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1 BIODISPONIBILIDADE E BIOEQUIVALÊNCIA Biodisponibilidade e bioequivalência Biofarmácia / 2016.2 DB/1 Biodisponibilidade e bioequivalência Biodisponibilidade Indica a velocidade e a extensão de absorção de um princípio ativo em uma forma de dosagem, a partir de sua curva concentração/tempo na circulação sistêmica ou sua excreção na urina.(ANVISA) DB/2 Biodisponibilidade Comparada Biodisponibilidade absoluta – comparação entre as concentrações sanguíneas de uma droga por via extravascular aos valores da mesma droga administrada por via intravenosa. Estudo de um novo medicamento. C t IV VO DB/3 Biodisponibilidade e bioequivalência Biodisponibilidade Comparada Biodisponibilidade relativa – comparação entre dois produtos (Teste e Referência), administrados pela mesma via extravascular. Comparação de 02 FF ou mudança de formulação, comercial ização de medicamentos genéricos. C t VO DB/4 Biodisponibilidade e bioequivalência 2 DB/5 Biodisponibilidade e bioequivalência C t IV VO Fração de uma dose administrada de uma droga não alterada que atinge a circulação sistêmica. Biodisponibilidade Vs. Fração Biodisponível DB/6 Biodisponibilidade e bioequivalência A b i o d i s p o n i b i l i d a d e d e u m medicamento não deve ser confundida com a fração biodisponível, a menos que se refira à biodisponibilidade absoluta. Biodisponibilidade Vs. Fração Biodisponível Biodisponibilidade e bioequivalência DB/7 Biodisponibilidade e bioequivalência h Concentração da droga ativa ou metabólito(s) em fluidos biológicos em função do tempo. 0 3 6 9 12 8 6 4 2 0 AUC0-t h Con ce n tr a çã o Tempo (h) Cmax Tmax T1/2 = 0,693 Ke Diretos Indiretos DB/8 Ke 3 Biodisponibilidade e bioequivalência h Excreção urinária da droga ativa ou metabólito(s) em função do tempo. Xu t Xu∞ dXu/dt dXu/dtmax t tmax DB/9 Biodisponibilidade e bioequivalência ASC Área Sob a Curva Cmax Concentração Máxima Uma Diferença maior que 20% no Cmax ou na ASC representa uma variação significativa de biodisonibilidade entre os dois medicamentos Tmax Tempo para atingir o Cmax Medicamento Teste Medicamento Referência Tempo Co nc en tr aç ão Cmax Tmax ASC DB/10 Como ser GENÉRICO?!?!?!?! O que é Intercambialidade!?!?!?!?! O que é BIODISPONIBLIDADE?!?!?!?!?! O que é BIOEQUIVALÊNCIA?!?!?!?!?! O que é ser GENÉRICO!?!?!?!?! DB/11 Biodisponibilidade e bioequivalência Bioequivalência Consiste na demonstração de equivalência farmacêutica entre produtos apresentados sob a mesma forma farmacêutica, contendo idêntica composição qualitativa e quantitativa de princípio(s) ativo(s), e que tenham comparável biodisponibilidade, quando estudados sob um mesmo desenho experimental. Biodisponibilidade e bioequivalência DB/12 4 Bioequivalência Biodisponibilidade e bioequivalência • Quando apresentam a mesma velocidade e extensão em que o ativo é absorvido e torna-se disponível em seu sítio de ação, assume-se que estas serão equivalentes terapeuticamente. DB/13 REGULAMENTAÇÃO ESPECÍFICA Resolução nº 391, de 9 de agosto de 1999 Regulamento Técnico para Medicamentos Genéricos Resolução -‐ RDC nº 10 de 2 janeiro de 2001 Resolução -‐ RDC nº 84 de 19 março de 2002 Resolução -‐ RDC nº 135 de 29 maio de 2003 Resolução -‐ RDC nº 16 de 02 março de 2007 Biodisponibilidade e bioequivalência DB/14 REGULAMENTAÇÃO ESPECÍFICA Resolução -‐ RDC nº 16 de 02 março de 2007 I. Definições utilizadas para registro de medicamentos genéricos. II. Medidas antecedentes ao registro. III. Documentação para registro. IV. Medicamentos que não serão aceitos como genéricos. V. Medidas pós-‐registro. VI. Critérios para prescrição e dispensação de medicamentos genéricos. Biodisponibilidade e bioequivalência DB/15 Resolução -‐ RDC Nº. 31, de 11 de agosto de 2010 Dispõe sobre a realização dos Estudos de Equivalência FarmacêuCca e de Perfil de Dissolução ComparaCvo Resolução -‐ RE Nº. 894, de 29 de maio de 2003 Guia para elaboração de protocolo de estudo de biodisponibilidade relaCva/ bioequivalência Resolução -‐ RE Nº. 895, de 29 de maio de 2003 Guia para elaboração de relatório técnico de estudo de biodisponibilidade relaCva/bioequivalência Resolução -‐ RE Nº. 898, de 29 de maio de 2003 Guia para planejamento e realização da etapa estaKsCca de estudos de biodisponiblidade relaCva/bioequivalência Resolução -‐ RDC Nº. 27, de 17 de maio de 2012 Guia para validação de métodos bioanalíCcos Biodisponibilidade e bioequivalência DB/16 Resolução -‐ RE nº 1170 de 19 abril de 2006 Determina a publicação do Guia para Provas de Biodisponibilidade RelaCva/ Bioequivalência de Medicamentos DB/16 5 Biodisponibilidade e bioequivalência DB/17 BIOEQUIVALÊNCIA Biodisponibilidade e bioequivalência DB/17 Biodisponibilidade e bioequivalência DB/18 Protocolo Voluntários Dieta Amostragem CEP Internação Amostras Recepção Cadastro Armazenamento Quantificação Descarte Cálculo de bioequivalência média Relatório Final BIOEQUIVALÊNCIA Etapa Clínica Etapa Analítica Etapa Estatística Biodisponibilidade e bioequivalência ETAPAS DE UM ESTUDO DE BIOEQUIVALÊNCIA Fase Clínica: -Instalações -Recrutamento e Seleção dos Voluntários -Internação, administração de medicamento e Coleta - Manuseia e Armazenamento das Amostras -Documentação e Protocolo de Pesquisa -Termo de consentimento livre e esclarecido Fase Analítica: -Desenvolvimento do Método de Análise. -Validação do Método de Análise. -Análise das Amostras. -Apresentação dos resultados. Fase Estatística: - Desenho do Estudo - Cálculo dos Parâmetros Farmacocinéticos. DB/19 Biodisponibilidade e bioequivalência Simples – todos os voluntários recebe o mesmo tratamento Mais de um grupo – paralelo ou cruzado, vlt randomizados recebemdiferentes tratamentos Cruzado Aberto Desenho do Estudo DB/20 6 Biodisponibilidade e bioequivalência Desenho do Estudo Vantagens: Grupos com características semelhantes; Reduz viés (seleção e confusão); Determinantes conhecidos e desconhecidos sejam distribuídos de forma semelhante entre os grupos (independente do tamanho da amostra) Randomização DB/21 Biodisponibilidade e bioequivalência Desenho do Estudo Tratamento A Tratamento A Tratamento B Tratamento B washout Voluntários Estudo Cruzado, randomizado DB/22 Biodisponibilidade e bioequivalência Referência (R) Teste (T) Período 2 Teste (T) Referência (R) Período 1 Sequência 1 (RT) Sequência 2 (TR) Desenho do Estudo F. I F. II 1 T 2 T R R DB/23 Biodisponibilidade e bioequivalência CEP (Comitê de Ética em Pesquisa) Cronograma de coletas (tempo maior ou igual a 3-5 meias-vidas de eliminação) Tempo de Washout (tempo maior ou igual a 7 meias- vidas de eliminação) Seleção de voluntários sadios (critérios, sexo, mínimo de 12 voluntários) Desenho do estudo – aberto, aleatório e cruzado Forma de coleta, processamento, armazenamento e transporte das amostras Etapa Clínica DB/24 7 Biodisponibilidade e bioequivalência 25 O ensaio deve ser realizado em condições padronizadas, visando à minimização da variabilidade: Ø administração em jejum (cerca de 12h); Ø volume padronizado de água (aproximadamente 250 mL); Ø refeições padronizadas (dieta elaborado por nutricionista); Ø abstenção de outros medicamentos; Ø abstenção de bebidas e alimentos que possam exercer influência nas funções renal, hepática, gastrintestinal e circulatória; Ø esforço físico (internação na noite anterior). Etapa Clínica Biodisponibilidade e bioequivalência 26 Lista 1 - Forma de Administração, de acordo com a Resolução - RE nº 1.170, de 19 de abril de 2006 - (atualizada em 31/07/2013) Lista 2 - Analito para Estabelecimento da Biodisponibilidade Relativa/ Bioequivalência, de acordo com a Resolução RE nº 1.170, de 19 de abril de 2006 - (atualizada em 11/09/2013) Lista 3 - Fármacos de ação no trato gastrointestinal que não necessitam de estudos de biodisponibilidade relativa/bioequivalência - RE nº 37, de 03 de agosto de 2011 - (atualizada em 13/06/2012) Lista de fármacos candidatos à bioisenção baseada no sistema de classificação biofarmacêutica (SCB) - IN N° 2, de 14 de março de 2013 Orientações para condução de estudos Biodisponibilidade e bioequivalência Seleção dos voluntários Critérios de inclusão: Ø voluntários sadios; Ø 18 a 50 anos; Ø peso ideal ± 10 %. Critérios de exclusão: Ø fumo; Ø bebidas alcoólicas; Ø c o n d i ç õ e s patológicas; Ø medicamentos; Ø AIDS, hepatite; Ø drogas de abuso. DB/27 Biodisponibilidade e bioequivalência DB/28 coleta de amostras: 8 Biodisponibilidade e bioequivalência DB/29 coleta de amostras: Biodisponibilidade e bioequivalência DB/30 TRATAMENTO DAS AMOSTRAS VALIDAÇÃO DO MÉTODO QUANTIFICAÇÃO DAS AMOSTRAS ETAPA ANALÍTICA Biodisponibilidade e bioequivalência 31 31 DB Bioanálise em bioequivalência Baixas Concentrações Alta sensibilidade Elevado Nº de amostras High Throughput Matrizes complexas Clean-up De amostras FASE ANALÍTICA VALIDAÇÃO DO MÉTODO Biodisponibilidade e bioequivalência h Linearidade. h Limite de Quantificação. h Curva de Calibração. h Efeito Matriz. h Precisão e Exatidão Intra-ensaio. h Precisão e Exatidão Inter-ensaio. h Estabilidade. h Controles de Qualidade DB/32 9 Biodisponibilidade e bioequivalência FASE ANALÍTICA METODOLOGIA PARA QUANTIFICAÇÃO h H.P.L.C. h H.P.L.C. acoplado a MS DB/33 Biodisponibilidade e bioequivalência FASE ANALÍTICA METODOLOGIA PARA QUANTIFICAÇÃO h H.P.L.C. h H.P.L.C. acoplado a MS DB/34 Biodisponibilidade e bioequivalência 35 Curva de Calibração Controle de Qualidade Voluntário 01 Fase I Voluntário 01 Fase II Voluntário 02 Fase I Voluntário 02 Fase II B B+PI CV-‐1 CV-‐2 CV-‐3 CV-‐4 CV-‐5 CQA CQM CQB 0 0+PI 3 4 6 2 1 5 CQM CQB 0 3 4 6 2 1 5 0+PI CQA CQB CQA CQM 0 3 4 6 2 1 5 0+PI CQB CQM 0 3 4 2 1 5 0+PI 6 CQA Biodisponibilidade e bioequivalência 36 TRANSCRIÇÃO DOS DADOS ANALÍTICA ESTATÍSTICA 10 Biodisponibilidade e bioequivalência 37 TRANSCRIÇÃO DOS DADOS Biodisponibilidade e bioequivalência 38 CÁLCULO DA BIOEQUIVALÊNCIA ETAPA ESTATÍSTICA Biodisponibilidade e bioequivalência FASE ESTATÍSTICA Parâmetros farmacocinéticos Os parâmetros farmacocinéticos geralmente utilizados em ensaios de bioequivalência são: Ø AUC(0-k) ou AUC(0-inf); Ø Cmax; Ø tmax; Ø Kel; Ø t ½. DB/39 Biodisponibilidade e bioequivalência FASE ESTATÍSTICA Parâmetros farmacocinéticos DB/40 11 Biodisponibilidade e bioequivalência DB/41 Análises estatísticas O objecvo da análise estadscca em ensaios de bioequivalência é verificar se a biodisponibilidade do produto teste é suficientemente semelhante à do referência, de forma que estes possam ser considerados bioequivalentes. Assim, atualmente, consideram-‐se como mais adequados, os procedimentos baseados na determinação de intervalos de confiança. Biodisponibilidade e bioequivalência 42 Análises estatísticas Ø análise univariada (teste “t” pareado e teste de Wilcoxon) para Tmax; Ø análise mulcvariada (ANOVA) para Cmax, tmax e AUC0-‐t nas escalas original e logarítmica; Ø determinação do intervalo de confiança 90 % (I.C. 90 %) para as relações entre Cmax e AUC0-‐t dos produtos teste e referência, na escala logarítmica. Biodisponibilidade e bioequivalência RESULTADOS %125%80 %125%80 max max ≤≤ ≤≤ TR TT R T AUC AUC C C Dois medicamentos serão considerados bioequivalentes quando o IC de 90% para as seguintes razões: entre as médias dos parâmetros farmacocinéticos (logaritmicamente convertidos) do teste e referência estiverem compreendidos entre 80-125% DB/43Biodisponibilidade e bioequivalência BE Results (90% CI) T/R (%) 80% 125% Bioequivalentes Não Bioequivalentes Não Bioequivalentes Não Bioequivalentes Não Bioequivalentes DB/44 12 Biodisponibilidade e bioequivalência DB/45 Análises estatísticas BIOEQUIVALENTES Parâmetro Razão Limite Inferior Limite Superior Cmáx 0.98 85.36 111.69 ASC(0-‐t) 0.95 85.02 106,50 ASC(0-‐inf) 0.99 88.62 109.60 Biodisponibilidade e bioequivalência DB/46 NÃO-BIOEQUIVALENTES Parâmetro Razão Limite Inferior Limite Superior Cmáx 0.41 36.13 45.37 ASC(0-‐t) 0.73 61.88 79.10 ASC(0-‐inf) 0,79 68.18 87.70 Biodisponibilidade e bioequivalência Seleção de Voluntários Química Clínica Pesquisa Clínica Implementação de Sistemas da Qualidade Bioanálise Gerenciamento de Projetos Serviços de Alta Tecnologia Farmacocinécca & Bioestadscca Garanca da Qualidade DB/47 Biodisponibilidade e bioequivalência DB/48 13 Biodisponibilidade e bioequivalência Exemplos de resultados 0,000 1,000 2,000 3,000 4,000 5,000 6,000 7,000 8,000 9,000 10,000 0,00 5,00 10,00 15,00 Referência Teste Referência Teste 0,00 0,000 0,000 0,50 1,765 1,804 0,75 3,413 2,641 1,00 3,696 3,324 1,50 5,421 3,429 1,75 7,007 3,600 2,00 8,962 4,086 2,50 7,587 3,825 3,00 4,716 2,969 4,00 2,716 1,715 5,00 1,185 0,694 6,00 0,645 0,283 7,00 0,291 0,170 8,00 0,208 0,084 12,00 0,041 0,000 Voluntário A DB/49 Biodisponibilidade e bioequivalência Referência Teste 0,00 0,000 0,000 0,50 2,317 1,871 0,75 3,139 4,837 1,00 4,495 7,213 1,50 5,668 10,141 1,75 5,723 8,400 2,00 4,240 6,900 2,50 2,666 6,417 3,00 1,531 3,865 4,00 0,701 2,007 5,00 0,327 0,791 6,00 0,098 0,365 7,00 0,038 0,178 8,00 0,000 0,069 12,00 0,000 0,000 Exemplos de resultados 0,000 2,000 4,000 6,000 8,000 10,000 12,000 0,00 2,00 4,00 6,00 8,00 10,00 12,00 14,00 Referência Teste Voluntário B DB/50 Biodisponibilidade e bioequivalência Exemplos de resultados Referência Teste 0,00 0,000 0,000 0,50 0,662 0,667 0,75 2,213 1,677 1,00 3,513 2,426 1,50 4,608 3,911 1,75 4,964 4,571 2,00 5,130 4,756 2,50 5,044 4,669 3,00 4,292 4,202 4,00 2,938 3,169 5,00 1,760 1,880 6,00 0,937 0,983 7,00 0,494 0,512 8,00 0,283 0,244 12,00 0,043 0,017 0,000 1,000 2,000 3,000 4,000 5,000 6,000 0,00 2,00 4,00 6,00 8,00 10,00 12,00 14,00 Referência Teste Voluntários MÉDIA 51 Biodisponibilidade e bioequivalência Exemplos de resultados 52 0,000 2,000 4,000 6,000 8,000 10,000 0,00 5,00 10,00 15,00 Referência Teste 0,000 2,000 4,000 6,000 8,000 10,000 12,000 0,00 5,00 10,00 15,00 Referência Teste 0,000 1,000 2,000 3,000 4,000 5,000 6,000 0,00 5,00 10,00 15,00 Referência Teste 14 Biodisponibilidade e bioequivalência 53 Exercício Biodisponibilidade e bioequivalência DB/54 Exercício Foi administrado uma dose de 750 mg (iv) a um paciente de 70 Kg, o peso molecular (PM) da substância administrada é 197,34 g/mol, sendo o PM do insumo farmacêutico ativo (IFA) 142,76 g/mol. Após esta administração foi calculada a área sob a curva (ASC) que resultou em 230,85 µg.h/mL. Após a administração de uma dose por via oral de 1,5 g do mesmo fármaco, mas na forma de uma substância com PM 384,12 g/mol foram obtidos os seguintes dados: Tempo (h) 1 2 3 5 8 16 24 Concentração Plasmática (µg/mL) 4,3 8,9 10,5 10,0 8,5 4,0 1,5 RESPONDA: - Qual o Cmáx obtido após a dose oral e qual o Tmáx? - Qual a biodisponibilidade absoluta (F) após a administração por via oral? Biodisponibilidade e bioequivalência DB/55 Exercício Tempo (h) 1 2 3 5 8 16 24 Concentração Plasmática (µg/mL) 4,3 8,9 10,5 10,0 8,5 4,0 1,5 Biodisponibilidade e bioequivalência DB/56 Exercício ASC0-inf = ASC0-24 + Ct/ke T1/2 = 0,693 Ke ASC0-inf = F.D / Ke. Vd ou 15 Biodisponibilidade e bioequivalência DB/57 Exercício ASC0-inf (VO) x FEq (IV) x Dose (IV) ASC0-inf (IV) x FEq (VO) x Dose (VO) Biodisponibilidade absoluta (F) = ? Biodisponibilidade absoluta (F) = Biodisponibilidade e bioequivalência OBRIGADO!!! DB/58
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