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ProfaProfa. Dra. Edna Maura Prata de Araújo. Dra. Edna Maura Prata de Araújo 2012.12012.1 1. Introdução 2. Ocorrência e Distribuição 3. Biossíntese3. Biossíntese 4. Características Químicas 5. Relação Estrutura x Atividade 6. Metabolismo 7. Mecanismo de Ação 8. Efeitos adversos 9. Drogas vegetais clássicas 1.Introdução1.Introdução As antraquinonas, compostos da classe das QUINONAS, são quimicamente definidos como substâncias fenólicas derivadas da dicetona do antraceno. O núcleo fundamental desta classe de compostos é a antraquinona, dicetona aromática de fórmula geral C14H8O2. O O 1 2 3 45 6 7 8 9 10 Quinonas Dienonas cíclicas conjugadas que, de acordo com a derivação do sistema aromático relacionado com o anel quinonoídico, podem ser classificadas como benzoquinonas, naftoquinonas e antraquinonas. O O benzoquinonabenzoquinona O O O O 1 2 3 45 6 7 8 9 10 naftoquinonanaftoquinona antraquinonaantraquinona Benzoquinonas: 1 anel benzênico Naftoquinonas: 1 anel naftalênico Antraquinonas: 1 anel antracênico 2. Ocorrência e Distribuição2. Ocorrência e Distribuição Fontes de quinonas naturais: Reino vegetal: plantas vasculares (gimnospermas e angiospermas), bactérias e fungos (inclusive líquens). líquens). Reino animal: certos artrópodes como cochonilhas e os chamados besouros-bombardeadores; ouriço-do- mar. Líquens:associação simbiótica (viver junto – associação íntima e duradoura entre organismos de espécies difirentes) e mutualista (associação benéfica) entre fungo, denominado de micobionte, e algas, fotobionte. Gimnosperma-As gimnospérmicas ou gimnospermas (do grego gimnos = nu / sperma = semente) são plantas vasculares cujas sementes não se encerram num fruto (pinheiro, ginkgo). Não são capazes de formar frutos. Diferenciando-se assim das angiospérmicas, que têm suas sementes envoltas por um fruto, gerado por um ovário[1]. Os Artrópodes (do grego arthros: articulado e podos: pés, patas, apêndices) são animais invertebrados caracterizados por possuírem membros rígidos e articulados. São o maior grupo de animais existentes, representados pelos gafanhotos (insetos), aranhas (arachnida), caranguejos (crustáceos), centopeias (quilópodes) e embuás (diplópodes), somam mais de um milhão de espécies descritas (apenas mais de 890.000 segundo outros autores) Cochonilha refere-se tanto ao corante cor carmim utilizado em tintas, cosméticos e como aditivo alimentar, quanto ao pequeno inseto (Dactylopius coccus) de onde este é extraído. O besouro bombardeador possui duas cavidades dentro de seu corpo para armazenar substâncias químicas. Quando ameaçado, ele as mistura em uma terceira cavidade, formando um líquido cáustico que é esguichado contra o inimigo. 3. 3. BiossínteseBiossíntese O estudo da radiotividade de compostos antraquinônicos sintetizados por P. islandicum, após administração de acetato marcado, indicou que a formação dos mesmos se dava pela condensação de unidades de acetato. Intermediário: ácido poli-β-cetometileno Condensações intramoleculares: compostos aromáticos. C SCoACH3 O ++ 77 C COOH C O SCoA AcetilAcetil--CoACoA MalonilMalonil--CoACoA CADEIA POLICETÍDICA CADEIA POLICETÍDICA •• •••• •• •• CH2 CH2 CH2 CH2 O O O O O O O O SCoA O O O O COOH CH3 •• •• •• •• •• •• •• •• •• •••• •• O O OH OH COOH CH3HO DERIVADO DE ANTRAQUINONADERIVADO DE ANTRAQUINONA CH2 CH2 CH2 CH3 O HIDROXILAS OU OXIGÊNIO EM ÁTOMOS DE C ALTERNADOS 4. Características Químicas4. Características Químicas 4.1. Interconversão: interconvertem-se facilmente → antranóis, antronas, oxiantronas, antraquinonas. 4.2 Interrelações entre antraquinônicos 4.3. Heterósidos antraquinônicos vvOO--glicosídeosglicosídeos, com a ligação em C, com a ligação em C-- 1, C1, C--8 ou C8 ou C--6; 6; O O 1 2 3 45 6 7 8 9 10 vvCC--glicosídeosglicosídeos são derivados das são derivados das antronasantronas, com a ligação em C, com a ligação em C--10.10. vvAçucares mais comuns: Açucares mais comuns: glucoseglucose (em C(em C--8) e a 8) e a ramnoseramnose (em C(em C--6);6); Glicose Glicose RamnoseRamnose 4.4. Variações estruturais das geninas 1. grupos cetônicos em C-9 e C-10; 2. hidroxilas em C-1 e C-8, em C-1 e C-2;C-1 e C-2; 3. substituintes em C-3 (metila, hidroximetila ou carboxila) e em C-6 (hidroxila fenólica livre ou eterificada); 4. oses em C-1, C-8 ou C-6. 4.5. Solubilidade geninas→insolúveis em água/solúveis em solventes orgânicos; heterósidos→ solúveis em água e soluções hidroalcoólicas. 4.6. Hidrólise O-glicosídeos: são hidrolisáveis em ácidos diluídos, bases fortes e enzimas; C-heterósidos: FeCl3. 4.7. Reação de Borntraeger: antraquinonas livres (430nm)/fenolatos (520nm). 430nm 520nm 5. Relação Estrutura5. Relação Estrutura--AtividadeAtividade v Dados conclusivos disponíveis Antronas e antranóis 5.1. são até 10 vezes mais ativas que as formas oxidadas; formas reduzidas são mais drásticas que as oxidadas; 5.2. constituem as formas realmente ativas dos compostos antracênicos; 5.3. liberadas no intestino grosso pela flora bacteriana, após hidrólise dos glicosídeos ou redução das antraquinonas; 5.4. os glicosídeos de antronas são mais potentes que os glicosídeos de antraquinonas.antraquinonas. 5.5. OH em C-1 e C-8 – essenciais para ação laxante (Wagner, 1988) 6. Metabolismo6. Metabolismo 6.1. INGESTÃO: glicosídeos antraquinônicos NO CÓLON: hidrólise (remoção do açúcar pelas β-glucosidases da flora) e redução a antronas e antranóis pelas bactérias 6.2. Antronas e antranóis (formados in situ) atuação direta nas células epiteliais da mucosa intacta do intestino antranóis pelas bactérias colônicas. Obs.: tempo de latência = 6Obs.: tempo de latência = 6--8 hs8 hs.. 7. Mecanismo de ação7. Mecanismo de ação:: São laxantes irritantes do intestino grosso, sendo a ação explicada pelos seguintes mecanismos: 7.1.estimulação direta da contração da musculatura lisa do intestino, aumentando a motilidade intestinal (possivelmente relacionado com a liberação ou com o aumento da síntese de relacionado com a liberação ou com o aumento da síntese de histamina ou outros mediadores); 7.2.inibição da reabsorção de água, sódio e cloro através da inativação da bomba de Na+/K+ATPase e inibição dos canais de cloro, (aumentando a secreção de potássio); 8. Efeitos adversos8. Efeitos adversos 8.1. Mães lactantes: não podem fazer uso dessas drogas, já que a quantidade que aparece no leite pode afetar ao lactente; 8.2. A excreção renal: pode causar coloração na urina. Doses elevadas podem causar nefrite; 8.3. Uso prolongado de antraquinônicos: pigmentação melanótica reversível após 4 a 12 meses após suspensão da medicação; 8.4. Alterações morfológicas no reto e cólon: fissura anal, prolapsos hemorroidais e outras alterações que não regridem espontaneamente, exigindo intervenção cirúrgica; 8.5. Outros: podem ocorrer também processos inflamatórios e degenerativos, com risco de redução severa do peristaltismo, o que pode conduzir a atonia. 9.1. SENE - Cassia acutifolia Delile (sene de Alexandria)/C. angustifolia Vahl.(sene da Índia) → CAESALPINIACEAE / LEGUMINOSAE. Usos: laxante 9. Fármacos9. Fármacos vA droga sene foi introduzida na medicina pelos árabes no século IX ou X; v Principais componentes ativos: glicosídeos diméricos (diantronas), principalmente os senosídeos A-B; v IN nº 05, de 11/12/2008: folíolos e frutos - derivados hidroxiantracênicos, expressos em senosídeo B.hidroxiantracênicos, expressos em senosídeo B. vSenósidos→açúcar = glicose (8-8’ diglicosídeos) senidinasenidina A (dímero da A (dímero da reínareína--antronaantrona)) IN nº 05, de 11/12/2008 – "LISTA DE MEDICAMENTOS FITOTERÁPICOS DE REGISTRO SIMPLIFICADO“não necessitam validar suas indicações terapêuticas e segurança de uso 9.2. CÁSCARA-SAGRADA - cascas dessecadas de Rhamnus purshianus D.C. →RHAMNACEAE. vA cáscara sagrada é originária das regiões montanhosas dos EUA e Canadá; vPara utilização as cascas devemvPara utilização as cascas devem ser aquecidas a 100oc por 1 a 2 horas ou estocados por no mínimo 1 ano antes do uso, em face da presença das formas reduzidas que possuem atividade marcante, provocando cólicas; v Contém aprox. 6% de derivados hidroxiantracênicos, dos quais 60% de cascarosídeos; v 80 a 90% são C-glicosídeos e 10 a 20% são O-glicosídeos; v Os cascarosídeos A, B, C e D são O-glicosídeos e C-glicosídeos (8-O-,10-C-diglicosídeos). 9.3. RUIBARBO - raízes e rizomas descascados de Rheum palmatum L. e Rheum officinale Baill., POLYGONACEAE.. vv A droga é originária da China e do Tibete, é uma das plantas mais antigas e conhecidas da medicina tradicional chinesa; vcontém 3 a 12% de derivados antracênicos, sendo 60 a 80% glicosídeos de antraquinonas; vfalsificação→ ruibarbo rapôntico (R. rhaponticum L.)↓teores de antraquinonas,↑conteúdo de ácido oxálico (intoxicação grave) 9.4. BABOSA - suco desidratado das folhas de Aloe vera L./Aloe barbadensis Mill. →LILIACEAE. v A babosa apresenta-se como massas opacas de cor preto-avermelhada, preto-castanho ou marrom escuro; sabor nauseante e amargo e odor característico e desagradável;característico e desagradável; v Obtida a partir do látex amarelado produzido por células secretoras localizadas abaixo da epiderme, o qual é concentrado até a secura; v Tem maior atividade laxante que as demais drogas; vApresenta C-glicosídeos antraquinônicos - aloína A e B: 25 a 40% no aloés-de-curaçao e 13 a 27% no aloés-do-cabo; v Pode causar dores abdominais e irritação gastrintestinal e em altas doses, nefrite, diarréia com sangue e gastrite hemorrágica. 1. Introdução 2. Características gerais 3. Classificação3. Classificação 4. Biossíntese 5. Propriedades físico-químicas 6. Usos 7. Drogas vegetais clássicas 1. Introdução1. Introdução Os taninos são substâncias fenólicas com capacidade de precipitar proteínas e se combinarem com elas, tornando-as resistentes as enzimas proteolíticas, se tornando-as resistentes as enzimas proteolíticas, se usado em tecido vivo, essa ação é chamada de adstringente. Por essa capacidade de precipitarem proteínas são usados no curtimento do couro, pois formam ligações com as fibras do colágeno, tornando a pele resistente ao calor, água e abrasivos 2. Características gerais2. Características gerais 2.1. 2.1. Taninos se constituem em um grande grupo de substâncias naturais, complexas, de natureza fenólica; 2.2 hidrossolúveis, possuem peso molecular compreendido 2.2 hidrossolúveis, possuem peso molecular compreendido entre 500 e 3000 Dalton; 2.3. apresentam as reações clássicas dos fenóis; 2.4. propriedade de precipitar alcalóides, gelatina e outras proteínas (formam complexos insolúveis em água com estes compostos). 2.5. usados para transformar a pele em couro imputrescível. 2.6. responsáveis pelo sabor adstringente de muitos frutos e outros produtos vegetais.. 2.7. interação com macromoléculas2.7. interação com macromoléculas taninos taninos ++ macromoléculasmacromoléculas interações hidrofóbicas e pontes de hidrogênio entre os interações hidrofóbicas e pontes de hidrogênio entre os interações hidrofóbicas e pontes de hidrogênio entre os interações hidrofóbicas e pontes de hidrogênio entre os agrupamentos fenólicos dos taninos agrupamentos fenólicos dos taninos ee as proteínas e as proteínas e outros polímerosoutros polímeros formação de complexos que precipitamformação de complexos que precipitam Modelo representativo das possíveis interacções entre proteínas e polifenóis 3. Classificação:3. Classificação: 3.1. 3.1. taninos hidrolisáveis • taninos elágicos • taninos gálicos• taninos gálicos 3.2. taninos condensados (ou não hidrolisáveis, ou pró-antocianidinas) 3.1. Taninos hidrolisáveis3.1. Taninos hidrolisáveis • ésteres de glucose (ou compostos semelhantes) e ácidos fenólicos, hidrolisáveis mediante ácidos ou enzimas; •biossintetizados a partir do ácido gálico; 3.1.1. Esterificação3.1.1. Esterificação �a unidade básica estrutural é um poliol , usualmente a glicose com seus grupos esterificados pelo ácido gálico (galotaninos) ou hexadihidroxifênicos (elagitaninos). β-1,2,3,4,6-pentagaloil-D-glucose Os taninos hidrolisáveis são unidos por ligações depsídicas (ligações éster entre anéis aromáticos). 3.1.2. Taninos Taninos gálicosgálicos • ésteres do ácido gálico+açúcar→ taninos gálicos •• presentes em ruibarbo, cravo, pétalas de rosa vermelha, hamamélis, castanheira, dentre outras espécies vegetais. 3.1.3. Taninos Taninos elágicoselágicos • ésteres do ac. hexahidroxidifênico e seus derivados + açúcar → taninos elágicos • são mais frequentes que os HexahidroxifênicoHexahidroxifênico Ácido Ácido elágicoelágico • são mais frequentes que os gálicos. • presentes em pele de romã, casca de romãzeira, folhas de eucalipto, castanha, casca de carvalho etc. ElagitaninosElagitaninos 3.2. Taninos condensados:3.2. Taninos condensados: 3.2.1. oligômeros e polímeros formados pela policondensação de duas ou mais unidades de flavan-3-ol e flavan-3,4-diol. 3.2.2 não são hidrolisados e não contêm um núcleo açucarado. 3.2.3. flobafenos : compostos vermelhos insolúveis nos quais os taninos condensados se convertem quando tratados com ácidos ou enzimas è coloração vermelha de muitas drogas (cascas principalmente). 3.2.4. distribuição: amplamente distribuídos em plantas lenhosas estão presentes em cascas de canelas, cereja, quina, acácia, salgueiro, carvalho, hamamélis; sementes de cacau, guaraná, cola; folhas de hamamélis, chá (verde) etc. 4. 4. BiossínteseBiossíntese 4.1. Taninos hidrolisáveis: ácido gálico � São propostas três rotas biossintéticas para o ácido gálico ÁCIDO 3,4 – DI – HIDROXI � BENZÓICO 4.2. Taninos Condensados: catequinas 5. Propriedades físico5. Propriedades físico--químicas:químicas: 5.1. formam sólidos amorfos; 5.2. solúveis em água (formam soluções coloidais) e em solventes 5.2. solúveis em água (formam soluções coloidais) e em solventes orgânicos polares (acetona, álcool, glicerina). A solubilidade depende do grau de polimerização; 5.3. insolúveis em solventes orgânicos apolares (éter, clorofórmio); 5.4. capacidade de precipitar com alcalóides, proteínas, celulose e outras macromoléculas; com hidróxido de cálcio e de bário; com molibdato de amônio; 5.5. formam complexos (são agentes quelantes) com metais pesados (cobre, mercúrio, chumbo, estanho, zinco etc.); 5.6. se oxidam com facilidade, principalmente em meio ácido, podendo atuar como agentes antioxidantes. 6. Usos6. Usos 6.1. Terapêutica 6.1.1. antídotos em intoxicações por metais pesados e alcalóides; 6.1.2. adstringentes;6.1.2. adstringentes; 6.1.3. via externa: cicatrizantes, hemostáticos; 6.1.4. via interna: antidiarréicos; 6.1.5. anti-sépticos; 6.1.6. antioxidantes; 6.2. Aplicações industriais:: 6.2.1. curtimento de pele animal para sua transformação em couro; 6.2.2. fabricação de tintas; 6.2.3. reagentes para detecção de gelatina, proteínas e alcalóides; 6.3.4. junto com outros compostos, produção de agentes floculantes e coagulantes para tratamento de água; 6.3.5. produção de espumas de uretano(boa resistência à flamabilidade); 6.3.6. desenvolvimento de sabor adstringente de vinhos, sucos de frutas, chás e outras bebidas. vArbusto nativo do leste da América do Norte. vindicada para o tratamento de lesões cutâneas leves; processos inflamatórios da pele e das membranas mucosas; hemorróidas e 77.. FármacosFármacos 77..11.. HamamélisHamamélis-- ffolhasolhas dede HamamelisHamamelis virginianavirginiana LL..,, HAMAMELIDACEAEHAMAMELIDACEAE inflamatórios da pele e das membranas mucosas; hemorróidas e problemas associados a veias varicosas, flebite, com aplicação tópica; tratamento da diarréia aguda, inflamação das gengivas e da mucosa bucal. vparte usada: folhas vprincípio ativo: hamamelitanino vinseto deposita os ovos no broto da planta è desenvolvimento da larva è proliferação e hipertrofia dos tecidos vegetais è 66..22.. NozNoz--dede--galhagalha -- crescimentoscrescimentos vegetaisvegetais emem brotosbrotos jovensjovens dede QuercusQuercus infectoriainfectoria OlivierOlivier (FAGACEAE)(FAGACEAE) resultantesresultantes dada deposiçãodeposição dede ovosovos dede insetosinsetos HimenópterosHimenópteros ((CynipsCynips)) da larva è proliferação e hipertrofia dos tecidos vegetais è formação de taninos . vseu principal componente é o ácido tânico (50 a 70%). vusada na indústria de curtumes e corantes. 6.3.Espinheira-santa - folhas de Maytenus ilicifolia CELASTRACEAE vconhecida como cancorosa ou cancerosa por ser usada popularmente no tratamento de câncer de pele (uso tópico). vnativa do sul do Brasil, Paraguai, Bolívia, Uruguai e Argentina. valém de taninos condensados (grupo das catequinas), possui alcalóides e terpenos, entre outros. vapresenta atividade antiulcerogênica semelhante à cimetidina. vexternamente é usada como cicatrizante e anti-séptica. Bibliografia n BRUNETON, Jean. Farmacognosia – Fitoquímica - Plantas Medicinais; 2ª ed., Editorial ACRIBIA, 2001. n SIMÕES, Cláudia. Farmacognosia; 6ª ed; Editora UFRGS, Rio Grande do Sul, 2007.Rio Grande do Sul, 2007. n SCHULZ, V., HANSEL, R & TYLER, V. E. Fitoterapia Racional, 4ª ed., Editora Manole, São Paulo, 2002. n YUNES R. A. Plantas Medicinais; 1ª ed.; Editora Universitaria 2, São Paulo, 2001.
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