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RESUMO DOS ASSUNTOS DE IED I

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RESUMO DOS ASSUNTOS DE IED I
SIGNIFICADOS DA PALAVRA “DIREITO” 
O que é Direito:
Direito pode se referir à ciência do direito ou ao conjunto de normas jurídicas vigentes em um país (direito objetivo). Também pode ter o sentido de íntegro, honrado. É aquilo que é justo, reto e conforme a lei. É ainda uma regalia, um privilégio, uma prerrogativa.
A ciência do direito é um ramo das ciências sociais que estuda as normas obrigatórias que controlam as relações dos indivíduos em uma sociedade. É uma disciplina que transmite aos estudantes de direito um conjunto de conhecimentos relacionados com as normas jurídicas determinadas por cada país. 
A faculdade legal de praticar ou não um determinado ato é designada por (direito subjetivo). Neste caso, o direito se refere ao poder que pertence a um sujeito ou grupo. Por exemplo, o direito de receber aquilo pelo qual se pagou.
NORMAS JURÍDICAS
  A norma jurídica é um comando dirigido às ações dos indivíduos. É uma regra de conduta social; sua finalidade é regular as atividades dos sujeitos em suas relações sociais. A norma jurídica imputa certa ação ou comportamento a alguém, que é seu destinatário.
Pertencendo ao mundo da ética, daquilo que “deve ser”, a norma jurídica opera com modais deônticos. Tais modais são basicamente três: proibição, de obrigatoriedade e de permissão. Exemplos: 
	É proibido estacionar seu carro aqui.
	Modal de proibição (com comando)
	É obrigatório usar cinto de segurança.
	Modal de obrigatoriedade (c/ comando)
	É permitido nadar.
	Modal de permissão (sem comando)
O MUNDO ÉTICO: NORMA JURÍDICA, NORMA MORAL E NORMA SOCIAL
            NORMA SOCIAL – São normas impostas pela sociedade à qual eu tenho que me submeter mesmo que no íntimo eu não concorde com determinada regra, mas tenho que obedecer porque posso sofrer a sanção da própria sociedade que convivo. Ex: Em Pirassununga ninguém anda de sunga pelas ruas, se eu andar de sunga pelas ruas estou infringindo uma norma social local. Mesmo que eu não concorde tenho que andar com trajes que sejam de acordo com as normas sociais locais.
            NORMA MORAL – São normas de foro íntimo, ou seja, vem do interior de cada indivíduo, seus pensamentos, suas atitudes particulares sem envolver o todo que é a sociedade, ou o “social”. Ex: eu não ando de sunga para não agredir a norma social, mas no meu íntimo eu adoraria andar de sunga, que vem a ser a norma moral. Eu obedeço, porém não concordo, porque minha normal moral é só minha, pessoal e intransferível.
            NORMA JURÍDICA – Existe a possibilidade de aplicação forçada da sanção ou o uso da força para obrigar alguém ao cumprimento da norma ou à reparação do dano e pagamento de certa pena. Leva-se em conta a violação, como elemento interno ou externo ou ambos, ou seja, o foro íntimo e o social, juntos, porém, com discrição no ordenamento jurídico, podendo desta maneira se aplicada a pena (sanção), caso que as duas normas anteriores não possui esse poder.
Importante:
Norma (o que deve ser feito – ex: não devemos matar)  ≠ Lei (forma de que reveste a norma – ex: art. 121 do CP - matar alguém: pena...)
SANÇÃO, COERÇÃO E COAÇÃO
Sanção – É o ato de punir por uma norma infringida, quem não obedece ao comando primário das normas jurídicas.
Coerção – É o efeito psicológico da sanção e que tem função preventiva. Age sobre o destinatário como um aviso: se ele não cumprir a norma jurídica, poderá sofrer os efeitos concretos da sanção. Ex: negar-se a depor.
Coação – É o último estágio da aplicação da sanção: é a sua aplicação forçada, contra a vontade do agente que descumpriu a norma.
 
Estrutura da norma jurídica
Segundo Hans Kelsen, a norma jurídica apresenta um caráter hipotético condicional, onde a transgressão de uma hipótese de uma conduta prevista no enunciado da norma, se descumprido, leva à aplicação de uma sanção.
A norma jurídica apresenta três elementos essenciais: 
1. O caráter vinculante: uniformizações jurisprudenciais dos tribunais, cujo objetivo é impedir que haja divergências quanto a um determinado assunto já discutido em decisões posteriores.
2. A hipótese normativa: descrevem fatos ou atos jurídicos que podem ocorrer. Podemos dizer que os fatos jurídicos são fenômenos que ocorrem sem a manifestação da vontade humana e que levam a consequências previstas nas normas jurídicas (ex: a queda de um raio que cause um dano à rede elétrica e a consumidores de eletricidade). Já os atos jurídicos são acontecimentos provocados pela vontade humana e que, se ocorrerem, devem levar a consequências jurídicas.
3. A consequência jurídica: é o resultado previsto pela norma jurídica para o ato ou fato descrito em sua hipótese. Como a norma traz uma medida socialmente desejável de valor que deve ser realizado nos comportamentos humanos, ela limita as possibilidades de determinados acontecimentos, para concretizar tal valor. 
Resumindo:
De modo geral, cada elemento da estrutura da norma jurídica pode ser generalizado como:  Uma hipótese de um fato, de caráter descritivo, que prevê, para o futuro, certo comportamento humano; a consequência, ou efeito, que decorre da ocorrência do fato previsto na norma. Estes feitos podem ser agrupados como projeção para o futuro de um comportamento esperado, em categorias que se estruturam como situações jurídicas.
Características das normas jurídicas:
As normas jurídicas possuem as seguintes características:
• Bilateralidade: a norma é dirigida a duas partes, sendo que uma parte tem o dever jurídico, ou seja, deverá exercer determinada conduta em favor de outra, enquanto que, essa outra, tem o direito subjetivo, ou seja, a norma concede a possibilidade de agir diante da outra parte. Uma parte, então, teria um direito fixado pela norma e a outra uma obrigação, decorrente do direito que foi concedido. 
• Generalidade: é a norma vale para qualquer um, sem distinção de qualquer natureza, para os indivíduos, também iguais entre si, que se encontram na mesma situação. A norma não foi criada para um ou outro, mas para todos. Essa característica consagra um dos princípios basilares do Direito: igualdade de todos perante a lei. 
• Abstração: a norma não foi criada para regular uma situação concreta ocorrida, mas para regular, de forma abstrata, abrangendo o maior número possível de casos semelhantes, que, normalmente, ocorrem de uma forma. A norma não pode disciplinar situações concretas, mas tão somente formular os modelos de situação, com as características fundamentais, sem mencionar as particularidades de cada situação, pois é impossível ao legislador prever todas as possibilidades que podem ocorrer nas relações sociais. 
• Imperatividade: impõe aos destinatários a obrigação de obedecer. Não depende da vontade dos indivíduos.
• Coercibilidade: possibilidade do uso da força para combater àqueles que não observam as normas. Essa força pode se dar mediante coação, que atua na esfera psicológica, desestimulando o indivíduo de descumprir a norma, ou por sanção (penalidade), que é o resultado do efetivo descumprimento. Pode-se dizer que a Ordem Jurídica também estimula o cumprimento da norma, que se dá pelas sanções premiais. Essas sanções seriam a concessão de um benefício ao indivíduo que respeitou determinada norma. 
Classificação das normas jurídicas:
Vários juristas apresentam diversas classificações para as normas, e, assim, salienta-se as mais correntes: 
• Quanto ao sistema que pertencem: essa classificação relaciona-se ao local de atuação das normas, podendo ser nacionais, quando as normas devem ser observadas no limite de um país; de Direito estrangeiro, quando apesar de pertencerem a outro país, poderá ser aplicada no território do outro, pelas relações diplomáticas que possuem, e de Direito uniforme, quando dois ou mais países adotam as mesmas leis, que são usadas nos dois territórios.
• Quanto à fonte: relacionam-se a origem das normas, podendo ser legislativas, quando escritas e organizadas; consuetudinárias, quando as normas advêm doscostumes, e jurisprudenciais, quando são retiradas de decisões dos tribunais.
• Quanto à validez: essa característica de subdivide em: 
- No espaço: as normas podem ser gerais ou locais. Gerais são aquelas que valem em todo o território nacional, sendo essas as leis federais, e as locais, são aquelas que atuam apenas em parte do território, podendo ser as leis federais, estaduais ou municipais. 
- No tempo: podem ser de vigência por prazo determinado, quando a própria lei determina o período que irá atuar, e de vigência por prazo indeterminado, quando a lei não prevê esse período de duração de sua atuação.
- Âmbito material: podem ser de Direito Publico, quando o Estado seria uma das partes da relação, e impõe seu poder, verificando, dessa forma, uma relação de subordinação, e de Direito Privado, na as partes são tidas como iguais, numa relação de coordenação. 
• Quanto à hierarquia: por essa classificação podem ser: constitucionais, que decorrem da Constituição Federal, ou de suas emendas. É a norma mais importante do país, não podendo ser contrariada em nenhuma hipótese. Complementares, que complementam algumas omissões da Constituição Federal. Possuem hierarquia logo abaixo das normas constitucionais. Num plano inferior se encontram as leis ordinárias, que são as leis, medidas provisórias e leis delegadas. Depois as normas regulamentares, advindas dos decretos e as individualizadas, decorrentes de testamentos e sentenças.
• Quanto à sanção: podem ser: 
- Perfeita: quando a sanção para o descumprimento da norma é a nulidade do ato, ou seja, age como se o ato nunca tivesse existido. 
- Mais que perfeita: além de considerar nulo o ato na hipótese de descumprimento, a norma prevê sanção para aquele que violou a norma. 
- Menos do que perfeita: quando o descumprimento da norma é combatido apenas com a sanção (penalidade). 
- Imperfeita: quando não prevê nem a possibilidade de sanção ou nulidade do ato como consequência do descumprimento da norma.
• Quanto à qualidade: podem ser positivas, quando a norma permite exige do indivíduo uma conduta compatível com uma ação ou omissão, ou negativas, quando a norma implica na proibição de uma ação ou omissão.
• Quanto à vontade das partes: podem ser taxativas, quando independem da vontade das partes por abrangerem conteúdos de caráter fundamental, ou dispositivas, que leva em conta a vontade das partes, por se referirem aos interesses particulares, podendo ou não serem adotadas.
• Podem ser rígidas, quando o conteúdo não oferece alternativas, sendo impositiva a ordem, ou elásticas, quando admitem a maleabilidade da situação para o juiz, por conter termos de significação ampla. 
DIREITO PÚBLICO X DIREITO PRIVADO
O Direito Público é um direito composto por regras jurídicas que vão disciplinar relações entre sujeitos em posições desiguais, ou seja, todas as normas que regem as relações entre os entes públicos e os cidadãos, sempre que os primeiros se encontrem revestidos de poderes de autoridade conferidos pela lei.
 Diferentemente se passa no Direito Privado, em que os ramos do Direito, e as normas que estes dispõem, vão incidir sobre relações entre sujeitos que se encontram numa posição de igualdade. 
ZETÉTICA E DOGMÁTICA
Existem duas possibilidades de proceder a investigação de um problema jurídico:
Acentuando o enfoque dogmático (doutrinar);
Acentuando o enfoque zetético (questionar).
Os dois enfoques, não se excluem, estão correlacionados, mas o predomínio de um deles provoca consequências diferentes.
Os enfoques zetéticos têm uma função especulativa explícita e são infinitos, pois admitem uma questão sobre a própria questão e suas premissas são dispensáveis. Já os enfoques dogmáticos, em contraposição, têm uma função diretiva explícita e são finitos, pois partem de uma premissa inatacável, sendo assim o questionamento dogmático definido como finito. 
Pela Zetética podemos entender o saber especulativo. Explicando melhor, pelo viés zetético eu não tenho ponto de partida predefinido. Já dogma é regra. Pelo dogma não se questionam os pontos de partida, ele já estão definidos e não suscetíveis a questionamentos. A dogmática acentua o aspecto resposta, enquanto a zetética o aspecto pergunta.
Dogmática jurídica
É aquela parte da Ciência do Direito que estuda o direito enquanto norma. Não há qualquer questionamento sobre justiça ou aspectos político-sociais do direito: o que importa é o conjunto de normas posto.
A dogmática jurídica é o método de observar, analisar e atuar perante o Direito segundo orientações cujos pressupostos são provados de forma cognitiva ou são levantados por experiências reais geradas por casos concretos ocorridos anteriormente. Há, ainda, a possibilidade de a orientação ser fundamentada em valores e princípios gerais do Direito.
Preocupa-se, portanto, a dogmática, em orientar a ação e possibilitar uma decisão, sempre calcada em premissas estabelecidas, pressupostos válidos conforme a lógica, experiência concreta ou valores fundamentais do Direito.
Zetética jurídica
A zetética jurídica é uma forma investigativa pela qual o pesquisador tem como base de seu trabalho várias disciplinas de estudo, mas que não delimitam sua área pesquisa. Ao contrário, abrem o objeto em estudo para questionamentos em todas as direções, libertando-o para especulações, não se importando em solucionar conflitos.
A Zetética Jurídica busca respostas que podem levar a questionamentos sem fim.
Sob o enfoque zetético, as normas comportam pesquisas de ordem sociológica, antropológica, histórica etc. Ela permite o questionamento da norma jurídica e a averiguação dos eventos que levaram a ocorrência do fato/conflito de uma forma abrangente, admitindo que as demais ciências tenham, inevitavelmente, ligações com o Direito.
DIREITO X MORAL
Toda e qualquer atividade humana, enquanto intencionalmente dirigida à realização de um valor, deve ser considerada uma conduta ética. A ética, como reguladora da conduta humana, adquire duas formas: a moral social e o direito.
Ética está relacionada aos valores e princípios que cada pessoa possui, “é o conjunto de valores a princípios que regem a vida do ser.” Moral é a conduta, ação, que se é praticada de acordo com princípios éticos. A ética é geral, abstrata e tem caráter de permanência, já a moral é específica e concreta e com caráter flexível.
Moral
É uma conduta espontânea, portanto, não é possível conceber-se um ato moral forçado. Dessa forma, não há a necessidade de coação.
É o conjunto de prescrições a respeito do comportamento, aceitas em determinado grupamento humano. O desrespeito de algumas dessas regras pode originar atitudes de reprovação ou isolamento social.
Direito
É a norma de conduta que obriga a todos. É coercível, forçado.
Distinção entre Moral e Direito
	Direito
	Moral
	Coercível (usa a força, imposição)
	Incoercível (espontâneo)
	Bilateral (impõe e concede direitos)
	Unilateral (apenas impõe)
	Exterioridade (não atua no campo da consciência)
	Interioridade (influencia diretamente a consciência do indivíduo)
	Heteronomia (indivíduo submetido a uma vontade maior, alheia a sua)
	Autonomia (o indivíduo tem opção de aceitar ou não tal regra)
	Mira a conduta do homem na sociedade
	Mira a conduta íntima
	Visa evitar que se lese ou prejudique a outrem
	Visa à abstenção do mal e a prática do bem
	Sanção específica
	Sanção difusa
Teoria dos Círculos Concêntricos (Jeremy Bertham)
Ordem jurídica totalmente incluída no campo da Moral. Assim, o campo da Moral é mais amplo do que o do Direito e este se subordina à Moral. 
Vale observar: MORAL SERVE DE BASE PARA O DIREITO.
 MORAL
 DIREITO
Teoria do Mínimo Ético (Georg Jellinek)
Desenvolvida a partir dos círculos concêntricos. O Direito representa apenas o mínimo de moral obrigatório para que a sociedade possa sobreviver.
Exemplo: o Código Civil brasileiro consagra o princípio da solidariedade econômica entre os parentes e conjugues,onde os descendentes não podem faltar à assistência aos pais e avós, caso estes se encontrem em dificuldades econômicas. É um preceito de ordem jurídica e, ao mesmo tempo, moral. Nesse caso, o filho que se recusa a aceitar pode ser julgado, o que o obriga a fornecer pensão alimentícia a seus genitores. Dessa forma, houve a aplicação do Direito, mas não da Moral. O filho só agirá de acordo com a Moral quando se convencer que a pensão alimentícia é uma ajuda aos pais, e não uma obrigação.
Observação: Portanto, há sim uma parte do Direito que não é comum à Moral, entrando na Teoria dos Círculos Secantes.
Teoria dos Círculos Secantes (Claude Du Pasquier)
Direito e Moral coexistem, mas não se separam, pois há um campo de competência comum, onda há regras com qualidade jurídica e que têm caráter moral.
Observação: Existem casos que são Direitos e que não são da parte moral, e aspectos morais que não estão normatizados.
 
 
 DIREITO MORAL 
Observação 2: Além do que é moral, existem o imoral e o amoral (indiferente à moral).
Teoria dos Círculos Separados ou Teoria Pura do Direito (Hans Kelsen)
Diz que o Direito é o que está normatizado e Moral são os atos praticados de acordo com princípios éticos. Ainda que hajam aspectos morais que sejam normatizados, Direito é Direito e Moral é Moral.
 
 DIREITO MORAL
RESUMO POR MARIA CLARA PEREIRA

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