Buscar

COMUNICAÇÃO UNIFICADA + BIG DATA

Prévia do material em texto

COMUNICAÇÃO UNIFICADA: SAIBA A IMPORTÂNCIA PARA SEU NEGÓCIO
Talvez você ainda não saiba, mas a Comunicação Unificada pode ajudar a desenvolver um diferencial competitivo forte para a empresa. Principalmente em segmentos nos quais a concorrência é acirrada.
Empresas de todos os tamanhos estão sendo cada vez mais desafiadas a vencer os apertados cronogramas operacionais. Além de atender com maior rapidez e precisão às demandas dos clientes.
Dessa forma, equilibrar a redução de custos com o aumento da produtividade se torna um grande desafio.
Mesmo que a tecnologia avance muito, o dia continuará tendo apenas 24 horas. É aí que a Comunicação Unificada entra em campo.
Descubra agora o que é Comunicação Unificada e por que ela é tão importante para o seu negócio!
O que é Comunicação Unificada?
A Comunicação Unificada (UC) diz respeito à integração de ferramentas de comunicação para ajudar pessoas e profissionais de diversos departamentos a trocar ideias e realizar suas tarefas com maior eficiência. O principal objetivo é otimizar os processos de negócios.
Isso significa que a organização poderá integrar ou unificar suas operações gerenciais e comerciais com uma comunicação estabelecida em tempo real.
Chamadas telefônicas, SMS, chat, videoconferências, e-mails, redes sociais e outros meios podem funcionar de forma integrada ou unificada, mantendo um banco de dados único com todos os dados das comunicações.
Por que adotar a Comunicação Unificada na empresa?
Não é à toa que os gestores estão olhando com bons olhos para a Comunicação Unificada. Veja alguns dos principais motivos listados abaixo:
1. Um único sistema é mantido pela equipe de TI
O departamento de TI pode ter uma redução considerável de desperdício de tempo e melhorar a produtividade. Pois os profissionais não precisarão mais monitorar diversos sistemas de comunicação. A gestão das informações ficará centralizada em uma interface única.
2. Maior segurança das informações
Hoje, uma das maiores preocupações dos gestores é com relação à proteção de dados e informações de negócios. Entretanto, com a Comunicação Unificada, isso não será mais um problema. Ela possibilita que backups e cópias de arquivos aconteçam de forma automatizada e regular, mantendo dados e informações a salvo.
3. Redução de custos no longo prazo
Mesmo que a implementação da estratégia demande investimento em equipamentos, softwares e tempo, o retorno pode ser breve. E o resultado no longo prazo será uma forte redução dos custos e despesas operacionais.
Como toda a comunicação será centralizada por meio da internet, o custo de manutenção fica mais barato em relação às inúmeras linhas telefônicas que eram necessárias anteriormente. Além disso, as informações serão mais precisas e acessadas mais rapidamente, por causa dos dados armazenados e analisados em um único local.
4. Aumenta a produtividade
Aqui é onde a Comunicação Unificada gera maior impacto, pois permite que todos os gestores e colaboradores usem aplicativos móveis para se comunicarem. Essa comunicação acontece tanto internamente quanto fora da empresa.
Essa mobilidade faz com que o trabalho seja continuado de qualquer local, independentemente do horário, eliminando a necessidade de estar sempre presente na empresa para trabalhar. Dessa forma, é possível até criar estações remotas de trabalho.
Como podemos ver, a Comunicação Unificada aproveita as tecnologias e também, por meio da internet, melhora o processo de comunicação e gera otimização das operações de negócios.
O que é Big Data?
Big Data é a análise e a interpretação de grandes volumes de dados de grande variedade. Para isso são necessárias soluções específicas para Big Data que permitam a profissionais de TI trabalhar com informações não-estruturadas a uma grande velocidade.
As ferramentas de Big Data são de grande importância na definição de estratégias de marketing. Com elas é possível, por exemplo, aumentar a produtividade, reduzir custos e tomar decisões de negócios mais inteligentes. Veja como isso acontece:
Muitos dados em pouco tempo
As soluções de Big Data são feitas para lidar com um grande volume de dados não-estruturados. Isso significa que eles não têm relação entre si e nem uma estrutura definida. São, por exemplo, posts no Facebook, vídeos, fotos, tweets, geolocalização, comportamento.
Teoricamente, os dados não-estruturados só poderiam ser analisados por humanos. Por outro lado, os dados estruturados podem facilmente ser colocados em uma tabela do Excel, por exemplo. Eles possuem regularidade entre si.
Ferramentas "comuns", feitas para analisar dados estruturados, como os preços dos supermercados de uma região, não são capazes de analisar dados não-estruturados. As ferramentas de Big Data não devem só dar conta da grande quantidade de dados variáveis, mas devem fazer isso a uma grande velocidade.
As ferramentas de armazenamento de Big Data também são diferentes das usadas para armazenar dados comuns. Ao contrário dos bancos de dados comuns, os bancos usados no Big Data devem ter elasticidade, pois precisam suportar não só grandes volumes, mas grandes volumes que crescem muito em pouco tempo. Eles também precisam ser flexíveis para aceitar vários tipos de mídias.
Os 5 Vs do Big Data
Os principais aspectos do Big Data podem ser definidos por 5 Vs: Volume, Variedade, Velocidade, Veracidade e Valor. Os aspectos de Volume, Variedade e Velocidade, como explicamos, diz respeito à grande quantidade de dados não-estruturados que devem ser analisados pelas soluções de Big Data a uma grande velocidade.
O QUE MUDA NA VIDA DAS EMPRESAS E DAS PESSOAS
As empresas usam o Big Data para realizar os desejos dos clientes antes que eles peçam. Um exemplo disso são as sugestões de sites de compras, como a Amazon, e as recomendações de serviços como Netflix e Spotify.
Big Data também pode ser usado para satisfazer os clientes de outras maneiras como, por exemplo, dando mais conforto a ele em situações incômodas, mas que não são desagradáveis o suficiente para chegar a um canal de reclamações da empresa. A companhia aérea Delta identificou que uma das maiores preocupações de seus clientes durante as viagens era com a bagagem. Com base nessa informação, criaram um recurso no aplicativo da companhia que ajuda os viajantes a rastrear suas malas, o Track My Bag.
Na última semana a Microsoft anunciou uma parceria com a Universidade Federal de Minas Gerais para realizar pesquisas que podem ajudar a prever engarrafamentos com até uma hora de antecedência. O Projeto de Previsão de Trânsito deve usar dados como números históricos do departamento de transportes, câmeras nas ruas, mapas de trânsito do Bing e posts nas redes sociais.
A análise de Big Data também pode ser usada para dar suporte a ações do governo. Durante a epidemia de gripe suína, uma equipe da Telefônica usou dados da rede de celulares para entender como as pessoas estavam se locomovendo durante o surto da doença. Suas descobertas ajudaram a validar ações do governo para combater a crise.
Quais são as principais oportunidades do Big Data para o seu negócio?
Para obter o máximo de impacto positivo nos negócios, lidar com o Big Data requer uma combinação precisa de pessoas, processos e ferramentas analíticas. Alguns dos potenciais benefícios de negócios a partir da implementação de uma metodologia eficaz são:
Insights e ideias oportunas extraídos das vastas quantidades de dados. Isto inclui aqueles já armazenados em bancos de dados da empresa, a partir de fontes externas de terceiros, da Internet, mídias sociais e sensores remotos;
Monitoramento em tempo real e previsão de eventos que afetam tanto o desempenho do negócio quanto a operação em si;
Capacidade de encontrar, adquirir, extrair, manipular, analisar, conectar e visualizar dados com as ferramentas como BI, CRM; entre outras;
Identificação de informações significativas que podem melhorar a qualidade das decisões estratégicas e táticas;
Mitigação dos riscos, otimizando as decisões complexas de eventos não planejadosmais rapidamente;
Análise e interpretação dos comportamentos padrões de consumidores e da concorrência para gerar produtos e serviços mais competitivos e lucrativos;
Ampliação do conhecimento tanto do próprio negócio quanto do mercado(oportunidades, concorrência etc.) a partir dos dados;
Melhorias nas vendas e retenção de clientes conseguidos pela capacidade de se antecipar e gerar soluções e melhorar o relacionamento;
Mais segurança da informação a partir da visualização mais eficiente dos dados e identificação de tentativas de fraudes;
Próxima fronteira 
O próximo passo, fundamental tanto para as empresas de pesquisa quanto para as agências, será entender o papel das “smart machines” — os softwares e aparelhos desenvolvidos por anunciantes e varejistas, como o Echo/Alexa da Amazon — nas decisões de compra dos consumidores. A General Electric, por exemplo, já desenvolveu uma linha de eletrodomésticos que utiliza uma assistente de voz (Geneva) que sugere produtos, receitas e serviços para fogões, geladeiras e cafeteiras fabricadas pela marca. Embora ainda não exista nenhuma pesquisa representativa feita sobre como estes “robôs anunciantes” vão influenciar o processo de escolha, os primeiros surveys mostram que a credibilidade das marcas aliada com o conhecimento que as interações por voz geram fortalecerão ainda mais o relacionamento com o consumidor em detrimento da publicidade na decisão de compra. E o desafio não para por aí: como destacou Paul Zikopoulos, vice-presidente de sistemas de dados cognitivos da IBM, é possível que em um futuro próximo as “batalhas das smart-machines”, que já acontecem entre os algoritmos da mídia programática e os adblockers, se estendam para outros campos da interação entre marcas e consumidores.
Profissionais de pesquisa são treinados para entender e contextualizar o comportamento dos consumidores diante dos movimentos de mercado — concorrência, mudanças culturais e demográficas, etc. Mas o impacto crescente da integração econômica e da aceleração dos ciclos produtivos está gerando o aumento da distância entre a coleta dos dados, sua interpretação, a decisão do cliente e a implantação da mesma. Se os institutos de pesquisa, as agências de publicidade e os veículos não forem capazes de reduzir esta distância, combinando automação com estratégia, seremos engolidos pelas empresas de tecnologia. E não vai demorar muito tempo.
Principais tendências
– 61% das organizações referiram que as decisões feitas o ano passado iriam ser provavelmente mais baseadas em informação orientada por dados do que em fatores como instinto, opinião ou experiência. Na prática, o big data é fator-chave nas decisões. 
– 70% das organizações ainda encontram dados incorretos nos seus sistemas e 46% acreditam que este facto tem um impacto negativo no negócio, requerendo novo cálculo ou conjuntos de dados totalmente inutilizáveis. Ou seja, dados incorretos são dispendiosos.
– 37% dos inquiridos referiram a segurança e privacidade como um dos maiores desafios quando implementam estratégias de big data. Se o apoio à decisão ou os custos do erro não são argumentos suficientes, então a segurança e privacidade dos dados devem ser tidos em conta. 
Naturalmente, os resultados dependem da maturidade do ambiente tecnológico das empresas. 20% das empresas conseguem já trabalhar grandes volumes de dados, 31% ainda se encontram numa fase em que trabalham segundo abordagens mais tradicionais. A maioria (49%) está numa fase intermédia. Quanto maior a utilização de soluções big data maior a confiança na análise dos dados como base para a tomada de decisões.
A Xerox e a Forrester concluem que, de um modo geral, se pode antecipar uma elevada adoção de soluções para a gestão de grandes volumes de dados o que irá transformar as empresas. Esta transformação passa por uma mais eficiente interação com o cliente, uma melhor colaboração entre as equipas internas e por um contributo para o aumento da produtividade dos colaboradores.

Continue navegando