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ANALISE DE MODO E EFEITO DE FALHA

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*
Engenharia de Métodos
*
FMEA
(Failure Mode and Effects Analysis)
Engenharia de Métodos
*Capítulo 1 
Engenharia de Métodos
*
Engenharia de Métodos
*
FMEA (Failure Mode and Effects Analysis)
Análise de Modo e Efeitos de Falha
É um processo sistemático para avaliação dos modos de falhas e causas associadas ao processo ou projeto de um produto ou sistema.
FMEA pode ser resumida nos seguintes tópicos:
1 – Identificação das falhas potenciais.
2 – Determinação dos efeitos potenciais.
3 – Determinação das causas potenciais.
4 – Implantação de ação corretiva.
Engenharia de Métodos
*Capítulo 1 
Engenharia de Métodos
*
Engenharia de Métodos
*
Tipos de FMEA
Existem dois tipos de FMEA:
FMEA de projeto é uma metodologia disciplinada para analisar e documentar o processo de desenvolvimento de produto, realizada pela equipe de desenvolvimento do projeto.
FMEA de processo o foco do processo de desenvolvimento é na eliminação de causas de variação para obter consistência na execução do processo.
Engenharia de Métodos
*Capítulo 1 
Engenharia de Métodos
*
Engenharia de Métodos
*
Aumentar a confiabilidade e qualidade de produtos ou processos já em operação, por meio da análise das falhas que já ocorreram,
Diminuir probabilidade de falha em processos administrativos,
Analisar fontes de risco:
 Engenharia de Segurança.
 Indústria de Alimentos.
Aplicações da FMEA de processo
Engenharia de Métodos
*Capítulo 1 
Engenharia de Métodos
*
Engenharia de Métodos
*
FMEA
Priorizar variáveis
Utilizada na fase 
MEDIR
Analisar o risco
Utilizada nas fases 
ANALISAR, APRIMORAR e 
CONTROLAR
Principais objetivos da FMEA no modelo Seis Sigma
Engenharia de Métodos
*Capítulo 1 
Engenharia de Métodos
*
Engenharia de Métodos
*
A FMEA consiste de um procedimento indutivo e que tem como principais objetivos:
A priorização dos riscos envolvidos;
A identificação das falhas em potencial ou formas de mal funcionamento de cada componente da função, produto ou processo, como objeto de análise;
A determinação de suas conseqüências, efeitos ou riscos envolvidos;
A avaliação de ações corretivas que eliminem as causas ou reduzam os efeitos dessas falhas ou formas de mal funcionamento;
A documentação do processo de análise.
Objetivos da FMEA
Engenharia de Métodos
*Capítulo 1 
Engenharia de Métodos
*
Engenharia de Métodos
*
CAUSA DA FALHA
MODO DA FALHA
EFEITOS DA FALHA
Espessura inadequada da camada de proteção
Oxidado
Aparência degradada
Exemplo de FMEA
Engenharia de Métodos
*Capítulo 1 
Engenharia de Métodos
*
Engenharia de Métodos
*
Modo de Falha
Efeito
Severidade
Ocorrência
Detecção
causa
causa
1
2
3
Esquematicamente
Engenharia de Métodos
*Capítulo 1 
Engenharia de Métodos
*
Engenharia de Métodos
*
1. Define Processo
9. Calcula NPR Prioriza
10. Toma Ações Corretivas
8. Determina Detecção
6. Estima Ocorrência
5. Identifica Causa
3. Avalia Efeitos
2. Identifica Modo de Falha
7. Identifica Método de Controle
Fluxo de execução da FMEA
4. Determina Severidade
Engenharia de Métodos
*Capítulo 1 
Engenharia de Métodos
*
Engenharia de Métodos
*
Etapas para aplicação da FMEA
Descrever o produto e seu projeto ou o processo e suas operações.
Identificar o propósito ou função de cada componente ou operação.
Usar diagramas funcionais (blocos), desenhos de projetos, fluxogramas e outras técnicas gráficas.
Incluir cada elemento significante que é provável de falhar. 
Definir processo: 
funções e características do produto/processo
Engenharia de Métodos
*Capítulo 1 
Engenharia de Métodos
*
Engenharia de Métodos
*
Etapas para aplicação da FMEA
2. Identificar Modos de Falhas em Potencial
Fase em que o grupo de trabalho discute e preenche o formulário FMEA de acordo com os passos abaixo:
tipos de falhas potenciais para cada função.
efeitos do tipo de falha.
causas possíveis da falha.
controles atuais.	
Engenharia de Métodos
*Capítulo 1 
Engenharia de Métodos
*
Engenharia de Métodos
*
2.1 Tipos de falhas potenciais para cada função
O modo de falha é uma demonstração de não-desempenho ou não-conformidade com a especificação de projeto/processo.
Questões a serem respondidas são:
Como o processo pode falhar em alcançar as especificações.
Estando fora das especificações, o que o cliente poderia encontrar que seria sujeito a objeções.
Etapas para aplicação da FMEA
Engenharia de Métodos
*Capítulo 1 
Engenharia de Métodos
*
Engenharia de Métodos
*
Requisitos
Dobrado				Sujo
Furado					Preparação imprópria
Com rebarba				Aterrado
Danificado no manuseio		Circuito aberto
Rachado				Desgaste de ferramenta
Deformado
Exemplos de Modos de Falha:
Cliente
Projeto
Processo
Modo de Falha
Um modo de falha é a maneira na qual um processo, potencialmente, poderia falhar em atingir as exigências do processo ou a intenção do projeto.
Engenharia de Métodos
*Capítulo 1 
Engenharia de Métodos
*
Engenharia de Métodos
*
Etapas para aplicação da FMEA
Avaliar o efeito do modo de falha para o cliente.
O cliente pode ser a próxima operação, operações subseqüentes, o usuário final ou o vendedor.
Indicar o que o cliente poderia perceber por observação ou experimentar.
2.2 Avaliar efeitos do tipo de falha
Engenharia de Métodos
*Capítulo 1 
Engenharia de Métodos
*
Engenharia de Métodos
*
Barulho
Operação defeituosa
Aparência degradada
Instabilidade
Operação intermitente
Aspereza
Inoperância
Odor desagradável
Operação prejudicada
Não dá aperto
Não fura / rosca
Não monta
Não encosta
Põe o operador em risco
Não encaixa
Não conecta
Não veda
Danifica o equipamento
Risca
Efeitos potenciais da falha
Exemplos de efeitos para o cliente externo:
Exemplos de efeitos para o cliente interno:
O efeito é o modo de falha como percebido pelo cliente.
Engenharia de Métodos
*Capítulo 1 
Engenharia de Métodos
*
Engenharia de Métodos
*
Etapas para aplicação da FMEA
2.3 Determinar a severidade (S)
Uma avaliação da gravidade do efeito do modo de falha para o cliente.
Estimado em uma escala de 1 a 10.
Avaliado quanto a:
segurança;
extensão do dano, ou
quantia de perda econômica. 
Redução: somente através de alteração de projeto/processo.
Engenharia de Métodos
*Capítulo 1 
Engenharia de Métodos
*
Engenharia de Métodos
*
Índice de Severidade do Efeito
Engenharia de Métodos
FMEA
		
		
		
		
		* Coloque o cursor sobre o nome da coluna para visualisar a sua descrição.
		
		ANÁLISE DE MODO E EFEITOS DE FALHA POTENCIAL - FMEA DE PROCESSO
		FMEA:						Nº								Responsável:										Tel:
		Data início:						Revisão:								Preparado por:
																Equipe:
				Modo de
 Falha
Potencial		Efeito(s)
Potencial(is)
 da Falha(s)		Severid.		Class.		Causa(s) e
Mecanismo(s)
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 da Falha(s)		Ocorr.		Controles
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Processo		Detec.		NPR		Ações
Recomendadas		Responsável e Prazo		Resultado das Ações
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Ações
Recomendadas
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Ações
Recomendadas
Responsável e
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Descrição da Etapa do processoDe que maneiras as variáveis independentes podem falhar?
Quais os impactos nas variáveis dependentes mais importantes (Requisitos do Cliente ou Requisitos internos)?
Qual a gravidade do efeito no cliente?
Qual a causa das variáveis independentes falharem?
Qual a freqüência do modo ou da causa da falha?
Quais são os controles e procedimentos atuais (inspeção e testes) que impedem tanto as causas quanto os modos de falhas de ocorrerem?
Qual a chance de detectar uma causa ou modo de falha?
Listar as ações para reduzir a ocorrência das causas ou melhorar a detecção.
Responsável e data para as ações definidas.
Sev
Ocor
Det
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Descrever as ações tomadas e recalcular o NPR. Incluir mês e ano no qual a ação foi completada.
Função do processo
Requisitos
Para imprimir
		
		
		
		
		ANÁLISE DE MODO E EFEITOS DE FALHA POTENCIAL - FMEA DE PROCESSO
		FMEA:						Nº								Responsável:								Tel:
		Data início:						Revisão:								Preparado por:
		Equipe:
				Modo de
 Falha
Potencial		Efeito(s)
Potencial(is)
 da Falha(s)		Sever		Class		Causa(s) e
Mecanismo(s)
 Potencial(is)
 da Falha(s)		Ocorr		Controles
Atuais do 
Processo		Detec		NPR
		Descrição da Etapa do processo		De que maneiras as variáveis independ. podem falhar?		Quais os impactos nas variáveis dependentes mais importantes (Requisitos do Cliente ou Requisitos internos)?		Qual a gravidade do efeito no cliente?				Qual a causa das variáveis independentes falharem?		Qual a freqüência do modo ou da causa da falha?		Quais são os controles e procedimentos atuais (inspeção e testes) que impedem tanto as causas quanto os modos de falhas de ocorrerem?		Qual a chance de detectar uma causa ou modo de falha?				Listar as ações para reduzir a ocorrência das causas ou melhorar a detecção.		Responsável e data para as ações definidas.		Descrever as ações tomadas e recalcular o NPR. Incluir mês e ano no qual a ação foi completada.
Ações
Recomendadas
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Recomendadas
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Severidade proc.
		Efeito		Critério: Severidade do Efeito Esta classificação é o resultado de quando um modo de falha potencial resulta em um defeito no cliente final e/ou na planta de manufatura/montagem. O cliente final deveria ser sempre cons		Critério: Severidade do Efeito Esta classificação é o resultado de quando um modo de falha potencial resulta em um defeito no cliente final e/ou na planta de manufatura/montagem. O cliente final deveria ser sempre co		Índice de Severidade
		Perigoso sem aviso prévio		Índice de severidade muito alto quando o modo de falha potencial afeta a segurança na operação do veículo e/ou envolve não-conformidade com a legislação governamental sem aviso prévio.		Ou pode pôr em perigo o operador (máquina ou montagem) sem aviso prévio.		10
		Perigoso com aviso prévio		Índice de severidade muito alto quando o modo de falha potencial afeta a segurança na operação do veículo e/ou envolve não-conformidade com a legislação governamental com aviso prévio.		Ou pode pôr em perigo o operador (máquina ou montagem) com aviso prévio.		9
		Muito alto		Veículo/Item inoperável (perda das funções primárias).		Ou 100% dos produtos podem ter que ser sucateados, ou o veículo/item reparado no departamento de reparo com um tempo de reparo maior que uma hora.		8
		Alto		Veículo/Item operável, mas com níveis de desempenho reduzido. Cliente muito insatisfeito.		Ou os produtos podem ter que ser selecionados e uma parte (menor que 100%) sucateada, ou o veículo/item reparado no departamento de reparo com um tempo de reparo entre 0,5 hora e 1 hora.		7
		Moderado		Veículo/item operável, mas item(s) de Conforto/Conveniência inoperável(is). Cliente insatisfeito.		Ou uma parte (menor que 100%) dos produtos podem ter que ser sucateados sem seleção, ou o veículo/item reparado no departamento de reparo com um tempo de reparo menor que 0,5 hora.		6
		Baixo		Veículo/item operável, mas item(s) de Conforto/Conveniência operável(is) com níveis de desempenho reduzidos.		Ou 100% dos produtos podem ter que ser retrabalhados, ou veículo/item reparado fora da linha mas não vai para o departamento de reparo.		5
		Muito baixo		Itens de Ajuste, Acabamento/Chiado e Barulho não-conformes. Defeito notado pela maioria dos clientes (mais que 75%).		Ou os produtos podem ter que ser selecionados, sem sucateamento, e uma parte (menor que 100%) ser retrabalhada.		4
		Menor		Itens de ajuste, Acabamento/Chiado e Barulho não-conformes. Defeito evidenciado por 50% dos clientes.		Ou uma parte (menor que 100%) dos produtos podem ter que ser retrabalhados, sem sucateamento, na linha mas fora da estação.		3
		Muito menor		Itens de Ajuste, Acabamento/Chiado e Barulho não-conformes. Defeito evidenciado por clientes acurados (menos que 25%).		Ou uma parte (menor que 100%) dos produtos podem ter que ser retrabalhados, sem sucateamento, na linha e dentro da estação.		2
		Nenhum		Sem efeito identificado.		Ou pequena inconveniência no operador ou na operação, ou sem efeito.		1
		Fonte: QS-9000 FMEA - AIAG
Ocorrência proc.
		
		
		Probabilidade de Falha		Taxas de falha possíveis		Índice de Ocorrência
		Muito Alta: Falhas Persistentes		³ 100 por mil peças		10
				50 por mil peças		9
		Alta: Falhas freqüentes		20 por mil peças		8
				10 por mil peças		7
		Moderada: Falhas ocasionais		5 por mil peças		6
				2 por mil peças		5
				1 por mil peças		4
		Baixa: Relativamente poucas falhas		0,5 por mil peças		3
				0,1 por mil peças		2
		Remota: Falha é improvável		£ 0,01 por mil peças		1
		Fonte: QS-9000 FMEA - AIAG
Detecção proc.
		
		Detecção		Critério		Tipos de Inspeção						Faixas Sugeridas dos Métodos de Detecção		Índice de Detecção
						A		B		C
		Quase impossível		Certeza absoluta da não detecção.						x		Não pode detectar ou não é verificado.		10
		Muito remota		Controles provavelmente não irão detectar.						x		Controle é alcançado somente com verificação aleatória ou indireta.		9
		Remota		Controles têm pouca chance de detecção.						x		Controle é alcançado somente com inspeção visual.		8
		Muito Baixa		Controles têm pouca chance de detecção.						x		Controle é alcançado somente com dupla inspeção visual.		7
		Baixa		Controles podem detectar.				x		x		Controle é alcançado com métodos gráficos, tais como CEP (Controle Estatístico do Processo).		6
		Moderada		Controles podem detectar.				x				Controle é baseado em medições por variáveis depois que as peças deixam a estação, ou em medições do tipo passa/não-passa feitas em 100% das peças depois que deixam a estação.		5
		Moderadamente alta		Controles têm boas chances para detectar.		x		x				Detecção de erros em operações subseqüentes, OU medições feitas na preparação de máquina e na verificação da primeira peça (somente para casos de preparação de máquina).		4
		Alta		Controles têm boas chances para detectar.		x		x				Detecção de erros na estação, ou em operações subseqüentes por múltiplos níveis de aceitação: fornecer, selecionar, instalar, verificar. Não pode aceitar peça discrepante.		3
		Muito alta		Controles quase certamente detectarão.		x		x				Detecção de erros na estação (medição automática com dispositivo de parada automática). Não pode passar peça discrepante.		2
		Quase certamente		Controles certamente detectarão.		x						Peças discrepantes não podem ser feitas porque o item foi feito a prova de erros pelo projeto do processo/produto.		1
		Fonte: QS-9000 FMEA - AIAGTipos de Inpeção:
		A. Prova de Erro
		B. Medição
		C. Inspeção Manual
Plan1
		Efeito		Critério: Severidade do Efeito Esta classificação é o resultado de quando um modo de falha potencial resulta em um defeito no cliente final e/ou na planta de manufatura/montagem. O cliente final deveria ser sempre consultado.		Critério: Severidade do Efeito Esta classificação é o resultado de quando um modo de falha potencial resulta em um defeito no cliente final e/ou na planta de manufatura/montagem. O cliente final deveria ser sempre consultado.		Índice de Severidade
		Perigoso sem aviso prévio		Índice de severidade muito alto quando o modo de falha potencial afeta a segurança na operação do veículo e/ou envolve não-conformidade com a legislação governamental sem aviso prévio.		Ou pode pôr em perigo o operador (máquina ou montagem) sem aviso prévio.		10
		Perigoso com aviso prévio		Índice de severidade muito alto quando o modo de falha potencial afeta a segurança na operação do veículo e/ou envolve não-conformidade com a legislação governamental com aviso prévio.		Ou pode pôr em perigo o operador (máquina ou montagem) com aviso prévio.		9
		Muito alto		Veículo/Item inoperável (perda das funções primárias).		Ou 100% dos produtos podem ter que ser sucateados, ou o veículo/item reparado no departamento de reparo com um tempo de reparo maior que uma hora.		8
		Alto		Veículo/Item operável, mas com níveis de desempenho reduzido. Cliente muito insatisfeito.		Ou os produtos podem ter que ser selecionados e uma parte (menor que 100%) sucateada, ou o veículo/item reparado no departamento de reparo com um tempo de reparo entre 0,5 hora e 1 hora.		7
		Moderado		Veículo/item operável, mas item(s) de Conforto/Conveniência inoperável(is). Cliente insatisfeito.		Ou uma parte (menor que 100%) dos produtos podem ter que ser sucateados sem seleção, ou o veículo/item reparado no departamento de reparo com um tempo de reparo menor que 0,5 hora.		6
		Baixo		Veículo/item operável, mas item(s) de Conforto/Conveniência operável(is) com níveis de desempenho reduzidos.		Ou 100% dos produtos podem ter que ser retrabalhados, ou veículo/item reparado fora da linha mas não vai para o departamento de reparo.		5
		Muito baixo		Itens de Ajuste, Acabamento/Chiado e Barulho não-conformes. Defeito notado pela maioria dos clientes (mais que 75%).		Ou os produtos podem ter que ser selecionados, sem sucateamento, e uma parte (menor que 100%) ser retrabalhada.		4
		Menor		Itens de ajuste, Acabamento/Chiado e Barulho não-conformes. Defeito evidenciado por 50% dos clientes.		Ou uma parte (menor que 100%) dos produtos podem ter que ser retrabalhados, sem sucateamento, na linha mas fora da estação.		3
		Muito menor		Itens de Ajuste, Acabamento/Chiado e Barulho não-conformes. Defeito evidenciado por clientes acurados (menos que 25%).		Ou uma parte (menor que 100%) dos produtos podem ter que ser retrabalhados, sem sucateamento, na linha e dentro da estação.		2
		Nenhum		Sem efeito identificado.		Ou pequena inconveniência no operador ou na operação, ou sem efeito.		1
		Fonte: QS-9000 FMEA - AIAG
*Capítulo 1 
Engenharia de Métodos
*
Engenharia de Métodos
*
Etapas para aplicação da FMEA
2.4 Identificar as causas possíveis da falha
 Identificar como a falha pode ocorrer
 Colocar em termos de algo que possa ser corrigido.
 Tentar estabelecer uma lista exaustiva.
 Análises adicionais podem ser necessárias para isolar a causa.
Engenharia de Métodos
*Capítulo 1 
Engenharia de Métodos
*
Engenharia de Métodos
*
Causa Potencial da Falha
Forma pela qual a falha poderia ocorrer, descrita em termos de algo que possa ser corrigido ou controlado, cuja conseqüência é o modo de falha.
Exemplos de possíveis causas:
Torque indevido - alto, baixo
Solda incorreta - tipo, tempo, pressão
Falta de exatidão dos meios de medição
Fechamento / ventilação inadequados
Lubrificação inadequada
Peça faltante ou montada incorretamente
Tolerância inadequada
Erro de operação
Fadiga
Peças defeituosas de fornecedor
Induzida pela manutenção
Engenharia de Métodos
*Capítulo 1 
Engenharia de Métodos
*
Engenharia de Métodos
*
Etapas para Aplicação da FMEA
3. Estimar a probabilidade de ocorrência (O)
Ocorrência refere-se à probabilidade com que uma causa ou modo de falha venha a ocorrer.
 Estimado em uma escala de 1 a 10.
 Análises estatísticas podem ser utilizadas se dados históricos estiverem disponíveis.
 Análises estimadas subjetivamente.
Redução: prevenindo/controlando causas do modo de falha, através de alteração de projeto ou processo.
Engenharia de Métodos
*Capítulo 1 
Engenharia de Métodos
*
Engenharia de Métodos
*
Índice de Ocorrência da Falha/Causa Potencial
Engenharia de Métodos
FMEA
		
		
		
		
		* Coloque o cursor sobre o nome da coluna para visualisar a sua descrição.
		
		ANÁLISE DE MODO E EFEITOS DE FALHA POTENCIAL - FMEA DE PROCESSO
		FMEA:						Nº								Responsável:										Tel:
		Data início:						Revisão:								Preparado por:
																Equipe:
				Modo de
 Falha
Potencial		Efeito(s)
Potencial(is)
 da Falha(s)		Severid.		Class.		Causa(s) e
Mecanismo(s)
 Potencial(is)
 da Falha(s)		Ocorr.		Controles
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Processo		Detec.		NPR		Ações
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Recomendadas
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Ações
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Sev
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Descrição da Etapa do processo
De que maneiras as variáveis independentes podem falhar?
Quais os impactos nas variáveis dependentes mais importantes (Requisitos do Cliente ou Requisitos internos)?
Qual a gravidade do efeito no cliente?
Qual a causa das variáveis independentes falharem?
Qual a freqüência do modo ou da causa da falha?
Quais são os controles e procedimentos atuais (inspeção e testes) que impedem tanto as causas quanto os modos de falhas de ocorrerem?
Qual a chance de detectar uma causa ou modo de falha?
Listar as ações para reduzir a ocorrência das causas ou melhorar a detecção.
Responsável e data para as ações definidas.
Sev
Ocor
Det
NPR
Descrever as ações tomadas e recalcular o NPR. Incluir mês e ano no qual a ação foi completada.
Função do processo
Requisitos
Para imprimir
		
		
		
		
		ANÁLISE DE MODO E EFEITOS DE FALHA POTENCIAL - FMEA DE PROCESSO
		FMEA:						Nº								Responsável:								Tel:
		Data início:						Revisão:								Preparado por:
		Equipe:
				Modo de
 Falha
Potencial		Efeito(s)
Potencial(is)
 da Falha(s)		Sever		Class		Causa(s) e
Mecanismo(s)
 Potencial(is)
 da Falha(s)		Ocorr		Controles
Atuais do 
Processo		Detec		NPR
		Descrição da Etapa do processo		De que maneiras as variáveis independ. podem falhar?		Quais os impactos nas variáveis dependentes mais importantes (Requisitos do Cliente ou Requisitos internos)?		Qual a gravidade do efeito no cliente?				Qual a causa das variáveis independentes falharem?		Qual a freqüência do modo ou da causa da falha?		Quais são os controles e procedimentosatuais (inspeção e testes) que impedem tanto as causas quanto os modos de falhas de ocorrerem?		Qual a chance de detectar uma causa ou modo de falha?				Listar as ações para reduzir a ocorrência das causas ou melhorar a detecção.		Responsável e data para as ações definidas.		Descrever as ações tomadas e recalcular o NPR. Incluir mês e ano no qual a ação foi completada.
Ações
Recomendadas
Responsável e
 Prazo
Ações
Tomadas
Item
Função
Sev
Resultado das Ações
Ocor
Det
NPR
Ações
Recomendadas
Responsável e
 Prazo
Ações
Tomadas
Item
Função
Sev
Resultado das Ações
Ocor
Det
NPR
Ações
Recomen-
dadas
Respon-
sável e
 Prazo
Ações
Tomadas
Função do processo
Requisitos
Sev
Resultado das Ações
Ocor
Det
NPR
Severidade proc.
		Efeito						Índice de Severidade
		Perigoso sem aviso prévio		Índice de severidade muito alto quando o modo de falha potencial afeta a segurança na operação do veículo e/ou envolve não-conformidade com a legislação governamental sem aviso prévio.		Ou pode pôr em perigo o operador (máquina ou montagem) sem aviso prévio.		10
		Perigoso com aviso prévio		Índice de severidade muito alto quando o modo de falha potencial afeta a segurança na operação do veículo e/ou envolve não-conformidade com a legislação governamental com aviso prévio.		Ou pode pôr em perigo o operador (máquina ou montagem) com aviso prévio.		9
		Muito alto		Veículo/Item inoperável (perda das funções primárias).		Ou 100% dos produtos podem ter que ser sucateados, ou o veículo/item reparado no departamento de reparo com um tempo de reparo maior que uma hora.		8
		Alto		Veículo/Item operável, mas com níveis de desempenho reduzido. Cliente muito insatisfeito.		Ou os produtos podem ter que ser selecionados e uma parte (menor que 100%) sucateada, ou o veículo/item reparado no departamento de reparo com um tempo de reparo entre 0,5 hora e 1 hora.		7
		Moderado		Veículo/item operável, mas item(s) de Conforto/Conveniência inoperável(is). Cliente insatisfeito.		Ou uma parte (menor que 100%) dos produtos podem ter que ser sucateados sem seleção, ou o veículo/item reparado no departamento de reparo com um tempo de reparo menor que 0,5 hora.		6
		Baixo		Veículo/item operável, mas item(s) de Conforto/Conveniência operável(is) com níveis de desempenho reduzidos.		Ou 100% dos produtos podem ter que ser retrabalhados, ou veículo/item reparado fora da linha mas não vai para o departamento de reparo.		5
		Muito baixo		Itens de Ajuste, Acabamento/Chiado e Barulho não-conformes. Defeito notado pela maioria dos clientes (mais que 75%).		Ou os produtos podem ter que ser selecionados, sem sucateamento, e uma parte (menor que 100%) ser retrabalhada.		4
		Menor		Itens de ajuste, Acabamento/Chiado e Barulho não-conformes. Defeito evidenciado por 50% dos clientes.		Ou uma parte (menor que 100%) dos produtos podem ter que ser retrabalhados, sem sucateamento, na linha mas fora da estação.		3
		Muito menor		Itens de Ajuste, Acabamento/Chiado e Barulho não-conformes. Defeito evidenciado por clientes acurados (menos que 25%).		Ou uma parte (menor que 100%) dos produtos podem ter que ser retrabalhados, sem sucateamento, na linha e dentro da estação.		2
		Nenhum		Sem efeito identificado.		Ou pequena inconveniência no operador ou na operação, ou sem efeito.		1
		Fonte: QS-9000 FMEA - AIAG
Ocorrência proc.
		
		
		Probabilidade de Falha		Taxas de falha possíveis		Índice de Ocorrência
						10
				50 por mil peças		9
				20 por mil peças		8
				10 por mil peças		7
				5 por mil peças		6
				2 por mil peças		5
				1 por mil peças		4
				0,5 por mil peças		3
				0,1 por mil peças		2
						1
		Fonte: QS-9000 FMEA - AIAG
Detecção proc.
		
		Detecção		Critério		Tipos de Inspeção						Faixas Sugeridas dos Métodos de Detecção		Índice de Detecção
						A		B		C
		Quase impossível		Certeza absoluta da não detecção.						x		Não pode detectar ou não é verificado.		10
		Muito remota		Controles provavelmente não irão detectar.						x		Controle é alcançado somente com verificação aleatória ou indireta.		9
		Remota		Controles têm pouca chance de detecção.						x		Controle é alcançado somente com inspeção visual.		8
		Muito Baixa		Controles têm pouca chance de detecção.						x		Controle é alcançado somente com dupla inspeção visual.		7
		Baixa		Controles podem detectar.				x		x		Controle é alcançado com métodos gráficos, tais como CEP (Controle Estatístico do Processo).		6
		Moderada		Controles podem detectar.				x				Controle é baseado em medições por variáveis depois que as peças deixam a estação, ou em medições do tipo passa/não-passa feitas em 100% das peças depois que deixam a estação.		5
		Moderadamente alta		Controles têm boas chances para detectar.		x		x				Detecção de erros em operações subseqüentes, OU medições feitas na preparação de máquina e na verificação da primeira peça (somente para casos de preparação de máquina).		4
		Alta		Controles têm boas chances para detectar.		x		x				Detecção de erros na estação, ou em operações subseqüentes por múltiplos níveis de aceitação: fornecer, selecionar, instalar, verificar. Não pode aceitar peça discrepante.		3
		Muito alta		Controles quase certamente detectarão.		x		x				Detecção de erros na estação (medição automática com dispositivo de parada automática). Não pode passar peça discrepante.		2
		Quase certamente		Controles certamente detectarão.		x						Peças discrepantes não podem ser feitas porque o item foi feito a prova de erros pelo projeto do processo/produto.		1
		Fonte: QS-9000 FMEA - AIAG
		
		Tipos de Inpeção:
		A. Prova de Erro
		B. Medição
		C. Inspeção Manual
Plan1
		Efeito						Índice de Severidade
		Perigoso sem aviso prévio		Índice de severidade muito alto quando o modo de falha potencial afeta a segurança na operação do veículo e/ou envolve não-conformidade com a legislação governamental sem aviso prévio.		Ou pode pôr em perigo o operador (máquina ou montagem) sem aviso prévio.		10
		Perigoso com aviso prévio		Índice de severidade muito alto quando o modo de falha potencial afeta a segurança na operação do veículo e/ou envolve não-conformidade com a legislação governamental com aviso prévio.		Ou pode pôr em perigo o operador (máquina ou montagem) com aviso prévio.		9
		Muito alto		Veículo/Item inoperável (perda das funções primárias).		Ou 100% dos produtos podem ter que ser sucateados, ou o veículo/item reparado no departamento de reparo com um tempo de reparo maior que uma hora.		8
		Alto		Veículo/Item operável, mas com níveis de desempenho reduzido. Cliente muito insatisfeito.		Ou os produtos podem ter que ser selecionados e uma parte (menor que 100%) sucateada, ou o veículo/item reparado no departamento de reparo com um tempo de reparo entre 0,5 hora e 1 hora.		7
		Moderado		Veículo/item operável, mas item(s) de Conforto/Conveniência inoperável(is). Cliente insatisfeito.		Ou uma parte (menor que 100%) dos produtos podem ter que ser sucateados sem seleção, ou o veículo/item reparado no departamento de reparo com um tempo de reparo menor que 0,5 hora.		6
		Baixo		Veículo/item operável, mas item(s) de Conforto/Conveniência operável(is) com níveis de desempenho reduzidos.		Ou 100% dos produtos podem ter que ser retrabalhados, ou veículo/item reparado fora da linha mas não vai para o departamento de reparo.		5
		Muito baixo		Itens de Ajuste, Acabamento/Chiado e Barulho não-conformes. Defeito notado pela maioria dos clientes (mais que 75%).		Ou os produtos podem ter que ser selecionados, sem sucateamento, e uma parte (menor que 100%) ser retrabalhada.		4
		Menor		Itens de ajuste, Acabamento/Chiado e Barulho não-conformes. Defeito evidenciado por 50% dos clientes.		Ou uma parte (menor que 100%) dos produtos podem ter que ser retrabalhados, sem sucateamento, na linha mas fora da estação.		3
		Muitomenor		Itens de Ajuste, Acabamento/Chiado e Barulho não-conformes. Defeito evidenciado por clientes acurados (menos que 25%).		Ou uma parte (menor que 100%) dos produtos podem ter que ser retrabalhados, sem sucateamento, na linha e dentro da estação.		2
		Nenhum		Sem efeito identificado.		Ou pequena inconveniência no operador ou na operação, ou sem efeito.		1
		Fonte: QS-9000 FMEA - AIAG
*Capítulo 1 
Engenharia de Métodos
*
Engenharia de Métodos
*
Etapas para Aplicação da FMEA
4. Identificar os métodos de controle
Prevenção: deve prevenir a ocorrência da causa/ modo de falha ou reduzir sua ocorrência
Detecção: deve detectar a causa/modo de falha por métodos analíticos ou físicos, antes do item ser liberado para produção.
Exemplos: alfa teste, beta teste, testes de protótipos, etc.
Engenharia de Métodos
*Capítulo 1 
Engenharia de Métodos
*
Engenharia de Métodos
*
Etapas para Aplicação da FMEA
5. Determinar a detecção de um defeito (D)
 A probabilidade que os controles correntes do processo irão detectar o modo de falha antes que uma peça ou componente deixe o processo.
 Assume que a falha ocorreu, e então avalia a probabilidade que o produto continue defeituoso no próximo estágio.
 Ordenar na escala de 1 (quase certamente detectável) a 10 (não há maneira de detectar a falha).
Redução: melhorando o planejamento do controle de projeto (atividades de validação/verificação).
Engenharia de Métodos
*Capítulo 1 
Engenharia de Métodos
*
Engenharia de Métodos
*
Índice de Detecção Causa/Falha potencial
Fonte: QS-9000 FMEA - AIAG
Tipos de Inspeção:
A. Prova de Erro 
B. Medição 
C. Inspeção Manual
Engenharia de Métodos
FMEA
		
		
		
		
		* Coloque o cursor sobre o nome da coluna para visualisar a sua descrição.
		
		ANÁLISE DE MODO E EFEITOS DE FALHA POTENCIAL - FMEA DE PROCESSO
		FMEA:						Nº								Responsável:										Tel:
		Data início:						Revisão:								Preparado por:
																Equipe:
				Modo de
 Falha
Potencial		Efeito(s)
Potencial(is)
 da Falha(s)		Severid.		Class.		Causa(s) e
Mecanismo(s)
 Potencial(is)
 da Falha(s)		Ocorr.		Controles
Atuais do 
Processo		Detec.		NPR		Ações
Recomendadas		Responsável e Prazo		Resultado das Ações
																										Ações Tomadas		Sev.		Ocor.		Det.		NPR
																				0
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																				0
																				0
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																				0
																				0
Ações
Recomendadas
Responsável e
 Prazo
Ações
Tomadas
Item
Função
Sev
Resultado das Ações
Ocor
Det
NPR
Ações
Recomendadas
Responsável e
 Prazo
Ações
Tomadas
Item
Função
Sev
Resultado das Ações
Ocor
Det
NPR
Ações
Tomadas
Requisitos
Sev
Resultado das Ações
Ocor
Det
NPR
Descrição da Etapa do processo
De que maneiras as variáveis independentes podem falhar?
Quais os impactos nas variáveis dependentes mais importantes (Requisitos do Cliente ou Requisitos internos)?
Qual a gravidade do efeito no cliente?
Qual a causa das variáveis independentes falharem?
Qual a freqüência do modo ou da causa da falha?
Quais são os controles e procedimentos atuais (inspeção e testes) que impedem tanto as causas quanto os modos de falhas de ocorrerem?
Qual a chance de detectar uma causa ou modo de falha?
Listar as ações para reduzir a ocorrência das causas ou melhorar a detecção.
Responsável e data para as ações definidas.
Sev
Ocor
Det
NPR
Descrever as ações tomadas e recalcular o NPR. Incluir mês e ano no qual a ação foi completada.
Função do processo
Requisitos
Para imprimir
		
		
		
		
		ANÁLISE DE MODO E EFEITOS DE FALHA POTENCIAL - FMEA DE PROCESSO
		FMEA:						Nº								Responsável:								Tel:
		Data início:						Revisão:								Preparado por:
		Equipe:
				Modo de
 Falha
Potencial		Efeito(s)
Potencial(is)
 da Falha(s)		Sever		Class		Causa(s) e
Mecanismo(s)
 Potencial(is)
 da Falha(s)		Ocorr		Controles
Atuais do 
Processo		Detec		NPR
		Descrição da Etapa do processo		De que maneiras as variáveis independ. podem falhar?		Quais os impactos nas variáveis dependentes mais importantes (Requisitos do Cliente ou Requisitos internos)?		Qual a gravidade do efeito no cliente?				Qual a causa das variáveis independentes falharem?		Qual a freqüência do modo ou da causa da falha?		Quais são os controles e procedimentos atuais (inspeção e testes) que impedem tanto as causas quanto os modos de falhas de ocorrerem?		Qual a chance de detectar uma causa ou modo de falha?				Listar as ações para reduzir a ocorrência das causas ou melhorar a detecção.		Responsável e data para as ações definidas.		Descrever as ações tomadas e recalcular o NPR. Incluir mês e ano no qual a ação foi completada.
Ações
Recomendadas
Responsável e
 Prazo
Ações
Tomadas
Item
Função
Sev
Resultado das Ações
Ocor
Det
NPR
Ações
Recomendadas
Responsável e
 Prazo
Ações
Tomadas
Item
Função
Sev
Resultado das Ações
Ocor
Det
NPR
Ações
Recomen-
dadas
Respon-
sável e
 Prazo
Ações
Tomadas
Função do processo
Requisitos
Sev
Resultado das Ações
Ocor
Det
NPR
Severidade proc.
		Efeito		Critério: Severidade do Efeito Esta classificação é o resultado de quando um modo de falha potencial resulta em um defeito no cliente final e/ou na planta de manufatura/montagem. O cliente final deveria ser sempre cons		Critério: Severidade do Efeito Esta classificação é o resultado de quando um modo de falha potencial resulta em um defeito no cliente final e/ou na planta de manufatura/montagem. O cliente final deveria ser sempre co		Índice de Severidade
		Perigoso sem aviso prévio		Índice de severidade muito alto quando o modo de falha potencial afeta a segurança na operação do veículo e/ou envolve não-conformidade com a legislação governamental sem aviso prévio.		Ou pode pôr em perigo o operador (máquina ou montagem) sem aviso prévio.		10
		Perigoso com aviso prévio		Índice de severidade muito alto quando o modo de falha potencial afeta a segurança na operação do veículo e/ou envolve não-conformidade com a legislação governamental com aviso prévio.		Ou pode pôr em perigo o operador (máquina ou montagem) com aviso prévio.		9
		Muito alto		Veículo/Item inoperável (perda das funções primárias).		Ou 100% dos produtos podem ter que ser sucateados, ou o veículo/item reparado no departamento de reparo com um tempo de reparo maior que uma hora.		8
		Alto		Veículo/Item operável, mas com níveis de desempenho reduzido. Cliente muito insatisfeito.		Ou os produtos podem ter que ser selecionados e uma parte (menor que 100%) sucateada, ou o veículo/item reparado no departamento de reparo com um tempo de reparo entre 0,5 hora e 1 hora.		7
		Moderado		Veículo/item operável, mas item(s) de Conforto/Conveniência inoperável(is). Cliente insatisfeito.		Ou uma parte (menor que 100%) dos produtos podem ter que ser sucateados sem seleção, ou o veículo/item reparado no departamento de reparo com um tempo de reparo menor que 0,5 hora.		6
		Baixo		Veículo/item operável, mas item(s) de Conforto/Conveniência operável(is) com níveis de desempenho reduzidos.		Ou 100% dos produtos podem ter que ser retrabalhados, ou veículo/item reparado fora da linha mas não vai para o departamento de reparo.		5
		Muito baixo		Itens de Ajuste, Acabamento/Chiado e Barulho não-conformes. Defeito notado pela maioria dos clientes (mais que 75%).		Ouos produtos podem ter que ser selecionados, sem sucateamento, e uma parte (menor que 100%) ser retrabalhada.		4
		Menor		Itens de ajuste, Acabamento/Chiado e Barulho não-conformes. Defeito evidenciado por 50% dos clientes.		Ou uma parte (menor que 100%) dos produtos podem ter que ser retrabalhados, sem sucateamento, na linha mas fora da estação.		3
		Muito menor		Itens de Ajuste, Acabamento/Chiado e Barulho não-conformes. Defeito evidenciado por clientes acurados (menos que 25%).		Ou uma parte (menor que 100%) dos produtos podem ter que ser retrabalhados, sem sucateamento, na linha e dentro da estação.		2
		Nenhum		Sem efeito identificado.		Ou pequena inconveniência no operador ou na operação, ou sem efeito.		1
		Fonte: QS-9000 FMEA - AIAG
Ocorrência proc.
		
		
		Probabilidade de Falha		Taxas de falha possíveis		Índice de Ocorrência
		Muito Alta: Falhas Persistentes		³ 100 por mil peças		10
				50 por mil peças		9
		Alta: Falhas freqüentes		20 por mil peças		8
				10 por mil peças		7
		Moderada: Falhas ocasionais		5 por mil peças		6
				2 por mil peças		5
				1 por mil peças		4
		Baixa: Relativamente poucas falhas		0,5 por mil peças		3
				0,1 por mil peças		2
		Remota: Falha é improvável		£ 0,01 por mil peças		1
		Fonte: QS-9000 FMEA - AIAG
Detecção proc.
		
		Detecção		Critério		Tipos de Inspeção						Faixas Sugeridas dos Métodos de Detecção		Índice de Detecção
						A		B		C
		Quase impossível		Certeza absoluta da não detecção.						x		Não pode detectar ou não é verificado.		10
		Muito remota		Controles provavelmente não irão detectar.						x		Controle é alcançado somente com verificação aleatória ou indireta.		9
		Remota		Controles têm pouca chance de detecção.						x		Controle é alcançado somente com inspeção visual.		8
		Muito Baixa		Controles têm pouca chance de detecção.						x		Controle é alcançado somente com dupla inspeção visual.		7
		Baixa		Controles podem detectar.				x		x		Controle é alcançado com métodos gráficos, tais como CEP (Controle Estatístico do Processo).		6
		Moderada		Controles podem detectar.				x				Controle é baseado em medições por variáveis depois que as peças deixam a estação, ou em medições do tipo passa/não-passa feitas em 100% das peças depois que deixam a estação.		5
		Moderadamente alta		Controles têm boas chances para detectar.		x		x				Detecção de erros em operações subseqüentes, OU medições feitas na preparação de máquina e na verificação da primeira peça (somente para casos de preparação de máquina).		4
		Alta		Controles têm boas chances para detectar.		x		x				Detecção de erros na estação, ou em operações subseqüentes por múltiplos níveis de aceitação: fornecer, selecionar, instalar, verificar. Não pode aceitar peça discrepante.		3
		Muito alta		Controles quase certamente detectarão.		x		x				Detecção de erros na estação (medição automática com dispositivo de parada automática). Não pode passar peça discrepante.		2
		Quase certamente		Controles certamente detectarão.		x						Peças discrepantes não podem ser feitas porque o item foi feito a prova de erros pelo projeto do processo/produto.		1
		Fonte: QS-9000 FMEA - AIAG
		
		Tipos de Inpeção:		A. Prova de Erro		B. Medição						C. Inspeção Manual
Plan1
		Efeito		Critério: Severidade do Efeito Esta classificação é o resultado de quando um modo de falha potencial resulta em um defeito no cliente final e/ou na planta de manufatura/montagem. O cliente final deveria ser sempre cons		Critério: Severidade do Efeito Esta classificação é o resultado de quando um modo de falha potencial resulta em um defeito no cliente final e/ou na planta de manufatura/montagem. O cliente final deveria ser sempre co		Índice de Severidade
		Perigoso sem aviso prévio		Índice de severidade muito alto quando o modo de falha potencial afeta a segurança na operação do veículo e/ou envolve não-conformidade com a legislação governamental sem aviso prévio.		Ou pode pôr em perigo o operador (máquina ou montagem) sem aviso prévio.		10
		Perigoso com aviso prévio		Índice de severidade muito alto quando o modo de falha potencial afeta a segurança na operação do veículo e/ou envolve não-conformidade com a legislação governamental com aviso prévio.		Ou pode pôr em perigo o operador (máquina ou montagem) com aviso prévio.		9
		Muito alto		Veículo/Item inoperável (perda das funções primárias).		Ou 100% dos produtos podem ter que ser sucateados, ou o veículo/item reparado no departamento de reparo com um tempo de reparo maior que uma hora.		8
		Alto		Veículo/Item operável, mas com níveis de desempenho reduzido. Cliente muito insatisfeito.		Ou os produtos podem ter que ser selecionados e uma parte (menor que 100%) sucateada, ou o veículo/item reparado no departamento de reparo com um tempo de reparo entre 0,5 hora e 1 hora.		7
		Moderado		Veículo/item operável, mas item(s) de Conforto/Conveniência inoperável(is). Cliente insatisfeito.		Ou uma parte (menor que 100%) dos produtos podem ter que ser sucateados sem seleção, ou o veículo/item reparado no departamento de reparo com um tempo de reparo menor que 0,5 hora.		6
		Baixo		Veículo/item operável, mas item(s) de Conforto/Conveniência operável(is) com níveis de desempenho reduzidos.		Ou 100% dos produtos podem ter que ser retrabalhados, ou veículo/item reparado fora da linha mas não vai para o departamento de reparo.		5
		Muito baixo		Itens de Ajuste, Acabamento/Chiado e Barulho não-conformes. Defeito notado pela maioria dos clientes (mais que 75%).		Ou os produtos podem ter que ser selecionados, sem sucateamento, e uma parte (menor que 100%) ser retrabalhada.		4
		Menor		Itens de ajuste, Acabamento/Chiado e Barulho não-conformes. Defeito evidenciado por 50% dos clientes.		Ou uma parte (menor que 100%) dos produtos podem ter que ser retrabalhados, sem sucateamento, na linha mas fora da estação.		3
		Muito menor		Itens de Ajuste, Acabamento/Chiado e Barulho não-conformes. Defeito evidenciado por clientes acurados (menos que 25%).		Ou uma parte (menor que 100%) dos produtos podem ter que ser retrabalhados, sem sucateamento, na linha e dentro da estação.		2
		Nenhum		Sem efeito identificado.		Ou pequena inconveniência no operador ou na operação, ou sem efeito.		1
		Fonte: QS-9000 FMEA - AIAG
*Capítulo 1 
Engenharia de Métodos
*
Engenharia de Métodos
*
NPR = (S) x (O) x (D)
Etapas para Aplicação da FMEA
6. Calcular o número de prioridade de risco (NPR)
É o produto de Severidade (S), Probabilidade de Ocorrência (O) e Detecção de um defeito (D).
A amplitude é de 1 a 1000 com o maior número sendo o modo de falha mais crítico.
Ordenar o NPR do maior para o menor.
Engenharia de Métodos
*Capítulo 1 
Engenharia de Métodos
*
Engenharia de Métodos
*
NPR = índice de severidade * índice de ocorrência * índice de detecção
NPR: Número de Prioridade de Risco
Limiar NPR = 10 (sistemas críticos)
Limiar NPR = 100 (sistemas gerais) 
Engenharia de Métodos
*Capítulo 1 
Engenharia de Métodos
*
Engenharia de Métodos
*
Ações Recomendadas
Quando a severidade for 9 ou 10, desconsidera-se o NPR e assegura-se que o risco seja abordado através dos controles de projeto ou ações corretivas/preventivas. Só então deve-se abordar outros modos de falha, com a intenção de reduzir a severidade, a ocorrência e a detecção, nesta ordem.
Podem reduzir os índices de:
Severidade => revisão do projeto.
Ocorrência => remoção ou controle de uma ou mais causas/mecanismos do modo de falha, através de revisão de projeto.
Detecção => aumento no número de ações de validação/verificação do projeto (ação indesejável, pois não aborda severidade e ocorrência).
Engenharia de Métodos
*Capítulo 1 
Engenharia de Métodos
*
Engenharia de Métodos
*
Exemplo de FMEA
Engenharia de Métodos
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Outros materiais