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do ligamento colateral ulnar – (Gamekeeper´s thumb) - Abdução da falange proximal com adução do metacarpo - Deformidade leve: sinovectomia metacarpofalangeana, reconstrução ligamentar, liberação adutora - Avançada: artroplastia metacarpofalangeana ou artrodese ALEXWELL RODRIGUES CAMPOS ALEXWELL RODRIGUES CAMPOS CLASSIFICAÇAO DE EATON E LITTLER A classificaÇÃo de Eaton e Littler a mais comumente utilizada na avaliação radiológiica da osteoartrite do primeiro Carpometacarpal, visando a escolha do tratamento - estágio I – contorno articular normal, o espaço pode estar alargado por sinovite secundária, subluxação pode estar presente; - estágio II – leve redução do espaço articular e esclerose com osteófitos menores que 2 mm ; estágio III – redução significativa do espaço articular e esclerose com osteófitos marginais maiores que 2 mm; articulação escafotrapezoidal normal - estágio IV – igual ao III, acrescido de artrose escafotrapezoidal ALEXWELL RODRIGUES CAMPOS DISTROFIA SIMPÁTICO REFLEXA - ESTÁGIOS - Estagio I - agudo: começa imediatamente ou logo após e tem duração de 3-6 meses - Dor e instabilidade motora com hiperatividade simpática - Dor grave, difusa, em queimor, de maior gravidade do que esperado pela lesão inicial - Disfunção autonômica com palidez, eritema ou cianose - ↑ de temperatura e hiperhidrose - Alodínea - Edema - Membro em postura diatônica: adução do ombro e flexão do cotovelo, punho e dedos - Tremor fino: pode ser reduzido ou eliminado por bloqueio simpático - Alterações tróficas indicam que a doença passou para a segunda fase - Estagio II - intermediário: início após 3-6 meses com término ao redor do 9º mês - Dor torna-se mais difusa com piora da gravidade - Edema tecidual muda de mole para duro com aumento da rigidez articular - Disfunção autonômica continua e torna-se menos responsiva ao bloqueio simpático - Alterações tróficas: unhas quebradiças e finas, pele brilhante, perda dos sulcos de flexão Estagio III: início de 6-12 meses apos lesão - Pode durar anos ou se tornar uma condição permanente - Dor estabiliza e pode mostrar melhora espontânea enquanto espalha para um território maior - Dor torna-se mais associada ao movimento - Anquilose fibrosa pode ocorrer com o endurecimento do edema - Disfunção autonômica estabiliza: aparência fria, pálida e seca da extremidade - Alterações tróficas ocorrem em tecidos profundos: desaparecimento do subcutâneo - RX: osteopenia grave como classicamente descrita ALEXWELL RODRIGUES CAMPOS Green & O'Brien - METACARPO Tipo I: Bennett Tipo II: Rolando TipoIIIA: Transversa extra-articular Tipo IIIB: Obliqua extra-articular Tipo IV: Salter Harris Tipo II ALEXWELL RODRIGUES CAMPOS WASSEL & EGAWA- POLIDACTILIA - Tipo I: falange distal bífida - Tipo II: falange distal duplicada (20%) - Tipo III: falange distal duplicada com falange proximal bífida - Tipo IV: falange proximal e distal duplicada (40%) - Tipo V: falange proximal e distal duplicada com metacarpo bífido - Tipo VI: duplicação das falanges e metacarpos - Tipo VII: qualquer duplicação com polegar trifalângico (20%) FRATURA DE FALANGE ALEXWELL RODRIGUES CAMPOS ALEXWELL RODRIGUES CAMPOS ALEXWELL RODRIGUES CAMPOS CLASSIFICAÇÃO DEDO EM MARTELO - Eaton e Weilby - A: lesão tendínea pura - Ocorre > 40 anos - Pior prognóstico do que grupo B - A1: flexão < 30º - A2: flexão ≥ 30º - B: lesão com arrancamento ósseo do lábio dorsal - Melhor prognóstico do que o grupo A - Ocorre em adultos jovens - B1: flexão < 30º - B2: flexão ≥ 30º - C: lesão associada à fratura da base com > 1/3 da superfície - C1: IFD estável - C2: IFD instável - D: descolamento epifisário da falange distal - D1: deslocamento epifisário - D2: fratura + deslocamento epifisário ZONAS DE VERDAN DOS TENDOES EXTENSORES ALEXWELL RODRIGUES CAMPOS ZONAS DE VERDAN DOS TENDOES FLEXORES ALEXWELL RODRIGUES CAMPOS PELVE FRATURA DE PELVE JUDET e LETOURNEL A asa ilíaco B ílieo com extensão sacro-ilíaca C trans-sacral D sacral unilateral E sacroiliaca F acetabular G ramo púbico H ísquio I sínfise Relação dos Sistemas de Classificação – FRATURA DA PELVE ALEXWELL RODRIGUES CAMPOS TILE AO MÜLLER MODIFICADA. Tipo A: Estável (Arco posterior intacto) A1 Avulsão A1.1—espinha ilíaca A1.2—crista A1.3—tuberosidade isquiotibial A2 asa ilíaco ou arco anterior A2.1—asa ilíaco A2.2—Fx unilateral do arco anterior A2.3—Fx bifocal arco anterior A3 Sacrococcígea transversa A3.1—Luxação sacrococcígea A3.2— Sacro sem desvio A3.3—Sacro desviado Tipo B: Parcialmente Estável (Ruptura incompleta arco posterior) B1 Livro aberto (rotação externa) B1.1—SI, ruptura anterior B1.2—Fx sacro B2 Compressão Lateral (rotação interna) B2-1 Ipsilateral anterior e posterior B2-2 Contra-lateral B3 Bilateral B3.1—Livro aberto bilateral B3.2— Livro aberto, compressão lateral B3.3—Livro aberto, compressão bilateral Tipo C: Instável (Ruptura completa arco posterior) C1 Unilateral C1-1 Ilíaco C1-2 Fx-Lux SI C1-3 Fx sacral C2 Bilateral, um ladoTipo B, outro Tipo C C3 Bilateral ALEXWELL RODRIGUES CAMPOS YOUNG E BURGESS GRUPO A - Força de compressão lateral Tipo I: força lateral posterior - fratura horizontal ramo púbico ipsilateral - ESTÁVEL Tipo II: força anterior e lateral - fx horizontal ramo púbico e fratura asa ilíaco ou lesão sacroilíaca psoterior. Lesão IPSILATERAL Tipo III: força lateral anterior maior intensidade cruzando a pelve. Lesão tipo I ou II ipsilateral e lesão contra-lateral. Abertura SI e lesão lig sacrotuberosos GRUPO B Anteroposterior (AP) Tipo I: Abertura sínfise púbica < 2,5cm. Lig post intacto. Estável Tipo II: Abertura > 2.5 cm com lesão sacrotuberosa e abertura SI anterior. Rotacionalmente instável Tipo III: Ruptura completa anterior e posterior. Instável GRUPO C Força vertical. Instável rotacional e vertical ALEXWELL RODRIGUES CAMPOS PELVE INFANTIL TORODE E ZIEG Tipo I avulsão Tipo II asa Tipo III fx do anel simples Tipo IV lesão do anel pélvico ACETABULO INFANTIL – A, Normal B, Salter-Harris Tipo I C, Salter-Harris Tipo II D, Salter-Harris Tipo V ALEXWELL RODRIGUES CAMPOS ACETÁBULO / QUADRIL �Fratura Elementares - simples �Parede Posterior �Coluna Posterior �Parede Anterior �Coluna Anterior �Transversa Associadas �Coluna Posteior + Parede �Anterior + posterior hemitransversa �Transversa + parede posterior �Em "T �Dupla coluna ACETÁBULO JUDET e LETOURNEL ALEXWELL RODRIGUES CAMPOS The various subgroups of the anterior column fracture: (A) very low, (B) low, (C) intermediate, and (D) high. (After Letournel E, Judet R. Fractures of the acetabulum. 2nd ed. Berlin: Springer-Verlag, 1993.) The various subgroups of the transverse fracture. Infratectal type (A), juxtatectal type (B), and transtectal type (C). (Redrawn after Letournel E, Judet R. Fractures of the acetabulum. 2nd ed. Berlin: Springer-Verlag, 1993.) �Tipo I Luxação pura �Tipo II Luxação + frat simples cabeça ou rebordo �Tipo III Luxação + fx cominuída rebordo �Tipo IV Luxação + fx teto acetabular �Tipo V Luxação + fx cabeça LUXAÇÃO DE QUADRIL POSTERIOR THOMPSON E EPSTEIN ALEXWELL RODRIGUES CAMPOS LUXAÇÃO DE QUADRIL –Pipkin Tipo I Luxação Posterior + frat cabeça abaixo fóvea Tipo II Luxação Posterior + frat cabeça acima fóvea Tipo III Fx cabeça + colo Tipo IV Tipo I, II, ou III + fx acetábulo ALEXWELL RODRIGUES CAMPOS LUXAÇÃO DE QUADRIL – Brumback Tipo 1 Lux Post com fx cabeça inferomedial Tipo 1A Sem fx acetábulo. Estável Tipo 1B Com fx acetábulo. Estável Tipo 2 Lux Post com fx cabeça na região supero-medial Tipo 2A Sem fx rebordo acetabular. Estável após redução. Tipo 2B COM fx acetábulo. Instável Tipo 3 Luxação