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Biodisponibilidade e Bioequivalência de Medicamentos

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1 
	
  
BIODISPONIBILIDADE 
E 
BIOEQUIVALÊNCIA 
Biodisponibilidade e bioequivalência 
Biofarmácia / 2016.2 
DB/1 Biodisponibilidade e bioequivalência 
Biodisponibilidade 
Indica a velocidade e a extensão de absorção de um 
princípio ativo em uma forma de dosagem, a partir 
de sua curva concentração/tempo na circulação 
sistêmica ou sua excreção na urina.(ANVISA) 
DB/2 
Biodisponibilidade Comparada 
— Biodisponibilidade	
   absoluta	
   –	
  
comparação	
  entre	
  as	
  concentrações	
  
sanguíneas	
   de	
   uma	
   droga	
   por	
   via	
  
extravascular	
   aos	
   valores	
   da	
  
mesma	
  droga	
  administrada	
  por	
  via	
  
intravenosa.	
  	
  
Estudo	
  de	
  um	
  novo	
  medicamento.	
  
C 
t 
IV 
VO 
DB/3 Biodisponibilidade e bioequivalência 
Biodisponibilidade Comparada 
  Biodisponibilidade relativa – 
comparação entre dois produtos 
(Teste e Referência), administrados 
pela mesma via extravascular. 
Comparação de 02 FF ou mudança de 
formulação, comercial ização de 
medicamentos genéricos. 
C 
t 
VO 
DB/4 Biodisponibilidade e bioequivalência 
2 
DB/5 Biodisponibilidade e bioequivalência 
C 
t 
IV 
VO 
Fração de uma dose administrada 
de uma droga não alterada que 
atinge a circulação sistêmica. 
Biodisponibilidade 
Vs. 
Fração Biodisponível 
DB/6 Biodisponibilidade e bioequivalência 
A	
   b i o d i s p o n i b i l i d a d e	
   d e	
   u m	
  
medicamento	
   não	
   deve	
   ser	
   confundida	
  
com	
  a	
  fração	
  biodisponível,	
  a	
  menos	
  que	
  
se	
  refira	
  à	
  biodisponibilidade	
  absoluta.	
  
Biodisponibilidade 
Vs. 
Fração Biodisponível 
Biodisponibilidade e bioequivalência DB/7 Biodisponibilidade e bioequivalência 
h Concentração da droga ativa ou metabólito(s) em fluidos 
biológicos em função do tempo. 
0 3 6 9 12 
8 
 
6 
 
4 
 
2 
 
0 
AUC0-t h Con
ce
n
tr
a
çã
o
 
Tempo (h) 
Cmax 
Tmax 
T1/2 = 0,693 
 Ke 
Diretos Indiretos 
DB/8 
Ke 
3 
Biodisponibilidade e bioequivalência 
h Excreção urinária da droga ativa ou metabólito(s) em 
função do tempo. 
Xu 
t 
Xu∞ 
dXu/dt 
dXu/dtmax 
t tmax 
DB/9 Biodisponibilidade e bioequivalência 
—  ASC	
  
—  Área	
  Sob	
  a	
  Curva	
  
—  Cmax	
  
—  Concentração	
  Máxima	
  
—  Uma	
  Diferença	
  maior	
  que	
  20%	
  no	
  
Cmax	
  ou	
  na	
  ASC	
  representa	
  uma	
  
variação	
  significativa	
  de	
  
biodisonibilidade	
  entre	
  os	
  dois	
  
medicamentos	
  
—  Tmax	
  
—  Tempo	
  para	
  atingir	
  o	
  Cmax	
  
Medicamento	
  Teste	
  
Medicamento	
  Referência	
  
Tempo	
  
Co
nc
en
tr
aç
ão
	
  
Cmax	
  
Tmax	
  
ASC	
  
DB/10 
Como ser GENÉRICO?!?!?!?! 
O que é Intercambialidade!?!?!?!?! 
O que é BIODISPONIBLIDADE?!?!?!?!?! 
O que é BIOEQUIVALÊNCIA?!?!?!?!?! 
O que é ser GENÉRICO!?!?!?!?! 
DB/11 Biodisponibilidade e bioequivalência 
Bioequivalência 
— Consiste na demonstração de equivalência 
farmacêutica entre produtos apresentados sob a 
mesma forma farmacêutica, contendo idêntica 
composição qualitativa e quantitativa de 
princípio(s) ativo(s), e que tenham comparável 
biodisponibilidade, quando estudados sob um 
mesmo desenho experimental. 
Biodisponibilidade e bioequivalência DB/12 
4 
Bioequivalência 
Biodisponibilidade e bioequivalência 
•  Quando apresentam a mesma velocidade e extensão 
em que o ativo é absorvido e torna-se disponível em 
seu sítio de ação, assume-se que estas serão 
equivalentes terapeuticamente. 
DB/13 
REGULAMENTAÇÃO 
ESPECÍFICA 
Resolução	
  nº	
  391,	
  de	
  9	
  de	
  agosto	
  de	
  1999	
  
Regulamento	
  Técnico	
  para	
  Medicamentos	
  Genéricos	
  
Resolução	
  -­‐	
  RDC	
  nº	
  10	
  de	
  2	
  janeiro	
  de	
  2001	
  
Resolução	
  -­‐	
  RDC	
  nº	
  84	
  de	
  19	
  março	
  de	
  2002	
  
Resolução	
  -­‐	
  RDC	
  nº	
  135	
  de	
  29	
  maio	
  de	
  2003	
  
Resolução	
  -­‐	
  RDC	
  nº	
  16	
  de	
  02	
  março	
  de	
  2007	
  
Biodisponibilidade e bioequivalência DB/14 
REGULAMENTAÇÃO 
ESPECÍFICA 
Resolução	
  -­‐	
  RDC	
  nº	
  16	
  de	
  02	
  março	
  de	
  2007	
  
I.  Definições	
  utilizadas	
  para	
  registro	
  de	
  medicamentos	
  genéricos.	
  
	
  
II.	
  Medidas	
  antecedentes	
  ao	
  registro.	
  
	
  
III.	
  Documentação	
  para	
  registro.	
  
	
  
IV.	
  Medicamentos	
  que	
  não	
  serão	
  aceitos	
  como	
  genéricos.	
  
	
  
V.	
  Medidas	
  pós-­‐registro.	
  
	
  
VI.	
   Critérios	
   para	
   prescrição	
   e	
   dispensação	
   de	
   medicamentos	
  
genéricos.	
  
Biodisponibilidade e bioequivalência DB/15 
Resolução	
  -­‐	
  RDC	
  Nº.	
  31,	
  de	
  11	
  de	
  agosto	
  de	
  2010	
  
Dispõe	
  sobre	
  a	
  realização	
  dos	
  Estudos	
  de	
  Equivalência	
  FarmacêuCca	
  e	
  de	
  
Perfil	
  de	
  Dissolução	
  ComparaCvo	
  
Resolução	
  -­‐	
  RE	
  Nº.	
  894,	
  de	
  29	
  de	
  maio	
  de	
  2003	
  
Guia	
  para	
  elaboração	
  de	
  protocolo	
  de	
  estudo	
  de	
  biodisponibilidade	
  relaCva/
bioequivalência	
  
Resolução	
  -­‐	
  RE	
  Nº.	
  895,	
  de	
  29	
  de	
  maio	
  de	
  2003	
  
Guia	
  para	
  elaboração	
  de	
  relatório	
  técnico	
  de	
  estudo	
  de	
  biodisponibilidade	
  
relaCva/bioequivalência	
  
Resolução	
  -­‐	
  RE	
  Nº.	
  898,	
  de	
  29	
  de	
  maio	
  de	
  2003	
  
Guia	
  para	
  planejamento	
  e	
  realização	
  da	
  etapa	
  estaKsCca	
  de	
  estudos	
  de	
  
biodisponiblidade	
  relaCva/bioequivalência	
  
Resolução	
  -­‐	
  RDC	
  Nº.	
  27,	
  de	
  17	
  de	
  maio	
  de	
  2012	
  
Guia	
  para	
  validação	
  de	
  métodos	
  bioanalíCcos	
  
Biodisponibilidade e bioequivalência DB/16 
Resolução	
  -­‐	
  RE	
  nº	
  1170	
  de	
  19	
  abril	
  de	
  2006	
  
Determina	
   a	
   publicação	
   do	
   Guia	
   para	
   Provas	
   de	
   Biodisponibilidade	
  
RelaCva/	
  Bioequivalência	
  de	
  Medicamentos	
  
DB/16 
5 
Biodisponibilidade e bioequivalência DB/17 
BIOEQUIVALÊNCIA	
  
Biodisponibilidade e bioequivalência DB/17 Biodisponibilidade e bioequivalência DB/18 
	
  
Protocolo	
  
Voluntários	
  
Dieta	
  
Amostragem	
  
CEP	
  
Internação	
  
	
  
	
  
Amostras	
  
Recepção	
  
Cadastro	
  
Armazenamento	
  
Quantificação	
  
Descarte	
  
	
  
Cálculo	
  de	
  
bioequivalência	
  
média	
  
Relatório	
  Final	
  
BIOEQUIVALÊNCIA	
  
Etapa	
  
Clínica	
  
Etapa	
  
Analítica	
  
Etapa	
  
Estatística	
  
Biodisponibilidade e bioequivalência 
ETAPAS DE UM ESTUDO DE BIOEQUIVALÊNCIA 
 
 Fase Clínica: 
-Instalações 
-Recrutamento e Seleção dos Voluntários 
-Internação, administração de medicamento e Coleta 
- Manuseia e Armazenamento das Amostras 
-Documentação e Protocolo de Pesquisa 
-Termo de consentimento livre e esclarecido 
 
Fase Analítica: 
-Desenvolvimento do Método de Análise. 
-Validação do Método de Análise. 
-Análise das Amostras. 
-Apresentação dos resultados. 
 
 Fase Estatística: 
- Desenho do Estudo 
- Cálculo dos Parâmetros Farmacocinéticos. 
DB/19 Biodisponibilidade e bioequivalência 
— Simples	
  –	
  todos	
  os	
  voluntários	
  recebe	
  o	
  mesmo	
  
tratamento	
  
— Mais	
  de	
  um	
  grupo	
  –	
  paralelo	
  ou	
  cruzado,	
  vlt	
  
randomizados	
  recebemdiferentes	
  tratamentos	
  
—  Cruzado	
  
—  Aberto	
  
	
  
Desenho do Estudo 
DB/20 
6 
Biodisponibilidade e bioequivalência 
Desenho do Estudo 
Vantagens:	
  
—  Grupos	
  com	
  características	
  semelhantes;	
  
—  Reduz	
  viés	
  (seleção	
  e	
  confusão);	
  
—  Determinantes	
  conhecidos	
  e	
  desconhecidos	
  sejam	
  
distribuídos	
  de	
  forma	
  semelhante	
  entre	
  os	
  grupos	
  
(independente	
  do	
  tamanho	
  da	
  amostra)	
  
Randomização 
DB/21 Biodisponibilidade e bioequivalência 
Desenho do Estudo 
Tratamento A 
Tratamento A Tratamento B 
Tratamento B 
 washout 
Voluntários 
Estudo Cruzado, randomizado 
DB/22 
Biodisponibilidade e bioequivalência 
Referência (R)
Teste (T)
Período 2
Teste (T)
Referência (R)
Período 1
Sequência 1 (RT)
Sequência 2 (TR)
 
Desenho do Estudo 
F. I F. II 
1 T 
2 T R 
R 
DB/23 Biodisponibilidade e bioequivalência 
  CEP (Comitê de Ética em Pesquisa) 
  Cronograma de coletas (tempo maior ou igual a 3-5 
meias-vidas de eliminação) 
  Tempo de Washout (tempo maior ou igual a 7 meias-
vidas de eliminação) 
  Seleção de voluntários sadios (critérios, sexo, 
mínimo de 12 voluntários) 
  Desenho do estudo – aberto, aleatório e cruzado 
  Forma de coleta, processamento, armazenamento e 
transporte das amostras 
Etapa Clínica 
DB/24 
7 
Biodisponibilidade e bioequivalência 25 
	
   O	
   ensaio	
   deve	
   ser	
   realizado	
   em	
   condições	
   padronizadas,	
  
visando	
  à	
  minimização	
  da	
  variabilidade:	
  
Ø administração	
  em	
  jejum	
  (cerca	
  de	
  12h);	
  
Ø volume	
  padronizado	
  de	
  água	
  (aproximadamente	
  250	
  mL);	
  
Ø refeições	
  padronizadas	
  (dieta	
  elaborado	
  por	
  nutricionista);	
  
Ø abstenção	
  de	
  outros	
  medicamentos;	
  
Ø abstenção	
   de	
   bebidas	
   e	
   alimentos	
   que	
   possam	
   exercer	
  
influência	
   nas	
   funções	
   renal,	
   hepática,	
   gastrintestinal	
   e	
  
circulatória;	
  
Ø esforço	
  físico	
  (internação	
  na	
  noite	
  anterior).	
  
Etapa Clínica 
Biodisponibilidade e bioequivalência 26 
Lista 1 - Forma de Administração, de acordo com a Resolução - RE 
nº 1.170, de 19 de abril de 2006 - (atualizada em 31/07/2013) 
 
Lista 2 - Analito para Estabelecimento da Biodisponibilidade Relativa/
Bioequivalência, de acordo com a Resolução RE nº 1.170, de 19 de 
abril de 2006 - (atualizada em 11/09/2013) 
 
Lista 3 - Fármacos de ação no trato gastrointestinal que não 
necessitam de estudos de biodisponibilidade relativa/bioequivalência - 
RE nº 37, de 03 de agosto de 2011 - (atualizada em 13/06/2012) 
 
Lista de fármacos candidatos à bioisenção baseada no sistema de 
classificação biofarmacêutica (SCB) - IN N° 2, de 14 de março de 
2013 
Orientações para condução de estudos 
Biodisponibilidade e bioequivalência 
Seleção dos voluntários 
Critérios de inclusão: 
Ø  voluntários sadios; 
Ø  18 a 50 anos; 
Ø  peso ideal ± 10 %. 
Critérios de exclusão: 
Ø  fumo; 
Ø  bebidas alcoólicas; 
Ø  c o n d i ç õ e s 
patológicas; 
Ø  medicamentos; 
Ø  AIDS, hepatite; 
Ø  drogas de abuso.
 
DB/27 Biodisponibilidade e bioequivalência DB/28 
coleta de 
amostras: 
8 
Biodisponibilidade e bioequivalência DB/29 
coleta de amostras: 
Biodisponibilidade e bioequivalência DB/30 
TRATAMENTO DAS AMOSTRAS
VALIDAÇÃO DO MÉTODO
QUANTIFICAÇÃO DAS AMOSTRAS	
  
ETAPA ANALÍTICA	
  
Biodisponibilidade e bioequivalência 31 31 DB 
	
  Bioanálise	
  em	
  bioequivalência	
  
Baixas 
Concentrações 
 
 
 
Alta 
sensibilidade 
Elevado 
Nº de amostras 
 
 
 
High 
Throughput 
Matrizes 
complexas 
 
 
 
Clean-up 
De amostras 
FASE ANALÍTICA 
VALIDAÇÃO DO MÉTODO 
 
	
  
	
  
	
   	
   	
   	
   	
  	
  
Biodisponibilidade e bioequivalência 
h  Linearidade. 
h  Limite de Quantificação. 
h  Curva de Calibração. 
h  Efeito Matriz. 
h  Precisão e Exatidão Intra-ensaio. 
h  Precisão e Exatidão Inter-ensaio. 
h  Estabilidade. 
h  Controles de Qualidade 
DB/32 
9 
Biodisponibilidade e bioequivalência 
FASE ANALÍTICA 
METODOLOGIA PARA QUANTIFICAÇÃO 
h  H.P.L.C. 
 
 
 
 
 
 
 
h  H.P.L.C. 
 acoplado a MS 
DB/33 Biodisponibilidade e bioequivalência 
FASE ANALÍTICA 
METODOLOGIA PARA QUANTIFICAÇÃO 
h  H.P.L.C. 
 
 
 
 
 
 
h  H.P.L.C. 
 acoplado a MS 
DB/34 
Biodisponibilidade e bioequivalência 35 
Curva	
  de	
  Calibração	
  
Controle	
  de	
  Qualidade	
  
Voluntário	
  01	
  Fase	
  I	
  
Voluntário	
  01	
  Fase	
  II	
  
Voluntário	
  02	
  Fase	
  I	
  
Voluntário	
  02	
  Fase	
  II	
  
B	
  
B+PI	
  
CV-­‐1	
  
CV-­‐2	
  
CV-­‐3	
  
CV-­‐4	
  
CV-­‐5	
  
CQA	
  
CQM	
  
CQB	
  
0	
  
0+PI	
  
3	
  
4	
  
6	
  
2	
  
1	
  
5	
  
CQM	
  
CQB	
  
0	
  
3	
  
4	
  
6	
  
2	
  
1	
  
5	
  
0+PI	
  
CQA	
  
CQB	
  
CQA	
  
CQM	
  
0	
  
3	
  
4	
  
6	
  
2	
  
1	
  
5	
  
0+PI	
  
CQB	
  
CQM	
  
0	
  
3	
  
4	
  
2	
  
1	
  
5	
  
0+PI	
  
6	
  
CQA	
  
Biodisponibilidade e bioequivalência 36 
TRANSCRIÇÃO DOS DADOS 
ANALÍTICA 
ESTATÍSTICA 
10 
Biodisponibilidade e bioequivalência 37 
TRANSCRIÇÃO DOS DADOS 
Biodisponibilidade e bioequivalência 38 
CÁLCULO	
  DA	
  BIOEQUIVALÊNCIA	
  
ETAPA	
  ESTATÍSTICA	
  
Biodisponibilidade e bioequivalência 
FASE ESTATÍSTICA 
Parâmetros farmacocinéticos 
Os parâmetros farmacocinéticos geralmente 
utilizados em ensaios de bioequivalência são: 
Ø  AUC(0-k) ou AUC(0-inf); 
Ø  Cmax; 
Ø  tmax; 
Ø  Kel; 
Ø  t ½. 
DB/39 Biodisponibilidade e bioequivalência 
FASE ESTATÍSTICA 
Parâmetros farmacocinéticos 
DB/40 
11 
Biodisponibilidade e bioequivalência DB/41 
Análises estatísticas 
	
   O	
   objecvo	
   da	
   análise	
   estadscca	
   em	
   ensaios	
   de	
  
bioequivalência	
  é	
  verificar	
  se	
  a	
  biodisponibilidade	
  do	
  
produto	
   teste	
   é	
   suficientemente	
   semelhante	
   à	
   do	
  
referência,	
   de	
   forma	
   que	
   estes	
   possam	
   ser	
  
considerados	
  bioequivalentes.	
  
	
  	
  
Assim,	
  atualmente,	
  consideram-­‐se	
  como	
  mais	
  
adequados,	
  os	
  procedimentos	
  baseados	
  na	
  
determinação	
  de	
  intervalos	
  de	
  confiança.	
  
Biodisponibilidade e bioequivalência 42 
Análises estatísticas 
Ø análise	
   univariada	
   (teste	
   “t”	
   pareado	
   e	
   teste	
   de	
  
Wilcoxon)	
  para	
  Tmax;	
  
Ø análise	
   mulcvariada	
   (ANOVA)	
   para	
   Cmax,	
   tmax	
   e	
  
AUC0-­‐t	
  nas	
  escalas	
  original	
  e	
  logarítmica;	
  
Ø determinação	
  do	
  intervalo	
  de	
  confiança	
  90	
  %	
  (I.C.	
  
90	
   %)	
   para	
   as	
   relações	
   entre	
   Cmax	
   e	
   AUC0-­‐t	
   dos	
  
produtos	
  teste	
  e	
  referência,	
  na	
  escala	
  logarítmica.	
  
Biodisponibilidade e bioequivalência 
RESULTADOS 
%125%80
%125%80
max
max
≤≤
≤≤
TR
TT
R
T
AUC
AUC
C
C
 Dois medicamentos serão considerados bioequivalentes 
quando o IC de 90% para as seguintes razões: 
 
 
 
 
 entre as médias dos parâmetros farmacocinéticos 
(logaritmicamente convertidos) do teste e referência 
estiverem compreendidos entre 80-125% 
DB/43Biodisponibilidade e bioequivalência 
—  BE	
  Results	
  (90%	
  CI)
T/R	
  (%)	
  80%	
   125%	
  
Bioequivalentes 
Não Bioequivalentes 
Não Bioequivalentes 
Não Bioequivalentes Não Bioequivalentes 
DB/44 
12 
Biodisponibilidade e bioequivalência DB/45 
Análises estatísticas 
BIOEQUIVALENTES 
Parâmetro	
   Razão	
   Limite	
  Inferior	
  
Limite	
  
Superior	
  
Cmáx	
   0.98	
   85.36	
   111.69	
  
ASC(0-­‐t)	
   0.95	
   85.02	
   106,50	
  
ASC(0-­‐inf)	
   0.99	
   88.62	
   109.60	
  
Biodisponibilidade e bioequivalência DB/46 
NÃO-BIOEQUIVALENTES 
Parâmetro	
   Razão	
   Limite	
  Inferior	
  
Limite	
  
Superior	
  
Cmáx	
   0.41	
   36.13	
   45.37	
  
ASC(0-­‐t)	
   0.73	
   61.88	
   79.10	
  
ASC(0-­‐inf)	
   0,79	
   68.18	
   87.70	
  
Biodisponibilidade e bioequivalência 
Seleção	
  	
  
de	
  Voluntários	
  
Química	
  	
  
Clínica	
  
Pesquisa	
  	
  
Clínica	
  
Implementação	
  de	
  	
  
Sistemas	
  da	
  Qualidade	
  
Bioanálise	
  
Gerenciamento	
  de	
  	
  
Projetos	
  
Serviços	
  de	
  	
  
Alta	
  Tecnologia	
  
Farmacocinécca	
  &	
  	
  
Bioestadscca	
  
Garanca	
  da	
  	
  
Qualidade	
  
DB/47 Biodisponibilidade e bioequivalência DB/48 
13 
Biodisponibilidade e bioequivalência 
Exemplos de resultados 
0,000	
  
1,000	
  
2,000	
  
3,000	
  
4,000	
  
5,000	
  
6,000	
  
7,000	
  
8,000	
  
9,000	
  
10,000	
  
0,00	
   5,00	
   10,00	
   15,00	
  
Referência	
  
Teste	
  
Referência	
   Teste 
0,00 0,000 0,000 
0,50 1,765 1,804 
0,75 3,413 2,641 
1,00 3,696 3,324 
1,50 5,421 3,429 
1,75 7,007 3,600 
2,00 8,962 4,086 
2,50 7,587 3,825 
3,00 4,716 2,969 
4,00 2,716 1,715 
5,00 1,185 0,694 
6,00 0,645 0,283 
7,00 0,291 0,170 
8,00 0,208 0,084 
12,00 0,041 0,000 
Voluntário A 
DB/49 Biodisponibilidade e bioequivalência 
Referência	
   Teste 
0,00 0,000 0,000 
0,50 2,317 1,871 
0,75 3,139 4,837 
1,00 4,495 7,213 
1,50 5,668 10,141 
1,75 5,723 8,400 
2,00 4,240 6,900 
2,50 2,666 6,417 
3,00 1,531 3,865 
4,00 0,701 2,007 
5,00 0,327 0,791 
6,00 0,098 0,365 
7,00 0,038 0,178 
8,00 0,000 0,069 
12,00 0,000 0,000 
Exemplos de resultados 
0,000	
  
2,000	
  
4,000	
  
6,000	
  
8,000	
  
10,000	
  
12,000	
  
0,00	
   2,00	
   4,00	
   6,00	
   8,00	
   10,00	
   12,00	
   14,00	
  
Referência	
  
Teste	
  
Voluntário B 
DB/50 
Biodisponibilidade e bioequivalência 
Exemplos de resultados 
Referência	
   Teste 
0,00 0,000 0,000 
0,50 0,662 0,667 
0,75 2,213 1,677 
1,00 3,513 2,426 
1,50 4,608 3,911 
1,75 4,964 4,571 
2,00 5,130 4,756 
2,50 5,044 4,669 
3,00 4,292 4,202 
4,00 2,938 3,169 
5,00 1,760 1,880 
6,00 0,937 0,983 
7,00 0,494 0,512 
8,00 0,283 0,244 
12,00 0,043 0,017 
0,000	
  
1,000	
  
2,000	
  
3,000	
  
4,000	
  
5,000	
  
6,000	
  
0,00	
   2,00	
   4,00	
   6,00	
   8,00	
   10,00	
   12,00	
   14,00	
  
Referência	
  
Teste	
  
Voluntários MÉDIA 
51 Biodisponibilidade e bioequivalência 
Exemplos de resultados 
52 
0,000	
  
2,000	
  
4,000	
  
6,000	
  
8,000	
  
10,000	
  
0,00	
   5,00	
   10,00	
   15,00	
  
Referência	
  
Teste	
  
0,000	
  
2,000	
  
4,000	
  
6,000	
  
8,000	
  
10,000	
  
12,000	
  
0,00	
   5,00	
   10,00	
   15,00	
  
Referência	
  
Teste	
  
0,000	
  
1,000	
  
2,000	
  
3,000	
  
4,000	
  
5,000	
  
6,000	
  
0,00	
   5,00	
   10,00	
   15,00	
  
Referência	
  
Teste	
  
14 
Biodisponibilidade e bioequivalência 53 
Exercício 
Biodisponibilidade e bioequivalência DB/54 
Exercício 
Foi administrado uma dose de 750 mg (iv) a um paciente de 70 Kg, o peso 
molecular (PM) da substância administrada é 197,34 g/mol, sendo o PM do 
insumo farmacêutico ativo (IFA) 142,76 g/mol. Após esta administração foi 
calculada a área sob a curva (ASC) que resultou em 230,85 µg.h/mL. 
 
Após a administração de uma dose por via oral de 1,5 g do mesmo fármaco, 
mas na forma de uma substância com PM 384,12 g/mol foram obtidos os 
seguintes dados: 
Tempo	
  (h)	
   1	
   2	
   3	
   5	
   8	
   16	
   24	
  
Concentração	
  
Plasmática	
  (µg/mL)	
   4,3	
   8,9	
   10,5	
   10,0	
   8,5	
   4,0	
   1,5	
  
RESPONDA: 
 
-  Qual o Cmáx obtido após a dose oral e qual o Tmáx? 
-  Qual a biodisponibilidade absoluta (F) após a administração por via oral? 
Biodisponibilidade e bioequivalência DB/55 
Exercício 
Tempo	
  (h)	
   1	
   2	
   3	
   5	
   8	
   16	
   24	
  
Concentração	
  
Plasmática	
  (µg/mL)	
   4,3	
   8,9	
   10,5	
   10,0	
   8,5	
   4,0	
   1,5	
  
Biodisponibilidade e bioequivalência DB/56 
Exercício 
ASC0-inf = ASC0-24 + Ct/ke 
T1/2 = 0,693 
 Ke 
ASC0-inf = F.D / Ke. Vd ou 
15 
Biodisponibilidade e bioequivalência DB/57 
Exercício 
ASC0-inf (VO) x FEq (IV) x Dose (IV) 
ASC0-inf (IV) x FEq (VO) x Dose (VO) 
Biodisponibilidade absoluta (F) = ? 
Biodisponibilidade absoluta (F) = 
Biodisponibilidade e bioequivalência 
OBRIGADO!!! 
DB/58

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