1 PRODUÇÃO TEXTUAL INTERDISCIPLINAS enviado

Prévia do material em texto

Unidade de Ensino Anhanguera
Curso: Ciências Contábeis
Disciplinas integradoras: Direito Empresarial, Métodos Quantitativos, Modelos de Gestão, Responsabilidade Social e Ambiental, Legislação Social e Trabalhista, Seminário Interdisciplinas III.
Temática Interdisciplinar: Frigorífico Vaca Viúva
Tutor EaD: Antonino Salvatierra
Trabalho desenvolvido para curso de Ciências Contábeis, conteúdos interdisciplinares: Direito Empresarial, Legislação Social e Trabalhista, Métodos Quantitativos, Modelos de Gestão, Responsabilidade Social e Ambiental, apresentado à Anhanguera Educacional como requisito para avaliação na atividade Produção Textual Interdisciplinar do 1º semestre 2018. Sob orientação da tutor EaD: Antonino Salvatierra
Barra do Corda/MA – 2018
SUMÁRIO
Introdução.............................................................................................................03
Desenvolvimento..................................................................................................04
2.1 Direito Empresarial.........................................................................................04
2.2 Métodos Quantitativos....................................................................................06
2.3 Modelo de Gestão...........................................................................................08
2.4 Responsabilidade Social e Ambiental.............................................................10
2.5 Legislação Social e Trabalhista......................................................................11
Conclusão.............................................................................................................12
Referências...........................................................................................................13
INTRODUÇÃO 
	Com estudo apresentado pelas disciplinas integradoras (Direito Empresarial, Métodos Quantitativos, Modelos de Gestão, Responsabilidade Social e Ambiental, Legislação Social e Trabalhista, Seminário Interdisciplina III) para este trabalho de Produção Textual Interdisciplinar da empresa proposta, que possuí como foco desenvolver competências e habilidades necessárias na atuação profissional.
Marco e André são os sócios proprietários do frigorifico “Vaca Viúva” que foi inaugurada em 1997, com intuito de ser a maior distribuidora de carne na região, onde adquiriu emprestimo bancário (BNDS) e outro fontes de recursos para construir, onde deu inicio ao processo de expansão e que durou cinco anos, conseguiram construir uma moderna fabrica de “graxaria”, e lá era produzido: farinha d carne e osso, farinha de sangue e sebo industrial, sendo que sua produção era nos mais altos padrões de qualidade e era comparada com as melhores do mercado. Porém atualmente a empresa vem apresentando dificuldades e inclusive débitos trabalhistas, e algumas dessas causas se deve ao não seguimento de diretrizes básicas de administração. Com os dados levantados estará sendo feito propsta para ajudar aos sócios tomaram decisões fundamentais para melhorar a situação atual. 
DESENVOLVIMENTO
2.1 Direito Empresarial
	Devido ação trabalhista que foram promovida pelos funcionários do frigórifico, foi dado entrada no pedido de faléncia da empresa, e isso envolve a questão do instituto da falência e a importancia da compreensão do significado do princípio da separação entre pessoa jurídica e os membros integrates da sociedade, e quais seus impactos na contabilidade.
	Sobre o princípio da separação entre a pessoa jurídica e os membros integrantes da sociedade, e analisando os seus impactos contábeis, podemos compreender como a desconsideração da personalidade da pessoa jurídica e também da pessoa física. Pois mesmo a pessoa jurídica não “tendo” existencia (ser abstrata), ela possui obrigações, responsabilidades e direito, e conforme o principio da AUTONOMIA onde a empresa (natureza jurídica) possuí autonomia e responsabildiade e irá responder por todos os atos, onde não irá compremeter os patrimônios dos socios, pois o mesmo foi separado na concepção da empresa, e não se confunde patrimônio fisíco com jurídico.
	Para maior entendimento cito COELHO (2013)
…concluis-se que respondem pela obrigações da sociedade, em princípios, as penas os bens sociais. Sócio e sociedade não são as mesma pessoa, e, como não cabe, em regra, responsabilizar alguém (o sócio) por divida de outrem (a pessoa jurídica da sociedade), a responsabilidade patrimonial pela obrigações da sociedade empresária não é de seus sócios. Em outros termos a garantia do credor é representada pelo patrimônio do devedor; se devedora é a sociedade empresária, então será o patrimônio social (e não o dos sócios) que garantirá a satisfação dos direitos creditícios existentes contra ela. Somente em hipóteses que expecionam a regra da autonomia da pessoa jurídica poder-se-á executar o patrimônio do sócio, em busca do atendimento da divida da sociedade.
	Referente ao impactos contábeis conforme comentado e citado por COELHO, como a empresa tem a personalidade e dela é toda a responsabilidade e não podendo ser confundido com patrimônio dos sócios, na contabilidade será lançada os registros contábeis da movimentação da empresa. Em outras palavras não haverá impacto na contabil.
	No que se trata do instituto da falência pode-se entender como o processo jurídico onde apreende o patrimônio da empresa para poder sanar os débito de todos os credores, segundo J. C. SAMPAIO DE LACERDA (1985):
... a falência se caracteriza como um processo de execução coletiva, decretado judicialmente dos bens do devedor comerciante, ao qual concorrem todos os credores para o fim de arrecadar o patrimônio disponível, verificar os créditos, liquidar o ativo, saldar o passivo, em rateio, observadas as preferências legais.
	Referente aos requisitos para decretação da falência consta na Lei n.º 11.101 de 2005, na SEÇÃO IV, Art. 94, onde informa: 
Art. 94. Será decretada a falência do devedor que: 
I – sem relevante razão de direito, não paga, no vencimento, obrigação líquida materializada em título ou títulos executivos protestados cuja soma ultrapasse o equivalente a 40 (quarenta) salários-mínimos na data do pedido de falência; 
II – executado por qualquer quantia líquida, não paga, não deposita e não nomeia à penhora bens suficientes dentro do prazo legal; 
III – pratica qualquer dos seguintes atos, exceto se fizer parte de plano de recuperação judicial: 
a) procede à liquidação precipitada de seus ativos ou lança mão de meio ruinoso ou fraudulento para realizar pagamentos; Lei de Falências e Legislação Correlata 43 
b) realiza ou, por atos inequívocos, tenta realizar, com o objetivo de retardar pagamentos ou fraudar credores, negócio simulado ou alienação de parte ou da totalidade de seu ativo a terceiro, credor ou não; 
c) transfere estabelecimento a terceiro, credor ou não, sem o consentimento de todos os credores e sem ficar com bens suficientes para solver seu passivo; 
d) simula a transferência de seu principal estabelecimento com o objetivo de burlar a legislação ou a fiscalização ou para prejudicar credor; 
e) dá ou reforça garantia a credor por dívida contraída anteriormente sem ficar com bens livres e desembaraçados suficientes para saldar seu passivo; 
f) ausenta-se sem deixar representante habilitado e com recursos suficientes para pagar os credores, abandona estabelecimento ou tenta ocultar-se de seu domicílio, do local de sua sede ou de seu principal estabelecimento; 
g) deixa de cumprir, no prazo estabelecido, obrigação assumida no plano de recuperação judicial. 
§ 1o Credores podem reunir-se em litisconsórcio a fim de perfazer o limite mínimo para o pedido de falência com base no inciso I do caput deste artigo. 
§ 2o Ainda que líquidos, não legitimam o pedido de falência os créditos que nela não se possam reclamar. 
§ 3o Na hipótese do inciso I do caput deste artigo, o pedido de falência será instruído com os títulos executivosna forma do parágrafo único do art. 9o desta Lei, acompanhados, em qualquer caso, dos respectivos instrumentos de protesto para fim falimentar nos termos da legislação específica. 
§ 4o Na hipótese do inciso II do caput deste artigo, o pedido de falência será instruído com certidão expedida pelo juízo em que se processa a execução. § 5o Na hipótese do inciso III do caput deste artigo, o pedido de falência descreverá os fatos que a caracterizam, juntando-se as provas que houver e especificandose as que serão produzidas.
2.2 Métodos Quantitativos
2.2.1
	Conforme os dados repassados pelos sócios Marco e André, sobre os principais gastos da empresa “Vaca Viúva” nos últimos 12 meses, foi nos dado uma tabela, onde continha relatório dos seguintes gastos: salários, transportes, energia elétrica e água. Para facilitar a compreensão desses gastos, segue gráficos de forma separada, que poderá facilitar nas tomadas de decisões da empresa. 
	Mês
	Salários
	Transportes
	Energia elétrica
	Água
	Jan
	R$ 450.000,00
	R$ 170.000,00
	R$ 20.800,00
	R$ 5.000,00
	Fev
	R$ 452.000,00
	R$ 145.000,00
	R$ 22.500,00
	R$ 5.500,00
	Mar
	R$ 452.000,00
	R$ 165.000,00
	R$ 21.600,00
	R$ 5.700,00
	Abr
	R$ 453.000,00
	R$ 160.000,00
	R$ 23.900,00
	R$ 6.700,00
	Mai
	R$ 453.000,00
	R$ 155.000,00
	R$ 24.000,00
	R$ 5.700,00
	Jun
	R$ 454.500,00
	R$ 150.000,00
	R$ 20.700,00
	R$ 4.700,00
	Jul
	R$ 454.500,00
	R$ 170.500,00
	R$ 25.800,00
	R$ 4.700,00
	Ago
	R$ 456.700,00
	R$ 167.000,00
	R$ 26.500,00
	R$ 5.700,00
	Set
	R$ 456.700,00
	R$ 165.000,00
	R$ 26.000,00
	R$ 3.700,00
	Out
	R$ 456.700,00
	R$ 167.000,00
	R$ 27.300,00
	R$ 7.700,00
	Nov
	R$ 457.000,00
	R$ 160.000,00
	R$ 25.200,00
	R$ 7.700,00
	Dez
	R$ 500.000,00
	R$ 170.000,00
	R$ 28.300,00
	R$ 8.700,00
 
 
2.2.2
	Para facilitar a compreensão e auxiliar na tomada de decisão do maior gasto da empresa “Vaca Viúva”, de acordo com os dados repassados pelos sócios, é a folha de salário, então estaremos informando a média aritmética, a mediana e a moda, que também serve como uma forma de análise dos dados.
Média aritmética:M12=
12
450.000+452.000+452.000+453.000+453.000+454.000+454.500+454.500+456.700+456.700+457.000+500.000
 _ 5.496.100___ 
M12=
12
M12= 458.008,33
Mediana, o autor VIRGILLITO (2017) comenta que se for retirar a mediana em um conjunto de elementos que forem par, e se os elementos do centro forem diferentes, deverá utilizar o “auxílio de outra técnica para o cálculo da média, como a aritmética, a harmônica ou a geométrica”, dos dois elementos que ocupam o centro do conjunto, sendo no nosso caso não houve a necessidade, visto que eles se repetem, então sendo a mediana:
Md= R$ 454.500,00
	FONSECA e MARTINS explicam que moda “É o valor da variável com maior probabilidade, se X for discreta, ou maior densidade se X for contínua”. Sendo a moda no caso da “Vaca Viúva”:
Mo = R$ 456.700,00.
2.3 Modelo de Gestão
	Aprofundando os estudos no caso em questão, a empresa “Vaca Viúva, podemos repensar algumas decisões, PECI (2013) explana que “Uma decisão envolve a escolha de uma entre várias alternativas disponíveis. O processo de tomada de decisão abrange as etapas do tomador de decisão para chegar essa opção”, conforme as etapas:
A) 
Processo da tomada de decisão:
Identificamos o problema com a fábrica de graxaria, onde houve um alto investimento e agora tiveram que desativar;
Coletando mais dados verificamos que ainda há débitos trabalhistas referente aos funcionários que foram demitidos desse setor e solicita receber horas extras que não eram pagas; além dos débitos trabalhistas ainda existem outros débitos que precisam ser quitados;
Temos a possibilidade de vender as máquinas da graxaria; vender a fábrica de graxaria; ou podemos abrir uma cooperativa com os funcionários em que há os débitos trabalhistas;
Negociando com os ex-funcionários na justiça foi aceito a proposta de abrirem a cooperativa eles se tornariam sócios da fábrica de graxaria, inclusive as decisões seriam compartilhadas e votadas;
Colocando a tomada de decisão em prática abriu-se a cooperativa, reativando a fábrica e fazendo novas parcerias para aquisição dos produtos, sempre preocupados com a qualidade;
Todo o processo está sendo acompanhando, inclusive novos tipos de relatórios estão sendo gerados, onde todos os funcionários da cooperativa auxiliam na tomada da decisão, e todos se empenham dentro do negócio, avaliasse que está dando certo essa nova empreitada e conseguindo sanar os problemas anteriores gerados. 
B) 
Outra questão importante é que a “Vaca Viúva” mesmo com todos os contratempos e dificuldade, precisa continuar aprimorando e mantendo a qualidade, pois somente com a qualidade que a empresa consegue sobreviver e foi assim, que a empresa conquistou seus clientes. Conforme o conteudista Eduardo Brito (2016): 
...objeto das ações de qualidade desenvolvidas pelas empresas, encontram-se os consumidores. Para eles, a ponderação do que é qualidade reveste- se de elevado grau de subjetividade, já que cada comprador é o único detentor dos próprios critérios de demanda e avaliação. Neste amplo aspecto, subsidiado pela subjetividade, encontram-se amparadas três definições sobre o que é qualidade: para Juran, qualidade é a adequação ao uso de bens e serviços. Já para Deming, qualidade é o que é agregado ao produto, e que apresenta pequena variabilidade e um determinado grau de padronização, de baixo custo e adequado à demanda de mercado; Crosby parte da definição que qualidade é o que se entrega ao cliente conforme compromissos assumidos.
	Além da qualidade, também precisa lembrar sobre o recurso “Lean Manufacturing”, ela surgir do sistema Toyota de Produção, onde tem como principal característica produzir de forma competitiva, pois tem como filosofia eliminar os sete desperdícios na produção (super-produção, tempo de espera, transporte, excesso de processamento, inventário, movimento e defeitos).
C) 
	Tendo como analise a empresa “Vaca Viúva” e verificando que os sócios tomaram algumas decisões equivocadas, e como a sugestão da cooperativa na fábrica de graxaria, é de extrema importância que se faça um administração participativa, podemos citar KANAANE (2017) que esclarece sobre a definição de administração participativa “como aquela relacionada aos esforços sistemáticos com o objetivo de envolver mais colaboradores, especialmente pessoal de nível inferior, nas atividades de planejamento e decisão que digam respeito a essas pessoas e a seu trabalho”. onde todos os colaboradores possam participar das tomadas decisões, isso irá auxiliar os sócios a terem a visão do todo, e que grandes ideias podem surgir daqueles que estão vivenciando a situação no dia a dia.
2.4 Responsabilidade Social e Ambiental
	Foi analisado que a empresa “Vaca Viúva” apesar de respeitar os quesitos de segurança, não tinha uma preocupação com a qualidade de vida dos seus colaboradores, onde não respeitava o direito de cumprir a jornada de trabalho pelo a qual foram contratados, gerando inclusive demanda trabalhista. TOLDO (2002) em seu livro esclarece sobre a Responsabilidade Social Empresarial: 
“a responsabilidade social da empresa vai além da filantropia. Na maioria das definições se descreve como as medidas constitutivas pelas quais as empresas integram preocupações da sociedade em suas políticas e operações comerciais, em particular, preocupações ambientais, econômicas e sociais. A observância da lei é o requisito mínimo que deverão de cumprir as empresas”.
	Para facilitar a compreensão de todos vamos refazer a missão, visão e valores do frigorifico “Vaca Viúva” pautado nos três pilares (ambiental, social e econômico).
Missão: Produzir produtos com qualidade, sempre se preocupando com o meio ambiente, respeitando os clientes internos e agradando os fregueses.
Visão: Ser o frigorifico de maior referência nacional em processos de qualidade, atendimentoao cliente e responsabilidade social até 2020.
Valores: Respeito com às pessoas e ao meio ambiente; Ética e transparência; Compromisso com resultados e o crescimento da empresa.
	Com essa nova missão, visão e valores; será implantado uma governança coorporativa, onde a empresa criará uma diretoria administrativa, um conselho de administrativo e uma diretoria de fiscalização, compostos pelos sócios e colaboradores. A diretoria de fiscalização irá acompanhar todos os processos para que os direitos e a responsabilidade social seja sempre mantida.
 
2.5 Legislação Social e Trabalhista 
	Como de conhecimento houve uma nova redação na Leis Trabalhista, onde ocorreram diversas modificações, e devido as modificações tem o tocante sobre estudo da empresa “Vaca Viúva, porque rege sobre o tempo de serviço que empregado fica a disposição do empregador.
A) 
	Pode-se entender que “tempo à disposição do empregado”, é o tempo efetivo em que o empregado está esperando ou executando alguma demanda, ordem do empregador, para Katia Cação entende que: 
Segundo o artigo 4º do atual texto da CLT, considera tempo à disposição todo aquele em que o empregado se encontra aguardando ou executando ordens ou tarefas ao empregador será integrado em sua jornada. Podendo ainda incluir neste tempo à disposição ao que o empregado despende desde a sua residência até o efetivo posto de trabalho como no seu retorno, (horas in itinere) computando assim como jornada de trabalho.
	Porém na nova redação da Lei aprovada e sancionada não será mais considerada como jornada de trabalho algumas atividades como: “descanso, alimentação, higiene pessoal, interação entre empregados e troca de uniforme” isso conta no § 2º, incisos de I a VIII, sendo esse tempo poderá ser descontado na jornada, incluindo inclusive o translado da residência – trabalho – residência, que também não será mais computado. Ainda sobre a Lei N.º 13.467, DE 13 DE JULHO DE 2017, quando ocorrer a configuração do caso previstos no § 2º, incisos de I a VIII, conforme citado a cima à empresa não será obrigada arcar com as despesas de horas, na jornada de trabalho.
B)
	Analisando o caso da ação trabalhista do funcionários contra a empresa “Vaca Viúva”, sobre as horas extras, e tendo como base a nova Lei N.º 13.467 o § 2º, inciso VII e VIII, na sua redação: 
VII - higiene pessoal;  
VIII - troca de roupa ou uniforme, quando não houver obrigatoriedade de realizar a troca na empresa.” (NR)  
 	A “Vaca Viúva” ainda é responsável por pagar as horas extras, visto que os empregados realizava uma higiene especifica e precisavam vestir uniformes e equipamentos de proteção individual pois fazia parte de Normas Regulamentadoras então não se encaixando nos itens dos incisos: VII e VIII. 
Conclusão
	Podemos concluir que com analise realizada sobre o estudo em questão frigorifico “Vaca Viúva” e com as sugestões propostas aos sócios, se o forem implementadas, inclusive a sugestão da administração participativa; respeitando todos os colaboradores, ouvindo suas sugestões e ideias. Tendo como foco atingir sua visão, e disseminando a todos sua missão e valores, terão condições de passar por cima dessa dificuldade momentânea.
REFERÊNCIAS
BRASIL, Lei n. 11.101, de 09 de fev. de 2005. Lei de Falência e Legislação Correlata, Brasília, DF, fev 2005.
BRASIL, Lei n. 13.467, de 13 de julho de 2017. aprovada pelo Decreto-Lei no 5.452, de 1o de maio de 1943, e as Leis nos 6.019, de 3 de janeiro de 1974, 8.036, de 11 de maio de 1990, e 8.212, de 24 de julho de 1991, a fim de adequar a legislação às novas relações de trabalho., Brasília,DF, set. 2017.
BRITO, Eduardo. Cengage Learning Edições. Qualidade total [recurso eletrônico] / Cengage Learning. – São Paulo, SP: Cengage, 2016.
CAÇÃO, Katia. Jornada à Disposição. O que muda?. ATRIBUNA, 2017. Disponível em: http://blogs.atribuna.com.br/direitodotrabalho/2017/10/jornada-a-disposicao-o-que-muda/. Acesso em: 23 mai. 2018. 
COELHO, Fábio Ulhoa. Curso de Direito Comercial, volume 2: direito de empresa/ Fábio Ulhoa Coelho. – 17. Ed – São Paulo: Saraiva, 2013.
FONSECA, Jairo Simon da. Curso de estatística / Jairo Simon da Fonseca, Gilberto de Andrade Martins. – 6. ed. – 154. reimpr. – São Paulo: Atlas, 2012.
KANAANE, Roberto. Comportamento humano nas organizações: o desafio dos líderes no relacionamento intergeracional / Roberto Kanaane. - 3. ed. - São Paulo: Atlas, 2017.
LACERDA, J. C. Sampaio de. Manual de Direito Falimentar. 12ª Ed. Rio de Janeiro. Livraria Freitas Bastos. 1985.
PECI, Alketa. Processos Decisórios / Alketa Peci; Filipe Sobral; Jane Laudon; Keneth Laudon; Samuel C. Certo. – 1. Ed. – São Paul: Pearson Education do Brasil, 2013.
TOLDO, Marisa. Responsabilidade social empresarial. Instituto Ethos. Responsabilidade social das empresas: a contribuição das universidades. São Paulo: Fundação Petrópolis, 2002. p. 71-102.
VIRGILLITO, Salvatore Benito. Estatística aplicada / Salvatore Benito Virgillito. – 1. Ed. – São Paulo: Saraiva, 2017.