AV2 - PEDAGOGIA - ENSINO DE MATEMÁTICA NA EDUCAÇÃO INFANTIL - RESPOSTA

A V2 - PE DA GO GIA - E NSINO D E MA T EMÁ T IC A NA EDU C AÇÃ O INF AN T IL Quest ã o 1 N o ta : N ã o g e r a da O s alu n os da Edu cação I nfa n t i l aprese n t a m u m a f or m açã o g l oba l e n ão co mpar time n t ada , o q u e possi bi lita ao pr ofessor, com c ri at i v i dade e u m pou co de co nh e ci m e nt o , d esenv o l v er tr ab al h os : Alte r na tiv as \uf0b7 1 - de apr o f un da ment o de con cei tos mat e m á t i cos \uf0b7 2 - i n t e r d i sci pl i n a r e s \uf0b7 3 - con te u di stas \uf0b7 4 - l ú di co s e de sconte x t u al i z ados Sua res pos ta 2 - i n t e r d i sci pl i n a r e s Quest ã o 2 N ot a: N ão ge r ad a N a Edu caçã o I n fa nt i l tam bé m é po ss ív e l r e so l v er p r o bl emas m at e m á t i co s. E n t r e t a n t o , e st a m o s acostu mados com a resol u ção d e p r o bl e m a s em q u e se f a z n ece ssária a i de nt i fica ção e o desen v o l v i me n t o de algor i t m os para c h ega r a um ú n i co r es u l t a do. N a E d u cação I n f a n t i l , os a l unos pode m apresent ar respostas pa r a p r o bl e m as m a t emát i co s de man e i r a s difer e n ci ada s, dent re e l as pode m o s ci tar : I \u2013 D e se n h o s II \u2013 E squ e m a s III \u2013 Or al me n te I V \u2013 T abe l as e gráf i cos V \u2013 Con t as arm a das Assi n al e a a lt e r n a tiv a qu e aprese n t a as afirm a t i v as co r re tas: Alte r na tiv as \uf0b7 1 - I, II e II I \uf0b7 2 - I I, I II e I V \uf0b7 3 - I , II , II I e V \uf0b7 4 - I , II I e I V Sua res pos ta 1 - I , II e I II Quest ã o 3 N ot a: N ão ge r ad a An t e s mesm o de f req u e n ta r a esco l a, a m a i oria das cri a n ça s t e m co n t a to d i ret o com si t u açõe s qu e e nv ol v e m i d ei as m a t emá ticas e h i stór i as in fa n t i s, sejam e st as co ntadas po r pessoas mais v el h as o u a prese n tadas e m l i vros e gibi s. Pe n san d o n o e n si n o da M ate m á t i ca n a E d u cação Inf a nt i l: I \u2013 A o se l eci on ar u m l i vro, o pr o f esso r de v e co n si derar q u e o l i v ro preci sa abor d ar a l g u ma n oçã o m a t emát i ca a deq u ada para a i d ade das cria n ças , bem co m o ap r e se ntar u m co n te xt o q u e possi bi lida de a resol u ção de p r o bl emas ; II \u2013 E n q u a n t o o pro fessor real i z a a l ei t u ra do li v ro p ara se u s al u n os da E du cação In fa nt i l, pode ir prov oca n do pe n same n tos mat e mát i co s a par tir de q u es tio n ame n tos q u e v ão se n do r e al i z ado s d e m a n ei ra per tin e nte a o co n te xt o. An al i sa n do as af i r m ativ a s a prese n tadas, a ssi n a le a a l t er n a t i v a corr e t a : Alte r na tiv as \uf0b7 1 - As af i rm ati v a s I e I I sã o v erdadei r as \uf0b7 2 - As af i rm ati v a s I e I I sã o fa l sas \uf0b7 3 - Ap en as a afir mat i v a I é v e r d adei ra \uf0b7 4 - Ap en as a afir m a t i v a II é v erdadei ra Sua res pos ta 1 - As af i rm ati v a s I e I I sã o v erdadei r as Quest ã o 4 N ot a: N ão ge r ad a Pa ra q u e possa ocor rer apr e n di z ag em mat e mát i ca n a Ed u cação I n f antil é i mprescin d ív e l q u e : Alte r na tiv as \uf0b7 1 - o a m b i en te se car ac t eri z e com o r í gi do , disci p l i n ar e si l e n ci oso . \uf0b7 2 - os a l un os t e n h am l i be rdade p ara brin ca r e se di v e r tirem l i v rem e n t e . \uf0b7 3 - sej am propos tas às c r i a n ças a t i v i dad es e nv ol v e n do j og os, b rin cad ei ras e mat eri ai s con cret os com o ob j e tiv o cl a r o d e apre n d i z agem . \uf0b7 4 - sej am propos tas às c r i a n ças a t i v i dad es co m m ater i ai s co n cret os com o in t u i to ún i co de perm i tir a e l a s v i su a l i z a rem d i m e n sõe s de st es ma t e r i a i s. Sua res pos ta 3 - sej am propos tas às c r i a n ças a t i v i dad es e nv ol v e n do j og os, b rin cad ei ras e mat eri ai s co n cret os com o o bj eti v o c lar o de ap ren di z ag em. Quest ã o 5 N ot a: N ão ge r ad a D e acor do com P i aget (1978) , e x i st e m t r ê s t i po s de j og os, os q u ai s est ão r e l aci on ados aos t i p os de est r u t uras me n tais q u e surgem d e m a n ei ra s u ce ssi v a dur a n te as br i n ca dei ras da crian ça . So bre esses t rês t i p os d e j o gos, e s t a bel eça a r e l ação co r ret a : A \u2013 Jogos de e x erc í cio B \u2013 Jogos si mból i cos C \u2013 Jo gos de regr a s ( ) E sse t i po de j og o tem co m o pri n ci pal ca r a c t e r í s tica o "f a z d e cont a" , e m q u e a cria n ça ex peri m e n ta pap éi s sociai s di fer en ci ados, n o int u i t o de reproduz i r t a i s pa péi s n o j o go. ( ) E sse t i po de j og o tem co m o pri n ci pal ca r a c t e r í s tica a r epe t i ção de açõ es e de mov i me nt o s. Se n do assi m , a cr i an ça reso l v e pr o bl e m a s pelo ato ref l e x o. ( ) E sse t i po de j og o tem co m o pri n ci p al car ac t er í s t i ca a com p r e e n sã o da cr i an ça sobre a i mpor tân ci a de n o rm a s e procedi mentos d e j o gos, a l ém d e jogar e m co m o i n t u i to de v en ce r. Assi n al e a a lt e r n a tiv a qu e cor respo n de à rel ação corr eta : Alte r na tiv as \uf0b7 1 - A \u2013 B \u2013 C \uf0b7 2 - B \u2013 C \u2013 A \uf0b7 3 - B \u2013 A \u2013 C \uf0b7 4 - C \u2013 B \u2013 A Sua res pos ta 3 - B \u2013 A \u2013 C

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