𝑑𝑢 ℎ(𝑢) 𝐶 ℎ,𝑓(𝑥)- 𝐶 18 e)∫ resp. f)∫ resp. g)∫ resp. h)∫( ) resp. ( ) 2. INTEGRAIS POR PARTES. Sabemos que para a derivada de um produto ( ) ( ) vale a igualdade: ( ( ) ( )) ( ) ( ) ( ) ( ) Então: ∫ ( ) ( ) ( ) ( ) ∫ ( ) ( ) FÓRMULA Vejamos alguns exemplos: •Calcular as integrais usando o método da integração por partes. a) ∫ resp. b) ∫ resp. c) ∫ resp. d) ∫ resp. ( ) e) ∫ resp. ANEXOS: TABELA COMPLEMENTAR DOS LIMITES TRIGONOMÉTRICOS 1. 2. 4. ( ) 19 ( ) ( ) 8. ( ) TABELA DAS INTEGRAIS ELEMENTARES: 1. ∫ ∫ 2. ∫ 3. ∫ 4. ∫ 5. ∫ 6. ∫ 7. ∫ 8. ∫ 9. ∫ 10. ∫ 11. ∫ 12. ∫ 13. ∫ 14. ∫ √ 15. ∫ √ 16. ∫ √ | √ | 17. ∫ | | 18. ∫ 19. ∫ 20 BIBLIOGRAFIA RECOMENDADA: •IEZZI, Gelson, 1939- Fundamentos de Matemática Elementar, 8: limites, derivadas, noções de integral-6.ed.-São Paulo: Atual, 2005. •GUIDORIZZI, Hamilton Luiz, Um curso de Cálculo, vol. 1 / Hamilton Luiz Guidorizzi. – 5ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2008. •Flemming, Diva Marília Cálculo A: funções, limites, derivação, integração / Diva Marília Flemming, Miriam Buss Gonçalves. – São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2006. OBS. Este material faz parte da aula. Estudar também pelos livros indicados ▶LISTA DE EXERCÍCIOS N1 1. No seguinte problema, ( ) para dado, determinar um positivo tal que | ( ) | e sempre que | | . 2. Mostre usando a definição de limite que: ( ) 3. Nos problemas 1 a 7, para o dado, determine um positivo tal que | ( ) | e sempre que | | . a). ( ) ( ) b). ( ) ( ) c). ( ) ( ) d). ( ) e). ( ) ( ) f) ( ) g). ( ) 4. Demonstre, usando a definição, que: a) ( ) b) ( ) c) ( ) 5. Nos problemas a seguir, verifique se cada limite está correto, pelo o uso direto da definição. Isto é, para ache de tal maneira que | ( ) | válido sempre que | | . a). ( ) b). ( ) 6. Usando os artifícios estudados e discutidos em sala de aula, calcule cada limite eliminando sua indeterminação. •BRIOT RUFINNI a) 353 142 lim 23 23 1 xxx xxx x 21 b) 2 33 lim 23 23 1 xx xxx x c) 584 463 lim 23 23 1 xxx xxx x d) 132 243 lim 23 23 1 xx xxx x •FATORAÇÃO a) e) b) f) c) g) ax ax ax 22 lim d) h) 33 22 lim xa xa ax •CONJUGADO a) √ d) √ g) √ √ √ b) √ e) √ √ h) √ √ c) √ f) √ √ i) √ √ 7. Seja a função f definida por: ( ) { , calcule ( ). 8. Para cada uma das seguintes funções, calcule o valor de ( ) ( ) para cada situação pedida. a) ( ) b) ( ) c) ( ) d) ( ) e) ( ) 9. Calcule os seguintes limites: a) b) c) √ √ d) ( ) e) f) √ √ g) √ √ h) i) 10. Determine L para que a função dada seja contínua no ponto dado. 22 a) ( ) { b) ( ) { √ √ c) ( ) { √ √ √ √ ▶QUESTÕES EXTRAS: 11. Seja a função f definida por: ( ) { , calcule ( ). 12. Seja a função: ( ) { . Mostre que o ( ) . 13. Calcule os seguintes limites: a) e) i) b) f) j) ( ) ( ) c) g) k) ( )d) h) l) 14. Usando o dispositivo prático, calcular os seguintes limites: a) c) e) g) b) d) f) h) 15. Usando o conjugado, calcular os seguintes limites: a) √ d) √ g) √ √ j) √ √ b) √ e) √ √ h) √ k) √ √ c) √ f) √ √ i) √ √ ( ) l) √ ( ) 23 16. Calcular os limites a seguir, usando as propriedades justificando cada passagem: a) ( ) b) ( ) c) ,( ) ( ) - d) , - e) ( ) f) . / g) √ h) √ i) √ ▶LISTA DE EXERCÍCIOS N2 1. Dada a função f definida por: ( ) { . Calcule: a) ( ) ) ( ) ) ( ) ) ( ) ) ( ) ) ( ) 2. Seja h definida por: ℎ( ) { (a) Esboce o gráfico de h; (b) Calcule; se existir: ℎ( ) ℎ( ) ℎ( ). 3. É dada a função f definida por ( ) | | . Calcule se existir: a) ( ) ) ( ) ) ( ) 4. Dada ( ) | | definida em * +.Calcular : a) ( ) b) ( ) c) ( ) 5. Dada ( ) | | definida em { }.Calcular: a) ( ) b) ( ) c) ( ) 6. Dada ( ) | | definida em * +. Calcular: a) ( ) b) ( ) c) ( ) 7. Dada ( ) | | definida em * +.Calcular: a) ( ) b) ( ) c) ( ) 8. Dada a função ,definida por: ( ) { .Determine a para que exista ( ). 9. Dada a função definida por ( ) | | definida em * + Calcular se existir os limites laterais a seguir: ( ) ; ( ) e ( ) . 24 ▶LISTA DE EXERCÍCIOS N3 1. Calcule os limites trigonométricos a seguir: a) b) c) d) e) f) g) h) i) ( ) 2. Mostre que: . 3. Calcule o ( ) . 4. Mostre que: ( ) ( ) ℎ 5. Calcule: . 6. Calcule o valor do . 7. Calcule os seguintes limites trigonométricos: a) ( ) b) c) 8. Prove que: ( ). ▶LISTA DE EXERCÍCIOS N4 1. Se ( ) { , calcule: (a) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) 2. Se ( ) { , calcule: (a) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) 3. Seja ( ) { | | . Achar, se existirem ( ) ( ) ( ) 4. Seja ( ) | |. Calcule os limites indicados se existirem: ( ) ( ) (b) ( ) (c) ( ) 5. Seja ( ) | |.Calcule os limites indicados se existirem: (a) ( ) (b) ( ) (c) ( ) 6. Dada a função definida por ( ) { . Determine para que exista ( ) 25 7. Seja a função: ( ) { . Mostre que o ( ) . 8. Nos seguintes exercícios, é dada uma função f. Calcule os limites laterais indicados se existirem. 1º). ( ) { a) ( ) b) ( ) c) ( ) 2º). ( ) { a) ( ) b) ( ) c) ( ) 3º). ( ) { a) ( ) b) ( ) c) ( ) 4º). ( ) { a) ( ) b) ( ) c) ( ) 9. Calcule os limites infinitos: a) b) c) d) e) f) g) ( ) h) ( ) 10. Mostre pela definição que: a) b)
Compartilhar