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Metas da PNE
INTRODUÇÃO
O objetivo do trabalho foi analisar as metas e estratégias do Plano Nacional de Educação (2014-2024), voltadas para formação de professores da educação básica. Entende-se o PNE como o aperfeiçoamento científico e democrático da política. Para compreender o Plano Nacional de Educação (PNE), precisamos centrar nas metas e, sobretudo, nas estratégias, uma vez que as últimas evidenciam os caminhos para alcançar as primeiras. Sendo assim, destacamos como objetivo do presente trabalho analisar as metas e estratégias do PNE.
O PNE é uma lei ordinária, prevista na Constituição Federal, que entrou em vigência dia 26/06/2014 e valerá por 10 anos. Esta lei estabelece 20 metas para serem cumpridas até 2024. Elaborar um plano de educação no Brasil implica assumir compromissos com o esforço contínuo de eliminação de desigualdades que são históricas no País. Há metas estruturantes para a garantia do direito à educação básica gratuitamente com qualidade, que dizem respeito à globalização ao acesso à alfabetização e à ampliação da escolaridade e das oportunidades educacionais, há também para a redução das desigualdades e à valorização da diversidade, metas que tratam da valorização dos profissionais da educação e sobre o ensino superior.
O PNE apresenta o quantitativo de vinte metas para a educação brasileira, e vamos citar as metas, 1, 2, 3, 5, 6, 7, 9,10 e 11. Para alcançá-las são estabelecidas estratégias, que apresentam as especificidades que se associa com o propósito da meta, bem como deixa mais evidente as ações que deverão ser realizadas para alcançar o objetivo maior.
As Metas 1, 2 e 3 tratam da Educação Infantil, do Ensino Fundamental e do Ensino Médio, respectivamente. As metas 5, 7 voltam seu olhar para a alfabetização e a aprendizagem na idade certa. As metas 9 e 10 têm como objeto a formação dos jovens e adultos, bem como a articulação da modalidade EJA à Educação Profissional. A meta 11 discorre a respeito especificamente da Educação Profissional.
O QUE É PNE?
O primeiro Plano Nacional da Educação (PNE) foi criado em 1996, e vigorou entre os anos de 2001 a 2010. Seu objetivo era melhorar a educação no país com diversas metas. Foi um plano importante, porém não foi possível cumpri-lo à risca, por causas de questões que não foram alcançadas. Por exemplo, a questão do aumento do PIB (Produto Interno Bruto) para educação fora vetada em virtude do momento econômico ruim em que se passava o Brasil e outros países capitalistas. Também não houve punição para aqueles que não cumprissem o plano. Por fim, objetivando uma estratégia na qual houvesse melhores resultados na educação brasileira o PNE foi refeito, numa visão estendida para que as metas sejam alcançadas.
O Plano Nacional de Educação (PNE) é uma lei, prevista na Constituição Federal, que entrou em vigência no dia 26 de junho de 2014 e valerá por 10 anos, aprovado pela Lei nº 13.005/2014, e que estará em vigor até 2024, é um instrumento de planejamento do nosso Estado democrático de direito que orienta a execução e o aprimoramento de políticas públicas do setor. Neste novo texto, fruto de amplos debates entre diversos atores sociais e o poder público, estão definidos os objetivos e metas para o ensino em todos os níveis infantil, básico e superior a serem executados. 
Este novo PNE foi aprimorado e inovado. Tem um perfil mais objetivo, traz estatísticas, o que facilita seu cumprimento e fiscalização, como também abre maior espaço para debates entre as escolas, comunidades e profissionais da área. Estabelece diretrizes, metas e estratégias de concretização no campo da educação. O seu cumprimento é objeto de monitoramento contínuo e de avaliações periódicas realizadas pelo Ministério da Educação (MEC), pelas comissões de educação da Câmara e do Senado, pelo Conselho Nacional de Educação (CNE) e pelo Fórum Nacional de Educação.
A partir do momento em que o PNE começa a valer, todos os planos estaduais e municipais de Educação devem ser criados ou adaptados em consonância com as diretrizes e metas estabelecidas por ele.
QUAIS SÃO AS METAS?
O Plano Nacional de Educação tem 20 metas que abrangem todos os níveis de formação, desde a Educação Infantil até o Ensino Superior, com atenção para detalhes como a Educação Inclusiva, a melhoria da taxa de escolaridade média dos brasileiros, a formação e plano de carreira para professores, bem como a gestão e o financiamento da Educação. Tais metas vigoram pelo período de 10 anos, até todos os objetivos serem alcançados. Citaremos as metas 1, 2, 3, 5, 6, 7, 9,10 e 11 para um maior esclarecimento.
Meta 1: Educação Infantil
A Meta 1 do Plano Nacional de Educação (PNE) tem como foco o atendimento às crianças de 0 a 5 anos de idade na educação infantil (EI). Para essa população, a meta conta com dois objetivos, que se subdividem em função da faixa etária e da demanda: no curto prazo, generaliza o atendimento na pré-escola para as crianças de 4 a 5 anos, até 2016, e até o final de vigência do PNE, em 2024, a meta estabelece, também, a oferta de Educação Infantil em creches, deve ser ampliada de forma a atender, no mínimo 50% das crianças de até 3 anos até o final da vigência deste PNE.
Meta 2: Ensino Fundamental
 A Meta 2 do PNE apresenta dois objetivos , que são universalizar o acesso ao ensino fundamental (EF) de nove anos para toda a população de 6 a 14 anos de idade e a conclusão desta etapa na idade recomendada para, pelo menos, 95% dos alunos, dos alunos concluam essa etapa na idade recomendada, até o último ano de vigência deste PNE. Nas instituições particulares, a criança aos 6 anos já está ao menos semi alfabetizada, o que implica na disparidade na qualidade do ensino fundamental entre a particular e a pública. Garantia de vaga não é garantia de aprendizagem com qualidade. Hoje encontramos crianças no sexto ano do ensino público ainda analfabeto.
Meta 3: Ensino Médio
 		A Meta 3 do PNE tem como objetivos apresentar programas que até 2016 visão universalizar, o atendimento escolar para toda a população de 15 a 17 anos e elevar até 2020, a taxa líquida de matrículas no ensino médio para 85%, nesta faixa etária. Com programas e ações de diversificação curricular do ensino médio incentivando abordagens interdisciplinares estruturadas pela relação entre teoria e prática, discriminando-se conteúdos obrigatórios e eletivos articulados em dimensões temáticas apoiadas por meio de aquisições de equipamentos e laboratórios, produção de material didático e formação continuada de professores, corrigindo defasagens de alunos egressos do ensino fundamental por meio de acompanhamento individual do aluno e de aulas de reforço. Onde utilizará o ENEM para o acesso ao ensino superior, integrando o ensino profissional com o propedêutico para as populações rurais, dos povos indígenas e quilombolas. Visando ampliar a oferta do ensino profissionalizante por meio de parcerias com entidades privadas do sistema – SESC, SENAC, SESI etc. No intuito de estimular a expansão do estágio para estudantes do ensino profissional e técnico de nível médio visando o aprendizado de competências próprias da atividade profissional. Tendo o acompanhamento e monitoramento do acesso e permanência na escola por parte de beneficiários da bolsa família; busca da população de 15 a 17 anos fora do ensino médio assim como prevenir evasão motivada por preconceito e discriminação à orientação sexual ou à identidade de gênero; universalizando o acesso à rede de computadores em banda larga de alta velocidade e o atendimento a toda demanda por ensino médio.
Meta 5: Alfabetização
A meta 5 tem como objetivo alfabetizar todas as crianças até no máximo o 3°(terceiro) ano do ensino fundamental. Com apoio técnico e financeiro voltados para a melhoria da gestão educacional, à formação de professores e de pessoal operacional e da melhoria da infraestrutura escolar, no intuito de acompanhar e divulgar bianualmente os resultados do IDEB nos sistemas de ensino da União, Estados e Municípios,dando assistência técnica e financeira às escolas que não consigam atingir os respectivos IDEBs. Aprimorando os instrumentos de avaliação da qualidade do ensino fundamental e médio, de forma a englobar o ensino de ciências nos exames aplicados nos anos finais do ensino fundamental e incorporar o exame nacional de ensino médio ao sistema de avaliação da educação básica, garantindo o ensino da história e cultura afro-brasileira; ampliar a educação no campo, a quilombolas e indígenas; o repasse de verbas aos Estados e Municípios que tenham aprovado leis específicas para instalação de conselhos escolares ou órgãos colegiados equivalentes nos quais participem as comunidades escolares; atendimento à saúde do alunado; confrontar os resultados do IDEB com o PISA para comparar o desempenho de nosso alunado com os das áreas afluentes do globo.
Meta 6: Educação integral
 	A meta 6 tem como objetivo oferecer educação em tempo integral em 50% das escolas públicas de educação básica. Garantindo sete ou mais horas diárias ao aluno durante o ano letivo, buscando atender a pelo menos metade dos alunos matriculados nas escolas contempladas pelo programa, dotando essas escolas de completa infraestrutura, para que possam levar adiante o programa, assim como produzir os materiais didáticos necessários para a educação em tempo integral, buscando a articulação dessas escolas com instituições que permitam o crescimento intelectual do aluno, como: bibliotecas, museus, centros comunitários, parques, teatros etc.; estendendo, no que couber, a escola de tempo integral na zona rural.
Metas 7: Aprendizado Adequado na Idade Certa
A meta 7 tem como objetivo Fomentar a qualidade da educação básica em todas as etapas e modalidades, com melhoria do fluxo escolar e da aprendizagem de modo a atingir as seguintes médias nacionais para o IDEB:
IDEB – Médias Nacionais/ Anos........2011 2013 2015 2017 2019 2021
Ensino Fundamental - anos iniciais.....4,6   4,9    5,2    5,5     5,7    6,0
Ensino Fundamental - anos finais.......3,9    4,4    4,7   5,0    5,2    5,5
Ensino Médio......................................3,7    3,9    4,3    4,7    5,0    5,2
Meta 9:  Alfabetização e alfabetismo de jovens e adultos
 	A meta 9 tem como objetivo elevar a escolaridade média da população de 18 a 24 anos, e a meta 8, 18 a 29 anos. Com os mesmos objetivos, para alcançar o mínimo de 12 anos de estudo para as populações do campo, da região de menor escolaridade no país e dos 25% mais pobres, bem como igualar a escolaridade média entre negros e não negros, com vistas à redução da desigualdade educacional. 
Utilizando de programas e tecnologias para a correção de fluxo, acompanhamento pedagógico individualizado, recuperação e progressão parcial, priorizando estudantes dessas faixas etárias com rendimento defasado de acordo com segmentos populacionais considerados, visando fomentar programas de educação de jovens e adultos que estão fora da escola e com defasagem idade e série. Buscando garantir acesso gratuito a exames de certificação e conclusão dos ensinos, fundamental e médio fomentando a expansão da oferta de matrículas de educação profissional técnica por parte das entidades privadas de serviço social e de formação profissional vinculadas ao sistema sindical concomitante ao ensino público para os segmentos considerados.
Meta 10: EJA integrada à Educação Profissional
 A meta 10 tem como objetivo oferecer, no mínimo, 25% das matrículas de educação de jovens e adultos na forma integrada à educação profissional nos anos finais do ensino fundamental e no ensino médio. Onde visa manter o programa nacional de educação de jovens e adultos com vistas à conclusão do ensino fundamental e a formação profissional inicial, estimulando a conclusão da educação básica, buscando expansão das matrículas na educação de jovens e adultos a fim de articular a formação inicial e continuada de trabalhadores e a educação profissional, objetivando a elevação do nível de escolaridade do trabalhador.
Meta 11: Educação Profissional
 	A meta 11 tem como objetivo duplicar as matrículas da educação profissional técnica de nível médio, assegurando a qualidade da oferta, visando à expansão das matrículas de educação profissional e técnica de nível médio nos Institutos Federais de Educação, Ciência e Tecnologia, com a interiorização da educação profissional; a expansão da oferta de educação profissional técnica de nível médio nas redes públicas estaduais de forma presencial e a distância, com programas de reconhecimento de saberes para fins de certificação profissional em nível técnico, visando ampliar a oferta de matrículas gratuitas de educação profissional técnica de nível médio pelas entidades privadas do sistema sindical (Sistema S). 
Expandindo o financiamento estudantil de nível médio oferecido em instituições privadas de educação superior, no intuito de institucionalizar o sistema de avaliação da qualidade da educação profissional técnica de nível médio, das redes públicas e privadas, com oferta de ensino profissional aos povos indígenas e do campo, se for de seu interesse
O QUE ESTÁ SENDO FEITA PARA ALCANÇAR ESSAS METAS?
Desde a promulgação da lei do PNE têm sido promovidas várias ações para garantir o acompanhamento e o cumprimento das metas. Em 2015 foi publicado o documento PNE 2014-2024, foram realizadas reuniões com entidades do fórum nacional de educação, foi feita consulta pública para debater e obter sugestões de como deve ser feito o monitoramento e como está sendo cumprida a metas. 2016 foi apresentado um relatório de monitoramento para ser discutido no conselho nacional de educação, em 2017 realizou-se o seminário de indicadores nacionais e monitoramento do PNE para apresentar e discutir os estudos produzidos, para construção de novas estratégias para melhor controle das realizações das metas e pesquisas que permitem medir e inserir os desafios que vão contra o cumprimento das metas. Esses estudos estiveram como foco principal de debate no seminário que foi realizado no dia 28 e 29 de novembro de 2017, com o objetivo de apresentar o ponto de vista e as críticas de profissionais da área de educação como pesquisadores, gestores, educadores, técnicos e representantes de entidades que atuam na educação, além de serem realizadas várias reuniões com especialistas em políticas educacionais e pessoas responsáveis pelo PNE.
Em 2018 foram realizadas várias reuniões técnicas com entidades responsáveis pelo controle e aprimoramento do PNE, nesses órgãos estão o MEC, FNE, CNE E TCU entre outros órgãos em que foi possível debater e obter sugestões que contribuíram para validar as opções teóricas e metodológicas adotadas, além de melhorar os indicadores.
Para alcançar as metas o MEC tem investido na estrutura de politicas e nas melhorias de gestão dos programas para garantir um resultado melhor, entre esse investimento esta a fixação da Base Nacional Comum Curricular que tem como objetivo propiciar a aprendizagem em todas as etapas da educação básica. Investimentos na melhoria das escolas, na formação dos professores, na educação infantil, investimento na alfabetização e a mudança do ensino médio, criou o dobro de vagas em escolas de ensino médio em tempo integral, foi feito um investimento bilionário para ajudar os estados com novas vagas, Foi Regulamentado o ensino a distância que ajudar a aumentar o acesso ao ensino superior, o lançamento do médio tec., e conseguiu contratar mais de 107mil vagas com instituições públicas e privadas meta maior do que foi prevista, todas essas ações estão de acordo com o PNE.
CONSIDERAÇÕES FINAIS
O Ministério da Educação se mobilizou de forma articulada com os demais entes federados e instâncias representativas do setor educacional, direcionando o seu trabalho em torno do plano em um movimento inédito: referenciou seu Planejamento Estratégico Institucional e seu Plano Tático Operacional a cada meta do PNE, envolveu todas as secretariase autarquias na definição das ações, dos responsáveis e dos recursos. A elaboração do Plano Plurianual (PPA) 2016-2019 também foi orientada pelo PNE. 
As responsabilidades estão definidas, mas ainda não há normas de cooperação suficientemente regulamentadas. Isso faz com que existam lacunas de articulação federativa que resultam em descontinuidade de políticas, desarticulação de programas, insuficiência de recursos, entre outros problemas que são históricos no Brasil. Tais lacunas são bastante visíveis no campo da educação básica em função da obrigatoriedade e da consequente necessidade de universalização.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
ARANDA, Maria Alice de Miranda, Universidade Federal da Grande Dourados*, LIMA, Franciele Ribeiro Universidade Federal da Grande Dourados **.O PLANO NACIONAL DE EDUCAÇÃO E A BUSCA PELA QUALIDADE SOCIALMENTE REFERENCIADA. Revista Educação e Políticas em Debate – v. 3, n.2 – ago./dez. 2014 - ISSN 2238-8346. Acesso em 20 nov. 2018.
Brasil. [Plano Nacional de Educação (PNE)]. Plano Nacional de Educação 2014-2024 [recurso eletrônico]: Lei nº 13.005, de 25 de junho de 2014, que aprova o Plano Nacional de Educação (PNE) e dá outras providências. – Brasília: Câmara dos Deputados, Edições Câmara, 2014. 86 p. – (Série legislação; n. 125). Acesso em 19 nov. 2018.
HYPOLITO Álvaro Luiz M.TRABALHO DOCENTE E O NOVO PLANO NACIONAL DE EDUCAÇÃO: VALORIZAÇÃO, FORMAÇÃO E CONDIÇÕES DE TRABALHO. Cad. Cedes, Campinas, v. 35, n. 97, p. 517-534, set.-dez. 2015. Acesso em 16 nov. 2018.
J. L. M. CARVALHO. PNE (PLANO NACIONAL DE EDUCAÇÃO) 2014 - 2024: A GESTÃO DEMOCRÁTICA NA EDUCAÇÃO SE FAZ PRESENTE? Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Piauí. Acesso em 20 nov.2018. 
PNE em Movimento. Ministério da Educação. Disponível em: <http://pne.mec.gov.br/>. Acesso em 22 nov.2018.