Buscar

Ensaio sobre as criticas de Skinner ao mentalismo

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 3 páginas

Prévia do material em texto

Análise do comportamento:
A crítica de Skinner às teorias mentalistas
Crítica que as causas das ações estão nos eventos privados, procuram dentro de si explicações para o comportamento
A introspecção como método cientifico, como único método para o autoconhecimento
Critica a psicologia comparada – Critica aos métodos estatísticos 
Dualismo
Os mentalistas diziam que as causas do comportamento estavam nos eventos privados, colocavam a causa na mente.
Através da introspecção, o sujeito se observava e descrevia o sentimento, a sensação. Colocavam a sensação como base do sistema teórico.
Eles usavam como método cientifico a experiência imediata para a obtenção do conhecimento, observavam as ações corporais e nomeavam essas sensações. 
Eles criavam um princípio geral a partir da comparação de pessoas entre si, aplicando a mesma variável. 
O mentalismo acreditava no dualismo.
 
Skinner percebeu que a teoria mentalista estava em todos os âmbitos da sociedade. Ele tenta explicar o comportamento pelo próprio comportamento. Acreditava que a mente não está acessível, que falta acesso das causas do fenômeno, por isso não poderia ser colocada como base para a teoria. Os relatos podem não descrever o que de fato a pessoa está sentindo.
Os eventos privados são importantes, mas que existe uma correlação com os eventos públicos, e que isso acontece mediante uma cultura especifica. Ele parte da origem do conhecimento, pretende olhar a raiz de tudo, o porque as pessoas fazem o que fazem. Tentou tirar o estado de causa e examinar o porquê são esses pensamentos, essas emoções e esses sentimentos, e como elas se constituem. 
Skinner acreditava que as palavras usadas para descrever os eventos privados são limitadas, não eram compartilhadas, poderiam não ter a propriedade descrita e nem descreve com exatidão a dimensão dos eventos. Acreditava que é válida a auto-observação desde que se explique como e porque usa-se determinadas palavras e não outras. E ao chegar nesse ponto, se chega na individualidade, sendo impossível comparar uma pessoa a outra. Ao comparar um sujeito com o outro se perde a individualidade desse sujeito. Skinner propõe o método do sujeito único e a mudança de paradigma. Dizia que se a noção de causa está nos eventos privados é inerente comparar um indivíduo com o outro, é necessário comparar o indivíduo com ele próprio. Assim, seria necessário observar como era o comportamento de um determinado organismo e suas relações no passado e como esse comportamento e suas relações são estabelecidas hoje. Com a finalidade de evidenciar processos, ele desenvolveu o método experimental. 
Ele trabalha com as variáveis dependentes e independentes. As consequências são importantes para explicar o comportamento e interfere na probabilidade da resposta. A consequência aumentava a probabilidade do comportamento. A tentativa de Skinner era isolar variáveis para ir construindo gradualmente pensando na ideia do todo. Ao invés de olhar para o comportamento como só aquilo que é observável, ele tentou entender aquilo que não é observável. Ele tentou entender todos os comportamentos mais complexos a partir de dois princípios - comportamento operante e condicionamento respondente. 
Skinner via o indivíduo como ser mais complexo, com relações mais complexas. Alguns diziam que a causa do comportamento estava só na mente, Skinner, porém, retira essa teoria, mostrando a relação entre eventos. Acreditava que uma pessoa é única, com sua genética e história pessoal que controlam seu comportamento. Se focarmos somente na emoção e sentimentos, teremos a tendência de ignorar a influência externa. Acreditava na seleção natural da espécie e que se houver falha é corrigida pela relação com o meio. As contingencias de seleção estão no ambiente. 
Que os pensamentos, sentimentos e emoções (sentimentos privados) não deveriam ser considerados como algo diferente das outras ações, das outras atividades do organismo. 
Bruna Vanessa Rodrigues Oliveira D78HFI-0
Erika Lucia de Almeida Silva	 T83071-0
 Jady Steffany da Silva 			D82339-6
 Luanna Maria de Oliveira Motter D831EB-0
 Rosangela Fernandes Rosa T83136-9
Scarlet Santos da Silva 		 D 84514-4
Victor Hugo Lins Grande D79353-5

Continue navegando