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AV1 - Literatura Infanto Juvenil - Unopar - Letras

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Av1 - Let - Lic - Literatura Infantojuvenil
1) 
Segundo consta, Charles Perrault teria se envergonhado dos contos que escreveu, apesar do sucesso obtido na corte.                                                                                                              
Assinale a alternativa que indica uma resposta possível para essa perspectiva sobre Charles Perrault.
Alternativas:
a)
O fato de ele associar a publicação das histórias ao nome de seu filho.
Alternativa assinalada
b)
A defesa que fez, na Querela entre antigos e modernos, a favor dos modernos.
c)
O fato de ter recolhido as histórias que eram contadas por uma ama a seus filhos.
d)
A associação dessas histórias às crianças.
e)
A pouca apreciação dos contos pelos seus contemporâneos.
2) 
Tomemos o texto de Olavo Bilac 
A pátria
Ama, com fé e orgulho, a terra em que nasceste!
Criança! não verás nenhum pais como este!
Olha que céu! que mar! que rios! que floresta!
A Natureza, aqui, perpetuamente em festa,
É um seio de mãe a transbordar carinhos.
Vê que vida há no chão! vê que vida há nos ninhos,
Que se balançam no ar, entre os ramos inquietos!
Vê que luz, que calor, que multidão de insetos!
Vê que grande extensão de matas, onde impera,
Fecunda e luminosa, a eterna primavera!
Boa terra! jamais negou a quem trabalha
O pão que mata a fome, o teto que agasalha...
Quem com o seu suor a fecunda e umedece,
Vê pago o seu esforço, e é feliz, e enriquece!
Criança! não verás pais nenhum como este:
Imita na grandeza a terra em que nasceste!
(BILAC, O. Poesias infantis. Rio de Janeiro: Francisco Alves, 1929.)
Assinale a alternativa que revela corretamente a ideologia presente neste poema, escrito ainda durante a Primeira República.
Alternativas:
a)
O ufanismo em relação à terra que, exuberante, não precisaria de políticas do governo para produzir.
Alternativa assinalada
b)
Os valores afetivos da família e da paisagem.
c)
A valorização do trabalho, que dignifica o homem.
d)
O projeto brasileiro de grandeza mostra uma paisagem natural com contornos surreais.
e)
A riqueza daquele momento como consequência da capacidade produtiva da terra.
3) 
Em Dom Quixote das crianças, além de adaptar um clássico para o leitor infantil, Monteiro Lobato apresenta uma metalinguagem, ao tratar da própria forma como deveria ser narrado o texto:
"Os viscondes que falem arrevesado lá entre eles. Nós, que não somos viscondes nem viscondessas, queremos estilo clara de ovo, bem transparentinho, que não dê trabalho para ser entendido". (LOBATO, 1982)
Assinale a alternativa que apresenta corretamente o propósito do autor presente nesse trecho do livro Dom Quixote das Crianças.
Alternativas:
a)
Utilizar uma linguagem "desliteraturizada".
Alternativa assinalada
b)
Trabalhar com a intertextualidade de forma lúdica.
c)
Trabalhar com humor o sentido das palavras.
d)
Mostrar a liberdade das crianças, que interferem no enredo.
e)
Trazer novos pontos de vista sobre a história.
4) 
Leia os dois textos a seguir:
Texto I
[...] na leitura  e essa é a primeira reflexão que quero fazer de qualquer obra literária, de qualquer texto que tenha  por  base  a  intensificação  de  valores,  daquilo que chamamos de uma ou outra maneira aproximada de valores literários, existe sempre, como dizia o grande crítico canadense recentemente falecido, Northrop Frye, a  necessidade  de  conhecimento  de  duas  linguagens. Segundo  ele,  na  leitura  de  qualquer  poema,  é  preciso conhecer duas linguagens: a língua em que o poeta está escrevendo e a linguagem da própria poesia. [...] a literatura nunca é apenas literatura; o que lemos como literatura é sempre mais, é História, Psicologia, Sociologia. Há sempre mais que literatura na literatura. No entanto, esses elementos ou níveis de representação da realidade são dados na literatura pela literatura, pela eficácia da linguagem literária.
BARBOSA, J. A. Literatura nunca é apenas literatura. In: Seminário linguagem e linguagens: a fala, a escrita, a imagem. Disponível em: . Acesso em: 16 ago. 2011 (com adaptações)
Texto II
Fatores linguísticos, culturais, ideológicos, por exemplo, contribuem para modular a relação do leitor com o texto, num arco extenso que pode ir desde a rejeição ou incompreensão mais absoluta até a adesão incondicional. Também conta a familiaridade que o leitor tem com o gênero literário, que igualmente pode regular o grau de exigência e de ingenuidade, de afastamento ou aproximação.
BRASIL. MEC/SEB. Orientações curriculares para o ensino médio: linguagens, códigos e suas tecnologias. Brasília, 2006, v.1, p. 68.
Considerando os textos, assinale a alternativa correta quanto à atitude que os professores devem adotar.
Alternativas:
a)
Devem buscar a adequação de obras literárias a serem lidas, tomando como referência a idade dos alunos, a motivação e, ainda, o conteúdo programático a ser ministrado, favorecendo a interação entre língua e literatura.
b)
Devem privilegiar, no ensino médio, o estudo de obras da literatura brasileira e portuguesa, a fim de preparar os alunos para o ingresso profissional na universidade.
c)
Devem adotar metodologias que privilegiam o contato direto com o texto literário e reflexões acerca das relações que o texto estabelece com outras áreas do conhecimento e com outros códigos e linguagens.
Alternativa assinalada
d)
Devem adotar, no ensino médio, metodologias que privilegiam a história da literatura, porque elas incorporam contextos socioculturais que favorecem a compreensão da linguagem literária.
e)
Devem privilegiar o estudo de obras que se ajustam às necessidades programáticas tanto da Língua Portuguesa quanto das demais disciplinas da estrutura curricular, enfatizando a função didático-pedagógica da literatura e de outros códigos e linguagens.
5) 
Leia o seguinte texto:
Pode-se afirmar que a arte de contar histórias existiu sempre, desde quando o homem começou a falar e articular as palavras. Provavelmente, começou com o homem sentado em sua caverna ao pé do fogo, contando suas bravatas às mulheres e crianças. Certamente teria melhor audiência aquele que descrevesse detalhes, na medida certa, sem demasia, que tivesse graça, humor, que fizesse sua plateia sentir as emoções descritas como se as tivesse vivido. (DOHME, 2010, p. 7).
Assinale a alternativa que corresponde corretamente às origens da literatura infantojuvenil.
Alternativas:
a)
A literatura infanto-juvenil, desde sua origem, trilhou caminhos próprios sem qualquer relação com alguma tradição.
b)
Autores como Charles Perrault (séc. XVII), os irmãos Grimm (séc. XIX) e Hans Christian Andersen (séc. XIX) adaptaram contos da tradição oral para as crianças.
Alternativa assinalada
c)
Os Irmãos Grimm mantiveram o tom cruel e violento próprio das fábulas nos textos escritos para as crianças.
d)
Charles Perrault construiu um versão mais suave e fantasiosa a essas histórias fabulares.
e)
Hans C. Andersen não se baseou em qualquer tradição oral para criar suas histórias infantis.

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