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RECLAMAÇÃO TRABALHISTA - CASO KELLY

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PRÁTICA TRABALHISTA 
AO JUÍZO DA_______ VARA DO TRABALHO DE BRASÍLIA
LUIZ BOLSONARO DA SILVA, brasileiro, solteiro, vendedor, 35 anos idade, filho de Maria da Silva e Jair Bolsonaro da Bala, portador do RG n. 00.000.000, SSP/DF e inscrito no CPF n. 017.017.017-17q, CTPS n...., residente e domiciliado na Quadra 4, Conjunto 2, Casa 32, Setor Leste, Cidade Estrutural/DF, CEP n. 71261-460, telefone para contato (61) 98614 - 4606, vem, perante Vossa Excelência, por meio de seu advogado constituído, procuração anexa, Ismael Nascimento Vieira, devidamente inscrito na OAB/DF n...., com endereço profissional sito..., com fulcro no artigo 840, § 1 da Consolidação das Leis do Trabalho, ajuizar 
RECLAMAÇÃO TRABALHISTA 
em face de VENDE MAIS BARATO EPP, pessoa jurídica, inscrita no CNPJ n.777.888.999/0001-85, situada na Avenida das Nações Brasileira, número 171, Brasília/DF, CEP n. 44444-09, Telefone (61) 3434-2222, pelos fundamentos de fato e de direito a seguir aduzidos.
– TÓPICOS INICIAIS 
I.I – DA COMISSÃO DA CONCILIAÇÃO PRÉVIA
O reclamante informa que não buscou a conciliação, por meio da CCP, tendo em vista que esta é uma faculdade do autor, por força da concessão de duas liminares do STF em face à ADI 2139 e à ADI 2160, as quais suspenderam a obrigatoriedade imposta pelo artigo 625-D, CLT.
I.II – DA CONCESSÃO DA JUSTIÇA GRATUITA 
Não tendo o reclamante como arcar com às custas do processo sem grave prejuízo do sustento próprio, e tendo juntado a respectiva declaração de pobreza, requer a dispensa do pagamento das custas processuais (inclusive honorários periciais). 
Assim, dispõe o artigo 790, § 3 da Consolidação das Leis do Trabalho - CLT c/c o artigo 98 do Código de Processo Civil que aqueles que não possui de recurso suficiente para arcar com as custas processuais sem prejuízo do próprio sustento tem sim direito a justiça gratuita. 
II – DOS FATOS E DO DIREITO 
II.I – ADMISSÃO/FUNÇÃO/DISPENSA
O reclamante foi admitido em 23/03/2010 na função de vendedor com carteira de trabalho profissional assinada, cuja remuneração era no valor de R$ 1.200,00 mensal e dispensado de forma imotivada pela reclamada em 17/07/2015. O princípio da continuidade do contrato de trabalho é um dos mais importantes princípios do Direito do Trabalho, que fundamenta a manutenção do pacto laboral. Visa a conservação do posto de trabalho, dando segurança econômica ao trabalhador. Deve ser interpretado em benefício do empregado, como uma presunção benéfica. 
Portanto, o art. 442 da CLT conceitua contrato de trabalho como sendo o “acordo tácito ou expresso, correspondente à relação de emprego.” Aí temos um vínculo que há de ser regido, entre outros, pelo princípio da continuidade das relações trabalhistas, o que significa dizer que o ordenamento iuslaboral brasileiro guia-se em prol da manutenção da relação de emprego.
Assim, quando uma das partes, imotivadamente, decidir romper com pacto laboral, também, será responsável pelo ônus que a legislação pátria impõe.
No caso em tela, como o empregador não pagou as verbas rescisórias entre outros direitos, conforme legislação pertinente, ao obreiro faz jus o direito ao saldo de salário, aviso prévio indenizado, férias que não 2014/2015 mais 1/3 constitucional, férias proporcionais 5/12 mais 1/3 constitucional, FTGS de todo período trabalhado, multa de 40% sobre FGTS, 13º proporcional a 5/12 referente a 2015, horas extras, além das multas do art. 467 e 477, da CLT. 
Por fim, de acordo com a reforma trabalhista os honorários sucumbências entre 5% a ao limite de 15%, conforme artigo 791-A da CLT. Tais verbas serão apuradas logo abaixo.
III – VERRBAS DEVIDAS
III.I – SALDO DE SALÁRIO
Conforme demonstrado pela data (17/07/2015) o qual foi dispensando obreiro tendo em que o mesmo não recebeu os dias efetivamente trabalho e, assim dispõe a CLT - art. 457 e 458 c/c 462 - Compreendem-se na remuneração do empregado, para todos os efeitos legais, além do salário devido e pago diretamente pelo empregador, como contraprestação do serviço, as gorjetas que receber. Como não lhe foi pago o valor referente aos dias, efetivamente, que o obreiro trabalhou para a reclamada faz jus 17 (dezessete) dias de saldo de salário, de acordo com a data da rescisão contratual anotada na CTPS. 
III.II – AVISO PRÉVIO
Já para o aviso prévio, segundo o artigo 7º CF/88 - são direitos dos trabalhadores urbanos e rurais, além de outros que visem à melhoria de sua condição social: XXI- aviso prévio proporcional ao tempo de serviço, sendo no mínimo de trinta dias, nos termos da lei;
A Lei 12.506/2011 Art. 1º O aviso prévio, de que trata o Capítulo VI do Título IV da Consolidação das Leis do Trabalho - CLT, aprovada pelo Decreto-Lei no 5.452, de 1o de maio de 1943, será concedido na proporção de 30 (trinta) dias aos empregados que contem até 1 (um) ano de serviço na mesma empresa. Parágrafo único. Ao aviso prévio previsto neste artigo serão acrescidos 3 (três) dias por ano de serviço prestado na mesma empresa, até o máximo de 60 (sessenta) dias, perfazendo um total de até 90 (noventa) dias. 
Assim, de acordo com período laborado pelo reclamante entre a data de admissão 23/03/2010 e a demissão 17/07/2015, além do mínimo de 30 dias faz jus mais 12 dias proporcional, sendo neste caso o aviso prévio indenizado no total de 42 dias.
III.III – FÉRIAS VENCIDAS E/OU INTERGRAIS E /OU PROPORCIONAIS ACRESCIDAS DO 1/3 CONSTITUCIONAL (EM DOBRO OU SIMPLES)
Não gozou férias 2014/2015, Art. 7º/CF88 – São direitos dos trabalhadores urbanos e rurais, além de outros que visem à melhoria de sua condição social: XVII - gozo de férias anuais remuneradas com, pelo menos, um terço a mais do que o salário normal; CLT - Art. 129 - Todo empregado terá direito anualmente ao gozo de um período de férias, sem prejuízo da remuneração. CLT - Art. 146 - Na cessação do contrato de trabalho, qualquer que seja a sua causa, será devida ao empregado a remuneração simples ou em dobro, conforme o caso, correspondente ao período de férias cujo direito tenha adquirido.
Quanto as férias proporcionais, vejamos o que diz a Lei: CLT - Art. 147 - O empregado que for despedido sem justa causa, ou cujo contrato de trabalho se extinguir em prazo predeterminado, antes de completar 12 (doze) meses de serviço, terá direito à remuneração relativa ao período incompleto de férias, de conformidade com o disposto no artigo anterior
 Desta forma como não foi gozadas as férias pelo trabalhador 2014/2015 faz jus a sua integralidade mais o 1/3 constitucional, bem como 5/12 avos referente as férias proporcionais mais 1/3 constitucional já com a projeção do aviso prévio como base de cálculos. Portanto, também, é devido pela reclamada as verbas retromencionadas.
III.IV – FGTS E MULTA DOS 40%
Não foi depositado FGTS pela reclamada durante todo o período laborado pelo reclamante (extrato do FGTS atualizado), Assim, a legislação em vigor, ou seja, a Lei n. 8036/90 Art. 15. aduz que para os fins previstos nesta lei, todos os empregadores ficam obrigados a depositar, até o dia 7 (sete) de cada mês, em conta bancária vinculada, a importância correspondente a 8 (oito) por cento da remuneração paga ou devida, no mês anterior, a cada trabalhador, incluídas na remuneração as parcelas de que tratam os arts. 457 e 458 da CLT e a gratificação de Natal a que se refere a Lei nº 4.090, de 13 de julho de 1962, com as modificações da Lei nº 4.749, de 12 de agosto de 1965. Ademais o art.18. diz que ocorrendo rescisão do contrato de trabalho, por parte do empregador, ficará este obrigado a depositar na conta vinculada do trabalhador no FGTS os valores relativos aos depósitos referentes ao mês da rescisão e ao imediatamente anterior, que ainda não houver sido recolhido, sem prejuízo das cominações legais. 
A Lei 8036/90 no Art. 18, § 1º, também, diz que na hipótese de despedida pelo empregador sem justa causa, depositará este, na conta vinculada do trabalhador no FGTS, importância igual a quarenta por cento do montante de todos os depósitos realizados naconta vinculada durante a vigência do contrato de trabalho, atualizados monetariamente e acrescidos dos respectivos juros e o Decreto 99.684/90 Art. 9º, § 1º - No caso de despedida sem justa causa, ainda que indireta, o empregador depositará na conta vinculada do trabalhador no FGTS, importância igual a quarenta por cento do montante de todos os depósitos realizados na conta vinculada durante a vigência do contrato de trabalho atualizados monetariamente e acrescidos dos respectivos juros, não sendo permitida, para este fim a dedução dos saques ocorridos
Logo, a reclamada está obrigada a comprovar que fez tais depósitos fundiários. Contudo caso não comprove tais depósitos, faz jus ao obreiro o direito ao FGTS de todo o período laborado. Além da multa de 40% sobre os valores devidos a título de FGTS.
III.V – 13º SALÁRIO (INTERGRAL E/OU PROPORCIONAL) 
Além disso, o reclamante não recebeu 13º proporcional do último ano trabalhado. 
A CF88 - Art. 7º - São direitos dos trabalhadores urbanos e rurais, além de outros que visem à melhoria de sua condição social: VIII - décimo terceiro salário com base na remuneração integral ou no valor da aposentadoria; Lei 4.090/ 62 Art. 1º - No mês de dezembro de cada ano, a todo empregado será paga, pelo empregador, uma gratificação salarial, independentemente da remuneração a que fizer jus. § 1º - A gratificação corresponderá a 1/12 avos da remuneração devida em dezembro, por mês de serviço, do ano correspondente. § 2º - A fração igual ou superior a 15 (quinze) dias de trabalho será havida como mês integral para os efeitos do parágrafo anterior.
Portanto, diante do caso fático narrado faz jus ao 13º salário na proporção de 5/12 avos ao reclamante, tendo em vista que não foi pago pela a reclamada no período laborado.
III.VI – HORAS EXTRAS
Trabalhava de segunda à sexta-feira das 08:00 às 18:00, com intervalo de 1 hora de almoço de 1hora e aos sábados de 8:00 as 13:00, gozando 1 hora de intervalo de almoço (folha de ponto anexa). 
O empregador nunca pagou nada referente às horas extras trabalhadas pelo obreiro e, no caso em tela, faz jus ao reclamante o pagamento das mencionadas horas extras, tendo em vista que segundo artigo 7º, inciso XVI, da carta Magna c/c com o artigo 59, caput, da CLT, que a duração diária do trabalho poderá ser acrescida de horas extras, em número não excedente de duas, por acordo individual, convenção coletiva ou acordo coletivo de trabalho. Portanto, as horas extras são devidas ao reclamante.
III.VII – MULTA DO §8 DO ART. 477 DA CLT
Na assinatura do Termo de Rescisão Contratual de Trabalho, fez ressalvas, que não recebeu nada de verbas rescisórias referente ao período laborado para a reclamada. (conforme doc. anexo).
É devida a multa do artigo 477, § 6º, da CLT, eis que decorreu o prazo e nada foi pago a Reclamante pelo que se impõe o pagamento de uma multa equivalente a um mês de salário revertido em favor da Reclamante, conforme § 8º do mesmo artigo.
III.VIII – MULTA DO ART. 467 DA CLT
O Reclamado deverá pagar a Reclamante, no ato da audiência, todas as verbas incontroversas, sob pena de acréscimo de 50%, conforme artigo 467 da CLT. Dessa forma, protesta a Reclamante pelo pagamento de todas as parcelas incontroversas na primeira audiência.
III.IX – HONORÁRIOS SUCUMBENCIAS
Esperto quanto a inovação trazida pela Lei nº 13.467/17, a reclamante requer a condenação do reclamado para pagamento dos honorários de sucumbência, fixados sobre o máximo legal de 15% do valor atualizado da causa.
IV – DOS PEDIDOS 
Ante do exposto, requer: 
a) Que o reclamado seja condenado ao pagamento das seguintes verbas rescisórias devidamente corrigidas e acrescidas de juros de mora, considerando a remuneração mensal de R$ 1.200,00 (mil duzentos);
b) Que o reclamado seja condenado a comprovar e liberar as guias dos depósitos do FGTS, acrescidas da multa de 40%, e ainda entregar o TRCT no código 01. E não liberando as guias deve ser condenada a pagar indenização compensatória;
c) Que o Reclamado seja condenado em obrigação de fazer, no sentido da comprovação do recolhimento das contribuições previdenciárias de todo o período laboral;
d) Que o reclamado seja condena a liberar as guias para o recebimento do Seguro Desemprego. E não liberando as guias deve ser condenado a pagar indenização compensatória, nos termos da SÚMULA 389, inciso II do TST.
e) Sejam julgados procedentes todos os pedidos formulados nesta inicial e o pagamento acrescido de juros e correção monetária de todos os valores nela relacionados. 
	Descrição das verbas
	Valor R$
	FGTS
	 
	 
	 
	Saldo de salário
	R$ 680,00
	R$ 54,40
	Aviso prévio indenizado
	R$ 1.680,00
	R$ 134,40
	Férias integrais indenizadas 2014/2015
	R$ 1.200,00
	xxxx
	1/3 Constitucional
	R$ 400,00
	R$ 32,00
	Férias proporcionais indenizadas em 5/12 avos ref. 2015
	R$ 500,00
	xxxx
	1/3 das Férias proporcionais 
	R$ 166,66
	R$ 13,33
	13º proporcional a 5/12 avos ref. 2015
	R$ 500,00
	R$ 40,00
	Hora Extras
	Valor R$
	 
	 9 meses ano de 2010 x Valor do mês R$ 245,45 
	R$ 2.209,05
	R$ 176,72
	2011 a 2014 - 48 meses x R$ 245,45
	R$ 11.781,60
	R$ 942,28
	8 meses ano de 2015, já com a projeção do aviso prévio x R$ 245,45
	R$ 1.963,60
	R$ 157,08
	multa do art. 477, §§ 6 e 8 da CLT
	R$ 1.200,00
	R$ 96,00
	Total das verbas rescisórias
	R$ 22.280,91
	R$ 1.646,47 exceção da férias indenizadas
	Multa de 40% do FGTS
	R$ 1.646,47
	R$ 658,58
	 
	Total: R$ 24.585,96
	 
	
f) Que a Reclamada seja condenada ao pagamento de honorários de sucumbência, à razão de 15% dos valores devidos, no montante de R$ 3.687,90 (três mil seiscentos e oitenta e sete reais e noventa centavos);
g) Que a Reclamada seja condenado a pagar a multa prevista no § 8º do artigo 477 da CLT no valor de R$ 1.200,00 (mil e duzentos reais);
h) Que a Reclamada seja condenado a pagar a multa do artigo 467 da CLT no valor a ser arbitrado pro Vossa Excelência;
VI – DOS REQUERIMENTOS
a) A notificação do reclamado para, querendo, apresentar a defesa da presente ação, sob pena de revelia e confissão ficta quanto á matéria de fato;
b) A concessão dos benefícios da assistência judiciária gratuita, conforme declaração em anexo;
c) Sejam oficiados a Superintendência Regional do Trabalho – SRT, Instituto Nacional de Seguridade Social – INSS e Caixa Econômica Federal – CEF objetivando a apuração de eventuais irregularidades bem como a adoção das providências legais cabíveis.
Protesta e requer provar o alegado pelos meios em direito admitidos, especialmente o depoimento pessoal do reclamado sob pena de confissão, juntada de documentos, inquirição de testemunhas.
Atribui – se à causa o valor R$ 29.473,86 (vinte e nove mil e quatrocentos e setenta e três reais e oitenta e seis centavos).
Nestes termos
Pede deferimento
Brasília, 29 de agosto de 2017.
Ismael Nascimento Vieira
OAB/DF...
Luiz Bolsonaro da Silva
CPF n. 017.017.017-17
Rol de documentos:
PROCURAÇÃO AD JUDICIA;
CONTRATO DE HONORÁRIOS;
DECLARAÇÃO DE HIPOSSUFICIÊNCIA;
DOCUMENTOS PESSOAIS: RG, CPF, CTPS;
EXTRATO ATUALIZADA DA CONTA VINCULADA DO FGTS;

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