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Resumo de Equações Diferenciais EDO – Equação Diferencial Ordinária de 1º Ordem Forma padrão de uma equação diferencial de 1º ordem: y’ + P(t)y = G(t) - Quanto a linearidade: Nossa variável dependente (y) tem que ser linear, ou seja, coeficiente depender só da variável independente, ou uma outra constante. - Homogênea ou Não Homogênea: Iremos analisar a G(t), pois se ela for: G(t) = 0: é uma equação Homogênea G (t) ≠ 0: é uma equação Não Homogênea Métodos para solução para EDO 1° Ordem: Separação de Variáveis: = g(x)h(y) Deve-se observar a equação, e após se conseguir separar as variáveis então integramos os dois lados da igualdade. Fator Integrante (µ) Usado para facilitar uma integração: A + P(x)y=G(x) A =1 Equações Exatas: f(x,y)dx + f(x,y)dy = 0 M acompanha dx e N acompanha dy. Devemos verificar se realmente a equação é exata, derivando: MY = NX Assim, podemos resolver de duas formas: f(x,y) = g’(y) = N(x,y) - ou f(x,y) = h’(x) = M(x,y) - OBS.: Se a equação não for exata, podemos tentar transformar ela, usando o fator integrante: ou Funções com Coeficientes Homogêneos: Ex: f(x,y) = x²y³ +xy4 Olhando para os coeficientes de cada parte da equação, devemos identificar se os componentes possuem o mesmo grau. Se não possuir, então a equação não é homogênea. Se for homogênea: Substituição em y: y = ux dy = udx + xdu Substituição em x: x = vy dx = vdy +ydv Equação de Bernoulli : EDO NÃO-linear Ay’ + P(x)y = f(x) yn n ≠ 1 e 0 A=1 w = y1-n w’+ (1-n)P(x)w = (1-n)f(x) EDO – Equação Diferencial Ordinária de 2º Ordem Forma padrão de uma equação diferencial de 2º ordem: y’’ + P(t)y’ + Q(t)y = G(t) Definições: L D: Linearmente dependentes L I: Linearmente Independentes Métodos de solução para as equações de 2º Ordem: Coeficientes Constantes - Equação Homogênea. Ay’’ + By’’ + Cy = 0 A, B e C devem ser constantes. Equação característica: ar² + br + c = 0 Achamos duas raízes, vamos analisar elas: Δ>0 - (r1 ≠r2) - Raízes reais distintas: Solução Geral: y(t) = C1 Δ=0 (r1 = r2 = r) - Raízes reais e iguais: Solução Geral: y(t) = C1 Acrescentamos o t para que ambas fossem linearmente independentes. Δ<0 - Raízes Complexas z = r1 z = r2 Solução Geral: y(t)=C1 cos(t) + C2sen (t)] Coeficientes Indeterminados – Equação NÃO Homogênea A1(t)y’’ + A2(t)y’+ A3(t)y= G(t) A g(t) pode ser: polinomial, exponenciais, sem(t) ou cos(t). Primeiro igualamos a equação a 0 (zero) e resolvemos a parte homogênea, que pode ser por um dos métodos: coeficientes costantes ou cauchy-euler. Após iremos analisar a G(t) e assim iremos desenvolver uma hipótese para a sua a solução, esta chamada de solução particular. OBS.: As soluções devem ser linearmente independentes Quando tivermos soma na G(t), podemos separar em duas equações Quando tivermos na G(t) uma equação trigonométrica a solução ira ficar da seguinte maneira: yp=(C1sen(t)+C2cos(t)) Solução Geral: y(t) = yh + yp Equação de Cauchy-Euler - Equação Homogênea. As derivadas e os monômios devem ser de mesmo grau. Sendo coeficientes constantes: y=, agora será: y= Ax²y’’+Bxy’+Cy=G(x) Equação caracteristica: Am²+(b-a)m+c=0 Achamos duas raízes, vamos analisar elas: Δ>0 - (r1 ≠r2) - Raízes reais distintas: Solução Geral: y(x) = C1+ C2 Δ=0 (m1 = m2 = m) - Raízes reais e iguais: Solução Geral: C1+ C2ln(x) Acrescentamos o ln(x) para que ambas fossem linearmente independentes. Δ<0 - Raízes Complexas m = m1 m = m2 Solução Geral: y(t)=C1 cos() + C2sen ()] Variação de Parâmetros – Equação NÃO Homogênea Ay’’+P(t)y’+Q(t)y=G(t) A=1 Igualamos a equação a 0 (zero) e resolvemos a parte homogênea, que pode ser por um dos métodos: coeficientes constantes ou cauchy-euler. E então, descobrimos o y1 e y2. Após iremos buscar a solução particular. yp = u1y1+u2y2 Usando o wronskiano: W = = y1y2’- y1’y2 u1= u2= Solução Geral: C1y1+C2y2+yp
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