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CEL0354LINGUA PORTUGUESA

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valiação: CEL0354_AV_201405021136 » CONT. MET. E PRAT. DE ENSINO DE LÍNGUA PORTUGUESA
	Tipo de Avaliação: AV
	Aluno: 201405021136 - ANDRESSA RIBET BRANDAO
	Professor:
	ANA LUCIA SOUZA DE OLIVEIRA VILLACA
	Turma: 9001/AA
	Nota da Prova: 7,5        Nota de Partic.: 2        Data: 10/03/2015 21:09:58
	
	 1a Questão (Ref.: 201405290494)
	Pontos: 1,5  / 1,5
	Considerando que "nenhum sujeito parte do zero ao ingressar na escola de primeiro grau, nem sequer as crianças de classe baixa" (Ferreiro e Teberosky, 1985, p. 277.), pensando nas ideias de Freire sobre a importância das palavras do mundo da criança para a alfabetização e na orientação apresentada nos Parâmetros Curriculares Nacionais (PCN) de língua portuguesa, qual deve ser a postura do professor ao alfabetizar crianças que usam dialeto social de classes menos privilegiadas , para quem a variante culta é outro dialeto a ser aprendido? Não considerar essa diferença seria uma dificuldade a mais para a aprendizagem da leitura, por quê?
		
	
Resposta: Como foi abordado no texto acima, todo ser tem alguma bagagem " nenhum sujeito parte do zero". Visto que realmente as crianças de classe menos favorável sofrem com a questão de aprendizagem, muitas vezes cabe ao professor conhecer a realidade do aluno e trabalhar a partir dela. Afinal, as culturas, as classes, os costumes podem ser dfiferentes, mais a capacidade é a mesma depende apenas do esforço e dedicação, de quem tem, e de quem quer fazer este compromisso.
	
Gabarito: O ensino da língua padrão, apesar de necessário, pode representar para algumas crianças quase o mesmo que aprender uma língua estrangeira, por isso não deve ser prioro1ado na fase de alfabeti1acao. Devemos ensinar que existem variantes, que existe uma variante de maior prestígio social , mas isso não pode ser uma condição para o aprender a ler. O professor deve aproveitar o que o aluno traz em sua bagagem cultural, o que já está em seu intercâmbio comunicativo real para ensinar a leitura
	
	
	 2a Questão (Ref.: 201405116353)
	Pontos: 1,5  / 1,5
	Leia a reportagem abaixo: Jornal na sala de aula: leitura e assunto novo todo dia
O trabalho com jornais, além de ampliar o universo dos alunos, ajuda a formar leitores competentes e torna as suas aulas mais interessantes Em tempos de interatividade via telefone celular e internet, fazer com que as crianças se interessem pela leitura de jornais não é tarefa das mais fáceis, mas certamente é fundamental para formar leitores habituais e cidadãos bem-informados. Trazendo textos com características distintas, fotografia e recursos gráficos, os jornais são uma fonte respeitada para pesquisa e para a obtenção de informação sobre o mundo atual. Além disso, eles se modernizaram e passaram por reestruturações gráficas e editoriais para proporcionar leitura mais agradável de seu conteúdo. Para uma criança tomar gosto pelos periódicos, o primeiro passo é acabar com a idéia de que jornal é coisa de "gente grande". Dentro da gama variada de assuntos abordados, certamente são encontradas notícias locais ou de entretenimento que atraem também os pequenos. É importante fazer os alunos se relacionarem com o jornal como se fossem leitores comuns: eles devem manuseá-lo por inteiro (não só textos recortados), aberto sobre uma mesa, no chão ou dobrado; e buscar os cadernos que mais interessam, vendo fotos e lendo títulos, subtítulos e o início de cada reportagem, para saber se vale seguir até o final. "É comum a pessoa iniciar a leitura pela área de que mais gosta, mas isso não significa que ela irá até o fim do texto", afirma Maria José Nóbrega, consultora de Língua Portuguesa. Disponível em: http://revistaescola.abril.com.br/lingua-portuguesa/pratica-pedagogica/jornal-sala-aula-423555.shtml Acesso em 30/10/2011 às 22:16 horas.
Ao ler a reportagem, responda se você concorda com a utilização do jornal como material para o exercício da leitura e da produção textual. Ao responder, elabore o planejamento de uma atividade que contemple o objetivo de apresentar os diferentes gêneros textuais de imprensa (artigo, reportagem, fotojornalismo).
		
	
Resposta: Sim, concordo. É um material rico, cheio de informações que nos cercam em nosso dia-a-dia. Vamos apresentar uma proposta aos alunos da terceira série do ensino fundamental: Localizar nos jornais uma reportagem onde encontrem a palavra chave: EDUCAÇÃO. Dividir a sala em grupos, em partes iguais onde os alunos irão procurar: Imagens, palavras relacionadas ao tema, ou até mesmo frases que tenha a ver com o tema proposto. Após a atividade apresentarem aos demais grupos a proposta da atividade. Este trabalho desperta o interesse dos alunos para o jornal, quebrando este tabu que jornal é coisa de gente grande, é uma forma de descontrair os alunos, pois eles irão procurar assuntos voltados a eles mesmos, que é a área da educação, vão trabalhar com gravuras, e no final poder compartilhar em sala e falarem mais sobre o assunto.
	
Gabarito: A resposta deve ser um planejamento em que os alunos leiam e possam produzir textos respeitando as características e funções de cada gênero.
	
	
	 3a Questão (Ref.: 201405288037)
	Pontos: 0,5  / 0,5
	O principal objetivo da disciplina de Conteúdo, Metodologia e Prática de Ensino de Língua Portuguesa é:
		
	
	Contribuir para que o aluno utilize de sua língua materna, sem observar as diferentes variantes presentes na cultura.
	
	Contribuir para que o professor utilize somente o uso da língua padrão em sala de aula.
	
	Promover a interação entre os alunos para que tenham uniformidade no uso da língua falada.
	
	Promover o aprendizado da escrita correta, padrão, sem que os alunos mantenham contato com outras culturas.
	 
	Promover a compreensão das diferenças culturais de classe social, de crenças, de sexo, de etnia, de dialetos nos municípios e estados brasileiros .
	
	
	 4a Questão (Ref.: 201405290987)
	Pontos: 0,5  / 0,5
	Nas sociedades contemporâneas, expressar-se segundo a norma culta, falar certo, continua sendo valorizado. No entanto, a excessiva ênfase do ensino da gramática normativa e a insistência nas regras de exceção em detrimento da comunicação real em situações do cotidiano,  
		
	
	deve prevalecer porque o domínio das regras gramaticais  está associado às classes instruídas e deve ser o objetivo principal do ensino da língua materna
	
	ocorre porque  o ensino da língua deve se fundamentar na língua culta, a língua de Camões e Machado , entre outros clássicos da Literatura
	
	ocorre porque a norma é uma das marcas distintivas das classes dominantes e deve prevalecer em qualquer situação de comunicação.
	 
	tem como consequência o preconceito contra as formas de oralidade e as variedades não padrão.
	
	deve continuar a ser o objetivo principal do ensino da língua materna, à medida que a língua é um produto social e cultural
	
	
	 5a Questão (Ref.: 201405108364)
	Pontos: 0,0  / 0,5
	Sobre alfabetização e letramento, analise as afirmativas.
I - A alfabetização demonstrada pela pesquisa psicogenética descarta o ensino de letras, sílabas e palavras e coloca o texto e sua compreensão como ponto de partida e de chegada da alfabetização.
II - Um indivíduo alfabetizado não é necessariamente um indivíduo letrado.
III - A primeira condição para o letramento é que haja escolarização real e efetiva da população.
IV - A escola deve priorizar o ensino da escrita, pois a concepção de alfabetização parte da notação escrita e centra-se na grafia correta das palavras.
 
Estão corretas as afirmativas:
		
	 
	II e III, apenas.
	
	I e III, apenas.
	
	I e IV, apenas.
	
	II e IV, apenas.
	 
	I e II, apenas.
	
	
	 6a Questão (Ref.: 201405290553)
	Pontos: 0,5  / 0,5
	De acordo com o conteúdo programático, a professora de uma das classes iniciais do ensino fundamentaltem de introduzir as seguintes noções de pontuação: Pontos de exclamação, interrogação, travessão e dois pontos. Assinale a alternativa correta quanto à prática pedagógica adequada , tendo em vista que o objeto de ensino e, portanto, de aprendizagem é o conhecimento linguístico e discursivo com o qual o sujeito opera ao participar das práticas sociais mediadas pela linguagem.
		
	
	Escrever no quadro os principais casos de uso e emprego destes sinais para que os alunos copiem
	
	Sugerir pesquisa sobre o tema
	
	Indicar as páginas do livro em que estão expostas as regras de pontuação para que os alunos leiam em casa.
	 
	Planejar atividades como leituras dramatizadas, pequenas dramatizações em que se observem as falas dos personagens e do narrador, e levantar com os alunos o porquê de determinados sinais de pontuação .
	
	Criar um texto para que os alunos pontuem exercitandoos sinais de pontuação, o exercício poderá ser feito com consulta à gramática.
	
	
	 7a Questão (Ref.: 201405113748)
	Pontos: 0,5  / 0,5
	Transformar a experiência educativa em puro treinamento técnico é amesquinhar o que há de fundamentalmente humano no exercício educativo: o seu caráter formador (FREIRE, 1996). Considerando o pensamento do autor, marque V para verdadeiro e F para falso, nas seguintes afirmativas:
(__) Educar é exercitar o bom senso.
(__) Educar é essencialmente formar.
(__) Educar relaciona-se à alegria e à esperança.
(__) Educar é estimular a pergunta e sua reflexão crítica.
A sequência CORRETA é:
		
	 
	V, V, V, V.
	
	V, F, V, V.
	
	F, V, F, V
	
	V, F, F, F
	
	F, F, F, F.
	
	
	 8a Questão (Ref.: 201405115794)
	Pontos: 0,5  / 0,5
	Os PCN´s (Parâmetros Curriculares Nacionais) de Língua Portuguesa declaram: A questão não é falar certo ou errado, mas saber qual forma de fala utilizar, considerando as características do contexto de comunicação, ou seja, saber adequar o registro às diferentes situações comunicativas (p.31). A afirmativa que está de acordo com esse trecho é:
		
	
	A língua padrão é a única que pode orientar a fala da escola.
	 
	O uso linguístico dialetal não é por si errado, é apenas diferente do uso de um outro dialeto.
	
	Todas as variedades da língua apresentam valores controversos.
	
	O ensino da gramática normativa orienta a única concepção de padrão correto de uso de uma língua.
	
	A língua escrita deve ser usada como o único caminho para orientar a língua falada.
	
	
	 9a Questão (Ref.: 201405115614)
	Pontos: 1,0  / 1,0
	Para um professor trabalhar as variedades de dialeto dos falantes da língua, é necessário que ele conheça as diferenças de vocabulário de cada região. Leia o trecho abaixo:
1 - Ei,bichim... este sol é da moléstia!...
2 - Ô sô, prestenção... esse trem tá quente!
3. Ô guri,... os pampas estão quentes demais!
4. Seguinte, bicho... tá mô solão hoje...
5. Ô meu rei.......que sol arretado!...
As falas apresentadas são respectivamente variantes regionais, específicas dos seguintes estados brasileiros:
		
	
	Minas Gerais - Ceará- Bahia- Rio de Janeiro - Rio Grande do Sul
	 
	Ceará - Minas Gerais - Rio Grande do Sul - Rio de Janeiro - Bahia
	
	Ceará - Rio de Janeiro - Rio Grande do Sul - Minas Gerais - Bahia
	
	Bahia - Minas Gerais - Rio de Janeiro - Rio Grande do Sul - Ceará
	
	Minas Gerais - Ceará -Bahia - Rio Grande do Sul - Rio de Janeiro
	
	
	 10a Questão (Ref.: 201405110298)
	Pontos: 1,0  / 1,0
	Sabe-se que o aluno não é apenas alguém que sabe ou não sabe o que foi ensinado. Todos nós temos um potencial cognitivo e emocional que nos permite avançar na aprendizagem e que se torna real assim que é atingido. Esse processo dinâmico, em que o desenvolvimento real e potencial se alternam constantemente, aponta para uma avaliação contínua e diagnóstica.
Considerando o trecho acima, vejamos, então, o caso de um aluno chamado Rui, que produziu um texto com algumas inadequações observadas pela professora. Aponte o encaminhamento necessário para fazer esse aluno avançar na sua produção textual.
		
	 
	O texto produzido é avaliado pela professora, junto com o aluno, e, após essa avaliação, uma segunda versão é proposta.
	
	O texto, antes de ser devolvido ao aluno, deve ser mostrado aos pais a fim de que eles reforcem na criança a necessidade de acertar.
	
	O texto é apresentado ao aluno, as inadequações são apontadas e a professora faz algumas recomendações. Não é proposta uma segunda versão.
	
	O texto não é apresentado ao aluno pelo professor. Ele será arquivado em uma pasta que, ao final do ano letivo, será levada para casa.
	
	O texto não é apresentado ao aluno para que ele não seja desestimulado e continue a escrever. O erro, na opinião dessa professora, não é matéria-prima de trabalho.

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