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Micro Usina de Leite Sabor da Serra

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PARTE I: DESCRIÇÃO DA AGROINDÚSTRIA
01 – Nome da micro usina de leite:
SABOR DA SERRA
02- CPF / CNPJ:
 07.520.881/000154
03 – Denominação do estabelecimento:
 MICRO USINA DE BENEFICIAMENTO DE LEITE CRU
04 – Localização do estabelecimento e telefones de contato:
 Gramado Xavier, RS.
05 – Categoria do estabelecimento:
 MICRO USINA DE LATICÍNIO
06 – Capacidade máxima de recepção diária:
 A capacidade de recepção e industrialização diária será de 500 L/dia 
07 – Produtos que pretende fabricar:
 O estabelecimento pretende fabricar leite pasteurizado ensacado integral 
08 – Procedência da matéria-prima:
 A matéria prima oriunda da propriedade.
09 – Mercado de consumo:
 
Todos os produtos serão comercializados a nível municipal, podendo ser comercializado em nível estadual.
10 – Número aproximado de empregados:
 
Emprego de mão-de-obra familiar, em um total de três pessoas.
11- Água de Abastecimento:
 
A água de abastecimento será proveniente de: poço artesiano, localizado na propriedade. Vazão: 20 m³/hora
12-Energia Elétrica:
A rede de distribuição Trifásica e fica á uma distância de 30 m do local aonde será construído a agroindústria.
PARTE II: DESCRIÇÃO DO PROJETO AGROINDUSTRIAL
1- Especificação da matéria-prima
A matéria-prima aqui considerada, trata-se de leite proveniente de produção de um rebanho de 30 vacas em lactação, cuja produção média será em torno de 15 l de leite/dia por animal. Totalizando uma média diária de 400 litros , armazenados em tanques de expansão sob resfriamento.
1.1. Recepção de Leite
O recebimento de leite é uma operação comum a todos os laticínios, conforme lay-out e fluxograma de produção apresentado na Figura 1.
Figura 1: Fluxograma de Recepção de Leite
1.2 LEITE PASTEURIZADO PARA CONSUMO
A pasteurização, cujo fluxograma de operações é apresentado na Figura 2, assegurar a sanidade do produto, uma vez que é suficiente para eliminação completa dos patógenos e a quase totalidade dos microrganismos alteradores presentes no leite cru. A pasteurização é efetuada em equipamento provido de placas trocadoras de calor que permitem a regeneração de frio e calor em torno de 85%. No pasteurizador, o leite cru é aquecido a 45ºC na seção de regeneração e sai para a centrífuga acoplada ao sistema. A centrífuga tem por finalidade a remoção de impurezas em suspensão e a padronização do produto para um teor de gordura de 3,2%. O leite retorna a seguir ao pasteurizador onde é aquecido a 75ºC por intermédio de água quente a 85ºC, sendo mantido a esta temperatura por 15 segundos, para que se processe a pasteurização. O leite pasteurizado e resfriado a 5ºC é armazenado em tanques de estocagem isotérmicos até o seu envase em sacos plásticos de 1 litro. Um bom sistema de higienização associado com boas práticas de manuseio do leite após a pasteurização será adotado para evitar a contaminação do leite pasteurizado.
Figura 2: Fluxograma de Pasteurização de Leite 
2. Dimensionamento, localização e obras
O dimensionamento das instalações físicas proposto neste perfil para processar 500 litros/dia. O empreendimento inicial propício a produção própria com uma capacidade de produção adequada ao mercado existente. As áreas de terreno necessárias à implantação da Micro Usina de Leite estão descritas a seguir:
Terreno: 1.000 m²
Unidade Agroindustrial: 65 m²
 A agroindústria aqui caracterizada está situada na própria zona rural, de forma, que está próxima à produção da matéria-prima. O fornecimento próprio garantido de matéria-prima é de fundamental importância para a sustentabilidade da agroindústria. 
 Os pontos que devem ser levados em consideração na escolha do local a ser implantada a agroindústria:
O potencial de obtenção da matéria-prima na região deve ser superior à demanda da fábrica projetada e possibilitar futuras expansões na produção;
A micro usina será construída e localizada em local distante de fontes produtoras de odores indesejáveis, de qualquer natureza; 
Local apropriado para tratamento dos resíduos, caso ocorram eventuais problemas que impeçam o aproveitamento de resíduos;
Suprimento de água confiável e de boa qualidade (potável); a área deve conter curso d'água perene, com caudal suficiente para receber as águas industriais, devidamente tratadas;
Fornecimento suficiente de energia elétrica, sem interrupção;
Disponibilidade de mão-de-obra familiar;
Ausência de contaminantes de qualquer espécie nos arredores da agroindústria;
Infraestrutura rodoviária em condições de uso e de fácil acesso; a micro usina ficará afastada 50 metros dos limites das vias públicas;
A área possibilitará a circulação interna de veículos, de modo a facilitar a saída de produtos acabados;
Disponibilidade de área suficiente para implantação da agroindústria e uma futura expansão.
2.1. Detalhes gerais de construção e instalação
De uma forma geral, o projeto da unidade industrial levará em consideração a segurança e o conforto do pessoal dentro da unidade, ou seja, deve apresentar condições de iluminação, arejamento, índices de ruídos adequados e proporcionar facilidades na higienização, manutenção dos equipamentos, minimizar as probabilidades de contaminação e impedir a entrada de pragas e animais de qualquer espécie. 
Na elaboração do projeto estão previstos: otimização dos espaços, área para ampliações futuras, áreas para descarte de resíduos longe da unidade de processamento, instalações sanitárias sem comunicação direta com o setor de processamento, e meios de controle de insetos, pássaros e roedores no setor de produção.
2.1.1. Materiais e equipamentos
Todo material empregado e que entrará em contato direto com o leite ou subprodutos será de aço inoxidável.
Os equipamentos e as instalações devem seguir algumas normas de construção e disposição no local, as quais resultam num melhor desempenho das operações. O uso do aço inox é imprescindível porque as formas e superfícies dos equipamentos não devem permitir o acúmulo de resíduos, que aumentam os riscos de contaminação do produto por favorecerem o desenvolvimento de microrganismos. O material da superfície em contato com o leite e seus derivados deve ser atóxico e não pode interagir com o alimento, sendo capaz de resistir às repetidas aplicações de substâncias usadas no processo normal de limpeza. 
Materiais que absorvem água, como a madeira não são apropriadas estruturas de madeira em laticínios. 
Os equipamentos serão instalados de forma a permitir a circulação de pessoas ao redor, ficando afastados das paredes e de outros equipamentos cerca de 60 cm e também devem estar suspensos 30 cm acima do piso, facilitando a limpeza e manutenção. Os ângulos formados entre a base dos equipamentos, pisos e paredes devem ser arredondados, com raio mínimo de 5 cm.
2.1.2. Pé direito
Em todas as seções industriais da usina, o pé direito mínimo será de 3,00 metros. Na câmara fria a altura será de 2,3 metros.
2.1.3. Paredes
As paredes em alvenaria serão impermeabilizadas até a altura de 2,0 metros, com azulejos brancos. Devem ser, preferencialmente, de cor clara e resistentes a freqüentes aplicações de agentes de limpeza, sendo sugerido o azulejo ou tinta epóxi lavável para o acabamento das paredes. O acabamento deve impedir acúmulo de poeira e minimizar a condensação e desenvolvimento de mofo.
2.1.4. Portas e janelas
As portas serão metálicas, permitindo uma fácil higienização. 
Todas as aberturas fixas, como as de ventilação, devem ser providas de telas com malha de 1 a 2 mm. Em lugares com portas de acesso à planta, com uso freqüente, devem ser colocadas sobre portas de molas com telas. As telas devem ser de fácil remoção para limpeza. As portas devem ser também de superfícies lisas, não absorventes, com fechamento automático (mola ou sistema eletrônico) e abertura máxima de 1 cm do piso. 
As janelas serão de caixilhos metálicos instaladosno mínimo a 2,0 metros do piso. Os peitoris serão inclinados e azulejados. Todas as janelas possuem tela milimétrica à prova de insetos.
As janelas devem ser fixas e devem permitir o aproveitamento da iluminação natural. Também devem ser providas de telas, quando usadas para ventilação.
2.1.5. Foro
Para evitar que materiais estranhos caiam sobre o produto, a área de embalagem deve ser coberta. O teto será de laje concreto com pintura acrílica. 
2.1.6. Ventilação
O ar ambiente deve ser renovado continuamente nas áreas de processamento. Caso se utilize algum sistema de exaustão, o ar insuflado ou comprimido que entrar na área de processamento deve ser seco, filtrado e limpo. Deve se ter a precaução de não direcionar o fluxo de ar de uma área contaminada para uma área limpa.
2.1.7. Iluminação
O bom posicionamento das janelas proporciona o aproveitamento da iluminação natural, que também é obtido com telhas translúcidas. A iluminação artificial deve ser projetada dentro das normas da ABNT. As sombras devem ser minimizadas. As lâmpadas devem ser posicionadas sobre linhas de produção ou transporte de insumos ou produtos e devem estar seguras contra explosão e quedas acidentais.
As áreas externas também devem ser iluminadas. As lâmpadas devem ser posicionadas distantes das portas para evitar a atração de insetos. A iluminação artificial será feita através de luz fria, com lâmpadas adequadamente protegidas.
2.1.8. Pisos
O piso deve ser antiderrapante, resistente ao tráfego e à corrosão. O acabamento final deve propiciar uma limpeza sem deixar acúmulo de umidade e resíduos, deve ter boa resistência mecânica e boa resistência ao desgaste.
O piso será do tipo "gressit" ou "korodur", ou outro material liso e impermeável, resistente a impactos, a ácidos e álcalis, antiderrapante e de fácil limpeza. O rejunte obedecerá às mesmas condições do piso. O piso possuirá uma declividade de 2,5% em direção às canaletas laterais de drenagem, as quais deverão ser lisas e cantos arredondados com raio mínimo de 5 cm. As canaletas devem ser evitadas nas áreas de produção e manipulação dos alimentos mas quando necessárias devem ser estreitas com aproximadamente 10 cm de largura, apenas o suficiente para permitir o escoamento da água. 
Na indústria em geral, ralos devem ser evitados nos setores de processamento, mas quando existirem devem permitir livre acesso para limpeza e ser dotados de sistema de fechamento.
2.1.9. Instalações elétricas
As conexões elétricas devem ser isoladas, minimizando riscos e facilitando a limpeza. Os cabos com fios elétricos que não estiverem contidos em tubos vedados devem ser protegidos com placas que permitam a ventilação e limpeza. As normas estabelecidas pela ABNT devem ser seguidas, observando-se a capacidade de carga e outros detalhes de segurança e distribuição. As instalações devem ser as mais higiênicas possíveis e protegidas da penetração de água e umidade.
2.1.10. Instalações hidráulicas
As instalações hidráulicas poderão ser visíveis por facilitar a sua instalação e manutenção. Os materiais utilizados devem ser resistentes e as tubulações bem dimensionadas para as necessidades de processamento.
Devem existir linhas separadas e sem cruzamento das tubulações, de acordo com a finalidade, ou seja a linha de água não potável utilizada na produção de vapor, refrigeração, controle de fogo e outros propósitos que não entrarão em contato com o alimento não deve cruzar com a linha de água potável.
A água a ser utilizada no laticínio provém de fonte própria, estando dentro dos padrões de potabilidade especificados e aprovado pelo CISPOA.
2.1.11. Instalações sanitárias
Para viabilizar a higiene na indústria, o pessoal deve dispor de boas e suficientes instalações sanitárias, limpas, iluminadas e ventiladas. Vestiários e sanitários não devem ter comunicação direta com a área de processamento, mas devem ter lavatórios nas áreas de acesso de pessoal e de fabricação.
2.1.12. Anexos e outras instalações	
Almoxarifado e sala de higienização de utensílios da micro usina.
Será para estoque dos materiais e lavagem de latão vasilhame e caixas para o transporte de leite. 
Escritório.
O escritório estará localizado junto ao prédio administrativo e próximo à entrada do estabelecimento.
3. Equipamentos
		Os equipamentos necessários para as operações deste empreendimento, vão ser adquiridos no mercado interno, e muitas informações sobre fornecedores potenciais estão disponíveis em alguns sites da internet listados em anexo. As descrições dos equipamentos a seguir foram definidas de acordo com as características dos equipamentos selecionados para aquisição no presente perfil, com os seus respectivos preços apresentados na parte II de avaliação financeira. 
3.1 Tanque receptor de leite, estacionário (1000 l). 
Modelo cilíndrico vertical, conjunto agitador completo composto de moto redutor, Spray Ball, visor (02) de acrílico sendo um com iluminação, entrada com quebra de espuma, escada, termômetro, torneira para coleta de amostras de leite e câmara de isolamento em lã de vidro com espessura de 50mm.
 
3.2 Bomba centrífuga sanitária.
 
Bomba sanitária, em aço inox AISI 304, vazão de 1000 litros/hora, para retirada do leite do tanque de recepção e envio a centrífuga clarificadora e padronizadora.
3.3 Centrífuga clarificadora e padronizadora
Realizará a retirada de impurezas do leite e padronizar o mesmo. Capacidade de 5.000 litros/hora, potência de 0.5 cv.
3.4 Tanque refrigerado de armazenamento de 500 l
Armazenará o leite após sua passagem pela centrífuga, para depois ser realizado a pasteurização.
3.5 Bomba centrífuga sanitária
Em aço inox AISI 304, vazão de 1000 litros/hora, altura manométrica 30 MCA, potência de 1 HP, 3.500 rpm, 220/380 V, 60 Hz, para envio de leite ao pasteurizador
3.6 Pasteurizador a placas (100 l/h)
Trocador de calor a placas, dimensionado para pasteurizar 100 litros/hora de leite para consumo e para fabricação de derivados, garantindo pressões de trabalho de até 6 kg/cm2 retardador tubular para 16 segundos, bloco "Bypass" para padronização.
3.7 Tanque pulmão refrigerado (2.000 l). 
Tanque de estocagem isotérmico cilíndrico vertical, com agitador acionado por um moto-redutor, "Spray Ball", visor, iluminação, entrada com quebra de espuma, escada, termômetro, torneira para coleta de amostras e isolamento em lã de vidro de 50 mm. Capacidade de 2.000 l. Para estocagem de leite pasteurizado
3.8 Bomba centrífuga sanitária
Em aço inox AISI 304, vazão de 1000 litros/hora, altura manométrica 30 MCA, potência de 1 HP, 3.500 rpm, 220/380 V, 60 Hz, para enviar o leite até a embaladora, onde será realizado o envase do produto final.
3.9 Embaladora
Embaladora automática para leite, capacidade de até 500 embalagens/hora, equipada com tanque de equilíbrio em aço-inoxidável.
3.10 Câmara fria
Com dimensões de 2,30 x 1,35 x 2,60 m, com capacidade de armazenamento de 1.800 litros.
4 LOCALIZAÇÃO DA MICRO USINA DE LEITE
	A localização da micro usina de leite será no município de Gramado Xavier, próximo às margens da RST 153, onde está visível na figura 3, conforme marcação do polígono, no total de 1000 m² de área.
 
Figura 3: Localização da micro usina de leite 
5 EMBALAGEM DO LEITE E SEU DESIGN
	As embalagens serão em saquinhos com volume de um litro, seguido com o nome da marca, especificações de registro, informações dos ingredientes e nutricionais. Conforme figura 4.
Figura 3: Design do saquinho de leite 
ANEXOS
No ANEXO A, pode ser visualizado:
Lista de equipamentos e utensílios para funcionamento da micro usina, com seus valores, vida útil e depreciação;
Custo do prédio da agroindústria;
Custo de produção anual;
Beneficiamento de leite anual;
Total dos investimentos;
Renda bruta anual;
Renda líquida anual.
	ANEXO B
Tabela de rentabilidade;
Tempo de payback. 
	ANEXO C
Planta baixa;
Layout da agroindústria.

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