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Martin J · O treinamen exercíc próxim · Ainda que m prática capaci · Dados recen induzir de end · Somente se exercíc oxidati metab · Embora os parte p INTRODUÇÃ O tr desempenho fundamentalm em grande p corpo de tran alteração do esqueléticos q Por outro lado exercícios do . Gibala nto intervalado cios intermite ma à que provo muitas vezes a do HIIT dura idade aeróbica ntes sugerem r adaptações durance tradic eis sessões cio muito inte iva do múscul olismo energé mecanismos por vias, geral ÃO reinamento re durante mente do me parte devido sportar e utiliz metabolismo quando exerc o, costuma-se o tipo sprint d http o de alta inten ntes relativam oca o consum associado ao ante várias se a máxima e as que o HIIT de metabólicas cional. de HIIT dura enso (gasto de lo esquelético ético aeróbico subjacentes n lmente, relacio egular de end tarefas etabolismo en ao aumento zar oxigênio e o dos substra citados (Saltin e pensar que de alta intens p://www.gssi.c PONT sidade (HIIT: mente breves, o máximo de desempenho manas melho s atividades m e curta duraçã rápidas sem nte duas sem e energia acu e melhorar o . não sejam cla onadas com o durance melho que depen nergético aeró da habilidad e também dev atos nos mús & Gollnick, 1 o treinamento sidade têm m com.br/artigo/1 TOS PRINC high-intensity geralmente r oxigênio (ou s o melhorado d ora os marcad máximas de en ão é uma estr melhantes às manas, ou um umulado de ~ o desempenho aros, as adap o treinamento ora o ndem óbico, de do vido à sculos 983). o com menos efeito capa dem inten pelo cons máx esqu 2002 adap 153# CIPAIS interval trainin realizados com seja, ≥90% do do tipo sprint, ores do metab nzimas mitoco atégia potente s mudanças m total de ap ~600 kJ ou ~1 o durante taref ptações metab de endurance o sobre a acidade de onstrado que nsidade (HIIT) menos, du sumo máximo imas das uelético (Kube 2; Ross & Leve Pesquisa ptações norm ng) se caracte m esforço tota o VO2max). muitos estud bolismo de en ondriais. e e eficaz em geralmente a penas aproxim 143 cal), pode fas que depen bólicas ao HIIT e. provisão de endurance. e o treinam ) – realizado rante várias de oxigênio enzimas mi ekeli e col., eritt, 2001). as recentes malmente atrib eriza por série al ou com um dos têm demo nergia aeróbic matéria de te associadas ao madamente 1 em aumentar ndem fundam T podem ser e energia o Entretanto, mento interva com um volu semanas – (VO2max) e itocondriais 2002; Laurse sugerem buídas ao alt es repetidas de ma intensidade onstrado que a ca, tais como a empo capaz de o treinamento 5 minutos de a capacidade entalmente do mediadas em xidativa e a estudos tem lado de alta ume suficiente – aumenta o as atividades no músculo en & Jenkins que muitas to volume do e e a a e o e e o m a m a e, o s o s, s o treinamento tradicional de endurance podem ser induzidas mais rapidamente do que até então se supunha com um volume surpreendentemente pequeno de HIIT. Este artigo faz um pequeno resumo das adaptações dos músculos esqueléticos ao HIIT e destaca trabalhos recentes que dão novas perspectivas ao potencial do HIIT de induzir remodelações rápidas no músculo esquelético e incrementar a capacidade de exercício. REVISÃO DA PESQUISA O que é HIIT? Embora não haja uma definição universal, o HIIT, abreviação de high-intensity interval training(treinamento intervalado de alta intensidade), em geral se refere a sessões repetidas de exercício relativamente breve e intermitente, normalmente realizado com esforço total ou com uma intensidade próxima à que provoca o VO2max (por exemplo, 90% do VO2max). Dependendo da intensidade do treino, um esforço pode durar de poucos segundos até vários minutos, seguidos de alguns minutos de descanso ou de exercício de baixa intensidade. Diferentemente do treinamento de força, no qual se realizam esforços breves e intensos contra uma resistência pesada para aumentar a massa muscular, o HIIT é geralmente aplicado em atividades como o ciclismo e a corrida, sem induzir uma hipertrofia significativa das fibras (Ross & Leveritt, 2001). Uma prova comum de HIIT – que é o modelo que usamos em nossos estudos recentes (Burgomaster e col., 2005, 2006, 2007; Gibala e col., 2006) – é o teste de Wingate, que inclui 30 segundos de pedalagem máxima sobre um ergômetro especial contra uma força de freio potente. A atividade é bastante pesada, promovendo uma queda no desempenho entre 25 e 50% no decorrer do teste, à medida que o sujeito vai ficando cansado. Outra estratégia usual do HIIT são as sessões de treino que requerem esforços repetidos de duração fixa com uma carga relativamente constante (Talanian e col., 2007). Adaptações do músculo esquelético ao HIIT Assim como nos treinamentos tradicionais de endurance ou de força, as respostas adaptativas do músculo esquelético ao HIIT são altamente dependentes da natureza precisa do estímulo do treinamento, ou seja, a frequência, a intensidade e o volume de trabalho realizado. No entanto, ao contrário das outras duas formas de exercício que se baseiam fundamentalmente na fonte de energia oxidativa (endurance) ou não-oxidativa (força) para a provisão de ATP, a bioenergética do exercício de alta intensidade pode diferir significativamente em função da duração e da intensidade de cada intervalo, do número de intervalos realizados e da duração da recuperação entre esforços (Ross & Leveritt, 2001). Por exemplo, durante um esforço máximo de pedalagem de 30 segundos, aproximadamente 20% do total de energia provém do metabolismo oxidativo (Parolin e col., 1999). No entanto, se o exercício é repetido três vezes com 4 minutos de recuperação entre cada período, o suprimento de ATP durante a terceira série de exercício provém basicamente do metabolismo oxidativo (Parolin e col., 1999). O aumento da contribuição do metabolismo oxidativo durante esforços repetidos de alta intensidade se deve tanto ao aumento da taxa de transporte de oxigênio e de sua utilização, como à redução da capacidade de estimular a produção de ATP por meio da quebra de fosfocreatina e de glicogênio (Parolin e col., 1999). O exercício intermitente de alta intensidade é, portanto, único já que a energia celular durante a atividade aguda ou uma determinada sessão de treinamento pode originar-se, principalmente, do metabolismo oxidativo, ou do não- oxidativo. Por conseguinte, o HIIT pode produzir uma vasta gama de adaptações fisiológicas. Recomenda-se ao leitor consultar outras análises aprofundadas que têm como objeto as adaptações do músculo esquelético a períodos prolongados de HIIT (Kubekeli e col., 2002; Laursen & Jenkins, 2002; Ross & Leveritt, 2001). As próximas seções tratarão brevemente de algumas das principais adaptações metabólicas e morfológicas ao HIIT, concentrando-se em estudos recentes que examinaram o rápido remodelamento do músculo esquelético após HIIT de curta duração. A melhora do desempenho nos sprints ounos exercícios de alta intensidade depois do HIIT está relacionada em parte com o incremento da atividade máxima de várias enzimas que regulam a provisão de energia não-oxidativa (Juel e col., 2006; Kubukeli e col., 2002; Ross & Leveritt, 2001). No que se refere à composição da fibra muscular, vários estudos demonstraram transformações das fibras do tipo I e do tipo IIx em fibras do tipo IIa, a exemplo da tendência geral observada após exercícios de força e de endurance. No entanto este não é um achado universal (Kubukeli e col., 2002; Ross & Leveritt, 2001). O HIIT não tem efeito considerável sobre o tamanho do músculo, sobretudo em comparação com o treinamento pesado de força, embora possa ocorrer uma modesta, porém significativa, hipertrofia tanto das fibras do tipo I como do tipo II após vários meses de HIIT (Ross & Leveritt, 2001). Há muito tempo já se sabe que o HIIT também tem o potencial de aumentar a capacidade oxidativa e melhorar o desempenho em exercícios durante atividades que dependem primordialmente do metabolismo energético aeróbico (Saltin & Gollnick, 1983). Por exemplo, MacDougall e col. (1998) relataram um incremento do VO2max e um aumento da atividade máxima de várias enzimas mitocondriais após um protocolo de HIIT baseado no teste de Wingate, no qual os sujeitos realizaram de 4 a 10 intervalos por dia, três vezes por semana durante sete semanas. No entanto, até bem recentemente não se sabia muito sobre a duração e o volume mínimo de treinamento necessário para produzir tais adaptações, tampouco sobre o efeito do HIIT no controle metabólico durante exercícios fundamentalmente aeróbicos. Para elucidar essa questão, realizamos uma série de estudos que examinaram as adaptações rápidas do metabolismo de energia oxidativa e a capacidade de exercício após HIIT de curta duração (Burgomaster e col., 2005; 2006; 2007; Gibala e col., 2006). Nosso protocolo de HIIT padrão foi aplicado em sujeitos que repetiram o teste de Wingate de quatro a seis vezes, intercaladas por 4 minutos de recuperação, para um total de somente 2 a 3 minutos de exercício bem intenso durante cada sessão, com três séries de treinamento por semana durante duas semanas. A característica mais singular de nosso estudo foi a utilização de um volume de treinamento consideravelmente baixo, equivalente a apenas aproximadamente15 minutos de exercício muito intenso, equivalendo a aproximadamente 600 kJ (143 cal) de trabalho total. Todos os estudos foram realizados em indivíduos saudáveis, de ambos os sexos e de nível universitário, que eram habitualmente ativos, mas que não participavam de qualquer tipo de programa de treinamento estruturado. Os resultados de nossos estudos apontaram consistentemente um aumento da capacidade oxidativa do músculo (avaliada com base na atividade máxima ou no conteúdo de proteínas das enzimas mitocondriais, tais como a citrato sintetase e a citocromo oxidase), que variam entre ~15 e ~35% depois de seis sessões de HIIT durante duas semanas (Burgomaster e col., 2005; 2006; 2007). Curiosamente, somente uns poucos estudos compararam diretamente as mudanças na capacidade oxidativa do músculo em humanos depois do treinamento intervalado com as que ocorrem no treinamento contínuo, sem contar que os resultados são contraditórios (vide referências de Gibala e col., 2006). Além disso, todos os estudos que confrontaram a capacidade oxidativa do músculo depois do treinamento intervalado com a do treinamento contínuo utilizaram um esquema de trabalho pareado, em que o trabalho total foi idêntico para ambos os grupos de exercício. Recentemente, fizemos uma comparação direta entre as mudanças na capacidade oxidativa do músculo e no desempenho após um treinamento de sprint de baixo volume e um treinamento de endurance tradicional de alto volume. O protocolo de sprint se baseou em outros estudos de nosso laboratório (Burgomaster e col. 2005, 2006) e consistia em seis sessões de pedalagem breves (30s) com esforço total, intercaladas com períodos curtos de recuperação, durante 14 dias. O protocolo de endurance consistia em seis sessões de 90 a 120 minutos de pedalagem com intensidade moderada, com 1 ou 2 dias de recuperação entre cada sessão de treinamento. Os sujeitos de ambos os grupos realizaram o mesmo número de sessões de treinamento nos mesmos dias e com dias similares de recuperação; porém, o volume total de trabalho realizado foi de 2,5 h e 10,5 h para os grupos de sprint e de endurance, respectivamente, o que correspondeu a uma diferença de 90% no volume de treinamento (630 kJ versus 6500 kJ). Os dois protocolos de treinamento induziam de forma notável adaptações similares no desempenho e na capacidade oxidativa do músculo, como observado na atividade máxima da citocromo c oxidase (Figura 1). Até onde sabemos, esse é o primeiro estudo que demonstra que o HIIT é uma estratégia verdadeirame em geral atrib FIGURA 1. Atividad músculo esquelético sessões de treiname de intensidade mod aproximadamente, 2 respectivamente. O para o grupo de HIIT *P<0.05 versus PRE modificações menor FIGURA 2. Conteúd em repouso e após (POST) de duas se exercício consistiu e VO2max com a me médias ± erro padrã P<0,05). A glicogenó (P<0,05). [Reproduz mediante autorizaçã Além músculo esqu detectamos m que estão g de endurance de glicogênio glicogênio du 2), assim co GLUT-4 no Entretanto, ap de Wingate, n selecionados ente eficaz pa buídas ao trein e máxima da enzim o humano em repous ento intervalado de erada durante duas 2,5 horas e 10,5 ho volume total de ex T. Valores são médi E (efeito principal d res de Gibala e col. (2 do de glicogênio med 20 minutos de exerc emanas (POST) de em 10 minutos a 60% esma carga absoluta ão, n=8. *Efeito princi ólise muscular duran zido com pequenas ão] m do aument uelético após mudanças no eralmente re e tradicional, i o em repouso rante exercíc mo aumento músculo (Bur pós nossa cur não encontra do metabolis ra produzir ad namento de en ma citocromo c oxida so, obtidas antes (PR alta intensidade (HI semanas. O tempo oras para os grupos xercício foi, aproxima as ± erro padrão pa de tempo). [Reprod 2006).] dido em biópsia do m cício de trabalho par treinamento interval % de VO2max seguid a antes e depois d pal de teste (pós-tre nte a sessão de exer s modificações de o da capacid duas semana metabolismo lacionados co ncluindo aum o, redução da ios de trabalh do conteúdo rgomaster e rta intervenção mos mudança mo dos ácido daptações que ndurance. ase, medida em bió RE) e depois (POST) IT) ou treinamento c total de treinamento s de sprint e de end adamente, 90% ma ra 8 sujeitos de cada duzido com autoriz músculo esquelético reado, antes (PRE) e lado de alta intensid dos de 10 minutos a o treinamento. Valo inamento > pré-trein rcício também foi ma Burgomaster e col. dade oxidativ as de HIIT tam dos carboidr om o treinam mento do cont a taxa de us ho pareado (F o total da pro col, 2006; 2 o baseada no as em marcad s graxos, inclu e são ópsia do ) de seis contínuo o foi de, durance, ais baixo a grupo. zação e humano e depois dade. O 90% de ores são amento, ais baixa . (2006) va do mbém ratos, mento teúdo so de Figura oteína 2007). teste dores uindo a at (HAD grax com plasm cont rece sema conte total doV princ (Burg traba estím esfo col.; dez com total kJ) n maio utiliz (Burg Com esqu rápid relac musc em meca de d para class “end inten mass baixa aum enzim vias celul ividade máxim D) e o conteú os (FAT/CD3 a união de máticas (Bur rapartida, T ntemente que anas aumenta eúdo de FAB de gordura d VO2max estim cipais diferen gomaster e co alho de Tala mulo do HIIT. rço máximo d no entanto, t séries de 4 m 2 minutos de de treinamen no período de ores do que zamos treinam gomaster e co mo o HIIT e uelético? A potênc das no múscu cionada com s culares e seu particular (G anismos subja determinar qu produzir as a sifica o exer urance”. O nsidade é em sa muscular e a a modera ento da ma mas oxidativa de sinal intra lar seja a pro ma da ß-hidr do muscular 36) ou (FABP e ácidos gra rgomaster e Talanian e e sete sessõ avam a capa BPpm no mús durante 60 min mado antes nças entre ol., 2006; 200 nian e col. Os sujeitos de velocidade oda sessão d minutos de ped e descanso en nto (~5 h) e o v e duas seman em nossos e mentos basea ol., 2006; 2007 stimula as cia do HIIT ulo esquelétic seu alto nível potencial par Gollnick & S acentes não s ais sinais mo adaptações no rcício como trabalho de m geral relacio esquelética; já da costuma ssa mitocond as (Baar, 200 acelular que r odução mitoc roxiacil-CoA d das transloca Ppm), proteín axos com as col., 2006; col. (200 ões de HIIT acidade máxim sculo e a oxid nutos de peda do treinamen nossos estu 07; Gibala e c (2007) foi a não realizara e no estudo d de treinamento dalagem a 90% ntre os interv volume de ex nas foram sub estudos rece ados no teste 7). adaptações para produz co está incon de recrutame ra estressar fi Saltin, 1983 são claros. Qu oleculares se o músculo, no sendo de “ e curta dur onado com o á o trabalho d ser associa drial e da 06). De fato, regulam seja condrial se in desidrogenase ases de ácidos na relacionada s membranas ; 2007). Em 7) referiram durante duas ma da HAD, o dação corpora alagem a 65% nto. Uma das dos recentes col., 2006) e o natureza do am sprints com de Talanian e o consistia em % do VO2max alos. O tempo ercício (~3000 bstancialmente ntes, em que e de Wingate no músculo zir mudanças ntestavelmente ento das fibras ibras do tipo I ), porém os uando se trata desenvolvem ormalmente se “força” ou de ração e alta o aumento da de intensidade ado com um atividade das as diferentes o crescimento terceptam em e s a s m m s o al % s s o o m e m x o 0 e e e o s e s II s a m e e a a e m s s o m vários pontos que é extens exercício (Baa Sabe intracelulares esquelético e do treinament uma marcada Ao contrário, oxidativa mito que as adapt podem ser m normalmente de endurance metabólicas q participam específicos e mitocondriais pesquisas ad efeitos de dife ocorrência de humano, o m mecanismos pelo HIIT. O HIIT de capacidade d De u mais surpree aumento drás dependem fu aeróbico, ape baixo (Burgom 2006). Em no os sujeitos d exercício a u min a ~51 m pré-treinamen (Figura 3). A fato de que treinamento) desempenho Trabalhos po HIIT melhorav s de forma inib samente exclu ar, 2006). e-se relativam que medeiam em resposta a to de força tra a hipertrofia m dadas as ráp ocondrial resu tações metab mediadas, em relacionad e. Contraç que ativam vá das vias envolvidos no (Hawley e co dicionais para erentes “impul e sinais molec momento exa responsáveis curta duraç de exercício um ponto de endentes de stico no rend ndamentalme esar de um master e col., osso estudo in duplicaram o ma carga sub in durante o nto – depois d validade des e o grupo c não apresen quando da a steriores conf vam o desem bitória, produz usiva para um mente pouco m o remodela ao HIIT, o qu adicional, não muscular (Ross pidas mudanç ltantes do HII bólicas a esse m parte, pela das com ções induz ários sistema dos ativado o metabolism ol., 2006). Faz a um melhor lsos” de exerc culares no m ato em que s pelas adap ção melhora vista prático, nossos estud dimento duran ente do metab volume de 2005; 2006; 2 nicial (Burgom tempo que bmáxima dete pedalagem a de apenas sei sse achado fo controle (sem ntou mudança avaliação duas firmaram que mpenho duran zindo uma res m ou outro tip sobre os s mento do mú ual, diferentem se caracteriz s & Leveritt, 2 ças na capaci T, parece pro e tipo de exe ativação das o treinam zem altera s de enzimas ores molecu o e na prod em-se necess entendimento cício agudo so úsculo esque acontecem ptações indu a rapidamen , um dos ach dos recentes nte atividades bolismo energ treinamento 2007; Gibala e aster e col., 2 podiam man erminada – de a 80% do VO2 is sessões de i corroborada m intervenção as quanto ao s semanas de duas semana nte atividades posta po de sinais úsculo mente za por 2001). idade ovável rcício s vias mento ações s que ulares dução sárias o dos obre a elético e os uzidas nte a hados foi o s que gético muito e col., 2005), nter o e ~26 2max e HIIT a pelo o de o seu epois. as de mais seme inclu simu h (Bu melh exer num iônic (por enco duas (Burg 2006 em esqu enco duas col., ness noss FIGUR treinam intensi (contro médias [Repro Impl sufic impo para defin públ exer dias elhantes a uindo provas ulavam corrida urgomaster e Obviame horias induzid cício são co erosos atribut cos, metabólic ex., humor, ontramos mud s semanas d gomaster e c 6), que sugere parte com a uelético como ontraram um s semanas de 2007), mas a ses estudos f sas pesquisas RA 3. Tempo de peda mento (PRE) e depoi dade, durante duas ole; CON). Para cad s (X ± erro padrão oduzido com autoriza licações: Qu ciente? Embora ortância da ati melhorar o nida (Blair e ica geralment cício de inten da semana uma compe contra o re as ciclísticas c col., 2006; 20 nte, os fato as pelo trein omplexos e tos fisiológicos cos, neurais, r motivação, pe danças mens de HIIT base col., 2005; 2 e que o desem as adaptaçõe o descrito an incremento n e HIIT (Roda a capacidade oi considerav . alagem até esgotame s (POST) de seis se s semanas ou um a grupo foram traça ) de 8 sujeitos. *P ção e modificações m ual é a q haja um c ividade física, estado de sa col., 2004). e recomendam nsidade moder . No entanto etência desp elógio no la com duração d 007; Gibala e c tores respon namento na c estão dete s (por ex., car respiratórios) ercepçãodo suráveis no V eado no teste 2006; 2007; G mpenho estav es periféricas ntes. Outros p no VO2max a as e col., 200 total de trab velmente maio ento a 80% do VO2 essões de treinamen m período equivalen ados valores individu P<0.05 versus PRE n menores de Burgom quantidade d consenso em , a dose mínim aúde ainda n As instituiçõ m entre 30 a rada durante o, apesar da portiva usual boratório que de ~2 min a ~1 col., 2006). nsáveis pelas capacidade de rminados po rdiovasculares e psicológicos esforço). Não VO2max após e de Wingate Gibala e col. va relacionado s no músculo pesquisadores após somente 01; Talanian e alho realizado or do que em max medido antes d nto intervalado de alt nte sem treinament uais (linhas verdes) na mesma condição aster e col. (2005).] de exercício m relação à ma necessária não está bem ões de saúde 60 minutos de a maioria dos as numerosas l, e 1 s e or s, s o s e ., o o s e e o m do ta to e o. o à a m- e e s s evidências científicas de que a atividade física é efetiva na prevenção das enfermidades crônicas e da morte prematura, a maior parte dos adultos sequer consegue pôr em prática as recomendações mínimas de atividade física. Inúmeros estudos têm demonstrado que a razão mais citada para justificar a não realização de exercícios é a “falta de tempo” (Godin e col., 1994). Esse achado é universal; independentemente da idade, raça, sexo ou estado de saúde, as pessoas citam a falta de tempo como a primeira razão de seu fracasso em exercitar-se de maneira regular. Visto que a indisponibilidade de tempo é uma barreira tão corriqueira para a realização de exercícios, as inovações na prescrição de atividades que produzam benefícios com o menor compromisso de tempo representam uma proposta valiosa para diminuir o sedentarismo e melhorar a saúde da população. Não raro o HIIT é completamente descartado por ser considerado inseguro, pouco prático ou até mesmo insuportável para muitos indivíduos. Por outro lado, existe uma crescente apreciação do potencial do treinamento intenso baseado em intervalos para estimular a melhora da saúde e o condicionamento físico em um grupo da população, inclusive indivíduos com várias enfermidades (Rognmo e col., 2004; Warburton e col., 2005). Além disso, alguns dados sugerem que o enfoque de treinamento de baixa frequência e alta intensidade está relacionado com uma maior aderência a longo prazo em comparação com um programa de alta frequência e baixa intensidade (King e col., 1995). Limitações e perspectivas Nossos estudos recentes não devem ser interpretados com o intuito de sugerir que o treinamento intervalado de baixo volume traz todos os benefícios usualmente relacionados com o treinamento de endurance tradicional. A duração dos programas de treinamento em nossos trabalhos publicados até a presente data foi relativamente curta (seis sessões em duas semanas), e ainda é preciso determinar se adaptações similares são produzidas após vários meses contínuos de treinamento intervalado de baixo volume e alta intensidade. É possível que o tempo necessário para os ajustes metabólicos apresentem diferenças quanto aos protocolos de treinamento: a natureza muito intensa do treinamento intervalado pode estimular mudanças rápidas, ao passo que as adaptações produzidas pelo treinamento de endurance tradicional podem ocorrer mais lentamente. Em segundo lugar, o modelo de treinamento baseado no teste de Wingate que vimos empregando requer um ergômetro especializado e um nível de motivação dos sujeitos extremamente alto. Dada a natureza extrema do exercício, é questionável se a população em geral pode adotar esse modelo de forma segura e prática. Tal como no trabalho recente de Talanian e col. (2007), estudos futuros devem examinar um modelo de intervalos “modificado” para determinar a combinação ótima de intensidade do treinamento e o volume necessários para induzir adaptações de uma maneira eficiente e prática. Por fim, até o presente só examinamos algumas poucas variáveis no músculo esquelético; os próximos estudos devem avaliar se um baixo volume de treinamentos intervalados induz outras adaptações fisiológicas normalmente relacionadas com o treinamento de endurance de alto volume, incluindo mudanças em marcadores relacionados com a saúde, tais como a sensibilidade à insulina. RESUMO Os atletas de resistência de elite apreciam há bastante tempo o papel do HIIT como parte de um programa de treinamento abrangente. Estudos recentes mostram que – no caso de indivíduos jovens e saudáveis de condição física média – o treinamento intervalado intenso é uma estratégia efetiva para estimular adaptações no músculo esquelético similares àquelas alcançadas com o treinamento de endurance tradicional. Apenas seis sessões de HIIT durante duas semanas ou um total de aproximadamente 15 min de exercício muito intenso podem aumentar a capacidade oxidativa do músculo e incrementar o desempenho durante atividades que dependam principalmente do metabolismo aeróbico. No entanto, ainda persistem interrogações básicas com relação ao volume mínimo de exercício necessário para aumentar o bem-estar fisiológico de vários grupos da população, à efetividade de uma estratégia alternativa de treinamentos intervalados (menos extrema), assim como à magnitude e à natureza precisa das adaptações que podem ser produzidas e mantidas a longo prazo. REFERÊNCIA Baar K. (2006). signaling. Me Blair, S.D., M.J. physical activ Nutr. 79:913S Burgomaster, K.A Gibala (2007 human skele J. Physiol. Re Burgomaster, K.A short-term carbohydrate Appl. Physio Burgomaster, K.A M.J. Gibala muscle oxid Physiol. 98:1 Gibala, M.J., J.P Safdar, S. interval versu in human s 575:901-911 Godin, G., R. De (1994). Diffe low intenders Prom. 8:279- Hawley, J.A., M mechanisms adaptation. E Juel C. (2006). Tr human skele King, A.C., W.L. H Long-term ef on participati 50 to 65 year O O TR breves, nas recuperação. separados po Muita elite. 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Embora o volume de trabalho seja pequeno, algumas breves sessões de intervalos podem produzir adaptações semelhantes àquelas relacionadas com períodos de exercícios contínuos mais prolongados e de intensidade moderada. • Basta fazer intervalos dia sim dia não, o que na prática significa mais dias livres. Essa é uma boa notícia para quem tem pouco tempo. • O tempo voa! Você não só será capaz de reduzir a duração do treinamento, como também o tipo de exercício que realiza acabará se compactando devido aos períodos alternados de intensidade. Limitações • Desconforto. Os treinamentos intervalados são muito extenuantes. Não é de se surpreender que suas pernas fiquem bambas no final do trabalho. Ainda que não seja necessário exercitar-se com intensidade total para observar resultados, você terá de sair da sua “zona de conforto” se quiser obter os benefícios desse treinamento. • Será preciso fazer uma sessão de aquecimento mais prolongada caso você planeje incluir corridas de velocidade em sua sessão de treinamento intervalado. As corridas explosivas aumentam o risco de lesões em comparação com as atividades que não requerem sustentação de seu peso corporal, como o ciclismo ou a natação. Caso você corra em seus intervalos, procure fazê-lo em uma subida. • Certifique-se de reduzir de modo considerável a intensidade do exercício durante os períodos de recuperação entre os intervalos. A maioria das pessoas realiza os intervalos de forma incorreta e não se permitem uma recuperação suficiente. Se não se recuperar adequadamente, você não será capaz de exercitar-se intensamente durante os intervalos. Antes de retomar treinos ou competições extenuantes após lesões, não deixe de consultar um profissional qualificado – um médico esportivo, um personal trainer ou um técnico competente – para ter certeza de que o membro que havia sido lesado já esteja com a força adequada. A ciência que respalda os treinamentos intervalados também ajuda a dar um fim a mitos como o da “zona de queima de gorduras” ou dos “30 minutos de exercício necessários para que o corpo comece a queimar gorduras”. Os descrentes costumam subestimar o potencial para a perda de gorduras do exercício de alta intensidade pelo simples fato de os intervalos serem relativamente curtos. Porém, ainda assim, o gasto de energia permanece elevado durante os períodos de recuperação entre os intervalosde exercício, mesmo que a intensidade do exercício reduza drasticamente. Para comprovar esse ponto, um estudo recente demonstrou que apenas sete sessões de treinamento intervalado de alta intensidade durante duas semanas incrementam a queima de gorduras durante o exercício em mais de 30%. Assim como para qualquer tipo de exercício com o qual não se está acostumado, você deve consultar um médico antes de começar um treinamento intervalado. Isso não significa que “exercício de alta intensidade” é sinônimo de “ataque cardíaco à espreita”. Na verdade, abordagens recentes vêm empregando estratégias de treinamentos intervalados de alta intensidade com pacientes que apresentam enfermidades cardíacas, com melhores resultados tanto no condicionamento físico como na saúde geral em comparação com o treinamento de endurance tradicional. Exemplos de treinos Este é um programa de treinamentos para um principiante absoluto (alguém que possa caminhar durante 30 minutos a 5,5 km/h): • Aquecimento: 5 minutos de caminhada a 5,5 km/h. • Aumente a velocidade e caminhe a 6,5 km/h durante 60 segundos • Diminua a velocidade e passe a 5 km/h durante 75 segundos • Repita os passos 2 e 3 mais cinco vezes. • Termine com 5 minutos de caminhada a um passo confortável para desaquecer. Este é um exemplo de um treinamento mais avançado para quem já está habituado a realizar exercícios relativamente intensos. • Aquecimento: 5 minutos de corrida ou pedalagem leves. • Corra ou pedale durante 60 segundos a cerca de 80-90% de seu esforço máximo. (Considere que 100% é equivalente à velocidade com a qual você correria para salvar sua vida ou a cadência e carga mais altas com que seja possível pedalar.) • Reduza todo seu esforço a 30% durante 75 segundos (certifique-se de reduzir a intensidade a um passo mais lento). • Repita os passos 2 e 3 mais cinco vezes. • Termine com 5 minutos a 30% do seu esforço máximo para desaquecer. À medida que for adquirindo experiência, você pode aumentar a intensidade dos intervalos de exercício. Também é possível empregar diferentes modalidades de exercício para fazer intervalos. Se você gosta de treinar ao ar livre, pode realizar corridas de velocidade em uma subida ou correr dentro de uma piscina com a água à altura da cintura. Se você frequenta uma academia, pode escolher entre a esteira, o cross trainer, a bicicleta ergométrica e, inclusive, o aparelho de remo seco. Tudo se resume a conseguir aumentar a carga de trabalho por um período de tempo curto e logo ser capaz de reduzi-la. COMENTÁRIO É pouco provável que o treinamento intervalado de alta intensidade produza todos os benefícios geralmente atribuídos ao treinamento de endurance tradicional. A melhor forma de alcançar o condicionamento físico é empregar uma estratégia variada que alie sessões de força, endurance e velocidade a exercícios de flexibilidade, acompanhados de uma ótima alimentação. Contudo, para aqueles que não dispõem de muito tempo, os intervalos de alta intensidade são uma maneira extremamente eficiente de treinar. Mesmo para quem tem tempo, agregar uma sessão de intervalos ao programa de treinamento atual proporcionará novas e diversas adaptações. Partindo do princípio de que você está capacitado e disposto – tanto física como mentalmente – a lidar com os eventuais desconfortos do treinamento intervalado de alta intensidade, o importante é que você provavelmente conseguirá se sair bem com um volume menor de treinamentos e menos tempo de exercício total. LEITURAS ADICIONAIS SUGERIDAS Burgomaster, K.A., S.C. Hughes, G.J.F. Heigenhauser, S.N. Bradwell, and M.J. Gibala (2005). Six sessions of sprint interval training increases muscle oxidative potential and cycle endurance capacity. J. Appl. Physiol. 98:1895-1990. Gibala, M.J., J.P. Little, M. van Essen, G.P. Wilkin, K.A. Burgomaster, A. Safdar, S. Raha, and M.A.Tarnopolsky (2006). Short-term sprint interval versus traditional endurance training: similar initial adaptations in human skeletal muscle and exercise performance. J. Physiol. 575:901-911. Kubukeli, Z.N., T.D. Noakes, and S.C. Dennis (2002). Training techniques to improve endurance exercise performances. Sports Med. 32:489-509. Laursen, P.B., and D.G. Jenkins (2002). The scientific basis for high-intensity interval training: optimising training programmes and maximising performance in highly trained endurance athletes. Sports Med. 32:53-73. Ross A., and M. Leveritt (2001). Long-term metabolic and skeletal muscle adaptations to short-sprint training: implications for sprint training and tapering. Sports Med. 31:1063-1082. Talanian, J.L., S.D. Galloway, G.J.F. Heigenhauser, A. Bonen, and L.L. Spriet (2007). Two weeks of high-intensity aerobic interval training increases the capacity for fat oxidation during exercise in women. J. Appl. Physiol. 102:1439-1447. Warburton, D.E., D.C. McKenzie, M.J. Haykowsky, A. Taylor, P. Shoemaker, A.P. Ignaszewski, and S.Y. Chan (2005). Effectiveness of high-intensity interval training for the rehabilitation of patients with coronary artery disease. Am. J. Cardiol. 95:1080-1084.
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